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Estágio III

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3
Matemática
Sistema de Ensino Presencial Conectado
lICENCIATURA EM matemática
DARCLEIDE MARQUES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE
2017
DARCLEIDE MARQUES DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
Relatório do Estágio Curricular Obrigatório III do 5ºflex/6º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III. 
SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................…...........3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO..............….........…4
ESTUDO DE ARTIGOS....................................................................................5
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO.................................................................................7
TRAJETÓRIA HIPOTÉTICA DE APRENDIZAGEM........................….…........9
ENTREVISTA COM O SUPERVISOR DE CAMPO .........................…..........10
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA...............................................................13
OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA..........................................18
Diário de observação 1...........................................................................18
Diário de observação 2...........................................................................19
Diário de observação 3.....................................................................…...20
TRAJETÓRIA HIPOTÉTICA DE APRENDIZAGEM REFERENTE À REGÊNCIA......................................................................................................23
APRESENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA AO SUPERVISOR DE CAMPO.........26
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) ..................................................................27
 ELABORAÇÃO DE PROJETO: SUSTENTABILIDADE..........................................29
 APRESENTAÇÃO DO PROJETO “SUSTENTABILIDADE”...................................31
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................32
REFERÊNCIAS .................................................................................33
INTRODUÇÃO
	Este trabalho refere-se ao meu relatório de Estágio Curricular Obrigatório III do Curso de Licenciatura em Matemática, na Universidade Pitágoras Unopar, relatório cujo intuito é associar a teoria e a prática do estágio, sendo muito importante pois, experiencias são adquiridas, e nossos conhecimentos colocados em prática. Havendo inclusive a possibilidade de adquirir uma visão mais ampla de como funciona uma escola e a prática em sala de aula, podendo ter uma proximidade maior com a realidade que nos aguarda no dia a dia da sala de aula. 
	Todas as etapas no estágio têm seu grau de importância, sendo que cada etapa nos prepara para o mundo fora da universidade, onde a realidade é bem diferente e necessitaremos de todas as ferramentas e processos, para termos um melhor desempenho.
	A realização deste estágio se deu no Ensino Médio da Escola Estadual Estelita Timóteo, escola estadual a qual se encontra em área urbana da cidade pernambucana de Toritama. No decorrer da realização deste estágio, realizei tanto em casa como na escola, atividades diversas, como o estudo de artigos, a apresentação da carta de apresentação à diretora da escola, análise dos PCN do Ensino Médio, análise de uma THA, entrevista com o professor, estudo acerca do laboratório de matemática, atividade de observação e também de regência no Ensino Médio, uma elaboração de uma THA para a regência e sua posterior apresentação ao professor, e inclusive a elaboração de um projeto sobre “Sustentabilidade” e apresentação ao professor Supervisor de Campo, e por fim o término da digitação do relatório de estágio.
	Todas as atividades que foram feitas possuem uma enorme relevância, e têm o potencial de promover experiências vivenciadas sobre a realidade em sala de aula. Através da realização deste estágio, os resultados que pude perceber são: um melhor conhecimento sobre como é a realidade em sala de aula, e também uma aquisição de experiências relevantes. Deste modo, posso considerar o quão importante é o ensino de Matemática para formar alunos preparados para a vida e para a sociedade.
 Dados de identificação do campo de estágio
	Apresento algumas informações ou dados, os quais podem ser úteis para a correta identificação do campo de estágio:
	A Escola Estadual Estelita Timóteo está localizada na Rua Isaias Soares, número 46, bairro Centro, em Toritama, cidade do Estado de Pernambuco, seu CEP é 55125-000. O telefone de contato dessa escola é o número (81) 3741-1382. E esta escola oferece o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio.
	As aulas que foram observadas ocorreram nas turmas 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio, sendo que foram observadas seis aulas em cada uma dessas turmas. O 1º ano tem 44 alunos, o 2º ano, 38 alunos e o 3º ano, 34 alunos. Haja vista, que também foram dadas 6 aulas de regência no 3º ano.
	Quanto ao professor regente Jason Silva Tomaz da Costa, ele é licenciado em na disciplina de Matemática desde o ano de 2003. O mesmo é um professor totalmente comprometido com o seu papel de educador e de divulgador do conhecimento, sempre ajudando os alunos a nunca desistir de seus objetivos e os incentivando a sempre lutar e jamais desistir de seus objetivos.
 ESTUDO DE ARTIGOS
	Este estudo tem como foco norteador estimular uma reflexão acerca de algumas metodologias de se ensinar que têm o potencial de colaborar para uma educação relevante. A fim de auxiliar na realização desse estudo, propôs-se a leitura de alguns artigos, sendo que um tratava sobre a metodologia de resolução de problemas, outro acerca da metodologia de investigação matemática e o outro envolvia a metodologia de jogos matemáticos. Serão analisadas agora as principais ideias demonstradas por estes três textos.
