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Antecedentes Históricos da Administração

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Antecedentes Históricos da Administração
Capanema
 2018
Antecedentes Históricos da Administração
Capanema
2018
Introdução
A história da Administração é recente. Somente a partir do século XX, essa ciência começou a se desenvolver de maneira mais intensa e a inovar. Porém, desde os primórdios da humanidade o homem apresenta indícios de praticar esforços conjuntos para atingir determinados objetivos comuns, apesar de não terem sido encontradas obras que comprovem o desenvolvimento da administração na antiguidade. Com o passar do tempo a partir desse esforço conjunto surgiram às empresas rudimentares, as quais eram poucas e pequenas, predominavam pequenas oficinas, artesões, pequenas escolas, profissionais autônomos, etc. Atualmente, a sociedade típica dos países desenvolvidos é uma sociedade pluralista de organizações, na qual maior parte das obrigações sociais é confiada a organizações, que precisam ser administradas para serem eficientes e eficazes.
Influência na Grécia Antiga
Até mesmo na Grécia Antiga podemos perceber noções de princípios administrativos indicando os primórdios da idéia comercial, o sistema de trocas e também a utilização de moedas.
A vida econômica grega teve de início, uma influência agrícola de subsistência, onde produziam os alimentos para consumo próprio e de sua própria família. Uma das primeiras características administrativas foi a divisão do trabalho, enquanto o homem construía a casa, cultivava a terra e fabricava material bélico, a mulher tratava da vida interna do lar, lavando, cozinhando e costurando roupas. Outra característica era o sistema de trocas, forma primitiva do que viria ser denominado de comercio. Tal sistema ainda se mostra muito rudimentar, mas que já anuncia uma mais vasta transformação. Os grandes domínios acabam, ou se limitam a um pequeno número de pessoas, e as terras que antes eram abandonadas e ignoradas, passam a ser bem aproveitadas e em breve o sistema de trocas foi se aperfeiçoando e tornou-se cada vez mais insuficiente.
Influência das Civilizações Egípcias
A sociedade egípcia era divida em algumas camadas, essas tinham suas tarefas bem definidas. Diferente de muitas outras civilizações, a mulher, também poderia ocupar cargos altos e de poder tanto políticos, quanto religiosos. No Egito, a organização social era bem complexa, tendo algumas ordens principais:
Faraó e sua família: O faraó era rei e Deus vivo, era adorado, reverenciado, e poderia ter varias cônjuges, de preferência com algum grau de parentesco, para manter o sangue real. Mas apenas uma delas teria o título de rainha e poderia ser a mãe do herdeiro real;
Nobreza (possessora real de terras), Escribas (burocratas) e o Clero (sacerdotes): Os sacerdotes, pelo fato de administrarem os templos, tinham grande influência e poder, tanto espiritual quanto material. Eram os sábios do Egito. Já os Escribas, que vinham de famílias ricas e poderosas, tinham o prestígio de aprender a ler e escrever, o que os levava a registrar, documentar e contabilizar documentos e atividades da sociedade egípcia;
Algumas outras classes inferiores como artesões, militares, o baixo clero e comerciantes (não era considerada uma camada);
Felás (camponeses, trabalham em obras públicas): Os camponeses eram maioria na população e eram comandados por funcionários do Faraó.
Influência dos Filósofos 
A administração recebeu influência da filosofia desde os tempos da Antiguidade. O filósofo grego Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.), em sua discursam com Nicomaquides, já expunha seus pontos de vista sobre a Administração considerando-a como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
Platão (429 a.C. – 347 a.C.), também filósofo grego, discípulo de Sócrates, realizou uma analise dos problemas políticos e sociais decorrentes do desenvolvimento social e cultural do povo grego. Em seu livro a República expressa sua interpretação sobre a democracia de governo e de administração dos negócios públicos. 
Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), outro filósofo grego, discípulo de Platão, em sua obra a Política, sobre a organização do estado, distingue as três formas de administração pública:
Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania, ou seja, que pode causar abuso de poder)
Aristocracia ou governo de uma elite (que pode descambar em oligarquia, isto é, pode fazer com que o poder se concentre em um pequeno grupo de pessoas)
Democracia ou governo do povo (que pode degenerar em anarquia, ou melhor, pode passar a rejeitar a existência de um governo, ou de qualquer tipo de hierarquia ou dominação imposta)
Durante o período que vai da Antiguidade ao início da Idade Moderna a Filosofia voltou-se para uma variedade de preocupações distanciadas dos problemas administrativos.
Outros filósofos importantes na historia da Administração foram Francis Bacon (1561-1626), filósofo e estadista inglês e fundador da Lógica Moderna, René Descartes (1596-1650), filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundador da Filosofia Moderna, criou as coordenadas cartesianas e deu impulso à Matemática e a Geometria da época, em seu livro O Discurso do Método, no qual descreve seu método filosófico denominado método cartesiano, cujo apresenta vários princípios da Administração, como os da divisão do trabalho, da ordem e do controle, Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo político inglês, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) desenvolveu a teoria do contrato social, Karl Marx e Friedrich Engels (1820-1895) propôs uma teoria da origem econômica do Estado.
Com a Filosofia Moderna, a Administração deixa de receber contribuições e influências, pois o campo de estudo filosófico passa a se afastar dos problemas organizacionais.
Influência da Organização da Igreja Católica
Durante anos as práticas Administrativas e princípios de organização pública foram se transferindo das instituições dos Estados (como era o caso de Atenas, Roma, etc.) para as instituições nascentes como a Igreja Católica e as organizações militares. Essa transferência se fez lentamente porque a unidade de propósitos e objetivos-princípios fundamentais na organização eclesiástica e militar nem sempre é encontrada na ação política que se desenvolvia nos Estados, movida pôr objetivos contraditórios de cada partido, dirigente ou classe social.
Desde então ao longo dos séculos a Igreja Católica foi estruturando a sua organização, com sua hierarquia de autoridade, seu estado-maior (assessoria) e sua coordenação funcional para assegurar integração. Essa organização hierárquica da igreja é tão simples e eficiente, com capacidade de funcionar satisfatoriamente toda sua organização mundial sob o comando de uma só cabeça executiva: o Papa, cuja sua autoridade coordenadora lhe foi concedida de maneira indireta pôr uma autoridade divina superior. A estrutura da Organização eclesiástica serviu com base para as organizações que, ávidas de experiências bem sucedidas, passaram a fazer parte dos princípios e das normas administrativas utilizadas pela Igreja Católica.
O funcionamento da organização militar muito serviu como modelo para a Administração, principalmente com relação à organização linear, cuja qual teve suas origens na organização militar dos exércitos da Antiguidade e da época medieval, sendo bem simples e antiga, e estando baseada na autoridade linear que é a decorrência do princípio da unidade de comando (cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus submissos e que não a divide com ninguém).
A estrutura linear originou-se dos antigos exércitos e da Igreja dos tempos medievais. Entre o superior e seu subordinado existem linhas diretas e únicas de autoridade e de responsabilidade, ou seja, quem pode manda, obedece que tem juízo. Devido a estas linhas de autoridade e responsabilidade ocorre à cadeia escalar. 
Princípios da organização linear:
Unidade de comando ou supervisão única: cada indivíduo tem apenas um único chefe;Unidade de direção: todos os planos devem integrar-se a planos que conduzam aos objetivos da organização;
Centralização da autoridade: toda autoridade máxima de uma organização deve estar concentrada no seu topo.
Cadeia escalar: a autoridade deve estar disposta em uma hierarquia, de maneira que um nível hierárquico inferior deve estar sempre subordinado ao seu superior imediato.
