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Dimensionamento de Tubulações de Água Fria

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ABNT NBR 5626:1998 
5.3 Dimensionamento 
das 
tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Para se garantir a suficiência do 
abastecimento de água, deve-se 
determinar a vazão em cada trecho da 
tubulação corretamente. Isso pode ser 
feito através de dois critérios: 
- consumo máximo possível 
- consumo máximo provável. 
Dimensionamento das tubulações 
Critério do consumo máximo possível 
Se baseia na hipótese que os diversos aparelhos 
servidos pelo ramal sejam utilizados 
simultaneamente, de modo que a descarga total 
no início do ramal será a soma das descargas em 
cada um dos sub-ramais. 
O uso simultâneo ocorre em geral em instalações 
onde o regime de uso determina essa ocorrência, 
como por exemplo em fábricas, escolas, quartéis, 
instalações esportivas etc. onde todas as peças 
podem estar em uso simultâneo em 
determinados horários. 
Dimensionamento das tubulações 
Macintyre (1990) recomenda que se utilize 
esse critério para casas em cuja cobertura 
exista apenas um ramal alimentando as 
peças dos banheiros, cozinha e área de 
serviço, pois é possível que, por exemplo, a 
descarga do vaso sanitário, a pia da 
cozinha e o tanque funcionem ao mesmo 
tempo. 
 
Dimensionamento das tubulações 
Critério do consumo máximo provável 
Este critério se baseia na hipótese de que o 
uso simultâneo dos aparelhos de um 
mesmo ramal é pouco provável e na 
probabilidade do uso simultâneo diminuir 
com o aumento do número de aparelhos. 
Este critério conduz a diâmetros menores 
do que pelo critério anterior. 
Dimensionamento das tubulações 
Criterio do consumo diário 
Valor médio previsto para utilização num 
edifício em 24 horas. 
É utilizado no ramal predial, hidrômetro, 
ramal de alimentação, instalação de 
recalque e reservatórios. 
 
Dimensionamento das tubulações 
Componentes 
do sistema de 
distribuição 
Sistema Predial de Água Fria 
Conjunto de canalizações, aparelhos, 
equipamentos e dispositivos 
hidráulicos empregados na distribuição de 
água em um determinado prédio. 
A instalação aqui 
definida se inicia no ramal predial e estende-
se até os pontos internos de consumo. 
Sistema Predial de Água Fria 
O sistema predial de suprimento de água 
(instalação predial de água) deve prover, 
quando necessária ao uso, água de boa 
qualidade, em quantidade controlável pelo 
usuário, para a sua adequada utilização. 
 