	Ao se ler o texto proposto “Resolução de problemas no ensino de matemática: Uma Introdução à Geometria Fractal no Ensino Fundamental”, dos autores Freitas, Goi e Giuliani é perceptível que o mesmo tem a proposta de “articular a resolução de problemas à Geometria Fractal” (FREITAS; GOI; GIULIANI, 2015, p. 2), pois podem “provocar a curiosidade dos estudantes contribuindo no aprimoramento dos conceitos matemáticos” (FREITAS; GOI; GIULIANI, 2015, p. 2).
	Quanto ao texto “Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas” dos autores Pereira e Braga, tem como ideia o fato de que as “Investigações Matemáticas como metodologia de ensino podem contribuir para o desenvolvimento do pensamento algébrico” (PEREIRA; BRAGA, 2012, p. 320). 	
	As autoras demonstram a importância da investigação matemática devido a, a Matemática ser “encarada como uma forma de gerar conhecimento e não como um aglomerado de conhecimentos” (PEREIRA; BRAGA, 2012, p. 323). 
	Já o texto “Jogos Matemáticos como Metodologia de Ensino Aprendizagem das Operações com Números Inteiros”, de Barbosa e Carvalho, tem como ideia de que os jogos para o ensino de matemática criam “situações que permitem ao aluno desenvolver métodos de resolução de problemas” (BARBOSA; CARVALHO, 2009, p. 1).
	Estas metodologias apresentadas nos três textos podem incentivar a aprendizagem dos estudantes. Cada uma dessas metodologias que os autores apresentaram podem auxiliar na aprendizagem em ambiente escolar.
	O ponto de convergência dos três textos é que, eles buscam tornar as aulas mais prazerosas e relevantes, promovendo uma aprendizagem mais contextualizada e significativa, tornando a matemática mais atrativa aos jovensestudantes.
	Enquanto isso o ponto de divergência é justamente os conteúdos trabalhados e a metodologia empregada em cada um dos textos. O artigo que é acerca da Resolução de Problemas buscava associar essa metodologia a conteúdos de Geometria Fractal. O artigo que envolve a Investigação Matemática procurava auxiliar na construção do pensamento algébrico. E no artigo que tratava dos Jogos Matemáticos procurou-se promover uma melhor aprendizagem acerca do conjunto e operações dos números inteiros. 
	Considero que através dessas metodologias, o ensino e a aprendizagem de matemática, se torna mais contextualizado e dinâmico. Sendo que os estudantes podem se tornar menos avessos à matemática e acha-la mais atrativa e prazerosa. Deste modo concluo que essas metodologias são bastante úteis aos professores de matemática e também aos alunos.
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO médio
	Os PCNEM se apoiam na Didática da Matemática e seu objetivo de estudo é a elaboração de conceitos e teorias que sejam compatíveis com a especificidade educacional do saber escolar matemático, procurando manter fortes vínculos com a formação de conceitos matemáticos.
	São, também, um documento norteador da Educação, servindo, portanto, como um referencial de como deve funcionar o Ensino Médio.
	Acerca dos objetivos do Ensino Médio, segundo os PCNEM:
[...] esses objetivos envolvem, de um lado, o aprofundamento dos saberes disciplinares em [...] Matemática, [...] com metas formativas particulares, até mesmo com tratamentos didáticos específicos. [...] Os objetivos do Ensino Médio em cada área do conhecimento devem envolver, de forma combinada, o desenvolvimento de conhecimentos práticos, contextualizados, que respondam às necessidades da vida contemporânea [...] que correspondam a uma cultura geral e a uma visão de mundo (BRASIL, 2000, p. 6).
	Deste modo, esses objetivos buscam tornar o ensino de matemática mais abrangente e contextualizado.
	Quanto às competências e habilidades do Ensino Médio, o texto dos PCNEM afirma:
[...] Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções. Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender. [...] Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades. (BRASIL, 2000, p. 12).
	Ainda de acordo com os PCNEM:
As finalidades do ensino de Matemática no nível médio indicam como objetivos levar o aluno a:
[...]
aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas;
analisar e valorizar informações provenientes de diversas fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas do conhecimento e da atualidade;
desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem como o de espírito crítico e criativo; [...] (BRASIL, 2000, p. 42).
	Acerca dos conhecimentos de Matemática que devem ser tratados no Ensino Médio, os PCNEM dizem:
Assim, os números e a álgebra como sistemas de códigos, a geometria na leitura e interpretação do espaço, a estatística e a probabilidade na compreensão de fenômenos em universos finitos são subáreas da Matemática especialmente ligadas às aplicações (BRASIL, 2000, p. 40).
	E sobre as competências e habilidades que devem ser desenvolvidas:
Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades.
Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. [...]
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real. (BRASIL, 2000, p. 46)
	E quanto aos rumos e desafios para o ensino de Ciências da Natureza, Matemática e das Tecnologias o texto relata que “o Brasil buscou novos rumos para o ensino de Biologia, Física, Matemática e Química” (BRASIL, 2000, p. 47), sendo que se havia proposto uma “democratização do conhecimento científico” (BRASIL, 2000, p. 47), “uma maior contextualização” (BRASIL, 2000, p. 48).
	Sobre os desafios:
[...] a formação adequada de professores, a elaboração de materiais instrucionais apropriados e até mesmo a modificação do posicionamento e da estrutura da própria escola, relativamente ao aprendizado individual e coletivo e a sua avaliação (BRASIL, 2000, p. 49)
	Foram analisados, diversos aspectos e informações contidas nos PCNEM. Tudo isso é relevante pois a matemática e as demais ciências são muito importantes para o progresso e o desenvolvimento das sociedades humanas.
TRAJETÓRIA HIPOTÉTICA DE APRENDIZAGEM
	
