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2 SEMESTRE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 AS POLITICAS PÚBLICAS NA SAÚDE	�
73 HISTÓRIA DA CIDADE DE CARIRÉ	�
4 CONSELHO DA SAÚDE DE CARIRÉ......................................................................9
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
6 REFERENCIAS.......................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
Falar em políticas públicas, de uma forma geral, significa falar em instituições de uma sociedade, ou ainda, significa imaginar a existência de um interesse comum que consolide a existência dessas instituições, intensificar o bem-estar social requer a elaboração de planos gestores que visem o projeto de conflitos e obtenção de ganhos, o que resultará no alcance do interesse comum. Caberá sempre ao Estado empenhar-se para alcançar os fins da sociedade, sejam eles no âmbito da educação, da ordem social ou da conservação do meio ambiente.
 A existência de conflitos sociais, e consequentemente, a pressão para solução desses conflitos formará agendas, no âmbito dos Estados. A percepção desses conflitos muda de acordo com os gestores públicos e o desenrolar deste processo pode dar-se dentro de um sistema autoritário ou democrático. E ainda, dentro do sistema democrático, pode desenrolar-se sob um enfoque populista, onde haverá a prevalência da questão política sobre a real eficácia das políticas adotadas, ou sob um enfoque neoliberal, onde prevalecerá a eficácia. 
No desenvolvimento deste trabalho falaremos sobre o Conselho Municipal de Saúde do Município de Cariré, que de acordo com o estudo que realizamos é um conselho atuante dentro do município, diferente de alguns conselhos realiza suas reuniões mensais e não é subordinado pelo prefeito é um conselho autônomo quando não esta de acordo com as deliberações e projetos do município que são sejam benéficos para a população não aprova os mesmos.
2 politicas publicas na saúde
Um conselho de política pública é um espaço público e plural, no qual representantes da sociedade e do Estado formulam e fiscalizam políticas públicas para áreas específicas podendo ser definidas como conjuntos de disposições, medidas e procedimentos que traduzem a orientação política do Estado e regulam as atividades governamentais relacionadas às tarefas de interesse público; São também definidas como todas as ações de governo, divididas em atividades diretas de produção de serviços pelo próprio Estado e em atividades de regulação de outros agentes econômicos, as políticas públicas em saúde integram o campo de ação social do Estado orientado para a melhoria das condições de saúde da população e dos ambientes natural, social e do trabalho. Sua tarefa específica em relação às outras políticas públicas da área social consiste em organizar as funções públicas governamentais para a promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da coletividade, no Brasil, as políticas públicas de saúde orientam-se desde 1988, conforme a Constituição Federal promulgada neste ano, pelos princípios de universalidade e equidade no acesso às ações e serviços e pelas diretrizes de descentralização da gestão, de integralidade do atendimento e de participação da comunidade, na organização de um sistema único de saúde no território nacional. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, ao adotar o modelo de seguridade social para assegurar os direitos relativos à previdência, saúde e assistência social, determina que a saúde é direito de todos e dever do Estado.
 As políticas públicas se materializam através da ação concreta de sujeitos sociais e de atividades institucionais que as realizam em cada contexto e condicionam seus resultados. Por isso, o acompanhamento dos processos pelos quais elas são implementadas e a avaliação de seu impacto sobre a situação existente deve ser permanente, no período pós-Constituição, as políticas de saúde no Brasil vêm sendo formuladas no contexto de uma reforma setorial abrangente, que opera mudanças institucionais de grande magnitude, ao tempo em que introduz novos espaços de interlocução permanente entre Estado e sociedade na gestão pública. Com as mudanças introduzidas a partir do texto constitucional e da Lei Orgânica da Saúde (Leis 8140 e 8142) em 1990, as decisões em matéria de saúde pública passaram a envolver novos e múltiplos atores, impondo modificações significativas no desenho e formulação das políticas de saúde, com importantes inovações institucionais em termos da estrutura e dinâmica do processo decisório, a nova concepção do sistema de saúde, descentralizado e administrado democraticamente e com a participação da sociedade organizada, prevê mudanças significativas nas relações de poder político e na distribuição de responsabilidades entre o Estado e a sociedade, e entre os distintos níveis de governo nacional, estadual e municipal, cabendo aos gestores setoriais papel fundamental na concretização dos princípios e diretrizes da reforma sanitária brasileira. 