Essa organização é caracterizada por apresentar autoridade única, uma linha formal de comunicação, centralização das decisões e escala hierárquica, que é muito utilizada em outras organizações, na qual a escala de níveis de comandos é distribuída de acordo com o grau de autoridade e responsabilidade. Tem uma estrutura bem simples, onde ocorre uma divisão clara de responsabilidades, é ideal para pequenas empresas, pois é de fácil implantação e estável. Porém também tem suas desvantagens, como a organização é baseada no comando único, se torna bem rígida, não flexível e com uma comunicação mais demorada, e à medida que a empresa cresce as tarefas começam a se acumular nos níveis superiores. Essa estrutura é indicada para situações em que a rapidez e agilidade é mais importante que a qualidade do trabalho e quando os serviços especializados provêm de terceiros. 
Napoleão (1769-1821), o general francês que chefiava seu exército e supervisionava todo o campo de batalha, inclusive nas batalhas de maior alcance, foi obrigado a realizar planejamento e controle centralizado em paralelo a operações descentralizadas, ou seja, passou a centralizar o comando ao mesmo tempo em que descentralizava a execução. Mesmo Napoleão, o general mais autocrata da história militar acreditava e aplicava o princípio de direção, pois acreditava que se o soldado soubesse exatamente o que deveria realizar e o que se espera dele realizaria de maneira mais inteligente.
Carl Von Clausewitz (1780-1831), general prussiano, escreveu no século XIX um Tratado sobre como administrar os exércitos em períodos de guerra, que serviu como base para que, posteriormente, teóricos da Administração elaborassem suas estratégias empresariais. Clausewitz afirma que disciplina e planejamento são requisitos básicos para uma boa administração, e que se deve aceitar a incerteza para poder minimizá-la.
Influência da Revolução Industrial
À medida que o crescimento da demanda agravava, os capitalistas iam sendo obrigados a fornecer cada vez mais produtos ao mercado, entretanto eram incapazes de tornar os artesões mais produtivos.
Mas não bastava apenas organizar o trabalho de uma maneira diferente e mais produtiva, era preciso utilizar novas técnicas que aumentariam a margem de produtividade.
Assim, em 1733 Jhon Kay criou um instrumento que adaptava os teares manuais, a Lançadeira Volante, aumentando em varias vezes a capacidade de tecer de um trabalhador. Depois dessa essa invenção outros nomes foram aperfeiçoando as invenções e a produção cada vez mais foi aumentando.
Entre as décadas 1760 e 1780 James Walt desenvolveu a máquina a vapor, invenção que mais tarde foi aplicada a produção, modificando completamente a estrutura social, comercial, econômica e política da época, provocando mudanças drásticas e rápidas. É período denominado Revolução Industrial, que se iniciou na Inglaterra.
A Revolução Industrial pode ser dividida em duas épocas distintas:
1 a Revolução Industrial ou Revolução do Carvão e do Ferro (1780 a 1860):
Com o aparecimento da máquina de fiar (Hargraves – 1767), do tear hidráulico (Arkwrigth – 1769), do tear mecânico (Cartwrigth – 1785) e do descaroçador de algodão (Whitney – 1792), substituiu-se o trabalho do homem, do animal e da roda de água. Eram máquinas grandes e pesadas, mas com incrível superioridade sobre o processo de produção manual. O descaroçador tinha capacidade para trabalhar mil libras de algodão, enquanto um escravo conseguia trabalhar cinco.
Passou-se a utilizar novas fontes de energia, aplicando à força motriz a indústria. Ocorreram mudanças na estrutura agrária, como a mecanização da agricultura. Com a invenção de máquinas que aumentam a produção com menor gasto de energia humana, as oficinas foram convertidas em indústrias e usinas. O transporte passou a ser mais ágil e a comunicação ganhou novas formas. As cidades cresceram, surgiu a classe operária e o capitalismo se consolidou como sistema essencial da sociedade.
As fábricas e usinas ganham cada vez mais força e espaço nas cidades. Os campos foram apropriados pela burguesia. Com isso a migração de massas humanas das áreas agrícolas para as proximidades das fabricas aumenta, pois os camponeses que foram expulsos de suas terras migram para as cidades e tornam-se mãos-de-obra disponíveis. Em 1807, nos Estados Unidos, surge a navegação a vapor, acelerando a circulação das mercadorias.
2 a Revolução Industrial ou Revolução do Aço e da Eletricidade (1860 a 1914):
 As maquinas foram se aperfeiçoando cada vez mais, desde o material com que eram confeccionadas, na qual o ferro utilizado como material industrial básico foi substituído pelo aço, as fontes de energia que eram utilizadas para o funcionamento das máquinas, onde o vapor foi substituído para outros com a eletricidade e os derivados de petróleo e alguns maquinários passaram a ser automatizados. 
O transporte e a comunicação tiveram grandes avanços e algumas invenções essenciais para que isso ocorresse como o início da construção de automóveis, em 1880, na Alemanha por Daimler e Benz, o aperfeiçoamento do pneu, por Dulop, em 1888, o modelo T produzido por Henry Ford, em 1908, nos Estados Unidos e Santos Dumont que realizou a primeira experiência com avião em 1906.
A Revolução Industrial foi responsável pelo desenvolvimento de uma sociedade capitalista e deu lugar ao chamado capitalismo financeiro, que apresenta quatro características principais:
O controle das indústrias pelas inversões bancárias e instituições financeiras e de crédito;
Formação de grandes acúmulos de capital, originados de trustes e fusões de empresas;
Divisão entre propriedade privada da direção das empresas;
Desenvolvimento das holding companies (empresa que possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua administração e políticas empresariais);
 Como consequência de todas essas mudanças, transformou o homem, de um trabalhador artesanal com uma produção lenta, em um operador de máquinas, sem uma adaptação gradativa das situações sociais. 
Algumas oficinas conseguiram se transformar em fábricas, já os donos que não conseguiram mecanizar sua produção se tornaram meros trabalhadores.
Nesse período de emergente crescimento industrial a administração era improvisada, e a gestão do pessoal e a coordenação do esforço produtivo eram aspectos sem importância, ocasionando uma carga horária abusiva, que chegava a 12 ou 13 horas em condições precárias e perigosas, com muitos acidentes de trabalho e doenças, inclusive grandes epidemias da doença. Entretanto esses erros administrativos eram compensados com o baixo pagamento realizado aos operários ou a ausência do mesmo. Não demorou muito para isso se tornar um problema e gerar tensões entre patrões e empregados, foi então que o governo teve que intervir e promulgar algumas leis que previam direitos e deveres para os trabalhadores (leis trabalhistas).
Influência dos Economistas Liberais
O movimento liberalista surgiu no século XVII na Europa, e com o passar do tempo e com sua popularização suas correntes filosóficas e teorias econômicas com base em dados empíricos foram ganhando aceitação, tendo como reação ao Liberalismo, a Revolução Francesa.
Adam Smith (1723-1790) pai da economia moderna e criador da Escola Clássica da Economia, em sua obra A Riqueza das Nações publicado em 1776 menciona e acredita que o auto-interesse de uma sociedade livre acarretaria a forma mais rápida de uma nação alcançar o crescimento econômico, entretanto seu maior obstáculo seria o intervencionismo do Estado. Para ele existiria uma “mão invisível”, que auto-regularia o mercado, ou seja, se o mercadofosse deixado em paz pelos governos ele se manteria sempre em equilíbrio.
Outros economistas liberais, criadores do chamado Socialismo científico e do Materialismo histórico, foram Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engel (1820-1895), publicaram o Manifesto Comunista em 1848, onde analisaram os diversos regimes econômicos e sociais, concluindo que o capitalismo é o caminho da sociedade em direção ao modo de produção socialista e ao comunismo. 
O liberalismo econômico corresponde ao pico de desenvolvimento da economia capitalista, baseada na livre concorrência, no individualismo, e no jogo das leis econômicas naturais o que gerou intensos conflitos sociais. Porém esse movimento foi perdendo força com o aparecimento de grandes concentrações empresarias (Du pont, Rockfeller, Morgan Krupp).
A partir do surgimento do socialismo e do sindicalismo, os patrões foram se obrigando a aperfeiçoar os fatores de produção e melhorar a remuneração.