	Nessa atividade foi proposto o estudo dos textos citados, mas recomendações contidas na atividade 4, presente no manual de estágio.
	A THA pode oferecer mais segurança ao professor, pois se ele antecipou as possíveis situações que podem ocorrer em sala de aula, ele também já estruturou como será a sua reação à determinada dúvida ou discussão que surgir, e se por acaso surgir alguma dúvida que o professor não havia antecipado, ele poderá esclarecer essa dúvida do estudante e complementar a sua THA.
	Enquanto estudantes de licenciatura, acreditamos que as THA oferecem um suporte à formação inicial do professor, e por meio dela é possível descrever algumas situações de aprendizagem que podem surgir no decorrer de uma aula, de forma a melhor preparar o professor para trabalhar em sala de aula. 
Através da análise e do estudo dos textos pode-se recordar um pouco sobre THA, bem como aprofundar ainda mais o conhecimento, sendo muito útil para construção de conhecimentos teóricos sobre a THA onde é uma forma de o professor avaliar seus alunos, e traçar a melhor estratégia para corrigir erros que venha a acontecer, diagnosticar qual a dificuldade que os educandos estão encontrando em determinados assuntos, e assim corrigir a THA adequando da melhor forma. 
Vendo pela lógica matemática, a THA nada mais é do que um estudo direto guiado por um professor para seus alunos com o intuito de melhorar a aprendizagem de cada um por meio de um planejamento traçado (trajetória).
	Segundo Fernandes e Pires (2013, p. 2), a THA possui três elementos fundamentais: “ (1) o objetivo do ensino com direções definidas; (2) as atividades de ensino (3) e o processo hipotético de aprendizagem e as possibilidades de modificação da THA”.
	Na proposta apresentada no Anexo 4 não se encontra presente “o processo hipotético de aprendizagem e as possibilidades de modificação da THA” (FERNANDES; PIRES, 2013, p. 2). Deste modo, a ausência deste terceiro componente essencial mostra que a proposta não se trata de uma THA.
	
