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57db8dfc04 EngCivil ConstrucaoCivil 1a

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DR
AF
T
CONCURSO PETROBRAS
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: CIVIL
Construção Civil
Questões Resolvidas
QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO
Produzido por Exatas Concursos
www.ExatasConcursos.com.br
rev.1a
DR
AF
T
Introdução
Recomendamos que o candidato primeiro estude a teoria referente a este assunto, e só depois
utilize esta apostila. Recomendamos também que o candidato primeiro tente resolver cada questão,
sem olhar a resolução, e só depois observe como nós a resolvemos. Deste modo acreditamos que este
material será de muito bom proveito.
Não será dado nenhum tipo de assistência pós-venda para compradores deste material, ou
seja, qualquer dúvida referente às resoluções deve ser sanada por iniciativa própria do comprador, seja
consultando docentes da área ou a bibliografia. Apenas serão considerados casos em que o leitor
encontrar algum erro (conceitual ou de digitação) e desejar informar ao autor tal erro a fim de ser
corrigido.
As resoluções aqui apresentadas foram elaboradas pela Exatas Concursos, única responsável
pelo conteúdo deste material. Todos nossos autores foram aprovados, dentre os primeiros lugares, em
concursos públicos relativos ao material elaborado. A organização, edição e revisão desta apostila é
responsabilidade de nossa equipe. A Exatas Concursos e todos seus autores não possuem nenhum
tipo de vínculo com a empresa CESGRANRIO, CESPE ou qualquer outra banca examinadora.
Este material é de uso exclusivo do(a) comprador(a). Sendo vedada, por quaisquer meios e a
qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsa-
bilização civil e criminal.
Faça um bom uso do material, e que ele possa ser muito útil na conquista da sua vaga.
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Índice de Questões
Prova: Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1
Q30 (pág. 1), Q32 (pág. 2), Q33 (pág. 3), Q48 (pág. 4), Q49 (pág. 5),
Q50 (pág. 6), Q52 (pág. 7), Q61 (pág. 9), Q62 (pág. 10).
Prova: Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2
Q21 (pág. 12), Q22 (pág. 13), Q24 (pág. 14), Q30 (pág. 15), Q31 (pág. 16),
Q32 (pág. 18), Q36 (pág. 19), Q37 (pág. 19), Q38 (pág. 20), Q44 (pág. 22),
Q46 (pág. 23), Q47 (pág. 26), Q49 (pág. 24), Q50 (pág. 29), Q62 (pág. 27),
Q66 (pág. 28).
Prova: Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1
Q1 (pág. 30), Q2 (pág. 31), Q3 (pág. 33), Q10 (pág. 32), Q20 (pág. 35),
Q21 (pág. 34), Q22 (pág. 36), Q23 (pág. 38), Q28 (pág. 42), Q30 (pág. 39),
Q36 (pág. 40), Q38 (pág. 46), Q39 (pág. 41), Q43 (pág. 43), Q45 (pág. 43),
Q67 (pág. 45).
Prova: Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2008
Q29 (pág. 58), Q30 (pág. 47), Q31 (pág. 48), Q44 (pág. 49), Q49 (pág. 50),
Q50 (pág. 52), Q64 (pág. 54), Q69 (pág. 56).
Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Civil - Transpetro 2011
Q21 (pág. 58), Q23 (pág. 59), Q28 (pág. 60), Q29 (pág. 62), Q30 (pág. 63),
Q43 (pág. 64), Q44 (pág. 65), Q57 (pág. 65), Q60 (pág. 66), Q62 (pág. 67).
Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Civil - Transpetro 2008
Q28 (pág. 68), Q38 (pág. 69), Q39 (pág. 70).
Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Civil - Transpetro 2006
Q22 (pág. 71), Q23 (pág. 73), Q26 (pág. 78), Q27 (pág. 74), Q30 (pág. 75),
Q31 (pág. 77), Q32 (pág. 79), Q34 (pág. 80).
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Construção Civil www.ExatasConcursos.com.br
Prova: Engenheiro(a) Civil Júnior - REFAP 2007
Q24 (pág. 82), Q31 (pág. 84), Q38 (pág. 83).
Prova: Engenheiro(a) Civil Pleno - Petrobras 2006
Q21 (pág. 85), Q22 (pág. 86), Q27 (pág. 88), Q28 (pág. 89), Q29 (pág. 91),
Q34 (pág. 92), Q35 (pág. 93), Q51 (pág. 97), Q52 (pág. 98), Q53 (pág. 98),
Q54 (pág. 98).
Prova: Engenheiro(a) Civil Pleno - Petrobras 2005
Q24 (pág. 99), Q27 (pág. 99), Q36 (pág. 101), Q37 (pág. 102), Q38 (pág. 103),
Q39 (pág. 104), Q49 (pág. 105), Q55 (pág. 107), Q61 (pág. 108), Q63 (pág. 109),
Q64 (pág. 111).
Número total de questões resolvidas nesta apostila: 95
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Construção Civil
Questão 1
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)
30
Em uma obra, serão impermeabilizados os pisos de 
oito compartimentos iguais. Cada compartimento mede 
4,00 m x 5,00 m, e a impermeabilização será aplicada, 
inclusive nas paredes, até a altura de 30 cm. Serão apli-
cadas quatro demãos, e o consumo de impermeabilizante 
é de 1,2 kg/m2 por demão.
Nessas condições, sem considerar perdas, a quantidade 
de impermeabilizante necessária, em kg, é de
(A) 121,92
(B) 192,00
(C) 243,84
(D) 768,00
(E) 975,36
Resolução:
Para este exercício é necessário identificar qual a área total que será imper-
meabilizada, multiplicando pelo número de demãos necessárias e pelo consumo
de impermeabilizante. Para área total de todos os compartimentos temos:
ATOTAL = 8× (APISO + ALATERAL)
Sendo:
APISO = 4× 5 = 20m2
ALATERAL = Ph
ALATERAL = (4 + 5 + 4 + 5)× 0, 30
ALATERAL = 5, 4m
2
Então:
ATOTAL = 8× (20 + 5, 4) = 203, 2m2
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Como são necessárias 4 demãos no total, temos:
AIMP = 4ATOTAL
AIMP = 4× 203, 2
AIMP = 812, 8m
2
Tendo que o consumo de impermeabilizante é de 1, 2kg/m2, entãoCTOTAL = 1, 2× 812, 8 = 975, 36kg
�� ��Alternativa (E)
Questão 2
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)
32
Na execução do piso interno de determinada obra, em 
conformidade com a NBR 15575-3:2010 (Edifícios ha-
bitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho: 
Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos internos) e 
com o objetivo de prevenir lesões nos usuários, foi adota-
do o critério de serem evitados desníveis abruptos.