Influência dos pioneiros e empreendedores
O século XIX assistiu o mundo em constantes mudanças e as empresas também, e cada vez mais a situação foi exigindo e consolidando gradativamente o aparecimento de teorias administrativas.
 Nos Estados Unidos, em 1820 os maiores negócios empresariais foram às estradas de ferro, as quais tornaram o território mais dinâmico e criaram uma coisa chamada fluxo. O fluxo de mercadorias é a essência do capitalismo e da urbanização, que originou novas necessidades de habitação, alimentação, roupa, luz e aquecimento, o que ocasionou um rápido crescimento das empresas de maneira direta.
Até 1850, pouquíssimas empresas apresentavam uma estrutura administrativa definida, poucas empresas utilizavam auxílio dos serviços de administradores em período integral, pois eram pequenas, a maioria rural e familiar, onde um pequeno grupo familiar conseguia dar conta de todo o trabalho.
A partir do momento em que algumas empresas começaram a comprar outras, foram surgindo os impérios industriais, grandes aglomerados de empresas que se tornaram impossíveis de serem dirigidas por aquele pequeno grupo familiar. Nesse período os empresários preferiam priorizar a ampliação do aumento de sua produção do que a organização de uma rede de distribuição e vendas.
Westinghouse e General Eletric dominavam o ramo de bens duráveis, na década de 1880, e investiram em organizações próprias de vendas com vendedores muito bem treinados, iniciando o que hoje chamamos de “marketing”. Ambas passaram a utilizar a estrutura organizacional do tipo funcional que mais tarde seria exercida por várias empresas americanas, na qual:
Um departamento de produção para administrar a manufatura de pequenas fábricas isoladas;
Um departamento de vendas para administrar um sistema nacional de escritórios distritais com vendedores;
Um departamento técnico de engenharia responsável pelo desenho e desenvolvimento dos produtos;
Um departamento financeiro.
Os grandes capitães de indústrias – como John Rockfeller, Gustavus Swift, James Duke, Estiinghouse, Daimleer e Benz, Henri Ford e muitos outros – não tinham condições de sistematizar e dirigir seus vastos negócios com eficiência, pois eram empreendedores e não organizadores. A organização era uma tarefa bem mais difícil e complexa que a criação dessas empresas. Essas empresas continuavam a crescer e sua maior preocupação era a falta de uma organização adequada.
Assim, por meados de 1900 e 1911, a maioria das grandes corporações não resistiram a essa má administração e acabaram falindo e fechando. Dirigir empresas não era uma tarefa tão simples ou apenas uma questão de habilidade pessoal como muitos empreendedores pensavam.
Todos esses fatores impulsionaram a busca pelas bases cientificas que melhorariam a prática empresarial e daria espaço para o surgimento da teoria administrativa. Estavam criadas as condições para o surgimento dos grandes organizadores da empresa moderna. Foi então que os capitães das indústrias (pioneiros e empreendedores, como donos, patrões e cargos superiores), foram obrigados a ceder seu lugar para os organizadores ou administradores.
Conclusão
Através da realização do seguinte trabalho concluí que desde a Antiguidade, mesmo sem saber o que era administração, as pessoas já a exerciam, mesmo que de maneira muito rudimentar e sem muitas técnicas. E com o passar do tempo essa prática foi se desenvolvendo cada vez mais.
De maneira a suprir suas necessidades e tentar alcançar seus objetivos começaram a elaborar planos e a se organizar para realizar suas tarefas. Com maneiras diferentes de agir e de pensar, os mais variados povos foram desenvolvendo o que hoje chamamos de “administração”.
Diversos acontecimentos históricos, fatos ocorridos no passado e pessoas são responsáveis pela organização socioeconômica do atual mundo em que vivemos e por nossos conhecimentos administrativos.
Referências
http://alcancedemetas.blogspot.com.br/2012/09/antecedentes-historicos-da-administracao.html
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/administracao/antecedentes-historicos-da-administracao/
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-administracao-nas-civilizacoes-antigas/27483/

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