• Sistema de alimentação: 
• ramal predial; 
• cavalete / hidrômetro; 
• alimentador predial. 
• Sistema de reservação: 
• reservatório inferior; 
• estação elevatória; 
• reservatório superior. 
• Sistema de distribuição interna 
Sistema Predial de Água Fria 
Dimensionamento das tubulações 
Componentes 
do sistema de 
distribuição 
Sistema Predial de Água Fria 
Sistema Predial de Água Fria 
Ramal Predial 
canalização 
compreendida entre o 
colar de tomada da rede 
pública de distribuição de 
água 
e o cavalete do 
hidrômetro, 
inclusive. 
RAMAL PREDIAL 
Ramal predial é a ligação do domicílio 
à rede de distribuição, o qual é ligado 
a um medidor de vazão onde 
finalmente se dá início as instalações 
prediais de água. 
Sistema Predial de Água Fria 
Sistema Predial de Água Fria 
Ligação Predial de Água 
ponto de conexão do ramal predial do imóvel 
à rede pública de distribuição de água. 
Sistema Predial de Água Fria 
Alimentador Predial 
canalização destinada a abastecer o imóvel, 
situada entre o cavalete e a válvula bóia do 
reservatório de água do imóvel ou entre o 
cavalete e a primeira derivação, no caso de 
não possuir reservatório próprio. 
Componentes do sistema de distribuição 
RESERVATÓRIOS 
Para suprir as deficiências do abastecimento, deve-
se armazenar um volume de água para, pelo 
menos 1 dia de consumo, normalmente se reserva 
de 2 a 3 vezes o consumo diário, além disso é 
costume reservar água para combate a incêndio. 
Esta reserva é normalmente distribuída entre o 
reservatório superior e inferior. 
INSTALAÇÕES DE RECALQUE 
Conjunto de elevação de água de reservatórios 
inferiores para reservatórios superiores. 
Em prédios de ocupação coletiva é conveniente 
que sejam instalados pelo menos 2 conjuntos 
elevatórios de modo que um deles sempre fique de 
reserva. 
Componentes do sistema de distribuição 
COLUNA DE RECALQUE 
Tubulação de elevação de água de 
reservatórios inferiores para 
reservatórios superiores. 
Componentes do sistema de distribuição 
BARRILETE 
Chama-se de BARRILETE a 
tubulação que interliga as duas 
metades da caixa d’água e de onde 
partem as colunas de água. 
Componentes do sistema de distribuição 
COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO 
São tubulações verticais que partem do 
barrrilete e delas saem os ramais de 
distribuição. Deve-se evitar colocar em uma 
mesma coluna válvulas de descarga com 
aquecedores e outras peça. As colunas são 
dimensionadas trecho a trecho e para isso é 
necessário dispor de um esquema vertical da 
instalação, com as peças que serão 
atendidas em cada coluna 
Componentes do sistema de distribuição 
RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO 
São as tubulações que partem das colunas e 
alimentam as ligações dos aparelhos. Podem ser 
dimensionados pelo consumo máximo possível 
ou pelo consumo máximo provável. 
Componentes do sistema de distribuição 
SUB RAMAIS 
São as tubulações que fazem as 
ligações dos aparelhos. 
Componentes do sistema de distribuição 
Sistema Predial de Água Fria 
Rede Interna de Água 
conjunto das 
canalizações de água da edificação, 
inclusive o alimentador predial. 
Sistema Predial de Água Fria 
Sistema de Distribuição Interna 
Conjunto de tubulações que conduzem a 
água até os pontos de consumo finais. 
Estudo de pressões 
A pressão é o resultado de uma força aplicada a uma superfície que 
lhe ofereça oposição. 
A pressão leva em conta dois fatores: 
a força aplicada e a superfície na qual ela é aplicada. 
 
 
 
 
P = pressão 
F = força 
A = área 
 
O QUÉ PRESSÃO? 
É muito comum confundir pressão com força. 
As medidas mais utilizadas em relação a pressão 
são: 
• kgf / cm2 
• mca 
(metro de coluna d’água) 
• lb / pol2 
• N / m2 
(Newton por metro quadrado) 
• Pascal (Pa) 
 
