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Ensino a Distância Atendimento ao Aluno EAD DDG 0800.0514131 DDG: 0800.6426363 E-mail: alunoead@ulbra.br Campus Canoas: Av. Farroupilha, 8001 · Prédio 11 · 2º andar Corredor central - Sala 130 · Canoas/RS Atendimento de segunda-feira a sexta-feira: Manhã/Tarde/Noite: Das 8:00hs às 22:30hs Atendimento aos sábados: Manhã: 8:00hs às 12:00hs MANTENEDORA Comunidade Evangélica Luterana São Paulo - CELSP Rua Fioravante Milanez, 206 CEP 92010-240 – Canoas/RS Telefone: 51 3472.5613 - Fax: 51 3477.1313 DIREÇÃO Presidente Delmar Stahnke UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Av. Farroupilha, 8001 - Bairro São José CEP 92425-900 - Canoas/RS Telefone: 51 3477.4000 - Fax: 51 3477.1313 REITORIA Reitor Marcos Fernando Ziemer Vice-Reitor Valter Kuchenbecker Pró-Reitor de Administração Ricardo Müller Pró-Reitor de Graduação Ricardo Prates Macedo Pró-Reitor Adjunto de Graduação Pedro Antonio Gonzalez Hernandez Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Erwin Francisco Tochtrop Júnior Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Ricardo Willy Rieth Capelão geral Gerhard Grasel Diretor de Ensino do EAD Joelci Clécio de Almeida Orientação e revisão da escrita Dóris Cristina Gedrat Design/Infografia/Programação José Renato dos Santos Pereira Luiz Carlos Specht Filho Sabrina Marques Maciel Su m ár io Nivelamento Língua Portuguesa 1 www.ulbra.br/ead 1 www.ulbra.br/ead SUMÁRIO Fonética e Fonologia Aplicada ao Texto .......................................... 2 Sintaxe Aplicada ao Texto ............................................................ 10 Semântica Aplicada ao Texto ....................................................... 27 Tipos de Texto e Produção Textual ................................................ 35 Referência das Imagens .............................................................. 42 Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Nivelamento Língua Portuguesa 2 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead FONÉTICA E FONOLOGIA APLICADA AO TEXTO É isso aí, Parole! Nossa mascote tem razão, as letras do alfabeto de qualquer língua nem sempre correspondem ao som dessa língua. Por isso, é importante que saibamos a diferença entre letra e fonema. Fonema é a unidade mínima sonora de uma língua, ou seja, é o som daquela língua. Letra é uma representação gráfica dos sons/fonemas. Isso não quer dizer que temos uma letra para cada som. Podemos ter várias letras para um mesmo som e vice-versa. Vamos ver alguns exemplos disso: Eis o porquê de todos nós, falantes na- tivos de língua portuguesa, termos tantas difi- culdades na ortografia. A nossa tendência é, em alguns casos, escrevermos de acordo com o som e não com a letra – representação gráfica dele. É preciso termos consciência desses fatos linguísti- cos para que possamos ter uma melhor redação. Leia o texto abaixo e preste atenção às palavras sublinhadas. Vanessa Loureiro Correa* Você sabia que nem sempre o som corresponde à letra que usamos para es- crever uma palavra? Vamos saber isso e muito mais neste material. Muito prazer, o meu nome é Parole e sou a mascote do grupo de língua portuguesa do Ensino a Distância da ULBRA. O som de /s/ como em Assado - /a’sadu/ Cebola - / se’bola/ Açúcar - / a’sukar/ Salsicha - /saw’si a/ Piscina - /pi’sina/ Cresça - /’kresa/ Exceção - /e’sesã/ Exsolver - /e’solver/ Máximo - /ma’simu/ Mestre em Linguística Aplicada pela PUCRS. Professora do Curso de Letras e do Ensino a Distância da ULBRA. * O som de /z/ como em Casa - /’kaza/ Exame - /e’zami/ Cozinha - /co’zi a/ Ar qu ivo U LB RA EA D Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 2 Nivelamento Língua Portuguesa 3 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead A idade de ser feliz Mário Quintana Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter ener- gia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa pró- pria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar to- dos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor. Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de ten- tar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa. Dígrafos Vocálicos AM - AN BASTANTE, TAMPA EM - EN GENTE, IMAGEM IM - IN INSTANTE, JASMIM, OM - ON PRECONCEITO, OMBRO UM - UN UM, NUNCA Dígrafos Consonantais CH CHAMAR, ACHAR LH SEMELHANÇA, ALHO NH SONHAR, APANHAR RR CARRO, ARROZ SS PASSAR, ASSAR SC NASCER, DESCER SÇ NASÇO, DESÇO XS EXSUAR, EXSICAR XC EXCEÇÃO, EXCELENTE QU QUANTAS, QUERO GU SANGUE, GUIA Você sabe o que as palavras acima têm em comum? Elas possuem dígrafos consonantais ou dígrafos vocálicos. Dígrafo é um grupo de duas letras que equivalem a apenas um fonema, ou seja, equivalem a um som. Lembrei! Para melhor en- tender este conteúdo, pre- cisamos ver o que é sílaba, ditongo, hiato e tritongo. Não se preocupem! É fácil e rápido. Ar qu ivo U LB RA EA D Ar qu ivo U LB RA EA D Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Nivelamento Língua Portuguesa 4 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Sílaba É toda a emissão de voz completa, ou seja, quando falamos uma palavra, sempre a pronun- ciamos de acordo com a sua silabação. Ex.: atestado: a- tes - ta - do Saúde: sa - ú- de Fazemos isso de forma natural, sem preci- sar forçar, uma vez que somos falantes nativos de língua portuguesa. Ditongo É todo encontro de uma vogal + uma semi- vogal ou vice-versa na mesma sílaba. As vogais da língua portuguesa são: a,e,o e as semivogais são: i e u. São divididos em: ditongos crescentes: na sílaba, temos semi- vogal + vogal. Ex.: Marília, família ditongos decrescentes: na sílaba, temos vo- gal + semivogal. Ex.: falei, irresponsáveis Hiato É quando duas vogais que estão em sequên- cia na palavra ficam em sílabas diferentes. Ex.: saúde, caído Tritongo É quando se tem, na mesma sílaba, uma se- mivogal + vogal + semivogal. Ex.: Paraguai, Uruguai Aproveitando que estamos falando em dígrafos, diton- gos, hiatos, tritongos, vamos dar uma olhada na ortografia. Vamos rever algumas regras ortográficas que ajudarão a melhorar o seu texto. ESCREVE-SE COM “S ” E NÃO COM “ C/Ç” Substantivos que derivem de verbos que tenham na sua raiz as seguintes sequências de letras: ND – pretender pretensão RG – submergir submersão RT – divertir diversão PEL – compelir compulsório CORR – discorrer Discurso SENT – consentir consensual * S * Ar qu ivo U LB RA EA D Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 4 Nivelamento Língua Portuguesa 5 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead ESCREVE-SE COM “S” E NÃO COM “Z” • nos sufixos “ês” e “esa” quando designarem profissão, títulos honoríficos de posição so- cial, origem e nacionalidade Ex.: burguês, português, holandês, prince- sa, japonesa. • nos sufixos “isa” quando indicarem ocupa- ção feminina Ex.: poetisa, papisa. • após ditongos Ex.; lousa, pausa • substantivos que sejam derivados de verbos que já tenham no seu radical o “s” Ex.:pesquisar/pesquisa; analisar/análise • as declinações dos verbos “pôr” e “ querer” Ex.: puser, quiser. • substantivos derivados de verbos termina- dos em “ender”, “verter” e “pelir” Ex.: apreender/ apreensão; verter/versão; repelir/repulsão ESCREVE-SE COM “Z ” e NÃO COM “ S” • nos sufixos “ez”, “eza” quando formam substantivos derivados de adjetivos abs- tratos. Ex.: macio/maciez; estúpido/estupidez • em verbos terminados em “izar” deriva- das de outras que já continham, no radi- cal, a letra “z” Ex.: enraizar (raiz); balizar (balize); razoável (razão) • em verbos que terminem em “izar” e precisem do som /Z/, cujo radical não continha as letras “s” ou “z” Ex.: industrializar (indústria); finalizar (final) ESCREVE-SE COM “SS” Substantivos que derivem de verbos que tenham na sua raiz as seguintes sequências de letras: GREDIR – agredir agressão MITIR – admitir admissão CEDER – ceder cessão CUTIR – discutir discussão ESCREVE-SE COM “Ç” Substantivos que derivem de verbos que tenham na sua raiz as seguintes sequências de letras: TER – ater atenção GER – eleger eleição * Z * * SS * * Ç * Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Nivelamento Língua Portuguesa 6 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 6 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead ESCREVE-SE COM “X” E NÃO “CH” • após ditongos Ex.: ameixa, peixe EXCEÇÃO: recauchutar • após as sílabas “en” e “me” Ex.: enxada; mexer EXCEÇÃO: mecha(de cabelo) • nas palavras de origem indígena ou africa- na e em palavras aportuguesadas do inglês Ex.: xavante, xingar e xampu ESCREVE-SE COM “G” E NÃO “J” Nas terminações “ágio”, “égio”, “ígio”, “ógio” e “úgio” Ex.: pedágio, colégio, prestígio, relógio, re- fúgio Nas terminações “agem”, “igem”, “ugem”, “ege”, “oge” Ex.: hospedagem, fuligem, ferrugem, herege, paragoge Nas palavras de origem estrangeira, latina ou grega Ex.: álgebra, ágio, agir