Os desníveis executados, portanto, não devem ser supe-
riores, em mm, a
(A) 3
(B) 5
(C) 8
(D) 10
(E) 15
Resolução:
Segundo a NBR 15575-3/2010, item 9.2 Requisito - Segurança na circulação:
Evitar lesões em seus usuários, provocadas por quedas decorrentes de ir-
regularidades localizadas.
9.2.1 Critério - Desníveis abruptos
Para áreas privativas de um mesmo ambiente, eventuais desníveis abruptos
no sistema de piso de até 5mm não demandam tratamento especial. Desníveis
abruptos superiores a 5mm devem ter sinalização que garanta a visibilidade do
desnível, por exemplo, por mudança de cor, testeiras, faixas de sinalização.
Portanto, os desníveis executados não devem ser superiores a 5mm.
�� ��Alternativa (B)
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Questão 3
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)33
No projeto de um telhado com telhas cerâmicas tipo fran-
cesa, consta que a declividade deve ser de 28%. 
De acordo com a NBR 8039:1983 (Projeto e execução de 
telhados com telhas cerâmicas tipo francesa – Procedi-
mento), essa declividade está errada, pois o valor mínimo 
para esse tipo de material deve ser de 
(A) 30%
(B) 32%
(C) 35%
(D) 40%
(E) 45%
Resolução:
Segundo a NBR 8039/1983, item 4 - Condições gerais:
4.3 Declividade
Os telhados devem ser executados com declividade compreendida entre
32% e 40%.
A declividade pode ser maior, se as telhas forem fixadas com arame, através
da orelha de aramar, à estrutura de apoio do telhado.
Portanto, o valor mínimo de declividade para um telhado executado com
telhas francesas é de 32%.
�� ��Alternativa (B)
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Questão 4
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)48
O setor de compras de uma obra adquiriu chapas de fi-
bras de média densidade (MDF) light, de um determinado 
fornecedor. Ao receber o material na obra, o responsá-
vel verificou que, na nota fiscal, constava a especificação 
“chapas de fibras de média densidade com 600 kg/m3”. 
A condição do material recebido em relação ao especifi-
cado, e sua respectiva justificativa, em função dos valores 
da densidade estabelecidos na norma para esse material 
(NBR 15316-1/09 – Chapas de fibras de média densida-
de – Parte 1: Terminologia) estão caracterizadas em
material recebido d - densidade MDF light (kg/m3)
(A) de acordo d < 800
(B) de acordo 550 < d ≤ 650
(C) de acordo 100 ≤ d ≤ 600
(D) em desacordo 100 ≤ d ≤ 300
(E) em desacordo d ≤ 450
Resolução:
Segundo a NBR 15316-1/2009:
Define-se Painel de Média Densidade como: Chapa de fibra de madeira com
umidade menor que 20 % na linha de formação e densidade ≥ 450kg/m3. Essa
chapa é produzida basicamente sob ação de calor e pressão com a adição de
adesivo sintético.
Pode ser classificada em:
a) HDF: chapa com densidade ≥ 800kg/m3;
b) Standard: chapa com densidade > 600kg/m3 e < 800kg/m3;
c) Light: chapa com densidade ≤ 650kg/m3;
d) Ultra light: chapa com densidade ≤ 550kg/m3
Com isso, temos que a chapa de 600kg/m3 pode ser classificada como Light,
de acordo com o intervalo entre 550kg/m3 e 650kg/m3.
�� ��Alternativa (B)
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Questão 5
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)
49
Nas especificações de uma instalação hidráulica, tendo 
como base a NBR 5626:1998 (Instalação predial de água 
fria), um dos itens é sobre as juntas soldadas de PVC 
rígido. Nesse item, dentre outras exigências, consta que, 
após o encaixe das extremidades que receberam a pelí-
cula fina de adesivo plástico para a pega da solda, o con-
junto deve ser mantido imóvel. 
Por quantos segundos, aproximadamente, o conjunto 
deve ser mantido imóvel?
(A) 10 (B) 15 (C) 20 (D) 30 (E) 45
Resolução:
Segundo a NBR 5626/1998, item 6.2 - Trabalho no canteiro de obra:
6.2.5 Junta nas tubulações: tubos de PVC rígido
Para execução de juntas soldadas, a extremidade do tubo deve ser cortada
de modo a permitir seu alojamento completo dentro da conexão. O corte deve ser
feito com ferramenta em boas condições de uso, para se obter uma superfície de
corte bem acabada e garantir a perpendicularidade do plano de corte em relação
ao eixo do tubo. As rebarbas internas e externas devem ser eliminadas com lima
ou lixa fina. As superfícies dos tubos e das conexões a serem unidas devem ser
lixadas com lixa fina e limpas com solução limpadora recomendada pelo fabricante.
Ambas as superfícies devem receber uma película fina de adesivo plástico (solda).
A extremidade do tubo deve ser introduzida até o fundo da bolsa, sendo mantido
imóvel por cerca de 30s para pega da solda. Remover o excesso de adesivo e
evitar que a junta sofra solicitações mecânicas por um período de 5min.
�� ��Alternativa (D)
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Questão 6
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)
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Uma CGP (caixa de gordura pequena) cilíndrica, executa-
da de acordo com a NBR 8160:1999 (Sistemas prediais de 
esgoto sanitário – Projeto e Execução), apresenta tubula-
ção de saída com diâmetro nominal, em milímetros, de
(A) 40
(B) 50
(C) 75
(D) 100
(E) 150
Resolução:
Segundo a NBR 8160/1999, item 5.1.5 - Dispositivos complementares:
5.1.5.1 - Caixas de gordura
As caixas de gordura devem ser dimensionadas levando-se em conta o que
segue, resumido na tabela abaixo:
Dimensionada para: Caixa de gordura tipo: Sigla
1 cozinha Pequena CGP
2 cozinhas Simples ou Dupla CGS ou CGD
Até 12 cozinhas Dupla CGD
Acima de 12 cozinhas Especial CGE
As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora
e outra vertedoura, separadas por um septo não removível. As caixas de gordura
podem ser dos seguintes tipos, cilíndricas e com as seguintes dimensões mínimas:
Tipo Sigla Diâmetro Parte submersa Capacidade Diâmetro nominal da
interno do septo de retenção tubulação de saída
a) Pequena CGP 0,30m 0,20m 18L DN 75
b) Simples CGS 0,40m 0,20m 31L DN 75
c) Dupla CGD 0,60m 0,35m 120L DN 100
d) Especial CGE *Vide abaixo
d) Especial (CGE), prismática de base retantular, com as seguintes características:
1. Distância mínima entre o septo e a saída: 0, 20m;
2. Volume da câmara de retenção de gordura obtida pela fórmula:
V = 2N + 20
Onde N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para
a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo; e V é o volume, em
litros;
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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3. Altura molhada: 0, 60m;
4. Parte submersa do septo: 0, 40m;
5. Diâmetro nominal mínima da tubulação de saída: DN 100.
�� ��Alternativa (C)
Questão 7
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)52
Analisando a pintura de uma sala de escritório, um enge-
nheiro constatou que havia depósitos esbranquiçados e 
pulverulentos formados na superfície do filme. Após análi-
se mais detalhada, ele verificou que havia degradação da 
resina da tinta. 