ENTREVISTA COM O SUPERVISOR DE CAMPO
1) Nome completo do professor entrevistado.
Jason Silva Tomaz da Costa.
2) Ano em que concluiu a graduação.
2003.
3) Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Não.
4) Tempo de magistério e locais de atuação.
Professor de Matemática (ensino fundamental II) na Prefeitura Municipal de Toritama-PE (JUL/2014-em atividade); Coordenador Pedagógico (ensino fundamental e ensino médio) no Colégio Caiçara – Bertioga-SP (Fev/2014 até Abr/2014); Professor de Matemática (5º ano) no Colégio Caiçara – Bertioga (Fev/2014 até Abr/2014); Professor de Ciências – Física (6º e 7º ano) no Colégio Caiçara – Bertioga-SP (Fev/2014 até Abr/2014); Professor de Laboratório de Ciências (6º ao 9º ano) no Colégio Caiçara – Bertioga-SP (Fev/2014 até Abr/2014); Professor de Matemática Complementar (Geometria) no Colégio Caiçara – Bertioga-SP (Fev/2014 até Abr/2014); Professor de Matemática, ensino médio, no Colégio Objetivo – Bertioga-SP (Fev/2014 e Mar/2014); Professor Efetivo na E.E. Mal. Do Ar Eduardo Gomes, rede estadual, Guarujá-SP (Fev/2005 atéJan/2014); Professor Efetivo Na U.M.E. Judoca Ricardo Sampaio, rede municipal de Santos (Out/2006 até Out/2013); Professor Orientador de Informática Educativa, rede municipal de Santos (Fev/2007 até Dez/2010); Coordenador Pedagógico do Ensino Médio na E.E. Marechal do Ar Eduardo Gomes, Guarujá-SP (Fev/2008 até Jun/2009); Professor temporário na rede municipal de São Vicente-SP (Fev/2005 até Out/2006);
Professor de Robótica (capacitado pela Lego) na Escola Lupe e Picasso, em Santos-SP (Fev/2004 até Out/2004); Professor de Física na Escola Lupe e Picasso, em Santos-SP (Fev/2004 até Out/2004); Professor de Matemática na Escola Lupe e Picasso, em Santos-SP (Fev/2004 até Out/2004); Professor de Matemática e Física no Colégio Afonso Pena, em Santos-SP (Fev/2004 até Fev/2005); Professor de Matemática e Física na Academia Superior das Armas - A.S.A., curso preparatório para concursos militares em Santos-SP (Fev/2003 até Dez/2004);
Estagiário nos Laboratórios de Matemática e Física – UNIVERSITAS, Santos-SP (Mar/2003 até Out/2003); Professor eventual de Matemática e Física na rede estadual de ensino, SP (Jul/2000 até Jan/2005).
5) Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Formação continuada – prefeitura de Toritama- PE, 2014, 2015 e 2016, Números Inteiros – Sistema ETAPA, São Paulo-SP, 4h, 22/02/2014;, Orientação Inicial – Sistema ETAPA, São Paulo-SP, 4h, 08/02/2014; Educação a Distância: Compreensão e Planejamento, Prefeitura Municipal de Santos-SP, 50h, 05/11/2007; Informática educativa, Prefeitura Municipal de Santos-SP, 40h, 03/08/2007; As Relações na escola e a prática educativa, Prefeitura Municipal de Santos-SP, 25h, 15/01/2007; Introduzindo educação robótica pedagógica na escola, Lego – Educational Division, São Caetano do Sul-SP, 24h, 08/04/2004; Metodologia de ensino de Matemática no ciclo II do ensino fundamental I, Governo do Estado de São Paulo, Santos-SP, 80h, 20/04/2006; Vídeo – do roteiro à edição, Prefeitura Municipal de Cubatão-SP, 28h, 13/08/1999; Inglês – Centro Cultural Brasil Estados Unidos(CCBEU) – Santos-SP, de Jul/1988 até Dez/1992.
6) Visão sobre o ensino de Matemática no Ensino Médio.
O Ensino de Matemática no Ensino Médio possui grande importância e é essencial para a formação de cidadãos eficientes e preparados para a resolução de problemas e para uma vivência social mais completa.
7) Rotina de trabalho nas aulas de Matemática no Ensino Médio.
I – Exposição do tema do conceito previamente planejado;
II – Orientações de métodos para resolução de situações-problema;
III – Proposição de situações-problemas para que os educandos apliquem os conceitos anteriormente abordados;
IV – Conferência e verificação do quanto os educandos foram capazes de, efetivamente, resolver os problemas propostos;
V – Inferência do quanto conseguiram apreender (avaliar a proficiência dos educandos trabalhos de aproveitamento na disciplina, atividades avaliativas, avaliações, etc.)
VI - Progredir e avançar nos conteúdos listados para cada respectivo ano letivo;
VII – Garantir oportunidade para recuperação (contínua e paralela) no intuito de potencializar o sucesso do processo ensino-aprendizagem.
8) Quais metodologias de ensino são trabalhadas em sala de aula? Como essas metodologias são desenvolvidas nas aulas de matemática?
As metodologias que trabalho em sala de aula são principalmente a Resolução de Problemas e a Modelagem Matemática. Sendo desenvolvidas por meio da participação e colaboração dos alunos em atividades tanto em equipe como individuais.
9) Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de Matemática no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
No ensino médio a diferença é que deveria ser abordado os conteúdos de forma mais avançada, porém isso de fato não acontece, pois, os educandos chegam no ensino médio sem uma formação sólida em Matemática, os mesmos serão incapazes de fazer uma leitura e interpretação do mundo, da natureza, dos contextos sociais ao qual estão inseridos (família, ambiente de trabalho, agremiações religiosas, etc.) de forma mais coerente com a realidade. O ensino de Matemática, o Brasil, é um problema histórico e, ao longo do tempo, pouco se avançou.
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
	Para a realização do estudo sobre o laboratório de matemática foi sugerido o texto: “O uso do laboratório no ensino de matemática” de Gonçalves e Silva.
	Segundo os autores: “O uso do laboratório é uma necessidade no ensino de matemática” (GONÇALVES; SILVA, 2003, p. 3). Então os autores propõem “um ou mais espaços para o ensino de Matemática” (GONÇALVES; SILVA, 2003, p. 6). Tem-se aqui então, a ideia de um laboratório de matemática.
	Como a escola na qual estagiei não possui laboratório de matemática então está proposto a seguir um projeto de implementação de um laboratório de matemática:
Projeto do Laboratório de Matemática (Ensino Médio)
Sugestão de projeto físico
O laboratório deverá conter 6 bancadas com 6 banquetas cada. 
Justificativa: facilita o processo do desenvolvimento de atividades propostas em grupo.
Materiais sugeridos
5 Conjunto com 20 Sólidos para armar (Sólidos Planificados)
5 Kit para áreas e volumes
10 Prancha para Trigonometria
10 Ciclo Trigonométrico com Triângulos (Aluno)
10 Jogo: Mandala Trigonométrica
5 Jogo: Roleta Matemática
5 Jogo: Probabilidado
5 Jogo Trigominó
10 Prancha para Gráficos
5 Sólidos Geométricos em Madeira (10 peças)
5 Jogando com a álgebra
CICLO TRIGONOMÉTRICO COM TRIÂNGULOS IMANTADO
Excelente para se deduzir as principais relações trigonométricas. Para uso do professor. 
PRANCHA PARA GRÁFICOS
Para localização de pontos e figuras geométricas planas. Solução de sistemas lineares, permite a construção e análise de gráfico, notadamente para as funções de 10 e 20 graus.
PRANCHA TRIGONOMÉTRICA
Substitui a lousa pela prancha para mostrar o ciclo trigonométrico, seus elementos, a localização dos arcos e suas projeções.
PRISMAS E PIRÂMIDES
Útil na exploração das formas dos sólidos e no reconhecimento de seus elementos através da visualização. Com este material, muitos alunos que não conseguem visualizar os entes geométricos através da imaginação ou pela visão de um desenho em perspectiva, podem perceber melhor os elementos que compõem os sólidos geométricos.
RELAÇÕES MÉTRICAS NOS TRIÂNGULOS RETÂNGULOS
O professor mostra, pela sobreposição dos triângulos, a semelhança entre eles e as proporções entre os lados, encontrando as relações métricas válidas para todos os triângulos retângulos. Os alunos podem obter as diversas relações indicadas e discuti-las entre si ao realizarem seus trabalhos.
KIT ÁREAS E VOLUMES
Reconhecimento do quadrado como unidade padrão de área e do cubo como padrão de volume. Cálculo de áreas das faces, laterais e totais de figuras geométricas espaciais. Cálculo de volumes. Realizar experiências de composição e decomposição de sólidos e de polígonos.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS PLANIFICADOS
Útil na exploração das formas dos sólidos e no reconhecimento de seus elementos através da visualização, em particular na visualização de áreas superficiais. Classificação dos sólidos. Exploração das propriedades. Reconhecimento e montagem de Figuras Espaciais. Cálculo de Área das faces e área total. Cálculo do volume. Dedução de fórmulas.
JOGO MANDALA TRIGONOMÉTRICA
Jogo para treinar os valores dos senos e dos cossenos de ângulos notáveis 30, 45, 60, 90, e seus múltiplos), nos quatro quadrantes. Útil na exploração das relações trigonométricas e na exploração das simetrias na circunferência trigonométrica.
JOGO ROLETA MATEMÁTICA
Introdução aos primeiros cálculos de probabilidade, probabilidade condicional e probabilidades da intersecção de dois eventos. Um jogo para cada 4 alunos.
JOGO PROBABILIDADO
Introdução ao cálculo de probabilidade simples, probabilidades condicionaise ainda nos produtos de probabilidade para dois ou mais eventos independentes. Um jogo para cada 4 alunos.
JOGO TRIGOMINÓ
Para a fixação das relações trigonométricas fundamentais dos arcos notáveis, onde as peças são identificadas pelas propriedades.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS EM MADEIRA
Para professor, em tamanho maior, com 10 peças. Útil na exploração das formas dos sólidos e no reconhecimento de seus elementos através da visualização. Dedução de fórmulas, cálculo de áreas e volumes.
JOGANDO COM A ÁLGEBRA
 