 Nesta perspectiva, foram instituídos as Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde em cada esfera de governo, como instâncias colegiadas para a participação social na gestão do SUS; a Comissão Inter gestores Tripartite na direção nacional do Sistema Único de Saúde e as Comissões Inter gestores Bipartistes na direção estadual; e fortaleceram-se os órgãos colegiados nacionais de representação política dos gestores das ações e serviços nos estados e municípios o CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Estado de Saúde) e o CONASEMS (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde). Pode-se dizer, portanto, que os canais de participação dos gestores públicos e da sociedade nas definições das políticas e da ação governamental setorial foram ampliados. As políticas públicas de saúde correspondem a todas as ações de governo que regulam e organizam as funções públicas do Estado para o ordenamento setorial. Referem-se tanto a atividades governamentais executadas diretamente pelo aparato estatal quanto àquelas relacionadas à regulação de atividades realizadas por agentes econômicos. Configuram uma agenda bastante vasta de temas, que expressam não apenas o leque e a abrangência dos problemas que exigem solução política, mas principalmente os anseios da sociedade e o contexto e os resultados da disputa entre os diferentes atores sociais.
 A partir da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que instituiu a Seguridade Social como o padrão de proteção social a ser institucionalizado no país, e, neste âmbito, a saúde como direito de todos e dever do Estado, as políticas de saúde vêm sendo amplamente discutidas e definidas com vistas ao reordenamento setorial necessário ao cumprimento dos preceitos constitucionais. Vale lembrar, ainda, que a concepção ampliada de saúde adotada na Constituição e o entendimento de que a garantia desse direito exige do Estado políticas econômicas e sociais orientadas à redução de riscos de doenças e outros agravos, não apenas amplia o espectro das políticas públicas relacionadas à saúde como exigem dos formuladores das políticas de saúde a interlocução com outros setores. Pode-se afirmar que as políticas públicas setoriais e o debate político estão predominantemente referidos, na história recente, ao processo de reconfiguração Pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde. Informação para Tomadores de Decisão em Saúde Pública- Projeto ITD Biblioteca Virtual em saúde- Saúde Pública Brasil 12 das atividades governamentais relativas à saúde, particularmente no que se refere à organização, implementação e financiamento do Sistema Único de Saúde e às possibilidades e limites da efetivação dos princípios e diretrizes constitucionaisem toda a sua extensão. 
	
3 hISTÓRIA DA CIDADE DE CARIRÉ
Cariré é um município Brasileiro do estado do Ceará. Sua população estima com 18.534. O Município de Cariré foi definitivamente fundado em 16 de setembro de 1929; No início foi denominado Lagoa do Mato, depois por erro topográfico chamou-se Convé e por último, Cariré. Sua toponímia é originária do tupi, que significa peixe diferente. O marco da história de Cariré é a estrada de ferro inaugurada em 01/11/1893, o início de todo o desenvolvimento da cidade, a qual foi fundada no governo de José Carlos Matos Peixoto, de conformidade com a Lei nº. 2.704 de 16/09/1929. O Município de Cariré está localizado na Zona Norte, distante 270 km da capital cearense, Principais rodovias de acesso: BR 222 e CE 183. Limita-se ao norte com o município de Sobral, ao sul com os municípios de Varjota, Reriutaba e Santa Quitéria, a leste com o município de Groaíras e a oeste com os municípios de Mucambo e Pacujá. Cariré possui cinco distritos: Arariús, Tapuio, Jucá e Cacimbas. Sua principal economia está voltada para agropecuária, sendo o município um dos principais produtores de leite e queijo do estado, com grande vocação para a criação de caprinos e ovinos. 
 Sua formação Administrativa referente ao ano de 1911, figura no município de Sobral o distrito de Cariré, elevado à categoria de vila com a denominação de Cariré, pela lei nº 2704, de 16/09/1929, Sede no atual distrito de Cariré.
pelo decreto estadual nº 193, de 20/05/1931, é extinto o município, sendo seu território anexado ao município de Sobral em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Cariré, figura no município de Sobral
elevado novamente à categoria de município com a denominação de Cariré, pelo decreto nº 157, de 23-09-1935, desmembrado de Sobral sede no antigo distrito de Cariré. Constituído de dois distritos: Cariré e Riacho dos Guimarães desmembrado de Sobral instalado em 20-10-1935, em divisões territoriais datadas de 31/12/1936 e 31/12/1937, o município é constituído de dois distritos: Cariré e Riacho dos Guimarães. Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, é criado o distrito de Arariús e anexado ao município de Cariré pelo decreto-lei nº 169, de 31-03-1938, retificado pelo decreto estadual nº 378, de 20-10-1938, 
o distrito de Riacho dos Guimarães denomina-se simplesmente Guimarães.