Tal problema é denominado
(A) calcinação
(B) craqueamento
(C) eflorescência
(D) empolamento
(E) opacidade
Resolução:
• Calcinação: decorrente da alcalinidade natural da cal e do cimento e das
condições do intemperismo natural, principalmente pelas águas das chuvas.
Caracteriza-se pela formação de finas partículas, semelhantes a um pó es-
branquiçado, sobre a superfície pintada exposta ao tempo, causando o des-
botamento da cor. Ainda que algum desbotamento seja normal, devido ao
desgaste natural, em excesso pode causar extrema calcinação. Pode ser
causado por uso de tinta de baixa qualidade, que contenha alta concentração
de pigmentação, e/ou uso externo de uma tinta indicada para superfícies in-
ternas.
• Craqueamento: defeito na película seca, sob a forma de fendas ou fissuras
na película, com ou sem exposição do substrato. A película pode formar pe-
quenas fissuras estreitas e pouco profundas que não penetram até o sub-
strato, ou apresentam fendas profundas que penetram até o substrato, sendo
visíveis a olho nu. É causado pelo excesso de espessura nas tintas à base de
etil silicato.
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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• Eflorescência: são manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pin-
tada. Isto acontece quando a tinta foi aplicada sobre o reboco não curado
ou em superfícies com presença de umidade. A secagem do reboco dá-se
pela eliminação de água sob a forma de vapor, que arrasta materiais alcalinos
solúveis do interior para superfície pintada. Onde se deposita, causando a
mancha. A eflorescência pode ocorrer também em casos de vazamento ou
infiltração de água.
• Empolamento: caracterizado pelo aparecimento de bolhas ou bolsas de água
no seio da pintura, resultante de uma perda de aderência à base de aplicação
e existência de água em excesso no interior da parede aliado a baixa per-
meabilidade do revestimento ao vapor de água. Pode ser causado por uma
deficiente preparação da superfície antes da pintura, deficiente processo de
aplicação e condições inadequadas durante a pintura e a secagem. Para o
reparo deve lixar a superfície afetada e proceder a limpeza com solventes ou
desegraxantes, e em seguida, repintar. Em alguns casos é necessário retirar
toda a pintura.
• Opacidade: Não se trata de uma patologia da pintura, e sim apenas uma das
características da pintura. Opacidade simplesmente se remete ao grau que
um determinado material tem para encobrir um fundo. Uma tinta com alta
opacidade encobre completamente o substrato. Já a falta de opacidade, as
superfícies inferiores ficam visíveis através da película de pintura.
OBS: Apresentado todas as alternativas acima, podemos concluir que, em
se tratando de uma sala, ou seja, ambiente interno, que o problema em questão
se trata da eflorescência, porém, mesmo com alguns recursos para alteração do
gabarito, permaneceu a alternativa A. Calcinação como apresentado acima, se
caracteriza principalmente em ambientes externos.
�� ��Alternativa (A)
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Questão 8
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)61
Um projetista está usando a NBR 5410:2004 (Instalações 
elétricas de baixa tensão) para determinar a quantidade 
mínima de pontos de tomada que devem ser projetadas 
para duas salas de uma residência, que são retangulares: 
a sala 1 tem 4 m x 5 m, e a sala 2, 3 m x 6 m.
Dessa forma, os números mínimos de pontos de tomada 
para as salas 1 e 2, são, respectivamente,
(A) 3 e 3
(B) 4 e 3
(C) 4 e 4
(D) 5 e 4
(E) 5 e 5
Resolução:Segundo a NBR 5410/2004, item 9.5 - Locais de habitação:
9.5.2.2.1 Número de pontos de tomada
O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da
destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados,
observando-se no mínimo os seguintes critérios:
a) em banheiros, de ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao
lavatório, atendidas as restrições de 9.1 Locais contendo banheira ou chuveiro;
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de
serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto
de tomada para cada 3, 5m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da ban-
cada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no
mesmo ponto ou em pontos distintos;
c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada
para cada 5m, ou fração de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados
tão uniformemente quanto possível;
e) em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser
previstos pelo menos:
• um ponto de tomada se a área do cômodo ou dependência for igual ou infe-
rior a 2, 25m2. Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao
cômodo ou dependência, a até 0, 80m no máximo de sua porta de acesso;
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• um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a
2, 25m2 e igual ou inferior a 6m2;
• um ponto de tomada para cada 5m, ou fração, de perímetro, se a área
do cômodo ou dependência for superior a 6m2, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto possível.
No caso da questão temos: Sala 1 (4m× 5m): A = 20m2 e P = 18m;
Sala 2 (3m× 6m): A = 18m2 e P = 18m
Logo,
18
5
= 3, 6
Sendo os perímetros iguais, e um ponto a cada 5m, ou fração de perímetro,
teremos 4 tomadas para cada sala, ou seja, espaçados uniformemente a cada
4, 5m.
�� ��Alternativa (C)
Questão 9
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2012/1)62
Em uma obra, serão utilizados revestimentos em porce-
lanato esmaltado. Acompanhando o recebimento do ma-
terial na obra, o responsável pelo controle de qualidade 
procurou na embalagem a identificação de que o material 
é esmaltado. 