 
Aprender álgebra através do lúdico: adição e subtração de termos algébricos, produtos notáveis e casos de fatoração.
OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1
	
Diário de observação para o 1º ano
	Nome da escola: Escola Estadual Estelita Timóteo
	
	Série/Ano: 1º ano
	
	Data das 6 aulas observadas: 01/09/2017, 08/09/2017 e 11/09/2017
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino (X) Noturno
	
	Professor(a) regente: Jason Silva Tomaz da Costa
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas:
 Função quadrática
	O tema é abordado através exemplos e uma preleção dialogada, com uma didática envolvendo os educandos, e procura usar a realidade para facilitar compreensão dos educandos. Ele, passa o assunto e faz uma preleção dialogada, abordando o tema a ser trabalhado, faz plantão de dúvidas para que os educandos possam interagir, e participarem da aula. Então passa alguns exercícios para melhor compreensão e aplicação e mais uma vez abre o plantão de dúvidas, agora de forma individual, procurando atender e sanar as dúvidas dos educandos. Percebi que está metodologia e muito interessando, pois sempre tem aqueles alunos que se sentem inibidos ao falar suas dúvidas, e quando é feito o plantão de dúvidas, coletivo e o individual, eles participam um pouco mais. 
	O professor, as vezes passa filme para envolver os educandos de uma forma diferente para compreensão. De certa forma, os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos, sim principalmente quando o professor faz as gincanas, pois os alunos se sentem motivados, desperta a competitividade e a criatividade para resolver as situações problemas ou os exercícios propostos, onde eles procuram resolver da forma mais rápida, usando a lógica. Agora em relação ao livro didático e um pouco complicado, pois os educandos têm uma dificuldade muito grande em interpretação de texto, ou situações problemas, então o professor acaba tendo que ter um jogo de cintura para atrair os educandos, sempre procurando utilizar os temas em situações cotidianas, onde os mesmo de certa forma compreende melhor.
	O livro didático e uma ferramenta que auxilia o professor durante as /aulas, com o cronograma dos temas e serem abordados e situações problema.
	Percebi que os educandos, se sentem seguro, e percebem que o professor está ali para ajudar os mesmos, a ir para frente, o professor as vezes para a ala quando percebe que algum aluno está com algum problema, e começa a conversar com a sala de aula, e sempre aconselhando os educandos. São atitudes como está que fazem os educandos e serem melhor e a respeitar o professor.
	O professor avalia a participação e a interação dos educandos, propões atividades em grupo ou duplas, para que os menos possam interagir com os demais, faz gincana com os educandos usando o tema, ara pergunta e resposta, entre outras. 
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2
	
Diário de observação para o 2º ano
	Nome da escola: Escola Estadual Estelita Timóteo
	
	Série/Ano: 2º ano
	
	Data das 6 aulas observadas: 06/09/2017, 13/09/2017 e 14/09/2017 
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino (X) Noturno
	
	Professor(a) regente: Jason Silva Tomaz da Costa
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: 
Geometria espacial de posição
	O tema é abordado através exemplos e uma preleção dialogada, com uma didática envolvendo os educandos, e procura usar a realidade para facilitar compreensão dos educandos. Ele, passa o assunto e faz uma preleção dialogada, abordando o tema a ser trabalhado, faz plantão de dúvidas para que os educandos possam interagir, e participarem da aula. Então passa alguns exercícios para melhor compreensão e aplicação e mais uma vez abre o plantão de dúvidas, agora de forma individual, procurando atender e sanar as dúvidas dos educandos. Percebi que está metodologia e muito interessando, pois sempre tem aqueles alunos que se sentem inibidos ao falar suas dúvidas, e quando é feito o plantão de dúvidas, coletivo e o individual, eles participam um pouco mais. 
	O professor, as vezes passa filme para envolver os educandos de uma forma diferente para compreensão. De certa forma, esses materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos, sim principalmente quando o professor faz as gincanas, pois os alunos se sentem motivados, desperta a competitividade e a criatividade para resolver as situações problemas ou os exercícios propostos, onde eles procuram resolver da forma mais rápida, usando a lógica. Agora em relação ao livro didático e um pouco complicado, pois os educandos têm uma dificuldade muito grande em interpretação de texto, ou situações problemas, então o professor acaba tendo que ter um jogo de cintura para atrair os educandos, sempre procurando utilizar os temas em situações cotidianas, onde os mesmo de certa forma compreende melhor.
	O livro didático e uma ferramenta que auxilia o professor durante as aulas, com o cronograma dos temas e serem abordados e situações problema.
	Os alunos fazem pergunta, procuram entender o assunto, eles usam as situações problema que acontecem com eles, para compreender melhor. A participação ajuda muito, pois quando alguns educandos interagem com a sala, os outros se sentem mais motivados, e começam a participar, e isso torna a aula mais agradável tanto para o educando quando o professor.
	O professor avalia a participação e a interação dos educandos, propões atividades em grupo ou duplas, para que os menos possam interagir com os demais, faz gincana com os educandos usando o tema, ara pergunta e resposta, entre outras. 
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3
	
Diário de observação para o 3º ano
	Nome da escola: Escola Estadual Estelita Timóteo
	
	Série/Ano: 3º ano
	
	Data das 6 aulas observadas: 07/09/2017, 06/09/2017 e 08/09/2017
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino (X) Noturno
	
