Buscar

Apostila Altus basicajj

Prévia do material em texto

Apostila 
Curso AT1 
 
Programação Básica de 
Controladores Programáveis 
Altus 
 
 
Apostila AT1 2 
 
1- A ATIVA ................................................................................................................................................ 4 
2- OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 6
 
2.1- PRÉ-REQUISITOS............................................................................................................................ 6
 
2.2 - TEMPO DE DURAÇÃO E HORÁRIO DO CURSO..................................................................... 6
 
2.3 - CÓDIGO DE COOPERAÇÃO ........................................................................................................ 6 
3- CONCEITOS BÁSICOS DE CONTROLADOR PROGRAMÁVEL .............................................. 7
 
3.2 CONCEITOS BÁSICOS DE CPS ............................................................................................................. 8 
3.3 CONCEITO DE BIT, BYTE, NIBBLE E PALAVRA ..................................................................................... 9 
3.4 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO .............................................................................................................. 10 
3.5 COMPONENTES DE CP ...................................................................................................................... 11 
3.6 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM CP....................................................................................... 12 
 
4- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO HARDWARE ALTUS......................................................13 
 
4.1- MODELOS DE UCP’S QUARK ....................................................................................................... 13 
4.2- MODELOS DE UCP’S PICCOLO .................................................................................................... 14 
4.3- DIAGNÓSTICOS DAS CPU’S............................................................................................................. 14 
4.4- ERROS MAIS COMUNS ..................................................................................................................... 14 
5- O PROGRAMADOR MASTERTOOL............................................................................................. 16 
5.1- PARA CRIAR UM NOVO PROJETO ..................................................................................................... 19 
5.2- PARA ABRIR UM PROJETO JÁ EXISTENTE ......................................................................................... 19 
5.3- MÓDULO DE CONFIGURAÇÃO - MÓDULO C.................................................................................... 19 
5.4- CRIANDO UM MÓDULO PARA O PROJETO (E001, E018, PXXX)...................................................... 28 
 
6- LINGUAGENS ESTRUTURADAS................................................................................................... 29
 
7- LINGUAGEM DE RELÉS ( LADDER )........................................................................................... 30 
8- INSTRUÇÕES BOBINA LIGA E BOBINA DESLIGA .................................................................. 32
 
9- INSTRUÇÕES RELÉ DE PULSO .................................................................................................... 33 
10- INSTRUÇÕES RELÉ MESTRE E FIM DE RELÉ MESTRE ..................................................... 34
 
11- INSTRUÇÃO BOBINA DE SALTO ............................................................................................... 36
 
12- INSTRUÇÃO TEMPORIZADOR NA ENERGIZAÇÃO ............................................................. 37
 
13- INSTRUÇÃO TEMPORIZADOR NA DESENERGIZAÇÃO ..................................................... 38 
14- INSTRUÇÃO CONTADOR SIMPLES .......................................................................................... 39
 
15- INSTRUÇÃO COB – CONTADOR BIDIRECIONAL ................................................................. 40
 
 
 
 
Apostila AT1 3 
 
16- INSTRUÇÕES ARITMÉTICAS...................................................................................................... 41
 
16.1- INSTRUÇÃO SOMA......................................................................................................................... 41 
16.2- INSTRUÇÃO SUBTRAÇÃO............................................................................................................... 42 
16.3- INSTRUÇÃO MULTIPLICAÇÃO........................................................................................................ 43 
16.4- INSTRUÇÃO DIVISÃO..................................................................................................................... 44 
17- INSTRUÇÕES DE TESTE............................................................................................................... 45
 
17.1- INSTRUÇÃO CARREGA................................................................................................................... 45 
17.2 - INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO DE OPERANDO – IGUAL, MAIOR E MENOR ................................. 46 
18- INSTRUÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO......................................................................................... 47
 
18.1- INSTRUÇÃO MOV......................................................................................................................... 47 
18.2- INSTRUÇÃO MOP.......................................................................................................................... 48 
19- AJUDA ............................................................................................................................................... 47
 
 20- EXERCÍCIOS PROPOSTOS ...........................................................................................................50
 
20.1 PORTÃO ELETRÔNICO .................................................................................................................... 59 
20.2 RELÓGIO ........................................................................................................................................ 59 
20.3 SEQÜÊNCIA DE ACIONAMENTO DE MOTORES ................................................................................. 59 
20.4 CONTROLE DE VAZÃO.................................................................................................................... 59 
20.5 SEMÁFORO ..................................................................................................................................... 59 
 
AVALIAÇÃO........................................................................................................................................... 61
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 4 
 
 
1- A Ativa 
 
A Ativa Automação caracteriza-se por ser uma empresa voltada a solução de 
hardware em automação industrial. 
A Ativa destaca-se pelo alto grau tecnológico de seus produtos e plena 
capacidade em distribuí-los e assegurar o suporte necessário aos seus clientes. 
 Nossa estrutura está dividida em: 
 
 Depto. Comercial: 
 
 Através de nossos consultores comercias, temos o compromisso em 
estabelecer a melhor solução técnico-comercial. Solicite-nos uma visita ! A 
periodicidade em visitas e o acompanhamento dos processos com os nossos clientes 
são pontos fundamentais de nossa atuação. Nosso e-mail de contato é: 
− comercial@ativa-automacao.com.br 
 
 Depto. Técnico: 
 
 Nossa estrutura é voltada à apoio técnico na utilização e programação de 
nossos produtos. Nos dividimos em: 
 
 Suporte: (Interno): todos atendimentos técnicosinternos à dúvidas de clientes, 
são registrados em nosso banco de dados de forma a garantir uma seqüência no 
atendimento até sua finalização e também armazenar histórico. 
 (Externo): Estamos preparados para prestar atendimento técnico no 
cliente, no que dia respeito à peças de substituição imediata, ferramentas de 
programação, etc. 
 
 Conserto: Toda a linha de equipamentos comercializados pela Ativa, são 
passíveis de conserto. Através de nosso banco de dados, conseguimos ter a 
rastreabilidade de todos equipamentos que circulam pela Ativa (datas, Nfs, valores, 
problemas detectados, etc). 
 
 Curso: Possuímos estrutura de curso, atendendo toda as linhas de produtos. 
Na modalidade de Curso “In Company” (nas dependências de nosso cliente) ou nas 
dependências da Ativa Automação. 
 Verificar calendário e informações complementares. (link) 
 
 Nosso e-mail de contato é: 
 
− suporte@ativa-automacao.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 5 
 
 Depto. Logística: 
 
 O Depto. de Logística tem o compromisso os registros dos pedidos, a eficácia 
na entrega, respeitando as datas, transportadoras, horários de recebimento nos 
clientes; Reposnsáveis pela rastreabilidade de todos equipamentos que circulam na 
Ativa (vendas e conserto). 
 Emissão de termo de garantia dos produtos vendidos pela Ativa, especificando 
o nome do produto, número de série, número e data da nota fiscal; 
 
 Nosso e-mail de contato é: 
 
logistica@ativa-automacao.com.br 
 
 Filosofia: 
 
“Nosso compromisso é a parceria com os nossos clientes” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 6 
 
2- Objetivos 
 
O objetivo é fixar nos alunos os conceitos básicos de utilização e programação 
dos CPs Altus, através da apresentação de exemplos de aplicações e da solução de 
exercícios. 
 