De acordo com a norma desse material, essa identifica-
ção é feita pelo código
(A) GL
(B) PE
(C) WM
(D) BRIL
(E) ESM
Resolução:
Segundo a NBR 13818/1997, item 4 - Condições Gerais:
4.1 - Identificações nas embalagens
As placas ou as correspondentes embalagens devem ter as seguintes iden-
tificações dispostas conforme indicado:
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a) Marca do fabricante ou marca comercial, e o país de origem;
b) Identificação de primeira qualidade;
c) Tipo de placa cerâmica (grupo de classificação) e referência a esta norma e à
ISO 13006;
d) Tamanho nominal (N), dimensão de fabricação (W) e formato modular (M) ou
não modular;
e) Natureza da superfície, com um dos seguintes códigos: GL - esmaltado
(glazed) ou UGL - não esmaltado (unglazed);
f) Informação sobre a classe de abrasão, para placas cerâmicas esmaltadas a
serem utilizadas como pavimentos;
g) Nome ou código de fabricação do produto;
h) Referência de tonalidade do produto;
i) Código de rastreamento do produto (por exemplo: data de fabricação, turno,
lote de fabricação, etc.);
j) Números de peças;
k) Metros quadrados que cobrem, sem juntas, se fornecidas caixas contendo pla-
cas individuais, ou metros quadrados que cobrem, com juntas, se fornecidas
caixas com conjuntos de placas com junta predefinida (por exemplo: pastilhas);
e
l) Especificação de uma junta pelo fabricante.
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Questão 10
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)21
Segundo a NBR 5738/2008 (Concreto – Procedimento 
para Moldagem e Cura de Corpos de Prova), os vibrado-
res de imersão (internos) utilizados na moldagem dos cor-
pos de prova para os ensaios de tração por compressão 
diametral devem apresentar uma frequência de vibração, 
medida quando o elemento vibrante estiver submerso no 
concreto, não inferior, em Hz, a
(A) 45
(B) 50
(C) 60
(D) 75
(E) 100
Resolução:
Segundo a NBR 5738/2008, item 4.3 - Vibradores:
Os vibradores de imersão (internos) podem ter eixo rígido ou flexível e de-
vem ser acionados por um motor elétrico. A frequência de vibração não deve ser
inferior a 100Hz (6000 vibrações por minuto), medida quando o elemento vibrante
estiver submerso no concreto.
O diâmetro ou o lado exterior da seção transversal do elemento vibrante de
vibradores internos não deve ser inferior a 19mm nem superior a 1
4
da dimensão
básica (d) para os corpos-de-prova cilíndricos e 1
3
da dimensão básica (d) para os
corpos-de-prova prismáticos. O comprimento total da parte flexível e do elemento
vibrante deve ser pelo menos 80mm maior que a altura do molde.
Os vibradores externos podem ser do tipo de compartimento fechado e a
frequência de vibração deve ser superior a 50Hz (3000 vibrações por minuto).
Qualquer que seja o tipo de vibrador externo utilizado, ele deve dispor de
meios para fixar firmemente o molde ao vibrador. Deve dispor ainda de aparelha-
gem para controlar a frequência de vibração.
�� ��Alternativa (E)
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Questão 11
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)22
A adição suplementar de água para correção de abatimento 
devido à evaporação, antes do início da descarga de 
um concreto dosado em central e transportado por um 
caminhão betoneira, é admitida pela NBR 7212/1984 
(Execução de Concreto Dosado em Central), desde que, 
dentre outras exigências, essa correção NÃO aumente o 
abatimento, em milímetros, em mais de
(A) 25 
(B) 30 
(C) 35 
(D) 40 
(E) 45 
Resolução:
Segundo a NBR 7212/1984, item 4.4 - Mistura:
4.4.6 Adição suplementar de água para correção de abatimento devido à evapo-
ração
Somente se admite adição suplementar de água para correção de abati-
mento devido à evaporação, antes do início da descarga, desde que:
a) Antes de se proceder a esta adição, o valor de abatimento obtido seja igual ou
superior 10mm;
b) Esta correção não aumente o abatimento em mais de 25mm;
c) O abatimento após a correção não seja superior ao limite máximo especificado;
d) O tempo transcorrido entre a primeira adição de água aos materiais até o início
da descarga não seja inferior a 15min.
A adição suplementar mantém a responsabilidade da empresa de serviços
de concretagem, pelas propriedades do concreto constantes no pedido.
A adição suplementar de água deve ser autorizada por elementos formal-
mente representantes das partes e tal fato deve ser obrigatoriamente registrado
no documento de entrega.
Qualquer outra adição de água exigida pela contratante exime a empresa de
serviços de concretagem de qualquer responsabilidade quanto às características
do concreto exigidas no pedido e este fato deve ser obrigatoriamente registrado no
documento de entrega.
�� ��Alternativa (A)
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Questão 12
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
24
Diante da necessidade de se medir a dureza superficial 
do concreto de um pilar de concreto armado, será utiliza-
do o ensaio esclerométrico, prescrito na NBR 7584/1995 
(Concreto Endurecido – Avaliação da Dureza Superficial 
pelo Esclerômetro de Reflexão). Nessa perspectiva, a 
área de ensaio deve 
(A) estar localizada preferencialmente na aresta do pilar.
(B) abranger superfícies afetadas por segregação.
(C) ser limpa com escova de aço, excluindo-se qualquer 
tipo de polimento.
(D) ser a mais próxima possível da concentração de 
armaduras.
(E) ser localizada de forma a evitar a base e o topo do 
pilar.
Resolução:
Segundo a NBR 7584/1995, item 4 - Execução do ensaio:
4.2 Área de ensaio
As áreas de ensaio devem ser preparadas por meio de polimento enérgico
com prisma ou disco de carbo-rundum, através de movimentos circulares. Toda
poeira e pó superficial devem ser removidos a seco.
A área de ensaio deve estar localizada, preferencialmente, nas faces ver-
ticais de elementos, componentes e peças de concreto, como pilares, paredes,
cortinas e vigas.
A área de ensaio deve estar convenientemente afastada das regiões afe-
tadas por segregação, exsudação, concentração excessiva de armadura, juntas
de concretagem, cantos, arestas, etc. Assim sendo, é conveniente evitar bases
e topos de pilares, regiões inferiores de vigas, quando no meio do vão, e regiões
próximas dos apoios.
A área de ensaio deve distar no mínimo 50mm dos cantos e arestas das
peças.
A área de ensaio deve estar compreendida entre 8000mm2 (aproximada-
mente 90mm x 90mm) e 40000mm2 (200mm x 200mm).
As áreas de ensaio devem estar geométrica e uniformemente distribuídas
pela região da estrutura que está sendo analisada. O número mínimo de áreas
de ensaio deve ser em função da própria heterogeneidade do concreto, aumen-
tando com esta. É aconselhável pelo menos uma área de ensaio por elemento,
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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componente ou peça de concreto que está dentro da região em estudo.
Peças com grandes volumes de concreto devem ser avaliadas com pelo
menos duas áreas de ensaio, localizadas, preferencialmente, em faces opostas.
Caso se apresentem heterogêneas, mais áreas de ensaio devem ser examinadas.
