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REFERENCIAL TEORICO LICITACAO

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REFERENCIAL TEÓRICO
TEMA: LICITAÇÃO.
DELIMITAÇÃO DO TEMA: A IMPORTÂNCIA DA LICITAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÍBLICA: UM ESTUDO SOBRE O AMAZONAS.
INTRODUÇÃO
A licitação foi introduzida no direito público brasileiro há mais de cento e trinta anos, pelo Decreto nº 2.926, de 14.05.1862, que regulamentava as arrematações dos serviços a cargo do então Ministério da Agricultura, Commercio e Obras Públicas. Após o advento de diversas outras leis que trataram, de forma singela, do assunto, o procedimento licitatório veio, a final, a ser consolidado, no âmbito federal, pelo Decreto nº 4.536, de 28.01.22, que organizou o Código de Contabilidade da União (arts. 49-53).
Desde o antigo Código de Contabilidade da União, de 1922, o procedimento licitatório veio evoluindo, com o objetivo de conferir maior eficiência às contratações públicas, sendo, por fim, sistematizado através do Decreto-Lei nº 200, de 25.02.67 (arts. 125 a 144), que estabeleceu a reforma administrativa federal, e estendido, com a edição da Lei nº 5.456, de 20.06.68, às Administrações dos Estados e Municípios. O Decreto-lei nº 2.300, de 21.11.86, atualizado em 1987, pelos Decretos-lei 2.348 e 2.360, instituiu, pela primeira vez, o Estatuto Jurídico das Licitações e Contratos Administrativos, reunindo normas gerais e especiais relacionadas à matéria.
A Constituição de 1988 representou um notável progresso na institucionalização e democratização da Administração Pública. Apesar dos textos constitucionais anteriores contemplarem dispositivos relacionados ao acesso à função pública e ao regime do funcionalismo estatal, a verdadeira constitucionalização da Administração Pública somente foi levada a efeito pela Carta de 1988.
À partir de 1988 a licitação recebeu status de princípio constitucional, de observância obrigatória pela Administração Pública direta e indireta de todos os poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Podemos definir Administração Pública como sendo o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. 
A Constituição Federal de 1988 traz em seu artigo 37, inciso XXI uma das principais regras a serem cumpridas pela Administração Pública, em relação à compra de bens e serviços, o mencionado inciso diz o seguinte: ressalvados os casos específicos na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegura a igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”. Tal afirmação é válida para Administração Pública direta (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e indireta ( Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista).
A Lei nº 8.666/93 regulamentou este inciso da CF e estabeleceu normas gerais sobre licitações e contratos administrativos no âmbito dos poderes da União, Estados, do Distrito Federal e Municípios, ela institui modalidades, as hipóteses de dispensa e de inexigibilidade da licitação, entre outras coisas. Ademais a Lei nº. 10.520/02 criou mais uma modalidade de licitação denominada pregão.
CONCEITO
 A competência para legislar sobre as normais gerais da Licitação é privativa da União, conforme o art. 22, inciso XXVII da CF, cabendo aos demais entes federativos legislar sobre normas específicas em licitações e contratos.
A licitação é o procedimento prévio de seleção por meio do qual a Administração, mediante critérios previamente estabelecidos, isonômicos, abertos ao público e fomentadores da competitividade, busca escolher a melhor alternativa para celebração de um contrato.
Na visão de Maria Sylvia Zanella Di Pietro a licitação é: "o procedimento administrativo pelo qual um ente público, no exercício da função administrativa, abre a todos os interessados, que se sujeitem às condições fixadas no instrumento convocatório, a possibilidade de formularem propostas dentre as quais selecionará e aceitará a mais conveniente para celebração de contrato".
OBJETIVO GERAL DA LICITAÇÃO
A licitação tem por objetivo geral as obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros. Assim quando aliena um bem, realiza compras (papel, cadeiras, automóveis...), contrata serviços (manutenção, vigilância, telefonia...) ou obras, o gestor deve, em regra, submeter-se a este procedimento prévio. A licitação não deve perder seu objetivo principal, que é obter a proposta mais vantajosa a Administração, mediante ampla competitividade, a teor do art. 3o, caput, da Lei 8.666/1993. (Acórdão 1734/2009 Plenário)
OBJETIVO ESPECÍFICO: CONHECER COMO SE DÁ O PROCESSO LICITATÓRIO NO AMAZONAS.
