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Ficha de leitura dos capítulos do livro "O que é religião?" de Rubem Alves

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Ficha de leitura
Capitulo 1- Perspectivas.
Resumo por páginas: 
Página 9 – Existiu um tempo em que os descrentes não podiam expressar-se. Os descrentes eram considerados parte do mal. Mas com o desenvolvimento da ciência isso mudou.
Página 10 – A religião já não tem mais o poder que um dia possuiu.
Página 11 – Uma pessoa sem religião era uma anomalia, mas com ao avanço da ciência a situação se inverteu, declarar-se religioso nos dias atuais é como declarar que acredita em contos de fadas.
Página 12 – Mas, a curiosidade religiosa não se extirpa, sempre existem momentos em que surgem as questões que a ciência não pode responder, mas a religião sim, e nos momentos mais difíceis quando não há mais solução, é na religião que nós nos apegamos.
Página 13 – Portanto, a religião não pode ser estudada como uma ciência distante, pois faz parte do nosso cotidiano e de nós mesmos. Pois a religião revela os sentimentos mais profundos dos homens, como disse Feuerbach.
Capitulo 2 – Os símbolos da ausência.
Resumo por páginas:
Página 17 – Os animais tem a capacidade de adaptar-se ao meio, assim como também faz o meio adaptar-se ao seu corpo.
Página 18 – Apesar disso, existem animais que ao longo dos séculos não alteram nada de sua forma de viver, ou do seu meio. Mas os homens são diferentes, pois apesar de serem previsíveis para a genética em sua forma física não são previsíveis em sua maneira de pensar, agir, em seus gostos.
Página 19 – Os homens recusam-se a ser semelhantes aos animais, inventam coisas, criam castelos, bandeiras, roupas, e novamente constatamos que diferente dos animais que vivem para sobreviver, os homens apenas vivem, pois são capazes de cometer suicídio.
Página 20 – O corpo deixou de ser uma entidade da natureza para tornar-se cultura, e é por isso que nossas crianças não são abandonadas como as larvas de uma mosca, pois é necessário que as crianças aprendam sobre o que é o mundo, nós as ensinamos, como professores.
Página 21 – O motivo pelo qual o homem faz a cultura é simples, os homens são um ser de desejo, e o desejo é ligeiramente relacionado a privação, pois não se tem desejo por aquilo que você já possui.
Página 22 – A cultura, portanto, nada mais é que o desejo do homem de realizar seus desejos, de amar o mundo, assim surgem os símbolos.
Página 23 – Ainda assim, os homens nunca conseguem realizar seus desejos, sem existe um impedimento que os distancia, enquanto o desejo não se realiza escrevemos sobre eles, cantamos, e assim a cultura, os desejos, passam a esfera dos símbolos.
Página 24 – É nos símbolos que surgem a religião, os símbolos nascem do fracasso de nossos desejos, a religião é a tentativa de converter a natureza.
Página 25 – Existem naturalidades reais e independentes da vontade do homem, mas também existem aquelas as quais mesmo indiretamente tem a própria eficácia e são parte do mundo da natureza. O sagrado não é eficaz, as coisas só se tornam sagradas quando nós decidimos que sejam.
Página 26 – Com os símbolos os homens exilam o medo, e assim coisas insignificantes naturais ao dia a dia tornam-se parte de nossa vida. Por isso as verdades cientificas não são motins nem motivo de sacrifício, pois a ciência estuda as coisas como insignificantes objetos de estudo.
Página 27 - O sagrado faz parte de um mundo invisível, como uma pedra que não é incomum, até o momento que resolvemos chama-la de altar. Assim acontece com o pão e o vinho.
Página 28 – O autor confirma o que foi falado antes com um trecho do livro o Pequeno Príncipe.
Página 29 – O mundo religioso tem como intenção transformar coisas profanas, em sagradas, fazendo com que tenhamos falta do sagrado ao olhar um objeto profano.
Página 30 – Para a religião não importam os fatos e as presenças, podemos concluir então que as entidades sagradas são entidades da imaginação.
Página 31 – A entidade da imaginação é o começo de toda a cultura produzida pelos homens, portanto, julgar a religião como parte disso não é refuta-la, mas sim admitir que a religião faz parte da fraternidade que nos une.
Página 32 – A sobrevivência que é o único motivo pelos quais os animais fazem tudo o que fazem como dito antes, não é o principal objetivo dos homens, mas ainda assim a sobrevivência tem a ver com ordem.
Página 33 – No fim podemos concluir que todos os organismos seguem uma ordem para sobreviver, cada um da sua maneira, lançam suas melodias tornando tudo ao seu redor semelhante a ele.
Página 34 e 35 – A imaginação, a ordem, os símbolos, a sobrevivência, são elementos que constituem a vida dos homens, e para os homens todo o cosmo, tudo existente, existe apenas para dar sentido à vida, para suprir seus desejos, dentro de tudo isso, gerando tudo isso, está a imaginação.

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