�� ��Alternativa (E)
Questão 13
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
30
A sala e o quarto de uma certa residência são retangulares. A sala tem 6 m de comprimento e 3 m de largura, e o quarto, 
4 m de comprimento e 3,5 m de largura. De acordo com a NBR 5410/2004 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), a 
previsão mínima de carga de iluminação desses cômodos, em VA, deve ser, respectivamente, 
(A) 100 e 100 
(B) 160 e 120 
(C) 220 e 200 
(D) 280 e 220 
(E) 340 e 280
Resolução:
Segundo a NBR 5410/2004, item 9.5 - Locais de habitação:
9.5.2.1 Iluminação
Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto
de luz fixo no teto, comandado por interruptor.
Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à aplicação da
NBR 5413 Iluminação de interiores, pode ser adotado o seguinte critério:
a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m2, deve ser pre-
vista uma carga mínima de 100V A;
b) em cômodo ou dependência com área superior a 6m2, deve ser prevista uma
carga mínima de 100V A para os primeiros 6m2, acrescida de 60V A para cada
aumento de 4m2 inteiros.
No caso da questão temos, para a Sala (6m x 3m), sua área é: As = 18m2.
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Logo:
Carga de iluminação = 100 + 60× As − 6
4
Carga de iluminação = 100 + 60× 18− 6
4
Carga de iluminação= 100 + 60× 3
Carga de iluminação = 280V A
Já para o Quarto (4m x 3, 5m), de área Aq = 14m2, temos:
Carga de iluminação = 100 + 60× Aq − 6
4
Carga de iluminação = 100 + 60× 14− 6
4
Carga de iluminação = 100 + 60× 2
Carga de iluminação = 220V A
�� ��Alternativa (D)
Questão 14
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
31
Considere dois pontos de luz interligados formando um único conjunto. Para que esses dois pontos sejam acionados 
simultaneamente por três pontos distintos (sistema four-way), são necessários
(A) três interruptores four-way.
(B) um interruptor de 3 seções e dois interruptores four-way.
(C) dois interruptores de 3 seções e um interruptor four-way.
(D) um interruptor three-way e dois interruptores four-way.
(E) dois interruptores three-way e um interruptor four-way.
Resolução:
O sistema four-way é utilizado quando é necessário comandar uma lâmpada
ou um conjunto de lâmpadas de três ou mais pontos diferentes. Podem ser usa-
dos quantos interruptores intermediários (four-way ) quanto se desejar, entretanto
eles devem ser instalados sempre entre dois interruptores paralelos (three-way ).
O interruptor four-way possui quatro terminais, onde são interligados os retornos
provenientes dos interruptores three-way ou four-way no caso de instalações com
mais de 3 interruptores.
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Considerando o exercício, temos apenas um circuito (dois pontos de luz)
que poderá ser acionado por três pontos distintos. Logo teremos dois interruptores
paralelos e apenas um interruptor intermediário.
Quanto aos interruptores de 3 seções que aparecem nas alternativas, estes
são interruptores de 3 teclas permitem comandar uma ou mais lâmpadas exclusi-
vamente de um único local.
Diagrama unifilar - Sistema four-way.
�� ��Alternativa (E)
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Questão 15
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)32 
Considere a NBR 5626/1998 (Instalação Predial de Água Fria) e as seguintes pressões estáticas em cinco pontos de uma 
instalação:
Estão de acordo com o valor máximo para pressão estática estabelecido na Norma os pontos
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, III e V, apenas.
(D) II, IV e V, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
Ponto Pressão Estática (kPa)
I 350
II 420
III 380
IV 450
V 370
Resolução:
Segundo NBR 5626/1998, item 5.3 - Dimensionamento das tubulações;
5.3.5 Pressões mínimas e máximas
Em condições dinâmicas (com escoamento), a pressão da água nos pontos
de utilização deve ser estabelecida de modo a garantir a vazão de projeto indicada
na tabela 1 e o bom funcionamento de peça de utilização e de aparelho sanitário.
Em qualquer caso, a pressão não deve ser inferior a 10kPa, com exceção do ponto
da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor do que este valor, até no
mínimo de 5kPa, e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária onde a
pressão não deve ser inferior a 15kPa.
Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em
condições dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 5kPa.
Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer
ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400kPa.
A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser
considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admiti-
das, desde que não superem o valor de 200kPa.
Portanto, conforme a Norma, considerando a pressão estática dos pontos,
estão de acordo os pontos I, III e V.
�� ��Alternativa (C)
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Questão 16
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
A projeção das fachadas em planta forma um retângulo com perímetro de 120 metros, composto de 40 metros de frente e 
fundos com 20 metros em cada lateral. A altura total da fachada a ser pintada vale 60 metros.
Por orientação da arquitetura, foram criadas faixas verticais denominadas conjuntos VAB.
Cada conjunto VAB é composto de uma faixa Verde (V), uma faixa Amarela (A) e uma faixa Branca (B), respectivamente, 
nas proporções 2/5, 2/5 e 1/5 da largura do conjunto VAB.
Considere cada conjunto VAB com a largura de dez metros e que cada fachada, vista de fora do edifício, terá sempre, 
como primeira faixa da esquerda, a cor Verde.
- O rendimento da tinta Amarela (A) é de 0,50 L/m2, considerando-se todas as demãos, até o cobrimento final.
- A produtividade de um pintor é de 1,5 m2/h para cada demão.
Parte 1
A área total das faixas verdes (V), em metros quadrados, é 
(A) 1.440
(B) 1.800
(C) 2.880
(D) 3.600
(E) 7.200
Resolução:
Como cada conjunto VAB tem 10m de largura, sendo que a faixa verde (V)
corresponde a 2/5 do conjunto, e considerando o perímetro do edifício, temos P =
120m e h = 60m, logo:
AVerde =
(
P × 2
5
)
h
AVerde =
(
120× 2
5
)
× 60
AVerde = 2880m
2
�� ��Alternativa (C)
Parte 2
O consumo total de tinta amarela (A) a ser utilizada para 
a pintura de todas as faixas nessa cor, em latas de 18 
litros, é de
(A) 36
(B) 72
(C) 80
(D) 144
(E) 160
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Resolução:
Como a faixa de tinta amarela (A) corresponde também a 2/5 do conjunto
VAB, temos:
AAmarela = AVerde = 2880m
2
Dado o consumo da tinta amarela (A) de 0, 5L/m2:
CTotal = CA × AAmarela
CTotal = 0, 5× 2880
CTotal = 1440L
Transformando esse consumo em unidades de latas de 18L, temos:
CTotal =
1440
18
CTotal = 80 Latas de tinta de 18L
�� ��Alternativa (C)
Parte 3
Sabendo-se que, para uma cobertura completa das tintas 
sobre as paredes, são necessárias, na cor verde (V), uma 
demão, na amarela (A), duas demãos e, na branca (B), três 
demãos, uma equipe de 4 pintores, trabalhando 10 h por 
dia útil, independente da cor, levará quantos dias úteis 
para pintar uma faixa VAB?