Consideram-se responsáveis pela licitação os agentes públicos designados pela autoridade competente, por ato administrativo próprio (portaria, por exemplo), para integrar comissão de licitação, ser pregoeiro ou para realizar licitação na modalidade convite. A Comissão de licitação e criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos a licitações públicas nas modalidades concorrência, tomada de preços e convite.
A licitação no estado do Amazonas ganhou força através da Comissão Geral de Licitação do Poder Executivo – CGL (somente atendendo aos ensejos de órgãos públicos estaduais), instituída pela Lei Delegada nº. 93 de 18 de maio de 2007, tendo como finalidade a execução de atividades relativas ao processo e julgamento nas licitações de interesse dos órgãos da Administração Direta, das Fundações e Autarquias do Poder Executivo.
A IMPORTÂNCIA DA LICITAÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
Quando um cidadão efetua uma compra economicamente relevante, ele, mesmo que de forma intuitiva, realiza procedimentos de planejamento e seleção do objeto pretendido, antes da contratação. Antes da aquisição de um automóvel, por exemplo, ele identifica sua necessidade, define o objeto apto a tal satisfação, afere os eventuais custos, avalia sua disponibilidade financeira e, por fim, seleciona, no mercado, a melhor proposta para a aquisição daquele bem. Pois bem, a Administração, em suas contratações, precisa realizar ações semelhantes. Para tanto, em razão da indisponibilidade do interesse público (os bens e interesses públicos não pertencem ao gestor ou mesmo à Administração, cabendo aos agentes administrativos geri-los e conservá-los, em prol da coletividade), buscando consagrar a isonomia e a impessoalidade, o legislador optou por estabelecer procedimentos formais prévios para realização dessa contratação, objetivando a escolha da melhor proposta possível (tanto quanto da qualidade de produtos, como dos valores).
VANTAGENS E BENEFÍCIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
Os benefícios e vantagens de uma licitação é reunir a busca pela contratação mais vantajosa e o respeito ao tratamento igualitário e impessoal a todos os interessados em firmar a contratação com a administração pública. Finalidade esta que esta que está no art. 3º da Lei nº 8.666/93, ao estabelecer que a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração.
MODALIDADES
A modalidade a ser usada é determinada através do valor e do objeto a ser licitado. As modalidades de licitação encontram-se dispostas no art. 22 da Lei 8.666/93 e são elas: concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão e pregão. Sendo que esta última consta na Lei nº 10.520/02. 
concorrência: é a modalidade utilizada para maiores contratações, aberta a quaisquer interessados que preencham os requisitos estabelecidos no edital;
tomada depreços: é uma modalidade em que a disputa ocorre entre os interessados já cadastrados, podendo ser acrescida por aqueles que, mesmo não cadastrados, atendam as condições editalícias de cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas;
convite: é utilizado para as relações negociais de valores mais baixos, nesta modalidade o órgão convida, pelo menos, três empresas ou profissionais entre interessados do ramo, para apresentar as ofertas à pretensão contratual manifestada;
concurso: é a modalidade prevista para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios apresentados pelo edital;
leilão: é utilizado para venda de bens móveis inservíveis para a Administração, de produtos legalmente apreendidos ou penhorados ou para alienação de bens imóveis cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento;
pregão: utiliza-se para aquisição de bens e sérvios comuns, independentemente do valor da contração.
EXCEÇÕES AO DEVER DE LICITAR
Embora a realização de contratos pela Administração Pública exija, em regra, a obediência ao certame licitatório, o legislador ressalvou hipóteses em que o gestor pode prescindir da seleção formal. 