2.1- Pré-requisitos 
 
Os pré-requisitos mínimos para que os alunos possam cursar satisfatoriamente 
o curso AT1, são: 
 
• Conceitos de eletricidade básica; 
• Conceitos de lógicas de relés; 
• Conceitos básicos de informática. 
 
2.2 - Tempo de duração e horário do curso 
 
O curso tem duração de 3 dias com horário estabelecido das 8h às 17h com 
intervalos de 1h para almoço e 15 minutos para café (9h30min e às 15h30min) 
totalizando 24 horas/aula. 
 
2.3 - Código de cooperação 
 
Com o objetivo de permitir que todos os participantes dos cursos atinjam seus 
objetivos de aprendizado foi definido o seguinte código de cooperação que deverá ser 
respeitado: 
 
• Não Fume; 
• Assista a todas as aulas e seja pontual; 
• Preste atenção, evite comportamento dispersivo; 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 7 
 
3- Conceitos Básicos de Controlador 
Programável 
 
 
3.1 Históricos de CPs 
 
Os primeiros controladores programáveis foram introduzidos em controle 
industrial, no início da década de 60, para substituir painéis de controle a relés. 
Quando era necessário inserir novos requisitos de controle, não era econômico 
modificar a lógica destes painéis, o que acarretava, freqüentemente, o projeto e 
aquisição de novos painéis. CPs foram desenvolvidos para serem reprogramados, 
quando as alterações de controle são necessárias, sem grandes modificações no 
hardware, sendo então equipamentos reutilizáveis. 
Os CPs passaram a ser utilizados primeiramente na indústria automobilística e, 
a partir daí, nos outros segmentos industriais. 
Assim como a sua aceitação, também a demanda por mais funções, tais como maior 
capacidade de memória e de pontos E/S, cresceu. A maioria dos fabricantes 
respondeu positivamente a estes requisitos, introduzindo novos modelos de CPs, 
cobrindo aplicações de pequeno (50-100 relés), médio (150-500 relés) e grande (500-
3000 relés) número de pontos. Geralmente estes vários modelos não eram 
compatíveis uns com os outros; os módulos de E/S não eram intercambiáveis, exceto 
adicionando-se adaptadores, o que aumentava os custos e os problemas de 
manutenção. 
O advento do microprocessador, das facilidades de desenvolvimento de 
software e uma maior maturidade do mercado, deu aos CPs novo impulso. Na década 
de 80 surgiram microprocessadores e memórias mais compactas, permitindo a 
redução de custos e tamanhos, com aumento de confiabilidade. Esta nova geração de 
microprocessadores trouxe consigo a capacidade de interligação dos CPs entre si e 
com outros equipamentos (computadores) em redes industriais de comunicação, 
permitindo a informatização das fábricas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 8 
 
3.2 Conceitos Básicos de CPs 
 
 
 
Ponto de entrada - Considera-se cada sinal recebido pelo CP, a partir de 
dispositivos ou componentes externos (sensores), como um ponto de entrada para o 
CP. Ex.: microchaves, botões, termopares, relés, etc.
 
 
 
 
Ponto de saída - Cada sinal produzido pelo CP para acionar dispositivos ou 
componentes do sistema de controle (atuadores) constitui um ponto de saída. Ex.: 
lâmpadas, solenóides, motores, etc. 
 
 
 
Programa - A lógica existente entre os pontos de entrada e de saída e que executa 
as funções desejadas, de acordo com o estado das entradas no CP, é o programa. 
 
 
 
Controlador programável (CP) - É um equipamento eletrônico digital com 
hardware e software compatíveis com aplicações industriais (conceito ABNT). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 9 
 
3.3 Conceito de bit, byte, nibble e palavra 
 
 
Bit -
 
(Binary DigiT) é a unidade para o sistema de numeração binário. Um bit é a 
unidade básica de informação e pode assumir o valor "0" ou "1". 
1 bit 
 
 
 
 
 
Nibble -
 
É a unidade formada por 4 bits consecutivos. 
1 nibble = 4 bits 
 
 
 
 
 
Byte -
 É uma unidade constituída de 8 bits consecutivos. Em um CP por exemplo o 
estado das entradas de um módulo digital de 8 pontos pode ser armazenado em um 
byte. 
1 byte = 8 bits = 2 nibbles 
 
 
 
 
 
Palavra (Word) -
 Uma palavra é um conjunto de 2 bytes consecutivos. No CP por 
exemplo, os valores numéricos resultados de operações aritméticas, contagens ou 
temporizações são armazenados em palavras. 
1 palavra = 16 bits = 4 nibbles = 2 bytes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 10 
 
3.4 Sistemas de Numeração 
 
Os CPs, como todos os computadores, somente conseguem manipular valores 
representados no sistema binário. 
 
Números decimais 
Dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 
Base: 10 
Posição do algarismo no número: potências de 10 
Exemplo: 
nº 456 = (4 x 102 )+(5 x 101 )+(6 x 100) 
 
Números binários 
Dígitos: 0,1 
Base: 2 
Posição do algarismo no número: Potências de 2 
Exemplo: 
nº 110011 = (1 x 25)+(1 x 24)+(0 x 23)+(0 x 22)+(1 x 21)+(1 x 20) = 51D 
 
Números Hexadecimais 
Dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F 
Base: 16 
Posição do algarismo no número: Potências de 16 
Exemplo: 
nº 1CD = (1 x 162)+(12 x 161)+(13 x 160) = 461D 
 
Números BCD ( decimais codificados em binário)
 
Dígitos: 
Números 
Decimais 
Números 
Binários 
0 0000 
1 0001 
2 0010 
3 0011 
4 0100 
5 0101 
6 0110 
7 0111 
8 1000 
9 1001 
 
Exemplo: 
0000 0101 0001 0011 
0 x 10 3 5 x 10 2 1 x 10 
1
 
3 x 10 0 
0 500 10 3 = 513D 
 
 
 
Apostila AT1 11 
 
3.5 Componentes de CP 
Programação
Fonte de Alimentação 
Proces-
sador
Memória
de 
Programa Fonte de 
Alimentação 
Externa
Memória
de 
Dados
Interna
SaídasEntradas
Dispositivo
de
Campo
Terminal de
 
Figura 1 - Componentes de um CP. 
 
Terminal de Programação - O terminal de programação é um dispositivo que 
conectado temporariamente ao CP permite introduzir o programa de usuário. Utiliza-se 
o terminal de programação para efetuar modificações em programas ou para permitir 
ao pessoal de manutenção o exame do estado dinâmico de um sistema de controle. É 
possível, através deste equipamento, verificar a operação própria ou imprópria de 
qualquer parte do sistema de controle, acompanhando todos os passos do programa 
em tempo real. 
 
 
Unidade Central de Processamento (UCP) -
 A UCP é a unidade "inteligente” do 
CP. Na UCP são tomadas todas as decisões para controle da máquina ou processo, 
ela recebe os dados de entrada, realiza as decisões lógicas baseada no programa 
armazenado e atualiza as saídas. 
 
 
Entradas e saídas (E/S) - Elementos (módulos) responsáveis pela interface dos 
CPs com o ambiente externo realizando tarefa de filtragem dos sinais adaptação de 
níveis de tensão e corrente. 
 
 
Dispositivos de campo - São os elementos do sistema de controle necessários 
para obtenção de informações (sensores) e atuação (atuadores) do processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 12 
 
3.6 Princípio de funcionamento de um CP 
 
Um CP realiza continuamente um ciclo de varredura que consiste em: 
 
1. Leitura de entradas; 
2. Execução do programa, que consiste em calcular novas saídas em função das 
entradas, de acordo com a seqüência de instruções; 
3. Atualização das saídas. 
 
 
A figura a seguir, mostra o ciclo básico de varredura de um CP, o tempo típico para 
execução de uma varredura é de 20 ms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 13 
 
4- Características técnicas Hardware Altus 
 
 
4.1- Modelos de UCP’s QUARK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QK801 QK2000/MSP
Frequência de “Clock” 14,7456 
MHz
14,7456 MHz
Número Máximo de E/S 512 512
Número Máx. de Módulos 32 32
Interface de Comunicação ALNET I Sim Sim
Interface de Comunicação ALNET II Não Sim
Capacidade padrão de memória 32kb RAM 32kb RAM
64kb FLASH 64kb FLASH
Capacidade máxima de memória 128kb RAM 128kb RAM
128kb 
FLASH
128kb FLASH
 
Apostila AT1 14 
 
4.2- Modelos de UCP’s PICCOLO 
 
 
 
 
 
 PL104/R 
PL104/T 
PL105/R 
PL105/T 
PL106/R 
PL106/T 
Freqüência de “Clock” 14,7456 
MHz 
14,7456 
MHz 
14,7456 MHz 
Entradas Integradas 24Vdc 16 12 16 
Saídas R (relé) T 
(transistor) 
16 06 16 
Nº Máx. Mod. E/S 
digitais. 
3 3 3 
E/S Analógicas Integradas 2 (0 a 10 
Vdc) 
- 2 (0 a 10 
Vdc) 
Contadores até 10kHZ int. 2 - 2 
Interface de Comunicação 
ALNET I 
3 3 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.3- Diagnósticos das CPU’s 
 
 
Apostila AT1 15 
 
A tabela a seguir, apresenta os estados possíveis de serem visualizados 
através dos leds. 
 
 
 
 
 
MODO EX PG FC ER WD 
 Execução - O O O O 
 Programação O - O O O 
Ciclado - - O O O 
Execução com forçamentos, ou carga de módulo - O - O O 
Programação com forçamentos, ou carga de módulo O - - O O 
Ciclado com forçamentos, ou carga de módulo - - - O O 
Erro de E/S e tempo de ciclo excedido X O O - O 
 Erro de programa O X O - O 
Erro de cão-de-guarda ? ? ? ? - 
 
 
 
 
 Legenda 
 - Acionando 
X Piscando Lento 
O Não Acionado 
? Estado Anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.4- Erros mais comuns 
LED WD
 acionado: Circuito de cão-de-guarda da UCP ativo. Desligar e religar a 
alimentação do sistema. Se o erro persistir, conectar o programador e tentar passar o 
CP para modo de programação, disparando o comando correspondente nos três 
 
Apostila AT1 16 
segundos iniciais após a energização do controlador programável. Se for possível a 
passagem para modo programação, existe algum erro no programa aplicativo, 
devendo o mesmo ser analisado. Caso contrário, a UCP está com defeito, devendo 
ser substituÍda 
 
LED ER acionado LED PG piscando: Erro de programa na UCP. O programa 
aplicativo carregado não está correto; não existe algum dos módulos de programa 
indispensáveis (C-.000 e E-.001). 
 
LED ER acionado LED EX piscando: Erro de execução do programa ou de E/S. 
Houve algum erro durante a execução do programa aplicativo, como tempo de ciclo 
excedido, ou foi detectada falha no barramento de ligação aos módulos de E/S. 
Consultar a causa exata do erro com o software programador na janela de 
informações. Se o erro for o tempo de ciclo, deve-se reduzir o programa até atingir o 
tempo de ciclo desejado ou aumentar o tempo máximo de ciclo no programador. Se o 
erro for de barramento, verificar as conexões do barramento de E/S. Se o erro 
persistir, desconectar todos os módulos do barramento. Conectar um a um alterando o 
módulo de configuração a cada inserção e testando o funcionamento do CP até voltar 
a configuração completa. Não havendo solução, trocar a fonte de alimentação, 
substituir um a um os módulos de E/S e finalmente a CPU. 
 
 
LED BT ligado: A bateria do sistema está descarregada. Substituir a bateria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- O programador MASTERTOOL 
 
 
 
Apostila AT1 17 
Software em ambiente Windows que oferece ao usuário todos os recursos 
necessários para desenvolver aplicações com Controladores Programáveis Altus. 
5.1- Para criar um novo projeto 
1. A partir do menu Projeto, escolher Novo Projeto (ALT, P, N). É exibida a caixa de 
diálogo Novo Projeto. 
2. Na caixa Nome do Projeto, digitar o nome do projeto a ser criado. 
3. Na caixa Tipo de Projeto, escolher Programação ou Roteadores conforme o 
projeto a ser criado. 
4. Na caixa Diretório, digitar o caminhamento completo do subdiretório onde deve 
ficar localizado o novo projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.2- Para abrir um projeto já existente 
1. Utilizar um dos seguintes métodos: 
• Na Barra de Ferramentas, clicar sobre o botão 
Digitar o nome 
do projeto 
Selecionar o 
tipo do projeto 
Digitar o diretório 
do projeto 
 
Apostila AT1 18 
• A partir do menu Projeto, escolher Abrir Projeto (ALT, P, A). 
2. Na caixa Nome do Arquivo, digitar ou selecionar o nome do arquivo de projeto a 
ser aberto. 
3. Na caixa Diretórios, selecionar o diretório onde está localizado o projeto. 
4. Na caixa Listar Arquivos do Tipo, selecionar Projeto (*.MTL, C-*.* ou R-*.*) 
5. Na caixa Unidades, selecionar a unidade de disco onde está localizado o projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Digitar ou selecionar nome do módulo Selecionar o diretório 
Selecionar a unidade de disco 
Selecionar Projeto 
(*.MTL) 
 
Apostila AT1 19 
 
5.3- Módulo de Configuração - Módulo C 
5.3.1- O que é um Módulo C? 
Módulo C é o módulo que possui todas as configurações necessárias para o uso de 
um projeto de programação. 
 
5.3.2- Configurando o Modelo de UCP 
O modelo de UCP no qual o programa aplicativo será executado deve ser declarado 
no módulo de configuração. Todos os módulos pertencentes ao projeto serão 
identificados com o tipo de UCP declarado no módulo C. 
 
Para configurar o modelo de UCP 
1. Selecionar como módulo corrente o módulo C. 
2. Na caixa Modelo de UCP, selecionar o modelo de UCP a ser utilizado na lista de 
UCPs disponíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar o 
modelo de 
UCP 
 
Apostila AT1 205.3.3- Configurando Operandos Simples 
A quantidade total de memória disponível para os operandos depende do modelo de 
UCP declarado. À medida que os operandos são declarados, a quantidade de 
memória disponível diminui e pode ser visualizada no item Bytes Livres, abaixo à 
direita. 
Os operandos memória são alocados em blocos de 128 operandos. Caso o valor 
digitado não seja múltiplo deste valor, é arredondado para o primeiro valor múltiplo de 
128 maior que o número digitado. Os operandos decimal são alocados em blocos de 
64 operandos. Caso o valor digitado não seja múltiplo deste valor, é arredondado para 
o primeiro valor múltiplo de 64 maior que o número digitado. Os operandos também 
podem ser configurados utilizando-se as teclas '+' e '-' que alocam ou desalocam 
blocos com 256 bytes como explicado anteriormente. 
Para configurar operandos simples 
1. Na caixa Total de Operandos, Memória, digitar o número de operandos memória 
a serem utilizados ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a configuração. O item 
ao lado mostra automaticamente os endereços dos operando memória que estão 
disponíveis para serem utilizados. 
2. Na caixa Total de Operandos, Decimal, digitar o número de operandos decimal a serem 
utilizados ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a configuração. O item ao lado mostra 
automaticamente os endereços dos operandos decimal que estão disponíveis para serem 
utilizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Digitar o número de operandos memória 
Digitar o número de operandos decimal 
 
Apostila AT1 21 
 
5.3.4- Configurando Operandos Retentivos 
Deve ser declarado no módulo C o número de operandos retentivos, ou seja, que não 
terão seu valor perdido com a desenergização do CP. Os operandos retentivos são um 
subconjunto dos operandos configurados e são sempre os últimos operandos 
configurados para cada tipo. Por exemplo, se existirem 256 operandos memória e 128 
forem declarados como retentivos, serão os operandos de %M0127 .a %M0255. Os 
operandos do tipo tabela são todos retentivos. 
Os operandos memória declarados como retentivos são alocados em blocos de 128 
operandos. Caso o valor digitado não seja múltiplo deste valor, é arredondado para o 
primeiro valor múltiplo de 128 maior que o número digitado. 
Os operandos decimal declarados como retentivos são alocados em blocos de 64 
operandos. Caso o valor digitado não seja múltiplo deste valor, é arredondado para o 
primeiro valor múltiplo de 64 maior que o número digitado. 
Os operandos auxiliar e saída são alocados um a um. 
Para configurar operandos retentivos 
1. Na caixa Operandos Retentivos, Memória, digitar o número de operandos 
memória a serem retentivos ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a configuração. 
2. Na caixa Operandos Retentivos, Decimal, digitar o número de operandos decimal 
a serem retentivos ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a configuração. 
3. Na caixa Operandos Retentivos, Saída, digitar o número de operandos saída a 
serem retentivos ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a configuração. 
4. Na caixa Operandos Retentivos, Auxiliar, digitar o número de operandos 
auxiliares a serem retentivos ou utilizar as teclas '+' e '-' para realizar a 
configuração. 
 
 
 
 
Digitar o 
número de 
operandos 
retentivos 
 
Apostila AT1 22 
 
5.3.5- Configurando Operandos Tabelas 
Deve ser declarado no módulo C a quantidade de operandos tabela usada pelos 
demais módulos que compõe o programa aplicativo. 
A quantidade total de memória disponível para os operandos depende do modelo de 
UCP declarado. À medida que os operandos são declarados, a quantidade de 
memória disponível pode ser visualizada no item Bytes Livres, abaixo à direita. 
Para configurar operandos tabela 
1. Na caixa Memórias do quadro Tabelas, digitar o número de operandos tabela 
memória a ser utilizado pelo programa aplicativo. Este número pode variar de 0 a 
255. 
2. Escolher o botão Posições, caso o número de tabelas for diferente de 0. É exibida 
a caixa de diálogo Posições de Tabelas de Memórias. 
3. Na coluna Posições, digitar o número de posições para cada tabela. Este número pode variar 
de 0 a 255. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escolher o botão Posições 
para editar o número de 
posições da tabela 
Digitar o número 
de posições para 
cada uma das 
tabelas 
Digitar o número de 
tabelas Memórias e 
Decimais 
 
Apostila AT1 23 
 
4. Na caixa Decimais do grupo tabelas, digitar o número de operandos tabela decimal 
a ser utilizado pelo programa aplicativo. Este número pode variar de 0 a 255. 
5. Escolher o botão Posições, caso o número de tabelas for diferente de 0. É exibida 
a caixa de diálogo Posições de Tabela de Decimais. 
6. Na coluna Posições, digitar o número de posições para cada tabela. Este número 
pode variar de 0 a 255. 
 
 
5.3.6- Configurando o Tempo Máximo de Ciclo de Varredura 
Deve ser declarado no módulo C o tempo máximo do ciclo de varredura do programa 
aplicativo. O limite de tempo máximo configurável depende do modelo de UCP 
declarada. 
Para configurar o tempo máximo do ciclo de varredura 
1. Na caixa Tempo Máximo do Ciclo de Varredura, selecionar o tempo a ser 
utilizado na lista de tempos disponíveis. Podem ser escolhidos valores de 100 ms a 
400 ms para todas as UCPs disponíveis, exceto as UCPs AL-2002/MSP e AL-2003 
que permitem tempos entre 100 ms e 800 ms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar 
o tempo 
máximo de 
ciclo de 
varredura 
 
Apostila AT1 24 
 
5.3.7- Configurando o Período de Acionamento do Módulo E018 
Deve ser declarado no módulo C o período de tempo que deve ser acionado o módulo 
de interrupção de tempo E018. 
Para configurar o período de acionamento do módulo E018 
1. Na caixa Período de Acionamento de E018, selecionar o tempo que deve ser utilizado entre 
as chamadas ao módulo E018. São possíveis tempos de 0,625 ms a 50 ms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar 
o período 
de 
acionamen
to do 
módulo 
E018 
 
Apostila AT1 25 
 
5.3.8 Configurando o Barramento 
Deve ser declarado no módulo C a configuração de módulos de entrada e 
saída localizados em todos os barramentos existentes em cada modelo de UCP. Na 
configuração do barramento são alocados operandos de entrada e saída (%E e %S) 
para os módulos digitais e indicado o endereço dos operandos de endereço no 
barramento (%R). 
Na caixa Primeiro Octeto de Saída é possível a definição do endereço do 
operando %S a partir do qual serão reservados os pontos de saída. Este valor é 
automaticamente alterado com as declarações dos módulos de E/S nos barramentos, 
só precisando ser modificado pelo usuário para reservar endereços %E para futuras 
inserções de módulos de entrada. 
O grupo Habilitação chaves de troca de barramento permite a habilitação 
das chaves que controlam a trocas de módulos com o CP energizado dos barramentos 
2 a 9 do CP. Cada barramento possui uma chave de controle localizada na sua fonte 
de alimentação. Caso a chave esteja habilitada, (STBY), ela poderá desativar o seu 
barramento para a troca de módulos. Se a chave for desabilitada (RUN) o seu 
barramento permanecerá sempre ativo, evitando desativações acidentais. Neste último 
caso, entretanto, as chaves individuais de controle dos módulos presentes no 
barramento permanecem habilitadas, permitindo a troca dos módulos com o CP 
energizado que possuírem esta característica. 
Para configurar o barramento 
1. Selecionar o botão Barramento. É exibida a caixa de diálogo Barramento para a 
configuração dos barramentos. 
2. Na caixa Primeiro Octeto de Saída, digitaro número do primeiro octeto de saída, 
caso seja desejado um valor diferente do que é automaticamente configurado, 
sendo o endereço da última entrada mais um. 
3. Na caixa de verificaçãoTroca de Módulos Energizado, deve-se selecionar o item 
caso seja utilizada a troca de módulos com o CP energizado. Este item só existe 
nas UCPs AL-2002/MSP e AL-2003. 
4. No quadro Habilitação chaves de troca de barramento selecionar quais os 
barramentos devem ter sua chave habilitada. 
5. Selecionar o botão do barramento desejado, ex. Barramento 2. É exibida a caixa 
de diálogo Barramento 2. Cada linha da tabela corresponde a uma posição no 
barramento indicado pela coluna Posição. A coluna PA indica o valor a ser 
configurado na ponte de ajuste do módulo, se necessário. Para maiores 
informações sobre como configurar os módulos, ver o manual da UCP ou do 
módulo utilizado, relacionado na seção Manuais Relacionados, no Prefácio deste 
manual. 
 
 
Apostila AT1 26 
 
 
 
 
 
 
- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicar se deve existir troca de módulo com o CP energizado 
Caso seja necessário, digitar o endereço 
do primeiro octeto de saída 
Selecionar o 
barramento 
a ser 
configurado 
Habilitar chaves de troca de barramento 
Digitar ou selecionar o módulo desejado 
Utilizar para editar o 
barramento anterior 
Utilizar para editar o 
próximo barramento 
Utilizar para selecionar 
o módulo desejado 
 
Apostila AT1 27 
 
 
6. Na coluna Módulo, digitar o número do módulo a ser inserido ou um espaço em 
branco para apagar o módulo já existente. Pode-se também realizar um duplo 
clique na célula onde se deseja editar o módulo ou posicionar o cursor na célula 
desejada e selecionar o botão Adicionar módulo. É exibida a caixa de diálogo 
Módulos. 
7. Na caixa Selecione o módulo: selecionar o módulo desejado na lista e selecionar 
o botão OK. Caso o módulo selecionado seja Nenhum, o módulo existente naquela 
posição é apagado Se o módulo for de entrada ou saída digital são configurados os 
operandos %E ou %S de acordo com o número de octetos do módulo. A coluna 
Endereço indica o endereço no barramento a ser utilizado para acesso aos 
módulos analógicos e especiais. 
8. Repetir os itens 6 e 7 para todos os módulos a serem inseridos no barramento. 
9. Repetir o item 5 selecionando cada barramento a ser configurado. Repetir os item 6 
e 7 para configurar os módulos de cada barramento. O número de barramentos 
varia de acordo com o modelo de UCP utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 28 
 
5.4 - Criando um módulo para o projeto (E001, E018, Pxxx) 
Para criar um módulo 
1. Utilizar um dos seguintes métodos: 
• Na Barra de Ferramentas, clicar sobre o botão . 
• A partir do menu Módulo, escolher Novo Módulo (ALT, M, V). 
• Utilizar o atalho de teclado CTRL+N. 
2. Selecionar o tipo de módulo a ser criado. O nome do módulo é mostrado ao lado do 
tipo. 
3. Digitar o nome do módulo. 
4. Digitar o número do módulo, caso seja módulo E, P ou F. 
Caso exista no diretório do projeto um módulo com o mesmo nome do 
módulo sendo criado, é exibida a mensagem "Módulo já existe. Usar o 
Anterior?". Se a resposta for positiva, este é inserido no projeto e aberto em 
modo edição. Em caso de resposta negativa, um novo módulo é criado para 
o projeto e aberto em modo de edição. 
Caso não exista nenhum módulo no diretório de projeto com o mesmo 
nome, um novo módulo é criado e colocado em modo edição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar o tipo do módulo a ser criado 
Digitar o nome do módulo a ser criado 
 
Apostila AT1 29 
 
 
6- Linguagens Estruturadas 
 
 
Ciclo de varredura linguagens estruturadas 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 30 
 
7- Linguagem de relés ( Ladder ) 
 
Características: 
 
• Representação gráfica 
• Facilidade de compreensão 
• Linguagem mais utilizada no mundo 
 
Exemplo 1 
 
 
Representação elétrica 
 
C 1 L 1
 
 
 
Equivalência no diagrama de relés do CP: 
 
C1 = E0000.0 
L1 = S0002.0 
 
 
Programa "ladder" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 31 
 
7.1 - Instruções de Relés 
 
Instruções Contato RNA e RNF, Ligações Horizontal, Vertical, Negada e Bobina 
Simples. 
 
Exemplo 2 : Intertravamento básico de um motor 
 
Representação elétrica 
 
 
 
Equivalência no diagrama de relés do CP: 
 
• Botão liga = E0000.0 
• Nível OK = E0000.1 
• Pressão OK = E0000.2 
• Botão desliga = E0000.3 
• Motor M1 = S0002.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 32 
 
8- Instruções Bobina Liga e Bobina Desliga 
 
Descrição 
 
As instruções bobinas modificam o estado lógico do operando na memória imagem do 
controlador programável, conforme o estado da linha de acionamento das mesmas. 
A instrução bobina liga, liga o ponto do operando associado quando a linha está 
energizada ("set"). 
Esta instrução somente pode ser posicionada na coluna 7 da lógica 
 
 
 
Teclas de atalho 
 
 Bobina liga Bobina desliga 
 
 
 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 33 
 
 
9- Instruções Relé de Pulso 
 
Descrição 
 
A instrução relé de pulso gera um pulso de uma varredura em sua saída, ou seja, 
permanece energizada durante uma varredura do programa aplicativo quando o 
estado da sua entrada passar de desenergizado para energizado. 
O relé auxiliar declarado serve como memorizador, evitando limitações quanto ao 
número de instruções de pulso presentes no programa aplicativo. 
 
ATENÇÃO: O valor do relé auxiliar não deve ser modificado em nenhum outro ponto 
do programa aplicativo. 
 
 
 
 
 
 Tecla de atalho 
 Pulso 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 34 
 
10- Instruções Relé Mestre e Fim de Relé Mestre 
 
Descrição 
 
As instruções relé mestre e fim de relé mestre são utilizadas para delimitar trechos de 
programas aplicativos, energizando ou não a barra lógica de alimentação nos 
mesmos, conforme o estado da sua linha de acionamento. 
Estas instruções não necessitam de operandos, podendo ser posicionadas somente 
na coluna 7 da lógica. 
Quando a entrada da instrução RM estiver desenergizada, a barra lógica de 
alimentação é desenergizada desde a lógica seguinte até a lógica que contém a 
instrução FRM. 
 
Como estas instruções atuam sempre na lógica seguinte a que estão contidas é 
aconselhável o seu posicionamento sempre como últimas instruções da lógica em que 
estiverem presentes. Assim sendo, o trecho de programa aplicativo delimitado 
visualmente pelas instruções no diagrama corresponde exatamente ao controlado 
pelas mesmas, evitando assim má interpretação de seu funcionamento. 
 
ATENÇÃO: As instruções CON, COB, TEE e TED contém saídas energizadas mesmo 
sem o acionamento das suas entradas. Estas saídas permanecem energizadas 
mesmo dentro de um trecho sob comando de um relé mestre desenergizado, podendo 
causar acionamentos indesejáveis. 
 
 
 
Teclas de atalho 
 Relé Mestre Fim de Relé Mestre 
 
 
 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 36 
 
11- Instrução Bobina de Salto 
 
Descrição 
 
A instrução bobina de salto serve para controlar a seqüência de execução de um 
programa aplicativo, sendo usada para desviar o processamento do mesmo para uma 
lógica determinada. 
Seu operando é uma constante que determina onúmero de lógicas a serem saltadas a 
partir da energização da bobina. 
A determinação da lógica destino é realizada pela soma da constante que acompanha 
a instrução com o número da lógica onde a mesma se encontra. 
Quando a linha de acionamento da bobina de salto estiver desenergizada, o salto não 
ocorre, e a instrução seguinte àquela em que esta bobina está declarada é executada. 
 
Tecla de atalho Sintaxe 
 Bobina de salto 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 37 
 
12- Instrução Temporizador na Energização 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza contagens de tempo com a energização das suas entradas de 
acionamento. 
A instrução TEE possui dois operandos. O primeiro OPER1 especifica a memória 
acumuladora da contagem de tempo. O segundo operando OPER2 indica o tempo 
máximo a ser acumulado. A contagem de tempo é realizada em décimos de segundos, 
ou seja, cada unidade incrementada em OPER1 corresponde a 0,1 segundo. 
Enquanto as entradas libera e ativa estiverem simultaneamente energizadas, o 
operando OPER1 é incrementado a cada décimo de segundo. Quando OPER1 for 
maior ou igual a OPER2, a saída Q é energizada e -Q desenergizada, permanecendo 
OPER1 com o mesmo valor de OPER2. 
Desacionando-se a entrada libera, há a interrupção na contagem do tempo, 
permanecendo OPER1 com o mesmo valor. Desacionando-se a entrada ativa, o valor 
em OPER1 é zerado. Se OPER2 for negativo ou o acesso indireto for inválido, OPER1 
é zerado e a saída -Q é energizada. 
O estado lógico da saída Q é exatamente o oposto da saída -Q, mesmo estando a 
instrução desativada. 
 
ATENÇÃO: Com a entrada ativa desativada, a saída -Q permanece sempre 
energizada, mesmo quando a instrução estiver em um trecho comandado pela 
instrução RM (relé mestre). Deve-se ter cuidado para não realizar acionamentos 
indesejáveis na lógica devido a este fato. 
 
Tecla de atalho 
 
 Temporizador na energização 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
Apostila AT1 38 
 
13- Instrução Temporizador na Desenergização 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza contagens de tempo com a desenenergização da sua entrada 
de acionamento. 
A instrução TED possui dois operandos. O primeiro OPER1 especifica a memória 
acumuladora da contagem de tempo. O segundo operando OPER2 indica o tempo 
máximo a ser acumulado. A contagem de tempo é realizada em décimos de segundos. 
Enquanto a entrada ativa estiver energizada e a entrada bloqueia desenergizada, o 
operando OPER1 é incrementado a cada décimo de segundo. Quando OPER1 for 
maior ou igual a OPER2, a saída Q é desenergizada e -Q energizada, permanecendo 
OPER1 com o mesmo valor de OPER2. 
A saída Q fica energizada sempre que a entrada ativa estiver energizada e OPER1 for 
menor do que OPER2. 
Ao ser acionada a entrada ativa e desacionada a entrada bloqueia, depois que o 
tempo especificado em OPER2 for transcorrido a saída Q é energizada. 
Acionando-se a entrada bloqueia, há a interrupção na contagem do tempo, enquanto 
que desacionando a entrada ativa, o tempo do acumulador é zerado e a saída Q é 
desacionada. Se OPER2 for negativo ou o acesso indireto for inválido, OPER1 é 
zerado e a saída -Q é energizada. 
O estado lógico da saída -Q é exatamente o oposto da saída Q, mesmo estando a 
instrução desativada. 
ATENÇÃO: Com a entrada ativa desativada, a saída -Q permanece sempre 
energizada, mesmo quando a instrução estiver em um trecho comandado pela 
instrução RM (relé mestre). Deve-se ter cuidado para não realizar acionamentos 
indesejáveis na lógica devido a este fato. 
 
Tecla de atalho Sintaxe. 
 Temporizador na desenergização 
 
 
 
 
Apostila AT1 39 
 
14- Instrução Contador Simples 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza contagens simples, com o incremento de uma unidade em cada 
acionamento. 
A instrução contador simples possui dois operandos. OPER1, sempre do tipo %M, 
especifica a memória que contabiliza os eventos. OPER2 estabelece o valor limite de 
contagem para energização da saída da célula superior e pode ser do tipo %KM, %M 
ou operando %M referenciado indiretamente. 
Se a entrada ativa esta desenergizada, a memória em OPER1 é zerada, a saída não 
limite energizada e a saída limite desenergizada. 
Quando a entrada ativa está energizada, cada transição de ligação na entrada 
incrementa aumenta o valor do operando contador em OPER1 de uma unidade. 
Se o valor de OPER1 igualar-se ao de OPER2, a saída limite é energizada. A variável 
contadora não é incrementada com novas transições na entrada incrementa, 
permanecendo com o valor limite. Se for menor, a saída limite é desenergizada. O 
estado lógico da saída não limite é exatamente o oposto da saída limite, mesmo 
estando a instrução desativada. 
 
Atenção: Com a entrada ativa desativada, a saída não limite permanece sempre 
energizada, mesmo quando a instrução estiver em um trecho comandado pela 
instrução RM (relé mestre). Deve-se ter cuidado para não realizar acionamentos 
indesejáveis na lógica devido a este fato. 
 
Tecla de atalho 
 Contador 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
Apostila AT1 40 
 
 
15- Instrução COB – Contador Bidirecional 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza contagens com o valor de incremento ou decremento definido 
por um operando. A instrução contador bidirecional permite contagens em ambos os 
sentidos, isto é, incrementa ou decrementa o conteúdo da memória. 
O operando OPER1 contém a memória acumuladora do valor contado, enquanto que 
OPER2 especifica o valor do incremento ou decremento desejado. O operando 
OPER3 contém o valor limite da contagem. 
A contagem ocorre sempre que a entrada ativa está energizada e as entradas 
incrementa ou decrementa sofrerem uma transição de desligadas para ligadas. Se 
ambas as entradas sofrem a transição no mesmo ciclo de varredura do programa, não 
há incremento nem decremento no valor da memória declarada em OPER1. 
Se o valor de OPER1 tornar-se maior ou igual ao valor de OPER3, a saída limite 
superior é energizada, não havendo incremento. Se o valor de OPER1 tornar-se igual 
ou inferior a zero, a saída limite inferior é acionada, sendo armazenado zero em 
OPER1. Se o valor de OPER1 está entre zero e o limite, a saída não limite é acionada. 
Se a entrada ativa não está energizada, a saída limite inferior é energizada e o 
primeiro operando é zerado. 
ATENÇÃO: 
Com a entrada ativa desativada, a saída limite inferior permanece sempre 
energizada, mesmo quando a instrução estiver em um trecho comandado pela 
instrução RM (relé mestre). Deve-se ter cuidado para não realizar acionamentos 
indesejáveis na lógica devido a este fato. 
 
Tecla de atalho Sintaxe 
 Cob 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 41 
 
16- Instruções Aritméticas 
 
16.1- Instrução Soma 
Descrição 
 
Esta instrução realiza a soma aritmética de operandos. Quando a entrada habilita é 
energizada, os valores dos operandos especificados em OPER1 e OPER2 são 
somados e o resultado armazenado em OPER3. 
Se o resultado da operação for maior ou menor do que o armazenável, a saída estouro 
é energizada e o máximo ou mínimo valor armazenável é atribuído a OPER3 como 
resultado. 
Se a entrada habilita não está energizada, todas as saídas são desenergizadas e o 
valor de OPER3 não é alterado. 
 
Tecla de atalho 
 
 Soma 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 42 
 
16.2- Instrução Subtração 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza a subtração aritmética entre operandos. Quando habilita é 
energizada, o valor de OPER2 é subtraído do valor de OPER1. O resultado é 
armazenado na memória especificada em OPER3. 
As linhas de saída resultado > 0, resultado = 0 e resultado< 0 podem ser usadas para 
comparações e são acionadas de acordo com o resultado da subtração. 
Se a entrada habilita não está energizada, todas as saídas são desenergizadas e 
OPER3 permanece inalterado. 
 
Se o resultado da operação excede o maior ou menor valor armazenável no operando, 
o respectivo valor limite é considerado como resultado. 
 
Tecla de função 
 
 Subtração 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 43 
 
16.3- Instrução Multiplicação 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza a multiplicação aritmética de operandos. Quando a entrada 
habilita está energizada, ocorre a multiplicação do conteúdo do operando especificado 
em OPER1 pelo especificado em OPER2. 
O resultado é armazenado na memória especificada em OPER3. Caso este exceda o 
valor máximo armazenável em uma memória, o resultado final é este valor e a saída 
estouro é energizada. 
Se a entrada habilita é desenergizada, nenhuma saída é ligada e OPER3 
permanecerá inalterado. 
 
Tecla de atalho 
 
 Multiplicação 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 44 
 
16.4- Instrução Divisão 
 
Descrição 
 
Esta instrução realiza a divisão aritmética de operandos. 
Quando a entrada habilita está energizada, ocorre a divisão do valor de OPER1 pelo 
valor de OPER2, sendo o resultado armazenado na memória especificada em OPER3 
e o resto da operação colocado em OPER4. 
Os operandos OPER1 e OPER2 podem ser do tipo memória ou constante. 
Se o valor de OPER2 for zero, a saída divisão por zero é acionada e em OPER3 é 
colocado o valor máximo ou mínimo armazenável no operando, conforme o sinal de 
OPER1. Neste caso, em OPER4 (resto) será armazenado zero. 
 
As saídas da instrução somente são energizadas se a entrada habilita estiver 
acionada. Se não estiver acionada, OPER3 e OPER4 permanecerão inalterados. 
 
Tecla de atalho 
 Divisão 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 45 
 
17- Instruções de Teste 
 
17.1- Instrução Carrega 
 
Descrição 
 
A instrução carrega operando realiza a carga do valor do operando especificado em 
registrador especial interno ao CP, para subseqüente uso das instruções de 
comparação (maior, menor, igual). O operando permanece carregado até a próxima 
instrução de carga, podendo ser utilizado por várias lógicas, inclusive em ciclos de 
varredura subseqëntes. 
A saída sucesso é acionada se a carga for realizada. Se algum acesso indireto a 
operando não for possível (índice inválido), a saída sucesso não é acionada. 
 
Tecla de atalho 
 Carrega 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 46 
 
17.2 - Instruções de Comparação de Operando – Igual, Maior e 
Menor 
 
Descrição 
 
As instruções maior, menor e igual realizam comparações do operando especificado 
com o valor previamente carregado no registrador interno com a instrução CAR 
(Carrega Operando), fornecendo o resultado da comparação em suas saídas. Caso 
algum acesso indireto seja inválido, a saída é desacionada. 
Por exemplo, a instrução igual energiza a sua saída se o valor do seu operando for 
igual ao valor do operando presente na última instrução CAR ativa. As instruções 
maior e menor operam de forma idêntica, mudando apenas o tipo de comparação 
realizada. 
Se os operandos a serem comparados são do mesmo tipo, são comparados conforme 
o seu formato de armazenamento (considerando o seu sinal). Se não são do mesmo 
tipo, são comparados ponto a ponto (como valores binários sem sinal). 
 
Tecla de atalho 
 
 Igual Maior Menor 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 47 
 
18- Instruções de Movimentação 
18.1- Instrução MOV 
 
Descrição 
 
Esta instrução move o conteúdo de operandos simples, sem realizar conversões entre 
tipos de operandos diferentes, quando a entrada habilita é acionada. 
O operando que ocupa a primeira célula da instrução OPER1 é o operando origem, 
cujo valor é movimentado para o operando destino, especificado na segunda célula 
OPER2. 
Se o formato do operando destino for menor que o do origem, os octetos mais 
significativos do valor origem são desprezados. Se o formato do destino for maior, 
seus octetos mais significativos são zerados. Se a movimentação for realizada, a 
saída sucesso é acionada. 
 
Tecla de atalho 
 
 Mov 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 48 
 
18.2- Instrução MOP 
 
Descrição 
 
Esta instrução move conteúdos de partes de operandos simples (palavras, octetos, 
"nibbles", pontos) quando a entrada habilita é energizada. Não é realizada a 
conversão entre tipos de operandos, apenas a movimentação dos valores. 
O operando OPER1 é o operando origem, cujo valor é movimentado para o operando 
destino especificado em OPER2. O tipo de subdivisão utilizado em OPER1 deve ser o 
mesmo utilizado em OPER2. 
 
ATENÇÃO: Se a movimentação é realizada de uma constante para um operando, é 
considerada sempre a subdivisão menos significativa da constante igual à declarada 
no operando destino. Devido a esta característica, sugere-se que sempre seja 
declarado na constante origem o valor real a ser movimentado, para maior clareza do 
programa. 
 
Tecla de atalho 
 
 MOP 
 
Sintaxe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 49 
 
 
19 - Ajuda 
 
 
O MasterTool possui um arquivo de ajuda que pode ser consultado a qualquer 
momento da utilização. 
O acesso a este arquivo pode ser feito de 2 maneiras diferentes: 
 
Consultando a Ajuda a partir do MasterTool 
O arquivo de ajuda pode ser consultado em qualquer momento durante a utilização do 
MasterTool a partir do menu principal. 
Para Consultar a Ajuda a partir do MasterTool 
1. A partir do menu, selecionar a opção “?” e escolher Índice. 
 
Obtendo a Ajuda Sensível ao Contexto para um 
Comando do Menu 
A ajuda do MasterTool também pode ser consultada para um comando específico do 
menu ou das barras de ferramentas. 
Para obter a Ajuda Sensível ao Contexto para um Comando do Menu 
1. Na Barra de Ferramentas, clicar sobre o botão 
2. Selecionar o comando desejado para a ajuda da mesma maneira utilizada para selecionar um 
comando do menu ou das barras de ferramentas 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 50 
 
20- Exercícios Propostos 
 
 
Todos os exercícios propostos serão testados através de uma 
IHM (Interface Homem Máquina) com um software simulador 
pré carregado. 
 
IHM Modelo VT155 – Touch Screen – Monocromática Gráfica 4 
tons de cinza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 51 
 
 
 
20.1- Portão Eletrônico 
 
 Utilizando as instruções: contato aberto, contato fechado, bobinas liga e 
desliga e rele de pulso, desenvolva um software para controlar um portão 
eletrônico onde: 
 
 
 E0.0 – Botão Abre / Fecha Portão 
 E0.1 – Sensor Portão Totalmente Aberto 
 E0.2 – Sensor de Portão Totalmente Fechado 
 S2.0 – Saída Abre Portão 
 S2.1 – Saída Fecha Portão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 52 
 
 
 
Resposta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 5320.2- Relógio 
 
 Utilizando as instruções Contato Aberto, Contato Fechado, TEE e CON 
desenvolva um relógio que tenha a seguintes informações: 
 
 
 
⇒ Segundos 
⇒ Minutos 
⇒ Horas 
⇒ Dias 
⇒ Meses 
⇒ Ano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 54 
 
 
 
 
Resposta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 55 
 
 
 
20.3- Seqüência de Acionamento de Motores 
 
Simulando o acionamento de 8 motores, desenvolva um software que, de 3 em 
3 segundos ative a seqüência de acionando dos motores, ligando um a um até 
estarem todos ligados, após todos ligados, ativar a seqüência de desligamento 
de cada motor automaticamente. 
 
Utilize as instruções aritméticas (soma, subtração, multiplicação e divisão) para 
fazer a seqüência binária que irá acionar os motores conforme desenho abaixo, 
e utilizando a instrução TEE desenvolva um temporizador para gerar pulsos de 
3 em 3 segundos (clock de ligação). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
= 
3 
127 
7 
255 
15 
31 
63 
= 1 
 
Apostila AT1 56 
 
 
Resposta 
 
 
 
Formulas: Incremento ( 2x ) + 1 
 Decremento (x-1) / 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 57 
 
 
20.4 – Controle de Vazão 
 
Desenvolva um software para realizar o controle de vazão de um tanque, onde 
através de um variável (setpoint), se escolha qual será o nível do tanque, que 
pode variar de 0 a 100. 
 
Utilize a instrução COB para incrementar e decrementar valores no tanque e através 
da instrução TEE, gerar pulsos no contador de 1 em 1 segundo, tanto no incremento 
quanto no decremento do valor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 58 
 
 
 
Resposta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 59 
 
 
20.5 Semáforo 
 
 
Desenvolver um programa que simule o funcionamento de um semáforo. 
 
 
 
 
 
 
Para elaboração do software do semáforo, considere a tabela a seguir: 
 
 
Operando TAG Tempo 
%S2.0 Vermelho 1 20s 
%S2.1 Amarelo 1 05s 
%S2.2 Verde 1 15s 
 
%S2.3 Vermelho 2 20s 
%S2.4 Amarelo 2 05s 
%S2.5 Verde 2 15s 
 
 
 
 
Apostila AT1 60 
 
 
 
Resposta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 61 
 
Avaliação 
 
 
SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE ! Dentro da filosofia de melhoria contínua do 
nosso Sistema de Qualidade, a avaliação dos clientes com relação aos produtos e 
serviços ATIVA é a garantia de melhorias para satisfação dos clientes. 
 
Questionário de Avaliação: para avaliar o curso realizado, destaque e preencha a 
próxima página deste manual. Entregue a avaliação ao instrutor, que se 
encarregará de encaminhá-la à ATIVA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila AT1 62 
 
 
Questionário de Avaliação 
 
Este questionário visa obter informações e sugestões dos participantes dos cursos 
da ATIVA quanto a organização, desenvolvimento e resultados do mesmo. 
Suas respostas serão de grande importância, pois possibilitarão que sejam feitas as 
reformulações necessárias ao aprimoramento dos cursos. Responda com 
objetividade e franqueza. Não é preciso assinar. 
 
Curso : 
Data : 
Instrutor : 
 
Conceitue segundo o critério: de 0 a 10 
 
De um modo geral você classificaria o curso como: ( ) 
Com relação ao conteúdo abordado: ( ) 
O material de suporte (transparências, apostilas, etc.) foi: ( ) 
O cumprimento do programa previsto foi: ( ) 
 
Avalie o instrutor de acordo com os fatores abaixo: 
Domínio do conteúdo: ( ) 
Clareza na exposição das idéias: ( ) 
Esclarecimento de dúvidas: ( ) 
Relacionamento com os participantes: ( ) 
Desenvolvimento de exercícios: ( ) 
O método de Aula foi: ( ) 
 
Os Conhecimentos que você adquiriu neste curso irão auxiliá-lo no 
desenvolvimento do trabalho? Justifique. 
 
 
 
 
Do seu ponto de vista o que é necessário para que um curso qualquer atenda as 
necessidades dos participantes? 
 
 
 
 
Críticas e sugestões que visem a melhoria do curso.

Continue navegando