(A) 4 
(B) 9 
(C) 10 
(D) 18 
(E) 27 
Resolução:
Primeiro precisamos descobrir qual a área total a ser pintada, considerando
as demãos necessárias, sendo VAB de 10m, temos:
AVerde = 1×
(
2
5
× 10× 60
)
AVerde = 240m
2
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AAmarela = 2×
(
2
5
× 10× 60
)
AAmarela = 480m
2
ABranca = 3×
(
1
5
× 10× 60
)
ABranca = 360m
2
ATotal = AVerde + AAmarela + ABranca
ATotal = 240 + 480 + 360
ATotal = 1080m
2
Como a produtividade de um pintor é de 1, 5m2/h, considerando os 4 pin-
tores trabalhando 10h/dia, então:
T =
ATotal
1, 5× 4× 10
T =
1080
1, 5× 4× 10
T = 18 dias
�� ��Alternativa (D)
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Questão 17
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
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Uma instalação de 110 V tem um de seus ambientes com 
10 pontos de iluminação de 200 W cada. Na compra de 
interruptores para acionar o conjunto, constatou-se que 
só havia disponibilidade de interruptores de 10 A. Ao se 
fazerem os cálculos, verifica-se que a quantidade mínima 
de interruptores a ser adquirida para acender/apagar to-
das as lâmpadas desse ambiente é
(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5
Resolução:
Se considerarmos que todas as lâmpadas sejam formadas por apenas um
circuito, teremos que sua potência total será:
Ptotal = 10Punitária = 10× 200 = 2000W
Então a intensidade da corrente será:
P = Ui
i =
Ptotal
U
i =
2000
110
i = 18, 2A
Logo para apenas um interruptor de 10A não seria possível montar esse
circuito, pois a intensidade da corrente seria maior. Dividindo o circuito em dois,
teremos:
Ptotal
2
= 1000W
i =
P
U
i =
1000
110
i = 9, 1A
Dessa forma, para dois interruptores de 10A é possível acender/apagar to-
das as lâmpadas desse ambiente.
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Questão 18
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
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Em uma obra, serão utilizados pregos para unir duas 
peças de madeira, conforme o esquema a seguir.
Os pregos serão fixados de cima para baixo pela peça A 
e penetrarão entre 50% e 60% da peça B. Considerando-
-se a designação da NBR 6627/1981 (Pregos Comuns e 
Arestas de Aço para Madeira), dentre os pregos disponí-
veis no almoxarifado de uma certa obra, o indicado para 
essa situação é o que possui as seguintes dimensões:
(A) 20 x 40
(B) 32 x 63
(C) 32 x 71
(D) 40 x 90
(E) 63 x 150
Resolução:
Segundo a NBR 6627/1981, item 4 - Condições gerais:
4.2 Designação
Os pregos e as arestas devem ser designados pelo seu respectivo tipo e
acabamento superficial, seguidos pela indicação do seu diâmetro em décimos de
milímetros e do seu comprimento em milímetros.
Por exemplo: prego comum de cabeça cônica, polido com diâmetro 3, 5mm
e 63mm de comprimento - prego comum de cabeça cônica polido - 35x63.
No caso da questão, o objetivo é utilizar um prego que penetre entre 50% e
60% da peça B, passando por A.
Então a profundidade de penetração terá como limite mínimo:
lmin = eA + 0, 5eB
lmin = 3 + 0, 5× 6
lmin = 6, 0cm
lmin = 60mm
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 Material de uso exclusivo de Marcos Vinicius Santos Sales portador do CPF 098.086.357-09. 
 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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E limite máximo:
lmax = eA + 0, 6eB
lmax = 3 + 0, 6× 6
lmax = 6, 6cm
lmax = 66mm
Portanto o prego indicado para essa faixa de penetração será 32 × 63, pois
tem 63mm de comprimento.
�� ��Alternativa (B)
Questão 19
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
49
Na execução de pisos de assoalho de madeira (tábuas 
corridas), os barrotes de fixação devem
(A) ter seção transversal retangular e ser embutidos no 
contrapiso.
(B) ter seção transversal trapezoidal, com a base maior 
para baixo, e estar fixados no contrapiso ou na arga-
massa de enchimento.
(C) ter seção transversal trapezoidal, com base menor 
para baixo, e estar fixados no contrapiso ou na arga-
massa de enchimento.
(D) estar totalmente embutidos no contrapiso, sendo 
recobertos com 2 cm de argamassa.
(E) ficar simplesmente apoiados no contrapiso, sem fixa-
ção direta. 
Resolução:
Os barrotes são peças de madeira que são fixadas no contrapiso onde serão
pregadas ou parafusadas as tábuas, ou seja, usadas para fixação de assoalhos,
chumbada rente ao contrapiso com formato trapezoidal e com comprimentolinear.
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098.086.357-09
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Os barrotes deverão ser fixado na argamassa a uma distância de 35cm en-
tre eles. Quanto menor a distância entre as linhas, maior será a sustentação do
piso, tendo como mínimo, 30cm de espaçamento. Em seguida proceder ao enchi-
mento restante entre os barrotes, dando acabamento nível superior do barrote, ou
deixando um espaço de 1cm abaixo do topo do barrote, onde será fixado o as-
soalho, preenchendo-se esse vão com argamassa ou isopor, para evitar ruídos
provocados pela circulação no piso.
�� ��Alternativa (B)
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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Questão 20
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)47
Ao analisar as peças de madeira recebidas em uma obra, 
considerando a nomenclatura da NBR 12551/2002 (Ma-
deira Serrada – Terminologia), o engenheiro separou as 
peças esmoadas, ou seja, as peças
(A) em estágio inicial de apodrecimento.
(B) com variação na espessura.
(C) com empenamento ao longo da largura.
(D) com trincas superficiais.
(E) com ausência de madeira na quina.
Resolução:
Segundo a NBR 12551/2002, item 2 - Definições:
(A) INCORRETA. Podridão incipiente: estágio inicial de apodrecimento, geral-
mente caracterizado por uma alteração da cor natural da madeira; madeira
ardida, ardidura.
(B) INCORRETA. Desbitolamento: variação na espessura ou na largura de uma
mesma peça, ocasionada por serragem malfeita.
(C) INCORRETA. Encanoamento: empenamento transversal da face; curvatura
ao longo da largura de uma peça de madeira.