Podemos afirmar que: 
1kgf/cm2 = 10 mca = 100.000 Pa 
PRESSÃO 
PRESSÃO DA ÁGUA 
Comparando-se a altura dos reservatórios com a pressão, pode-se 
observar que a pressão não depende da área, mas somente da altura 
do reservatório, ou seja, a pressão é proporcional aos 
METROS DE COLUNA DE ÁGUA (mca). 
ALTURA DO 
RESERVATÓRIO 
PRESSÃO 
1 m 1000 kgf/m² ou 1 mca 
2 m 2000 kgf/m² ou 2 mca 
4 m 4000 kgf/m² ou 4 mca 
Pressões 
PRESSÃO DA ÁGUA 
Pressões em qualquer ponto no interior do 
líquido não dependem do formato ou do volume 
do reservatório. 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
Pressão a que são submetidas as peças de 
utilização nas instalações hidráulicas. 
As peças de utilização são projetadas de modo a 
funcionarem com 
pressões estáticas 
ou 
pressões dinâmicas 
pré-estabelecidas. 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
A pressão estática 
só existe quando não há fluxo de água. 
A pressão dinâmica 
resulta quando as peças estão em 
funcionamento. 
Pressões 
Pressões 
Fonte: Instalações hidráulicas e sanitárias – Helio Creder – 6ª.edição – tabela 1.6 – pag. 16 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
pressões máximas e mínimas 
Em edifícios altos, nos quais as pressões estáticasultrapassem os valores da tabela anterior deve-se 
provocar uma queda de pressão. 
Para tal, pode-se aumentar a perda de carga, 
introduzindo-se no sistema válvulas redutoras de 
pressão ou caixas intermediárias. 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
pressões máximas e mínimas 
A pressão máxima admissível segundo a 
ABNT NBR 5626:1998 é de 
40 mca 
(0,4 MPa ou 400 kPa). 
Três sistemas de instalação de válvulas redutoras 
de pressão são apresentados nas figuras a seguir. 
Pressões 
Pressões 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Sistema A 
quando não se tem a 
possibilidade de acesso 
às 
válvulas nos andares do 
edifício, sendo possível 
esse acesso apenas 
no subsolo 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Sistema B 
quando pode-se zonear o 
edifício de tal modo que as 
colunas partam de barriletes 
descendentes, com pressões 
controladas 
de acordo com a altura dos 
pavimentos 
Pressões 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Sistema C 
quando a redução de 
pressão é feita na 
própria coluna 
de alimentação 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
As válvulas redutoras devem ser instaladas em 
locais de fácil acesso e de serventia comum 
(corredores, escadas etc.). 
PRESSÃO DE SERVIÇO 
sistemas de instalação de válvulas redutoras de pressão 
Válvulas redutoras de 
pressão 
As redutoras de pressão são dispositivos 
que, instalados nas redes de distribuição 
de água, reduzem a pressão de entrada 
a uma pressão de saída estável, 
independente das variações de vazão e 
pressão do sistema. Através de um 
mecanismo interno, é possível ajustar a 
pressão de saída da válvula. Quando 
não há consumo, a válvula se fecha 
automaticamente. A válvula redutora 
compacta modelo 42 H é composta de 
filtro interno, tomadas para manômetro e 
uniões, que permitem a sua instalação 
em espaços reduzidos. 
Fonte: Catálogo Bermad – redutora de pressão - modelo 42H – série VRP 
Fonte: Catálogo Bermad – redutora de pressão - modelo 42H – série VRP 
Fonte: Catálogo Bermad – redutora de pressão - modelo 42H – série VRP 
Velocidade da água nas 
tubulações 
Velocidade da água nas tubulações 
velocidade máxima 
A velocidade nas tubulações não deve ultrapassar 3 m/s 
Item 5.3.4 – norma NBR 5626:1998 
 nem os valores resultantes da fórmula: 
V = 14 D 
 
Sendo: 
V = velocidade, em m/s 
D = diâmetro nominal, em m 
 
A velocidade mínima não é considerada na ABNT NBR 
5626:1998, pois não traz danos à rede 
Velocidade da água nas tubulações 
velocidade máxima 
A tabela a seguir apresenta as recomendações para velocidade máxima: 
Ábacos 
Ábacos 
Dimensionamento das 
TUBULAÇÕES 
INTERNAS DE 
DISTRIBUIÇÃO DE 
ÁGUA FRIA 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
1º. passo: 
Dimensionamento dos 
SUB-RAMAIS 
Dimensionamento das tubulações 
 
1º. passo: 
Dimensionamento dos SUB-RAMAIS 
 
 Através da tabela a seguir, são obtidos 
os diâmetros mínimos dos sub-ramais 
Dimensionamento das tubulações 
 
