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1a Questão (Ref.:201703571796) Pontos: 0,1 / 0,1 Em se tratando do Direito das Obrigações, parte especial do Código Civil, tem-se que: no estudo da obrigação de dar coisa certa revela-se o princípio da gravitação jurídica, pelo qual a obrigação de dar a coisa certa dispensa os seus acessórios. a possibilidade jurídica e a ilicitude do objeto prestacional se confundem, como se verifica em caso de abuso do direito que fere a ilicitude do objeto jurídico da relação obrigacional, caracterizando a sua impossibilidade jurídica havendo perda do objeto da prestação, antes da tradição, caso em que a inutilização da coisa deu-se por circunstâncias alheias à diligência do devedor, a solução será a resolução contratual pela falta superveniente do objeto, sem ônus para a parte alienante. sobre a teoria do risco proveito, sendo culpado o devedor obrigacional, cabe unicamente ao credor exigir o equivalente com pagamento de juros e correções monetárias pertinentes. 2a Questão (Ref.:201702625758) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando-se às obrigações de dar coisa certa, é INCORRETO afrmar que se a coisa perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente condição suspensiva, fca resolvida a obrigação, suportando o proprietário o prejuízo. se a coisa se deteriorar, por culpa do devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, sem no entanto, ter direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização por perdas e danos. se a coisa se perder, por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos. se a coisa se deteriorar, sem culpa do devedor, poderá o credor, a seu critério, resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. 3a Questão (Ref.:201703578652) Pontos: 0,1 / 0,1 A obrigação de solver dívida em dinheiro constitui: obrigação facultativa, uma vez que o dinheiro pode ser substituído pelo cheque. obrigação indivisível obrigação alternativa, porque pode ser satisfeita em dinheiro ou com cheque. obrigação de fazer obrigação de dar 4a Questão (Ref.:201703103711) Pontos: 0,1 / 0,1 (EXAME OAB UNIFICADO - Adaptada) - Ary celebrou contrato de compra e venda de imóvel com Laurindo e, mesmo sem a devida declaração negativa de débitos condominiais, conseguiu registrar o bem em seu nome. Ocorre que, no mês seguinte à sua mudança, Ary foi surpreendido com a cobrança de três meses de cotas condominiais em atraso. Inconformado com a situação, Ary tentou, sem sucesso, entrar em contato com o vendedor, para que este arcasse com os mencionados valores. De acordo com as regras concernentes ao direito obrigacional, assinale a opção correta. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação com eficácia real, uma vez que Ary ainda não possui direito real sobre a coisa. Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois cabe ao vendedor solver todos os débitos que gravem o imóvel até o momento da tradição, entregando-o livre e desembargado. Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação subsidiária, já que o vendedor não foi encontrado, cabendo ação in rem verso, quando este for localizado. Perante o condomínio, Ary ficou desobrigado no momento em que foi efetuado o registro do bem em seu nome, cabendo apenas ação regressiva do condomínio em face do Cartório de Registro de Imóveis. Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação propter rem, entendida como aquela que está a cargo daquele que possui o direito real sobre a coisa e, comprovadamente, imitido na posse do imóvel adquirido. 5a Questão (Ref.:201703572721) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação às obrigações naturais, podemos afirmar que é judicialmente: inexigível, mas se for paga, não comporta repetição; exigível e só comporta repetição se for paga por erro; exigível e em nenhuma hipótese comporta repetição; inexigível e se for paga comporta repetição, independentemente de comprovação de erro no pagamento; exigível, exceto se o devedor for incapaz;
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