(D) INCORRETA. Fendilhado: pequenas rachas superficiais, em geral alinhadas
paralelamente à grã, que aparecem durante a secagem da madeira; trinca
superficial.
(E) CORRETA. Esmoado: ausência de madeira, originada por qualquer motivo,
na quina da peça de madeira; quina morta.
�� ��Alternativa (E)
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Questão 21
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
62
Sobre materiais em estado frágil submetidos a ensaio de tração e seu respectivo diagrama tensão x deformação, analise 
as informações a seguir.
I – Sofrem estricção durante o ensaio.
II – Apresentam trecho horizontal no diagrama, que caracteriza o escoamento.
III – A tensão de ruptura coincide com a tensão ótima.
Está correto o informado em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
Resolução:
Assim com ferro fundido e vidro, os materiais frágeis, são caracterizados por
uma ruptura que ocorre sem nenhuma mudança sensível do modo de deformação
do material. Assim, nestes casos não existe diferença entre tensão última e tensão
de ruptura. Sua deformação até a ruptura é muito menor do que a dos materiais
dúcteis, além de não apresentar o fenômeno de estricção antes do rompimento.
Materiais frágeis também não apresentam caracterizado o trecho horizontal que
definiria a sua tensão de escoamento no diagrama tensão-deformação.
Então, das três informações dadas, apenas a terceira é correta, pois para
um material frágil, a tensão de ruptura é igual à tensão última (tensão máxima).
�� ��Alternativa (C)
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Questão 22
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
66
Em ensaios de tração realizados com três materiais, foram encontrados os seguintes valores de deformação (∂) correspon-
dentes aos respectivos comprimentos iniciais (L):
Ao se analisar a deformação específica normal (ε) de cada material, tem-se que
(A) ε1 > ε 2 > ε 3
(B) ε1 > ε 3 > ε 2
(C) ε 2 > ε 1 > ε 3
(D) ε 2 > ε 3 > ε1 
(E) ε 3 > ε 2 > ε1 
Material L (m) ∂ (m)
M1 0,500 100 x 10−6
M2 0,400 120 x 10−6
M3 0,300 105 x 10−6
Resolução:
Por definição temos que a deformação específica normal é a relação entre
a deformação sofrida pelo material, pelo seu comprimento original, ou seja:
ε =
δ
Lo
Sendo assim para o material M1 a deformação específica é:
ε1 =
100× 10−6
0, 500
ε1 =
10× 10−5
5× 10−1
ε1 = 2× 10−4
Para M2:
ε2 =
120× 10−6
0, 400
ε2 =
12× 10−5
4× 10−1
ε2 = 3× 10−4
Para M3:
ε3 =
105× 10−6
0, 300
ε3 =
10, 5× 10−5
3× 10−1
ε3 = 3, 5× 10−4
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Portanto, da maior para menor deformação específica:
ε3 > ε2 > ε1
�� ��Alternativa (E)
Questão 23
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/2)
50
Na execução de uma tesoura de madeira para umtelhado 
de telhas cerâmicas, deve-se observar que o(a)
(A) caibro se apoia diretamente no pendural.
(B) linha se apoia diretamente na perna.
(C) ripa se apoia diretamente na cumeeira.
(D) perna se apoia diretamente na terça.
(E) cumeeira se apoia diretamente no pendural.
Resolução:
(A) INCORRETA - O caibro se apoia nas terças.
(B) INCORRETA - A linha se apoia nos apoios da estrutura, e recebe a perna.
(C) INCORRETA - A ripa se apoia no caibro.
(D) INCORRETA - A perna recebe as terças e se apoia na linha, no pendural e
nas diagonais.
(E) CORRETA - A cumeeira, se apoia diretamente do pendural.
�� ��Alternativa (E)
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Questão 24
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
1
Em um equipamento monofásico, a potência nominal por
ele absorvida é calculada em função de alguns elementos.
Nessa perspectiva, analise os elementos enumerados a
seguir.
I - Tensão nominal.
II - Corrente nominal.
III - Fator de potência nominal.
Constitui(em) elemento(s) para cálculo da potência nominal
o que está apresentado em
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
Resolução:
A potência instantânea (potência aparente) continua sendo o produto da ten-
são pela corrente no elemento de circuito. No entanto, se a carga não for resistiva
pura, então entre a tensão e corrente haverá uma defasagem, o que implicará num
fator de potência diferente da unidade. Isto quer dizer que a potência efetivamente
transformada em trabalho pela carga não é igual à potência aparente fornecida
pela fonte de energia elétrica. Portanto teremos ao invés da potência aparente (S),
a potência ativa/nominal (P ):
S = V i
P = V ifp
Então todos os três elementos são necessários para o cálculo da potência
nominal.
�� ��Alternativa (E)
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Questão 25
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
2
As descrições a seguir se referem a modelos de janelas
utilizados em obras de construção predial.
I - Possui uma ou mais folhas que se movimentam por
deslizamento horizontal.
II - Formada por uma ou mais folhas que se movimentam
por deslizamento vertical no plano da janela.
Os itens I e II correspondem, respectivamente, a janelas
(A) de correr e guilhotina. (B) de correr e de abrir.
(C) de abrir e maxim-ar. (D) guilhotina e pivotante.
(E) pivotante e maxim-ar.
Resolução:
Segundo a NBR 10821:1/2011 - Esquadrias externas para edificações
- Parte 1: Terminologia, que define os termos empregados na classificação de
esquadrias externas utilizadas em edificações e na nomenclatura de suas partes.
E dada as janelas citadas na questão, temos o seguinte:
TIPOS DEFINIÇÃO
Janela de correr: formada por uma ou várias folhas que
podem ser movimentadas por deslizamento horizontal
no plano da janela.
Janela guilhotina: formada por uma ou várias folhas, que
podem ser movimentadas por deslizamento vertical, no
plano da janela.
Janela de abrir de eixo vertical, com folha dupla ou sim-
ples: formada por uma ou mais folhas, que podem ser
movimentadas mediante rotação em torno de eixos ver-
ticais fixos, coincidentes com as laterais da folha. Pode
ser classificada em janelas de abrir para dentro ou para
fora da edificação.
098.086.357-09
098.086.357-09
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TIPOS DEFINIÇÃO
Janela projetante deslizante ou maxim-ar: formada por
uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas em
torno de um eixo horizontal, com translação simultânea
desse eixo.
Janela pivotante vertical: construída por uma ou várias
folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação
em torno de um eixo vertical e não coincidente com as
laterais das folhas.
Com isso, chegamos a conclusão que as descrições em I e II caracterizam
as janelas de correr e guilhotina, respectivamente.