A lei geral de licitação prevê hipóteses de contratação direta (dispensa e inexigibilidade), porque admite que nem sempre a realização do certame levará à melhor seleção pela Administração ou que, pelo menos, nem sempre a sujeição do negócio ao procedimento formal e burocrático previsto pelo estatuto serve ao eficaz atendimento do interesse público. Como se oberva o voto do Ministro Relator no Acórdão 1768/2008 Primeira Câmara: 
Relativamente às falhas detectadas nas áreas de licitações e contratos, cabe ressaltar que a regra estatuída na Constituição Federal e a da obrigatoriedade de licitar (art. 37, inciso XX I, da Carta Magna), devendo as hipóteses de dispensa e de inexigibilidade de certame ser tratadas como exceções. Isso decorre dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, também insculpidos no caput do art. 37 da Constituição Federal, alem de outros elencados pela doutrina para a licitação. Nesse contexto, licitação e, por definição, o procedimento administrativo mediante o qual os órgãos públicos e entidades selecionam a proposta mais vantajosa para a avenca de seu interesse. Surge, assim, um principio basilar ao direito administrativo, qual seja, o da indispensabilidade da licitação para se adquirir, alienar ou locar bens, contratar a execução de obras ou serviços, o qual tem assento constitucional (art. 37, inciso XX I, da Carta Política) e infraconstitucional (art. 2o da Lei nº 8.666/1993). 
4.1 DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Dispensa de licitação é a possibilidade de celebração direta de contrato entre a Administração e o particular, nos casos estabelecidos no art. 24, da Lei 8.666/93. Já a inexigibilidade de licitação está inserida no art. 25 e ocorre quando há inviabilidade de competição, melhor dizendo, é impossível promover-se a competição, tendo em vista que um dos contendores reúne qualidades tais que o tornam único, exclusivo, sui generis, inibindo os demais pretensos participantes.
5.0 PROBLEMATIZAÇÃO: O ATO DE DISPENSAR E INEXIGIR INDEVIDAMENTE: COMO EVITAR FRAUDES NA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA?
Na Administração Pública, ainda que seus agentes sejam, em sua grande maioria, pessoas que buscam atender aos anseios de toda a sociedade, também há aqueles que percorrem os corredores dos órgãos públicos atrás do lucro fácil, pessoas que querem obter vantagens indevidas a qualquer preço, fraudando licitações, corrompendo agentes públicos ou estes se deixando corromper.
Sem o menor constrangimento, agentes públicos e particulares dia-a-dia estão a assaltar os cofres públicos, e os jornais estão aí para bem ilustrar esta situação perversa por que passamos. Todos sabem que praticam atos ilegais, mas como não há sangue, não há violência aparente, não há o clamor social buscando impor aos responsáveis à aplicação imediata de pena. A par deste elemento, nota-se que a crença na impunidade faz que muitos enveredem pelo caminho do crime, deixando de lado o interesse público na escolha da melhor contratação, pois visam se locupletar indevidamente à custa do erário e dos cidadãos que lutam para encher as burras do Tesouro.
Na jurisprudência colhem-se exemplos de grupos de empresários que se unem com o objetivo de vencerem licitações, mediante prévio acordo de cavaleiros, de modo que haja um rodízio de empresas em determinadas licitações, havendo um verdadeiro loteamento de licitações, onde uma das empresas do grupo deixa de participar de um determinado certame, ou participando mediante a apresentação de documentos e/ou propostas portadoras de vícios que, sabidamente, a excluiria do certame ou com apresentação de propostas com preços superiores ao limite máximo estabelecido pelo edital, por exemplo, ou ainda, oferecendo preço abaixo do praticado no mercado, a fim de garantir a adjudicação do objeto da licitação a um determinado licitante, sendo o seu prejuízo, posteriormente, rateado entre as empresas integrantes do grupo criminoso, ou ainda, mediante a prática de prévio ajuste de preços, notadamente quando a licitação é realizada por itens ou lotes definidos no ato convocatório. Enfim, há mil e uma formas de se fraudar uma licitação, sem que haja a participação direta de servidores dos órgãos licitantes. Se houver a participação de agentes públicos, talvez nem a melhor legislação administrativa, nem a mais dura pena será capaz de por freio aos assaltos que o homem é capaz de promover, mesmo que o prejudicado seja toda a sociedade.
HIPÓTESE: COMO EVITAR AS FRAUDES NA LICITAÇÃO BRASILEIRA.
Diante das diversas irregularidades observadas em licitações públicas, ressaltamos a importância de uma efetiva atuação do Poder Judiciário quando convocado a se manifestar, bem como uma ampla fiscalização a ser realizada pelos Tribunais de Contas. Tais atuações podem ser cada dia mais atuantes e, de regra, que sejam mais contemporâneas aos atos praticados, de modo a se prevenir a prática de atos prejudiciais aos interesses da sociedade.