 No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de três distritos: Cariré, Arariús e Guimarães pela lei estadual nº 1114, de 30-12-1943, o distrito de Guimarães passou a denominar-se Groaíras em divisão territorial datada de 1/07/1950 o município é constituído de três distritos: Cariré, 
Arariús e Groaíras ex-Guimarães, assim permanecendo em divisão territorial datada 
pela lei estadual nº 3603, de 23-05-1957, desmembra do município de Cariré o distrito de Groaíras elevado à categoria de município em divisão territorial datada de 01/08/1960. O município é constituído de dois distritos: Cariré e Arariús. 
pela lei estadual nº 6767, de 19/11/1963, são criados os distritos de Alto, Jucá e Tapuio e anexado ao município de Cariré em divisão territorial datada dia 31/12/1963 o município é constituído de 5 distritos: Cariré, Arariús, Alto, Jucá e Tapuio. Pela lei estadual nº 8339, de 14/12/1965, é extinto os distritos de Alto, Jucá e Tapuio, pois foram criados não instalados, sendo seu território anexado ao município de Cariré; em divisão territorial datada de 31/12/1968, o município é constituído de dois distritos: Cariré e Arariús. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01/06/1995; pela lei municipal nº 121, de 05/04/1997, é criado o distrito de Jucá ex-fazenda Jucá e anexado ao município de Cariré; em divisão territorial datada de 15/08/1999, o município é constituído de 3 distritos: Cariré, Arariús e Jucá; Pela lei municipal nº 172, de 28-03-2001, são criados os distritos de Cacimbas e Tapuio e anexado ao município de Cariré. Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de cinco distritos: Cariré, Arariús, Cacimbas, Jucá e Tapuio, assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
4 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CARIRÉ
 Criado pela Lei Municipal N° 109 de 07 de Junho de 1994 e restruturada pela Lei N° 133 de 27 de abril de 1998 e Lei N° 184 de 11 de Junho de 2001 e alterada pela a lei 387 de 25 de maio de 2012 que dispõe sobre a alteração da lei nº 184 de 11 de junho de 2001 e a organização das instancias de controle social e gestão participativa do município e dá outras providencias.
O Conselho Municipal de Saúde- CMS é integrado por 20 membros e seus respectivos suplentes, sendo que 50% de representantes dos usuários e outros e outros 50% distribuídos entre representantes dos trabalhadores da saúde, correspondendo a 25% do total conforme a resolução Nº 433/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) possuindo a seguinte composição:
USUÁRIOS
1) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Amas; (um titular e um suplente)
2) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Tapuio;
3) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Anil;
4) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Alto dos Honórios;
5) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Cacimbas;
6) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Arariús;
7) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família de Jucá;
8) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família Sede l:
9) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família Sede ll;
10) Dois representantes do Território da Estratégia Saúde da Família Alto Feliz;
Trabalhadores da Saúde
1) Dois representantes dos Trabalhadores da Saúde com Graduação;
2) Dois representantes dos Trabalhadores da Saúde de Nível Médio de Formação;
3) Um representantes dos Trabalhadores de Saúde de Nível Básico de Formação/Técnico;
Governo
 1) Dois representantes da Secretaria da Saúde;
 2) Dois representantes da Secretaria de Educação
 3) Dois representantes da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social;
4) Dois representantes da Secretaria de Infra Estruturação e Desenvolvimento Urbano;
5) Dois representantes da Secretaria de Meio Ambiente.
 O CMS é organizado em Plenário, elegendo assim a mesa diretora composta pelo presidente, vice-presidente e secretaria executiva; Os conselheiros terão mandato de dois anos com direito a recondução por mais dois anos; Os usuários que compõe o CMS são representantes dos Conselhos Locais de Saúde, que são compostos com representantes dos usuários do território saúde da família e do governo municipal com a seguinte composição;
1) Dois representantes de usuários do Território da Estratégia Saúde de Família;
2) Dois representante de Trabalhadores do Território da Estratégia Saúde Família;
3) Um representante do Governo do Território da Estratégia Saúde da Família.