�� ��Alternativa (A)
Questão 26
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)10
No ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos
de concreto, o carregamento de ensaio deve ser aplicado
continuamente e sem choques, com a velocidade de
carregamento, em MPa/s, de
(A) 0,30 + 0,10 (B) 0,40 + 0,05
(C) 0,40 + 0,10 (D) 0,45 + 0,15
(E) 0,45 + 0,20
Resolução:
Segundo a NBR 5739/2007, item 5 - Execução do ensaio:
O carregamento de ensaio deve ser aplicado continuamente e sem choques,
com a velocidade de carregamento de (0, 45 ± 0, 15) MPa/s. A velocidade de
carregamento deve ser mantida constante durante todo o ensaio.
�� ��Alternativa (D)
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Questão 27
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
3
Nas coberturas das construções prediais, o rufo é uma peça
que tem como função
(A) proporcionar o arremate entre o telhado e uma parede.
(B) obter adequado isolamento térmico e acústico.
(C) garantir a inclinação para o escoamento de águas
pluviais.
(D) proteger a construção da incidência dos raios solares.
(E) captar as águas pluviais que escorrem pela fiada.
Resolução:
Rufo é o elemento, cuja função é proteger os encontros de coberturas e paredes,evitando infiltrações das águas das chuvas nas juntas entre telhados e paredes ou
infiltrações por capilaridade na face horizontal de paredes de cobertura. Pode ser
em cimento-amianto, concreto estrutural ou chapa metálica.
Pode ser interno, externo, de pingadeira única ou dupla, como mostrado abaixo:
(a) RUFO INTERNO (b) RUFO EXTERNO
(c) RUFO PINGADEIRA (d) RUFO PINGADEIRA DUPLO�� ��Alternativa (A)
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 Material de uso exclusivo de Marcos Vinicius Santos Sales portador do CPF 098.086.357-09. 
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Questão 28
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
21
Considere as seguintes unidades consumidoras faturadas
em alta tensão na modalidade convencional e os valores,
em um determinado mês, do consumo (kWh) e da deman-
da mensal (kW) multiplicada pelas 730 horas do mês em
questão.
Segundo o PROCEL (Programa Nacional de Conservação
de Energia Elétrica), analisando apenas o Fator de Carga,
qual das unidades está utilizando a eletricidade de forma
mais eficiente?
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) IV.
(E) V.
UNID
I
II
III
IV
V
CONSUMO (kWh)
45.000
25.000
17.000
45.000
30.000
DEMANDA (kW) x 730 (h)
85.000
85.000
85.000
60.000
60.000
Resolução:
Fator de carga: é o índice que determina se a energia elétrica está sendo
consumida de forma eficiente e sem desperdícios, que relaciona a demanda média
registrada em determinado período e a demanda máxima medida neste mesmo
período. A escala de variação é de 0 a 1, onde quanto mais próximo de 1 melhor
será a utilização da eletricidade.
Fc =
Dmed(KW ou KV A)
Dmax(KW ou KV A)
Para consumidores do tipo tarifa convencional, a fórmula do fator de carga é
dada por:
Fc =
Consumomensal(KWh)
Demanda(KW )× horasmes
Portanto temos:
I - Fc = 4500085000 = 0, 54
II - Fc = 2500085000 = 0, 29
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 É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
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III - Fc = 1700085000 = 0, 20
IV - Fc = 4500060000 = 0, 75
V - Fc = 3000060000 = 0, 50
Logo a unidade IV está utilizando a eletricidade de forma mais eficiente.
�� ��Alternativa (D)
Questão 29
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
20
A deformação rápida por fluência do concreto ocorre após
a aplicação da carga que a originou e durante as primeiras
(A) 10 horas, sendo reversível.
(B) 12 horas, sendo reversível.
(C) 24 horas, sendo reversível.
(D) 24 horas, sendo irreversível.
(E) 48 horas, sendo irreversível.
Resolução:
Segundo a NBR 6118/2007, Anexo A - Efeito do tempo no concreto es-
trutural:
A.2.2 Fluência do concreto
A deformação por fluência do concreto (εcc) compõe-se de duas partes, uma
rápida e outra lenta. A fluência rápida (εcca) é irreversível e ocorre durante as
primeiras 24h após a aplicação da carga que a originou. A fluência lenta é por sua
vez composta por duas outras parcelas: a deformação lenta irreversível (εccf ) e a
deformação lenta reversível (εccd).
�� ��Alternativa (D)
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Questão 30
(Engenheiro(a) Civil Júnior - Petrobras 2010/1)
Considere as Orientações gerais para conservação de
energia em prédios públicos do PROCEL (Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica) para res-
ponder às duas pró ximas questões
Parte 1
Analise as medidas abaixo.
I – Rebaixar as luminárias quando o pé direito for alto,
reduzindo, consequentemente, a potência total
necessária.
II – Usar reatores eletrônicos com baixo fator de potência.
III – Controlar a iluminação externa por timer ou
fotocélula.
IV – Utilizar interruptores para setorização.
No projeto de um prédio público, são consideradas
alternativas viáveis para redução do consumo de energia
elétrica APENAS as medidas
(A) I e II. (B) I e III.
(C) II e III. (D) III e IV.
(E) I, III e IV.
Resolução:
Dado o Manual Pré-Diagnóstico Energético para Elaboração de Projetos de
Eficiência Energética nos Prédios Públicos, temos: Oportunidades de melhoria da
eficiência dos sistemas de iluminação predial:
1. Identificar no sistema de iluminação os pontos de consumo elevado e
desnecessário de energia elétrica;
2. Realizar periodicamente campanhas de uso racional de energia, para com-
bater os desperdícios originados nos hábitos de consumo;
3. Adequar os níveis de iluminação aos locais de trabalho e de circulação;
4. Substituir lâmpadas ineficientes e utilizar somente reatores de alta eficiência;
5. Remover lâmpadas desnecessárias;
6. Usar preferencialmente luminárias abertas, retirando o protetor de acrílico
(quando necessário) para obter uma redução de até 50% do número de lâm-
padas;
7. Modificar os sistemas de controle liga-desliga do sistema de iluminação para
facilitar o desligamento de áreas eventualmente sem uso;
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8. Substituir reatores de baixo rendimento;
9. Melhorar a manutenção do sistema de iluminação;
10. Projetar corretamente novos sistemas de iluminação;
11. Desligar luzes de dependências que não estiverem em uso;
12. Adequar os níveis de iluminamento ao tamanho do ambiente e tipo de ativi-
dade;
13. Na iluminação exterior utilizar lâmpadas de vapor de sódio com controle por
células fotoelétricas;
14. Substituir luminárias

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