Além do controle externo, há também necessidade de fortalecer um eficiente e rigoroso controle interno no âmbito dos órgãos públicos, notadamente, nos Municípios que, muitas vezes, insistem em não implementar condições efetivas e reais de pleno desenvolvimento das atividades de fiscalização a ser exercido pelo sistema de controle interno. 
Uma das soluções apresentadas pelo Ministro do Tribunal de Contas da União é o de permitir a ampliação do universo de competidores, criando, inclusive, em favor de pequenos e microempresários um acesso mais constante às licitações públicas, nem sempre admitindo em função de exigências de habilitação e em decorrência dos grandes quantitativos
pretendidos. Cabe asseverar, entretanto, que essa intenção, alusiva à ampliação da competitividade, não poderá acarretar para a administração
prejuízos em decorrência de características específicas dos bens
licitados. Observe-se que cria a norma a faculdade em favor do
licitante, condicionando-a, no entanto, a que não advenha, dessa
liberalidade, dano ao conjunto ou complexo de bens e, com esse mesmo
intento protetor, permite à administração fixar quantitativos mínimos
justamente para preservar a economia de escala, obstando a ocorrência
de prejuízos em função de quantitativos muito reduzidos
(...).Tem-se como certo, portanto, que a inovação alusiva à cotação parcial
na compra de bens divisíveis introduz, no bojo das disposições que
integram a Lei 8.666/93, regra que se presta, em favor da
administração, a ampliar a participação nas licitações, criando
condição que, de modo extremamente positivo, favorece aos fornecedores
de menor porte, ao lhes deixar aberta a possibilidade de formularem
propostasdentro de suas peculiares condições." (Colegiado: Primeira Câmara Relator: BENJAMIN ZYMLER Processo: 275.614./1996-4. Assunto: III - Relatório de Auditoria Número do acórdão: 27 Ano do acórdão: 1999).
QUESTÕES NORTEADORAS:
O processo licitatório, como hoje se apresenta, é um fator que visa buscar melhores propostas aos órgãos públicos, bem como, a qualidade de produtos, bens e serviços a serem adquiridos. A licitação apresenta formas baseadas e descritas em leis de âmbito federal e também em leis que representam as peculiaridades de cada Estado. A licitação visa garantir a economicidade, a transparência com o dinheiro público, a lisura no processo, estabelecendo a ampla competitividade e o interesse comum da sociedade.
Assim, a questão norteadora deste projeto é: 
Qual a importância da licitação para os órgãos da administração pública?
Quais os meios para as fraudes serem evitadas no decorrer do processo licitatório?
JUSTIFICATIVA:
REFERÊNCIAS:
NETO, Fernando Ferreira Baltar; TORRES Ronny Charles Lopes de. Direito Administrativo. Bahia: JusPodivum, 2011.
JÚNIOR, Dirley da Cunha. Curso de Direito Constitucional. 5 ed. rev. e ampl. Bahia. JusPodivum, 2011.
Direito Administrativo – Administração Pública Conceito, disponível em <http://www.tecnolegis.com/estudo-dirigido/auditor-fiscal-do-trabalho-2009/direito-administrativo-conceito-de-administracao-publica.html>
MAURANO, Adriana. A instituição do pregão para aquisição de bens e contratação de serviços comuns. Disponível em: <
http://jus.com.br/artigos/4879/a-instituicao-do-pregao-para-aquisicao-de-bens-e-contratacao-de-servicos-comuns >. 
ALEMIDA, Leila Tinoco da Cunha Lima. Dispensa e inexigibilidade de licitação. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/427/dispensa-e-inexigibilidade-de-licitacao>.
NUNES, Sandro Luiz. Dispensar ou inexigir licitação indevidamente. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/12623/dispensar-ou-inexigir-licitacao-indevidamente/2>.
Vídeo: http://maisab.com.br/tvasabranca/blog/entenda-a-importancia-da-licitacao/
Licitações e contratos : orientações e jurisprudência do TCU / Tribunal de Contas da União. – 4. ed. rev., atual. e ampl. – Brasília: TCU, Secretaria Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010. Disponível em: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2057620.PDF

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