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AULA 1 Parte3

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da diversidade Humana?
Cobrando de todos os fabricantes de TV a função Closed Cption nos aparelhos comercializado no BRASIL.
Estimulando o tratamento fonoaudiológico em todos os postos de saúde públicos estimulando a leitura labial.
Elaborando um sistema de escrita para que através da mesma dialoguem.
 Promovendo a difusão da LIBRAS e promovendo acessibilidade através de intérpretes de LIBRAS nos Principais
espaços Públicos e através de incentivos para que os serviços privados acompanhe.
Solicitando que a família esteja sempre acompanhando o surdo nos serviços públicos e privados.
 
 
 
Ref.: 201502991088
 7a Questão
Assim, durante quase um século (1880 -1960) o discurso sobre a surdez centrou-se no abafar, no inferiorizar, no
descaracterizar as diferenças [...]determinando o desenvolvimento de abordagens clínicas e práticas pedagógicas que
buscavam o apagamento da surdez [...]" (LODI, 2005, p.416). Esse trecho refere-se a um comportamento social:
Discriminatório, já que os surdos não são diferentes e sua cultura e identidade não se diferem da nossa; logo é
um comportamento extremista e desnecessário.
Benéfico aos surdos, já que as diferenças entre surdos e ouvintes podem ser minimizados com a prática de
leitura labial.
Includente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e a crise
de identidade do sujeito sinalizante.
 Excludente, pois a "colonização" social, com o apagamento de uma língua própria, estabelece a perda e a crise
de identidade do sujeito sinalizante.
Positivo para afirmação do gestualismo como uma das possibilidades de se oralizar os surdos.
 
 
 
Ref.: 201502991243
 8a Questão
Vimos na aula 1 que a rejeição à identidade surda é não reconhecer que outros valores, outras normas, outros hábitos
diferentes dos meus, existam no molde de vida deles, e não no meu modelo de existência. Quanto a essa afirmativa,
temos a seguinte consequência:
Os surdos precisam se adaptar à identidade dos ouvintes, ao invés de formar outra comunidade identitária.
 Quando esse julgamento endurece e se generaliza, transforma-se num estereótipo, num clichê, num
preconceito, numa resistência negativa à identidade do Outro.
Preconceitos e estereótipos sociais não existem sobre a identidade surda.
surdos possuem identidade própria, mas não há problema resistir à sua identidade, porque eles devem se
submeter a identidade ouvintista (dos ouvintes)
Não há problema ou consequência nenhuma negar a identidade surda, já que eles não tem identidade própria.
 
 
 
 
 
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