Líbero Luxardo e a representação do cotidiano amazônico em Um Dia Qualquer

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Líbero Luxardo e a representação do cotidiano amazônico em Um Dia Qualquer
Origem e início de carreira
Líbero Luxardo (1908-1980)
1929 – Dirigiu uma cena do filme O Crime da Mala – Francisco Campos, em São Paulo.
1930 – Aos 22 anos, junto com Alexandre Wulfes, funda FAN (Filmes Artístico Nacionais).
1931 – Produzido Alma do Brasil
1932 - Sonorizado e exibido no Rio de Janeiro
1933 – Exibido em Lisboa – Portugal
1936 – Caçando Feras
1937 – A Luta Contra a Morte 
1938 – Aruanã
1939 – Líbero chega a Belém 
1941 – Constrói em parceria com empresário Félix Rocque um estúdio no centro de Belém.
1964 – Marajó, Barreira do Mar – Cine Odeon – Cinelândia – Rio de Janeiro
Um Dia Qualquer, o primeiro longa da Amazônia 
 
1961 /1962 – Começo das filmagens e lançamento no cinema Nazaré, em Belém. 
 - Cultura Amazônica e Censura/ Repercussão e Polêmica
Linguagem e o Perfeccionismo da Imagem 
“O cinema é pois, a linguagem dos sinais feitos imagem, isto é, a representação. A realidade do cinema é, portanto, a imagem da coisa representada. A imagem é contorno e a sugestão da sensibilidade da coisa apresentada.” 
Notas sobre o cenário super-8 e 16mm em Belém do Pará 
Super-8 (1960-1970):
16mm: