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ATIVIDADE ESTRUTURADA AV2 MATEMATICA

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Professora: Maria de Lurdes
Curso: Ciências Contábeis
Atividade Estruturada de Matemática.
Patrícia Monteiro da Cunha
Brasília 19 de Novembro de 2018
Professora: Maria de Lurdes
Curso: Ciências Contábeis
Atividade Estruturada de Matemática.
Patrícia Monteiro da Cunha
Brasília 19 de Novembro de 2018
Professora: Maria de Lurdes
Curso: Ciências Contábeis
Atividade Estruturada de Matemática.
Patrícia Monteiro da Cunha
Brasília 19 de Novembro de 2018
Atividade estruturada.
A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa de juros (desconto) que iguala, em
determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos)
com o das saídas (pagamentos) previstas de caixa. A TIR é usada como método
de análise de investimentos, onde o investimento será economicamente atraente
se a TIR for maior do que a taxa mínima de atratividade (taxa de retorno esperada
pelo investimento). A TIR também é utilizada na comparação entre dois ou
mais projetos de investimentos, quando estes forem mutuamente excludentes.
Neste caso, o projeto que apresentar o maior valor da TIR será o projeto
economicamente mais atraente. O cálculo da TIR é um processo muito complexo
quando calculado à mão, sendo normalmente calculado com o uso de calculadoras
financeiras ou programas de computador. Entretanto, para efeito didático, não é
possível exigir dos alunos que tenham uma calculadora financeira, visto que estas
são normalmente de alto custo. Além disso, quando o aluno realiza o cálculo à
mão, ele se familiariza mais com o conceito da TIR. Assim, neste trabalho está
sendo proposta uma técnica de cálculo da TIR pelo método de tentativa e erro
(proposta inicialmente por GITMAN, 2002), mas que terá um refinamento para
melhorar o grau de precisão dos resultados em relação ao método original de
Gitman (2002). Foram realizados testes com diferentes configurações de fluxo de
caixa para testar o método, verificando-se que o método de tentativa e erro,
embora mais lento do que quando se usa uma calculadora financeira ou um
software de computador, produz resultados bastante precisos.
A Taxa Interna de Retorno (TIR), vem do inglês Internal Return Rate (IRR), e
é um fórmula matemática-financeira utilizada para calcular a taxa de desconto
que teria um determinado fluxo de caixa para igualar a zero seu Valor Presente
Líquido. Em outras palavras, seria a taxa de retorno do investimento em
questão.
Quando usar: A TIR é um dos indicadores essenciais em análises de retorno
de projetos ou valoração de empresas (valuation). Os termos mais famosos
para estudos do gênero são viabilidade econômica com as variações e
econômica-financeira ou técnica-econômica.
A tomada de decisão relativa a aceitar ou rejeitar um projeto de
investimento em ativo permanente pode ser feita com base nos resultados
obtidos da aplicação de técnicas de análise de investimento, introduzidas no
fluxo de caixa projetado para um dado número de anos do projeto.
Dentre essas técnicas, ressalta-se o VPL (Valor Presente Líquido) e a
TIR (Taxa Interna de Retorno). Por isso, um dos aspectos mais importantes de
uma decisão de investimento centra-se no dimensionamento dos fluxos
previstos de caixa a serem produzidos pelas propostas em análise. X
Congresso Brasileiro de Custos – Guarapari, ES, Brasil, 15 a 17 de outubro de
2003 Nesse aspecto a qualidade da informação é essencial para que alcance a
qualidade da decisão Porém, o sucesso da análise de investimentos é
fortemente dependente da confiabilidade do tratamento dos dados obtidos para
a produção da informação. Esses dados estão atrelados ao nível de
detalhamento de cada setor. Um desses tratamentos de dados, consiste na
classificação dos custos operacionais em seus componentes fixos e variáveis.
Isso se deve ao fato da diluição dos custos fixos, à medida em que ocorre o
aumento do volume de produção e vice-versa. O presente trabalho teve por
finalidade verificar a relevância da classificação dos custos em seus
componentes fixos e variáveis, na elaboração e análise de um projeto de
investimento de uma empresa do setor de metalurgia, localizada no estado de
Minas Gerais. Mais especificamente, pretendeu-se: a) Identificar as
informações relevantes de custos para a composição dos cenários 1 e 2, sendo
que, no primeiro não houve a diferenciação dos custos em fixos e variáveis,
enquanto que no segundo houve essa classificação; b) Inserir técnicas de
análise de investimentos sobre os cenários, diferenciados em função da
composição e classificação dos custos e; c) Comparar os resultados obtidos
nesses cenários.