	Professor(a) regente: Jason Silva Tomaz da Costa
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: 
Matemática financeira
	O tema é abordado através exemplos e uma preleção dialogada, com uma didática envolvendo os educandos, e procura usar a realidade para facilitar compreensão dos educandos. Ele, passa o assunto e faz uma preleção dialogada, abordando o tema a ser trabalhado, faz plantão de dúvidas para que os educandos possam interagir, e participarem da aula. Então passa alguns exercícios para melhor compreensão e aplicação e mais uma vez abre o plantão de dúvidas, agora de forma individual, procurando atender e sanar as dúvidas dos educandos. Percebi que está metodologia e muito interessando, pois sempre tem aqueles alunos que se sentem inibidos ao falar suas dúvidas, e quando é feito o plantão de dúvidas, coletivo e o individual, eles participam um pouco mais. 
	O professor, as vezes passa filme para envolver os educandos de uma forma diferente para compreensão. De certa forma, esses materiais promovem o desenvolvimento da criticidade, sim principalmente quando o professor faz as gincanas, pois os alunos se sentem motivados, desperta a competitividade e a criatividade para resolver as situações problemas ou os exercícios propostos, onde eles procuram resolver da forma mais rápida, usando a lógica. Agora em relação ao livro didático e um pouco complicado, pois os educandos têm uma dificuldade muito grande em interpretação de texto, ou situações problemas, então o professor acaba tendo que ter umjogo de cintura para atrair os educandos, sempre procurando utilizar os temas em situações cotidianas, onde os mesmo de certa forma compreende melhor.
	O livro didático e uma ferramenta que auxilia o professor durante as aulas, com o cronograma dos temas e serem abordados e situações problema.
	Os alunos fazem pergunta, procuram entender o assunto, eles usam as situações problema que acontecem com eles, para compreender melhor. A participação ajuda muito, pois quando alguns educandos interagem com a sala, os outros se sentem mais motivados, e começam a participar, e isso torna a aula mais agradável tanto para o educando quando o professor. Percebi que os educandos, se sentem seguro, e percebem que o professor está ali para ajudar os mesmos, a ir para frente, o professor as vezes para a ala quando percebe que algum aluno está com algum problema, e começa a conversar com a sala de aula, e sempre aconselhando os educandos. São atitudes como está que fazem os educandos e serem melhor e a respeitar o professor.
	O professor avalia a participação e a interação dos educandos, propões atividades em grupo ou duplas, para que os menos possam interagir com os demais, faz gincana com os educandos usando o tema, ara pergunta e resposta, entre outras. 
	