ESCREVE-SE COM “J” E NÃO “G” Palavra de origem tupi, africana e árabe Ex.: jê, pajé Substantivos derivados de verbos terminados em “jar” Ex.: manejar/ manejo: arranjar/arranjo * X * * G * * J * Vamos aproveitar para ver alguns casos de acentuação também! São apenas algumas dicas, ok? Leia o texto seguinte e observe as palavras sublinhadas. Ar qu ivo U LB RA EA D Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 6 Nivelamento Língua Portuguesa 7 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Ponto de vista: Lya Luft Família tem de ser careta “Quem não estiver disposto a dizer ‘não’ na hora certa e se fizer de vítima dos filhos, que por favor não finja que é mãe ou pai” Esperando uma reação de espanto ou contrariedade ao título acima, tento explicar: acho, sim, que família deve ser careta, e que isso há de ser um bem incomparável neste mundo tantas vezes fascinante e tantas vezes cruel. Dizendo isso não falo em rigidez, que os deuses nos livrem dela. Nem em pais sacrificiais, que nos encherão de culpa e impedirão que a gente cresça e floresça. Não penso em frieza e omissão, que nos farão órfãos desde sempre, nem em controle doentio – que o destino não nos reserve esse mal dos males. Nem de longe aceito moralismo e preconceito, mesmo (ou sobretudo) disfarçado de religião, qualquer que seja ela, pois isso seria a diversão maior do demônio. Falo em carinho, não castração. Penso em cuidados, não suspeita. Imagino presença e escuta, camaradagem e delicadeza, sobretudo senso de proteção. Não revirar gavetas, es- vaziar bolsos, ler e-mails, escutar no telefone, indignidades legítimas em casos extremos, de drogas ou outras desgraças, mas que em situação normal combinam com velhos inter- natos, não com família amorosa. Falo em respeito com a criança ou o adolescente, porque são pessoas, em entendimento entre pai e mãe – também depois de uma separação, pois naturalmente pessoas dignas preservam a elegância e não querem se vingar ou continuar controlando o outro através dos filhos. Interesse não é fiscalizar ou intrometer-se, bater ou insultar, mas acompanhar, observar, dialogar, saber. Vejo crianças de 10, 11 anos freqüentando festas noturnas com a aquiescên- cia de pais irresponsáveis, ou porque os pais nem ao menos sabem onde elas andam. Vejo adolescentes e pré-adolescentes embriagados fazendo rachas alta noite ou cambaleando pela calçada ao amanhecer, jogando garrafas em carros que passam, insultando transeuntes – onde estão os pais? Como não saber que sites da internet as crianças e os jovenzinhos freqüentam, com quem saem, onde passam o fim de semana e com quem? Como não saber o que se passa com eles? Sei de meninas, quase crianças, parindo sozinhas no banheiro, e ninguém em casa sabia que estavam grávidas, nem mãe nem pai. Elas simplesmente não existiam, a não ser como eventual motivo de irritação. Não entendo a maior parte das coisas solitárias e tristes que vicejam onde deveria haver acolhimento, alguma segurança e paz, na família. Talvez tenhamos perdido o bom senso. Não escutamos a voz arcaica que nos faria atender as crias indefesas – e não me digam que crianças de 11 anos ou adolescentes de 15 (a não ser os monstros morais de que falei na crônica anterior) dispensam pai e mãe. Também não me digam que não têm tempo para a família porque trabalham demais para sustentá-la. Andamos aflitos e confusos por teorias insensatas, trabalhando além do necessário, mas dizendo que é para dar melhor nível de vida aos meninos. Com essa desculpa não os preparamos para este mundo difícil. Se acham que filho é tormento e chateação, mais uma carga do que uma felicidade, não deviam ter tido fa- mília. Pois quem tem filho é, sim, gravemente responsável. Paternidade é função para a qual não há férias, 13º, aposentadoria. Não é cargo para um fiscal tirano nem para um amiguinho a mais: é para ser pai, é para ser mãe. Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to Nivelamento Língua Portuguesa 8 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Tabela da acentuação OCORRÊNCIA EXEMPLO OXÍTONAS terminadas em: a, as, e, es, o, os, em, ens também, através PAROXÍTONAS terminadas em: i, is, n, um, uns, r, x, ã, ãs, ão, ãos, ditongos família, órfãos, demônio, elegância, irresponsáveis, , PROPAROXÍTONAS todas têm acento título, grávidas, solitárias HIATOS “i” e “u”, acompanhados ou não de “s” saúde, paraíso, faísca, balaústre. ÉU acentuados quando abertos e tô- nicos chapéu Todos os conceitos acima abordados são para melhorar o texto escrito. Cabe lembrar que a língua, assim como tudo em nossas vidas, tem de se adequar ao contexto comunicativo. É claro que, quando estamos falando, não há necessidade de nos lembrarmos de tudo isso, mas, sem sombra de dúvida, para escrever precisamos dominar certas regras gramaticais, a fim de facilitar a compreensão do nosso texto. Por fim, é importante ressaltar que a leitura e a realização de exercícios facilitarão a aprendizagem de todo o conteúdo de língua portuguesa. Há vários sites interessantes que possuem exercícios com correção no término dos mesmos. Vale a pena conferir! É preciso ser amorosamente atento, amorosamente envolvido, amorosamente interes- sado. Difícil, muito difícil, pois os tempos trabalham contra isso. Mas quem não estiver disposto, quem não conseguir dizer “não” na hora certa e procurar se informar para saber quando é a hora certa, quem se fizer de vítima dos filhos, quem se sentir sacrificado, aturdi- do, incomodado, que por favor não finja que é mãe ou pai. Descarte esse papel de uma vez, encare a educação como função da escola, diga que hoje é todo mundo desse jeito, que não existe mais amor nem autoridade... e deixe os filhos entregues à própria sorte. Pois, se você se sentir assim, já não terá mais família nem filhos nem aconchego num lugar para onde você e eles gostem de voltar, onde gostem de estar. Você vive uma ilusão de família. Fundou um círculo infernal onde se alimentam rancores e reina o desamparo, onde todos se evitam, não se compreendem, muito menos se respeitam. Por tudo isso e muito mais, à família moderninha, com filhos nas mãos de uma gatinha vagamente idiotizada e um gatão irresponsável, eu prefiro a família dita careta: em que exis- te alguma ordem, responsabilidade, autoridade, mas também carinho e compreensão, bom humor, sentimento de pertença, nunca sujeição. É bom começar a tentar, ou parar de brincar de casinha: a vida é dura e os meninos não pediram para nascer. Fonte: Revista Veja,Edição 1995,Ano 40 – número 6,14 de fevereiro de 2007 Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 8 Nivelamento Língua Portuguesa 9 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Fo né tic a e Fo no lo gi a A pl ic ad a ao T ex to 9 www.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/eadwww.ulbra.br/ead Questão para reflexão De que forma a Fonética e a Fonologia ajudam o falante nativo a entender questões de ortografia e acentuação. Referência comentada CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4º ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1990 é um livro que, embora seja técnico, é bastante importante e simples para quem quer entender o nosso sistema fonético e fonológico. Referências bibliográficas CRYSTAL, David. Dicionário de linguísti- ca e fonética. Tradução e adaptação de Maria Carmelita Pádua dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v.1. São Paulo: Cortez, 2001. (pp. 15-206) SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramá- tica: teoria e prática. São Paulo: Atual, 1990. (pp.1-21) Autoavaliação 1. Assinale a alternativa que contém todas as palavras com o som /z/: (A) salada- casa –atraso; (B) cebola – asa – asiático; (C) exuberante – exílio- isolamento; (D) aceito- sintaxe – isolamento. 2. Assinale a alternativa que contém encontros consonantais em todas as palavras: (A) prato – freira – crachá; (B) manhã – alho – freira; (C) assoalho – carro – frei; (D) baralho – carreira – prazer. 3. Assinale a alternativa que contém somente palavras paroxítonas: (A) até – próximo – adorável; (B) amável – instância – tórax; (C) matemática – dendê – cárie; (D) exército – gêmeos – cipó. 4. Assinale a alternativa que contém somente palavras oxítonas: (A) amá-lo – Célia – prática; (B) propôs – vírus- dúvida; (C) além – bíceps – vítima; (D) jacaré – café – parabéns. 5. Assinale a alternativa que contém somente palavras proparoxítonas: (A) avós – próton – hábito; (B) repô-las – ímãs – dígito; (C) tráfego- líquida – cálculo; (D) público – assíduo – você. Gabarito Questão para a reflexão Quando temos consciência da fonética e fonolo- gia, temos a tendência de pronunciar e escrever adequadamente as palavras da língua materna. Autoavaliação 1-C,2-A,3-B,4-D,5-C Camila Realce Camila Realce Camila Realce Camila Realce Camila Realce
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