Quando decidimos fazer um investimento, na maior parte das vezes
desejamos compará-lo com outras alternativas para se ter certeza de escolher
a melhor opção. Pequenas empresas, por exemplo, poderão decidir entre abrir
uma franquia ou manter o dinheiro aplicado em um fundo de investimento ou,
ainda, entre comprar um balcão refrigerado de uma marca mais cara ou de
outra mais barata.
Na comparação entre alternativas de investimento, existem alguns
métodos que podem ser utilizados. Analisaremos os três principais neste artigo:
TIR (Taxa Interna de Retorno), payback (tempo de retorno) e VPL (Valor
Presente Líquido).
Fluxo de Caixa
Antes de analisarmos os métodos de avaliação de investimentos, é
importante definirmos o conceito de fluxo de caixa.
Segundo Angelo, Silveira e Fávero em seu livro “Finanças no Varejo –
Gestão Operacional”, “o fluxo de caixa é um conjunto de entradas (+) e saídas
(–) de dinheiro do caixa, ao longo do tempo”.
A representação gráfica do fluxo de caixa é feita da seguinte forma:
Tanto as receitas quanto as despesas serão chamadas de “PMT”, “n”
será a quantidade de períodos de tempo (meses, anos, dias etc.) e “i” será a
taxa de juros. É importante notar que o Valor Presente (VP) e o investimento
inicial são negativos e o Valor Final (VF) é positivo. Esta convenção é
fundamental para que os cálculos sejam feitos de forma correta em
calculadoras e no Excel.
As finanças de uma empresa exigem acompanhamento constante e a
qualidade da gestão financeira depende bastante da técnica ou método
escolhido para poder visualizar os resultados relacionados à entrada e saída de
recursos financeiros. Existem várias ferramentas para isso e o fluxo de caixa é
uma das mais utilizadas.
Poucos usam a ferramenta da maneira certa e, por isso, não conseguem
monitorar da maneira mais apropriada os recursos financeiros do negócio.
Existem gestores, inclusive, que não conhecem os principais métodos
utilizados para o gerenciamento dos fluxos de caixa.
No post de hoje você aprende as principais diferenças, vantagens e
desvantagens da utilização dos métodos direto e indireto para a gestão da DFC
(Demonstração dos Fluxos de Caixa). Confira!
Métodos DFC direto e indireto de fluxo de caixa
Método direto da DFC
Para elaborar a DFC pelo método direto, o gestor deve evidenciar as
classes de recebimento e desembolsos brutos das atividades operacionais,
dividindo-as por sua natureza contábil (recebimentos de clientes, pagamentos
de fornecedores, dentre outros). Esse método começa a partir da
demonstração das entradas e saídas que passaram pelo caixa e equivalentes
de caixa.
Apesar de ser um método mais caro e mais difícil, tem a vantagem de
criar condições favoráveis para desenvolver a classificação das entradas e
saídas de acordo com critérios técnicos e não fiscais, permitindo, ainda, que as
informações de caixa possam estar disponíveis diariamente. É, atualmente, o
método mais utilizado.
Método indireto da DFC
O método indireto de DFC se baseia nos lucros ou prejuízos do exercício
(DRE), que deve ser ajustado pelos itens econômicos como a depreciação e a
amortização, além de variações nas contas patrimoniais. Por se basear na
DRE e não diretamente em uma análise dos fluxos de caixa, recebe este nome.
Com a vantagem de oferecer baixo custo, umavez que basta a
utilização dos balanços patrimoniais referentes ao início e ao final do período, a
demonstração de resultado do exercício (DRE) e algumas informações extras
obtidas na contabilidade, para elaborar esse método, o método indireto pode
conciliar o lucro contábil com o fluxo de caixa operacional líquido e mostrar, por
exemplo, como se compõe a diferente.
O método, no entanto, é imperfeito por não lidar diretamente com as
informações da DFC já em um primeiro momento. Como é preciso converter as
informações do regime de competência para o regime de caixa, o processo
pode ser mais lento e apresentar surpresas desagradáveis caso seja feito em
um período de intervalo muito grande de um para outro. Se houverem
quaisquer modificações na legislação fiscal e nos princípios contábeis, por
exemplo, o método pode apresentar uma série de distorções.
Fundamental
O fluxo de caixa é essencial para você poder planejar o futuro
financeiro da sua empresa. Você já conhecia os métodos direto e indireto de
DFC? Conte como isso fez diferença no seu negócio e não esqueça: com
o Sage Start você assume o controle sobre as finanças da sua empresa e
garante uma gestão financeira muito eficiente. Teste grátis por 7 dias! E
aproveite o módulo Controle Financeiro Empresarial.
Bibliografia
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