TRAJETÓRIA HIPOTÉTICA DE APRENDIZAGEM REFERENTE À REGÊNCIA
	
	Número de aulas: 6
	Nível: Ensino médio
	Disciplina: Matemática
	Ano: 1º ano
Título: Probabilidade
Conteúdos específicos: Probabilidade e estatística.
Objetivos: instrumentalizar, os educandos, para que sejam capazes de utilizar os conhecimentos referentes a probabilidade, probabilidade da união de dois eventos e probabilidade da intersecção como instrumentos na resolução e solução de situações problema.
Habilidades/Competências:
Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.
Habilidades
H28 – Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade.
H29 – Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação.
H30 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade.
Recursos e materiais necessários: 
Lousa, livro didático e lista de questões do ENEM que abordam os conteúdos propostos.
Desenvolvimento:
Aula 1 e 2 – O professor irá, de forma objetiva, explanar sobre os conceitos referentes a probabilidade. Posteriormente, questionará se há alguma dúvida sobre os assuntos abordados. Dando continuidade, resolverá, comentando e respondendo aos educandos que solicitarem auxílio, a lista de exercícios abaixo.
1) Uma bola será retirada de uma sacola contendo 5 bolas verdes e 7 bolas amarelas. Qual a probabilidade desta bola ser verde?
Neste exercício o espaço amostral possui 12 elementos, que é o número total de bolas, portanto a probabilidade de ser retirada uma bola verde está na razão de 5 para 12.
Sendo S o espaço amostral e E o evento da retirada de uma bola verde, matematicamente podemos representar a resolução assim:
2) Três moedas são lançadas ao mesmo tempo. Qual é a probabilidade de as três moedas caírem com a mesma face para cima?
Através do princípio fundamental da contagem podemos determinar o número total de agrupamentos ao lançarmos três moedas.
Como cada moeda pode produzir dois resultados distintos, três moedas irão produzir 2 . 2 . 2 resultados distintos, ou seja, poderão produzir 8 resultados distintos. Este é o nosso espaço amostral.
Dentre as 8 possibilidades do espaço amostral, o evento que representa todas as moedas com a mesma face para cima possui apenas 2 possibilidades, ou tudo cara ou tudo coroa, então a probabilidade será dada por:
3) Alguns amigos estão em uma lanchonete. Sobre a mesa há duas travessas. Em uma delas há 3 pastéis e 5 coxinhas. Na outra há 2 coxinhas e 4 pastéis. Se ao acaso alguém escolher uma destas travessas e também ao acaso pegar um dos salgados, qual a probabilidade de se ter pegado um pastel?
A probabilidade de escolhermos 1 dentre 2 travessas é igual 1/2.
A probabilidade de escolhermos um pastel na primeira travessa é 3 em 8, ou seja, é 3/8 e como a probabilidade de escolhermos a primeira travessa é 1/2, temos:
A probabilidade de escolhermos um pastel na segunda travessa é 4 em 6, isto é 4/6 e como a probabilidade de escolhermos a segunda travessa é igual a 1/2, temos:
Então a probabilidade de escolhermos um pastel é igual a:
Terminada a resolução comentada das questões acima, o professor selecionará 3 exercícios contidos no livro didático e 3 exercícios aplicados anteriormente no ENEM para os educandos aplicarem os conceitos abordados. Até o término da 2ª aula, os educandos estarão resolvendo os exercícios propostos.
Aula 3 e 4 – O professor irá fazer a correção dos exercícios propostos nas aulas anteriores, respondendo às dúvidas que porventura surgirem. Posteriormente, o professor selecionará mais 4 questões do livro didático e mais 4 questões aplicadas anteriormente no ENEM, tendo atenção em selecionar exercícios de graus diferentes de dificuldade na resolução, na 3ª aula. Na 4ª aula, o professor fará a correção comentada (resolução) dos exercícios propostos e responderá as possíveis dúvidas que possam surgir.
Conclusão: (Aula 5)
Certificar de que todos os alunos registraram os problemas em seus cadernos. Após a correção, verificar se ainda restam dúvidas, e fazer um plantão de dúvidas, para assim sanar todas as possíveis dúvidas e dificuldades dos educandos com relação aos conteúdos trabalhados em sala de aula, fazendo uma revisão geral das aulas dadas.
Avaliação:(Aula 6).
Os Educandos deveram resolver uma lista com dez exercícios em relação ao que se foi passada ao decorrer das cinco aulas, em seguida os mesmos responderam a um questionário com as seguintes questões:
Qual o grau de dificuldade ao resolver as questões?
Você se deparou com alguma dificuldade ao resolver as questões? Qual?
As informações fornecidas nas questões foram suficientes para você conseguir resolver as questões?
Os enunciados das questões estavam claros?
 APRESENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA AO SUPERVISOR DE CAMPO
	O Professor falou que estava bom, que não seria necessário fazer alterações, pois os educandos iriam conseguir compreender os conteúdos, e a forma pela qual escolhi passar os conteúdos irá facilitar o processo ensino aprendizagem.
REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
	A regência foi efetivada no 1º Ano da Escola Estadual Estelita Timóteo. As datas das aulas ministradas foram os dias 20/09, 21/09 e 22/09/2017, no total seis aulas. O tema que foi desenvolvido durante a regência foi probabilidade.
	No começo de minha regência, através de algumas perguntas percebi que os estudantes já possuíam conhecimentos prévios sobre o tema, pois já conheciam e tinha certa noção sobre o que é probabilidade.
	Eles gostaram da proposta e a forma que o tema foi trabalhado, e o resultado foi positivo. Os alunos se mostraram interessados, e conseguiram aprender e desenvolver as atividades propostas.
	A metodologia que usei permitiu que os educandos desenvolvem-se de forma satisfatória o tema trabalhado, os mesmo mostraram-se interessados, e conseguiram compreender e desenvolver as atividades propostas.
	Eles gostaram da proposta e a forma que o tema foi trabalhado, e o resultado foi positivo. Os alunos se mostraram interessados, e conseguiram aprender e desenvolver as atividades propostas.
	Se em outra oportunidade volta-se a abordar e trabalhar esse tema novamente utilizaria a mesma metodologia, pois como obtive resultamos positivos não vejo a necessidade de mudar.
	Os recursos utilizados no meu plano de unidade foram de extrema importância dessa formacontribuiu para o aprendizado dos educandos.
	Através das atividades avaliativas realizadas pelos educando, podemos verificar se os mesmos aprenderam o tema que foi trabalhado, no principio tiveram alguma dificuldade, mais logo conseguiram compreender, ouve um certo receio dos educandos pelo fato de estar a pouco tempo em contato com os mesmos, mais ao decorrer foram se familiarizando e dessa forma poderão tirar dúvidas, e assim as duvidas poderão se sanadas facilitando o processo ensino e aprendizagem.
	No começo teve tive um pouco de dificuldade em relação à indisciplina dos educandos, porém agi de forma seria e respeitosa com os mesmos, explicando que não toleraria desrespeitos, e que atrapalhassem o desenvolvimento da aula, então os mesmos ficaram comportados e na outra aula começaram a participar, porem, alguns não se mostraram totalmente interessados mais não atrapalharam a aula. 
	Os objetivos foram alcançados, pois os alunos compreenderam o tema trabalhado e os assuntos abordados, conseguiram desenvolver as atividades propostas, os mesmos relataram que aprenderam e gostaram. 
 	
	
ELABORAÇÃO DE PROJETO: SUSTENTABILIDADE
Tema: Reciclar e reaproveitar, do meio ambiente cuidar.
Turma: 1º ano 
Duração: 15 Aulas 
Justificativa: Em uma cidade onde os educandos se deparam com inúmeras lavanderias de peças de jeans, onde a uma poluição no ar e solo, o intuito desse projeto e de alguma forma poder demostrar através de dados o quanto poluição pode afetar nosso meio ambiente a curto e longo prazo
Objetivos: Através de o projeto os educandos utilizar conteúdos trabalhados em sala de aula, como: Coleta de dados através de pesquisa realizadas nas três Lavanderia diferentes, tratamento da informação, organizar tabelas com os orçamentos, fazendo os cálculos envolvidos no processo: Adição e subtração, multiplicação, divisão, porcentagem, proporção, regra de três e ângulos. Desenvolver e fazer gráficos de setores e análise das informações despertando um senso crítico dos educandos em relação a variação. 
Desenvolvimento das atividades: 
Aula 1: O projeto será apresentado para os educandos, onde os mesmos iram se dividir em grupos de 3 pessoas, e combinar entre eles a divisão de tarefas e a organização. Os mesmos deveram trazer os orçamentos para a próxima aula.
Aula 2 e 3: Os educandos iram organizar os dados em três tabelas, uma para cada mercado pesquisado deixando colocando apenas: Nome das lavanderias, endereço, telefone, CNPJ, e fazer entrevistas com supervisores, para saber como eles tratam a reciclagem, dessa forma montar uma tabela, onde deve contar material reciclado e quantidade, água reciclada quantidade em período semanal, enfim possíveis meios de reciclagem. 
Aula 4 e 5: Os educandos deverão fazer os cálculos de porcentagem e colocar nas tabelas. 
Aula 6 e7: Os educandos deverão fazer os cálculos de ângulos e colocar nas tabelas.
Aulas 8 e 9: Os grupos selecionar a tabela conseguiram a maior economia, deveram fazer mais duas tabelas uma tabela com a maior quantidade reciclado ou reaproveitada de produtos , e os demais dados e outra tabla com a menor quantidade.
Aula 10 e 11: Os grupos deveram analisar três tabelas, a seleciona, a com o menor e maior valor de cada produto. Em seguida os mesmos vão passar a opinião deles para turma evidenciando o porquê fazer essa analise qual a vantagem em reciclar ou reaproveitar e as vantagens.
Aula 12 e 13: Os grupos deveram fazer três gráficos de setores um para cada tabela.
Aula 14: Os grupos vão reunir as tabelas junto com os gráficos e colar as mesmas em cartolinas. 
Avaliação: Os educandos serão avaliados em duas notas, um referente a coleta, organização e apresentação, e outra na realização dos cálculos e os gráficos de setores. 
Após o término do projeto serão informadas as lavanderias qual obteve o melhor índice de aproveitamento em nossa Cidade.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO “SUSTENTABILIDADE”
	O professor gostou, falou que é um projeto que pode ser inserido na escola, pois trabalha não só as questões de Matemática, mas também, a questão social, e os próprios alunos, interagem e se socializa e que não foi necessário fazer alterações, pois estão bem distribuídos os conteúdos e a forma que os mesmos estão direcionados durante as 15 aulas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio curricular é uma etapa muito importante, possibilita uma percepção com a realidade, e assim também no processo de desenvolvimento, além de ter a possibilidade de verificar na prática toda a teoria que estamos aprendendo, e como o ensino da Matemática se encontra nas escolas, ter uma noção maior de como será quando estivermos atuando, através da regência.
Afinal unir teoria e prática é algo complicado e temos que aprender a lidar. E sendo assim, o estágio já proporcionará ao futuro professor esta visão da realidade de sala de aula que deverá encarar com maiores ou menores dificuldades a cada dia. E através das atividades propostas no estágio, podemos ter uma visão mais ampla de como funciona uma escola.
	Durante a realização do Estágio Curricular Obrigatório III, passei por algumas dificuldades, com as quais aprendi e consegui adquirir conhecimentos. 
	Considero que foi muito relevante o aprendizado em realizar todas as etapas propostas pelo estágio III, pois através das diversas atividades, consegui aprender e entender melhor como funciona determinadas coisas.
	Sendo assim o estágio e claramente uma forma de nos preparar para o que está por vim, para que possamos ser professores, qualificados, e que realmente se compromete em ensinar e aprender. 
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Sandra Lucia Piola; CARVALHO, Túlio Oliveira de. Jogos Matemáticos como Metodologia de Ensino Aprendizagem das Operações com Números Inteiros. Programa de Desenvolvimento da Educação, Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 2009. 16 p. Disponível em: <http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/jogos/1948-8.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMT, 2000. 58 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. 
FERNANDES, R. K.; PIRES, M. N. M. Uma Trajetória Hipotética de Aprendizagem: Construindo o Pensamento Algébrico nos Anos Iniciais. XI ENEM, Curitiba, 2013. 11 p. Disponível em: <http://sbem.web1471.kinghost.net/anais/XIENEM/pdf/1544_1142_ID.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017.
FREITAS, J. Q. P. de; GOI, M. E. J.; GIULIANI, O. F. Resolução de problemas no ensino da matemática: Uma Introdução à Geometria Fractal no Ensino Fundamental. TCC (Licenciatura em Ciências Exatas) – Universidade Federal do Pampa, Caçapava do Sul, 2015. 42 p. Disponível em: <http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciasexatas/files/2014/06/TCC-Jeruza-Petrarca.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. 
GONÇALVES, Antonio Roberto; SILVA, Ana Lúcia da. O uso do Laboratório no Ensino de Matemática-. Diss. Dissertação de Mestrado. Jacarezinho-PR: FAFIJA, 2003. 27 p. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/82-4.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. 
PEREIRA, Gabriela Nery; BRAGA, Maria Nilza Silva. Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas. Eventos Pedagógicos, Jequié, v. 3, n. 3, p. 320-340, ago./dez. 2012. Disponível em: <http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/940/673>. Acesso em: 13 out. 2017. 
PIRES, Célia Maria Carolino. Resolução de Problemas e interfaces com pesquisas do Grupo “Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores de Matemática”. In: II SERP – II Seminário em Resolução de Problemas. Anais, UNESP, Rio Claro, nov., 2011, 12p. Disponível em: <http://doczz.com.br/doc/558419/resolu%C3%A7%C3%A3o-de-problemas-e-interfaces-com-pesquisas-do-grupo>. Acesso em: 13 out. 2017. 
http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciasexatas/files/2014/06/TCC-JeruzaPetrarca.pdf(acesso em 04 de agosto de 2017)
http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/940/673 (acesso em 10 de agosto de 2017.)
http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/jogos/1948-8.pdf (acesso em 15 de agosto de 2017.)
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http://doczz.com.br/doc/558419/resolu%C3%A7%C3%A3o-de-problemas-einterfaces-com-pesquisas-do-grupo
(acesso em 20 agostode 2017)
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/82-4.pdf (acesso em 20 agosto de 2017)
GIOVANNI, J.R. BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental 2º grau volume único. São Paulo: FTD, 1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo.5ªed. v.01. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2003. 
http://www.matematicadidatica.com.br/ProbabilidadeExercicios.aspx#anchor_ex6
http://mmpmateriaispedagogicos.com.br/produto/kit-ensino-medio/

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