Neste mandato foram realizadas algumas ações tais como:
12 reuniões ordinárias no ano de 2014
04 reuniões extraordinárias – 2014
09 visitas aos CLS – 2014
Realizada a formação inicial para conselheiros do CMS em 2015.
 Formação para secretária executiva pela a regional de sobral
Restruturação dos CLS – março 2015
Restruturação do CMS – março 2015
Formação inicial para o CMS e CLS – maio 2015
Realização da 6° conferência municipal de saúde – julho de 2015 com o tema: Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas. Direito do povo brasileiro.
 
	
CONCLUSÃO
 Os conselhos de saúde podem constituir-se em mecanismos de fortalecimento da sociedade civil e controle social do Estado, mantendo-se a autonomia de ambas as esferas, que têm suas lógicas próprias, mas a atuação indiscriminada em conselhos, sem ancoragem na mobilizaçãosocial, com única preocupação de ocupar espaços, pode levar à reprodução de práticas clientelistas e burocráticas onde podemos citar os conselhos que são compostos por funcionários contratados ou comissionados das prefeituras e são de certa forma obrigados a aprovar as prestações de contas e concordar com todos os planos e projetos dos prefeitos.
 A idealização do papel dos conselhos  pode criar expectativas exageradas e conduzir  a maiores frustrações. Os recursos públicos destinados às políticas sociais são cada vez mais reduzidos. Impõe-se, pois, aos conselhos, nos diversos níveis, a tarefa de discutir o orçamento público, não apenas o fundo específico do setor, mas as prioridades na distribuição dos recursos, sabendo que as contas ilegais que forem aprovadas, os próprios conselheiros serão punidos por elas e muitas vezes nem sabem oque estão aprovando. 
 A problemática a ser enfrentada pelos conselhos e pela sociedade organizada é complexa e requer maior qualificação da participação, além da priorização de certos espaços que ofereçam maiores potencialidades de transformação das relações sociedade/Estado, enfim ainda é preciso muitas mudanças para fortalecer os conselhos municipais e o mais importante é sabermos que os Conselhos Municipais de saúde são colegiados de pessoas da sociedade, Não tem poderes para “fazer”, mas tem poderes para solicitar, pedir e reivindicar; participar do CMS é um ato de Cidadania.
refERÊNCIAS
ANDRADE, Odorico Monteiro de e GOYA, Neusa. Sistemas Locais de Saúde em municípios de pequeno porte: a resposta de Itapuí. Fortaleza, Expressão Gráfica e Editora, 1992.
FRANCISCO, Douglas Farias Presidente do Conselho da Saúde Municipal, Cariré 2016 
RODRIGUES, Vicente, Cariré em revista Blogsport. Reunião Realizada pelos Assistentes Sociais, em dia 05/04/16
FELIX, Virgílio de Mela, Assistente Social STDS/ CRAS de Cariré-Debate sobre a politica a saúde de Cariré, 2016
REVISTA, Cariré. blogsport Arquivos(politica pública da saúde de Cariré e leis ) em 2009
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
antonia beatriz Rodrigues de Melo Farias
Benedita Maria Nicácio de Paula
Maria Leiliane Vieira Costa
Maria Regina Soares Rocha
Maria Vitoria Ribeiro da Silva
Tacilane Cândido Almeida
 CONSELHOS GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO E A SUAS CONFLUÊNCIAS COM O PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL.
Sobral
2016
antonia beatriz Rodrigues de Melo Farias
Benedita Maria Nicácio de Paula
Maria Leiliane Vieira Costa
Maria Regina Soares Rocha
Maria Vitoria Ribeiro da Silva
Tacilane Cândido Almeida
 CONSELHOS GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO E A SUAS CONFLUÊNCIAS COM O PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL.
Trabalho de Produção Textual (Individual ou Grupo) apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Fundamentos Históricos e Metodológicos do Serviço Social lll, Fundamentos das Políticas Sociais , Administração e Planejamento em Serviço Social, Ética profissional em serviço social e Seminário Interdisciplinar.
Orientadores: Prof, Valquiria Aparecida Dias Caprioli, Rosane Aparecida Beleiro Malvezzi, Maria Ângela Santini, Maria Lucimar Pereira e Rosane Aparecida Beleiro Malvezzi.
Sobral
2016

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