Quando a pressão estática de 
alimentação for inferior a 30kPa (3mca), 
recomenda-se instalar a válvula de 
descarga em sub-ramal, com diâmetro de 
referencia 1½” (40mm.) 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
2º. passo: 
Dimensionamento dos 
RAMAIS 
DE 
DISTRIBUIÇÃO 
Dimensionamento dos RAMAIS 
 Para se garantir a suficiência do 
abastecimento de água, deve-se 
determinar a vazão em cada trecho da 
tubulação corretamente. 
 Isso pode ser feito através de dois critérios: 
 ● pelo consumo máximo possível 
 ● pelo consumo máximo provável 
Dimensionamento das tubulações 
Critério do consumo máximo possível 
Se baseia na hipótese que os diversos aparelhos 
servidos pelo ramal sejam utilizados 
simultaneamente, de modo que a descarga total 
no início do ramal será a soma das descargas em 
cada um dos sub-ramais. 
Dimensionamento das tubulações 
Critério do consumo máximo possível 
O uso simultâneo ocorre em geral em instalações 
onde o regime de uso determina essa ocorrência, 
como por exemplo em fábricas, escolas, quartéis, 
instalações esportivas etc. onde todas as peças 
podem estar em uso simultâneo em 
determinados horários. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
 
Macintyre recomenda que se utilize esse critério para 
residencias que tenha apenas um ramal (instalações 
comuns) alimentando as peças dos banheiros, 
cozinha e área de serviço, pois é possível que, por 
exemplo, a descarga do vaso sanitário, a pia da 
cozinha e o tanque funcionem ao mesmo tempo. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
 
O dimensionamento é feito através do 
Método das Seções Equivalentes 
que consiste em expressar o diâmetro de cada trecho 
da tubulação em função da vazão equivalente obtida 
com diâmetro de 15 mm (1/2”). 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo provável 
Por razões de economia, é usual 
estabelecer como provável, uma demanda 
simultânea de água menor do que a máxima 
possível. Essa demanda simultânea pode 
ser estimada tanto pela aplicação da teoria 
das probabilidades, como a partir da 
experiência acumulada na observação de 
instalações similares: 
Método de pesos relativos 
 
Dimensionamento das tubulações 
2º. passo: 
Dimensionamento dos 
RAMAIS 
DE DISTRIBUIÇÃO 
método do consumo máximo possível 
Dimensionamento das tubulações 
Critério do consumo máximo possível 
Se baseia na hipótese que os diversos aparelhos 
servidos pelo ramal sejam utilizados 
simultaneamente, de modo que a descarga total 
no início do ramal será a soma das descargas em 
cada um dos sub-ramais. 
 
Método dos diâmetros equivalentes 
Dimensionamento das tubulações 
Método dos diâmetros equivalentes 
Dimensionamento das tubulações 
J I A B C D E F G H 
 CHUV CHUV CHUV VSVD VSVD VSVD PIA PIA PIA 
 
 
 
 
 
 
Dimensionar, através do critério do consumo máximo 
possível, os trechos do ramal de alimentação do banheiro 
feminino de uma escola conforme abaixo representado: 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
Aula dia10/03/2.017 
4º M A 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
TRECHO IJ HI GH FG EF DE CD BC AB 
Diâmetro 
mínimo 
do sub-
ramal 
1/2 1/2 1/2 11/4 11/4 11/4 1/2 1/2 1/2 
Equivalên
cia com 
diâmetro 
de ½” 
Soma das 
equivalên
cias 
Diâmetro 
do trecho 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
ExercícioTRECHO IJ HI GH FG EF DE CD BC AB 
Diâmetro 
mínimo 
do sub-
ramal 
1/2 1/2 1/2 11/4 11/4 11/4 1/2 1/2 1/2 
Equivalên
cia com 
diâmetro 
de ½” 
1 1 1 10,9 10,9 10,9 1 1 1 
Soma das 
equivalên
cias 
Diâmetro 
do trecho 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
TRECHO IJ HI GH FG EF DE CD BC AB 
Diâmetro 
mínimo 
do sub-
ramal 
1/2 1/2 1/2 11/4 11/4 11/4 1/2 1/2 1/2 
Equivalên
cia com 
diâmetro 
de ½” 
1 1 1 10,9 10,9 10,9 1 1 1 
Soma das 
equivalên
cias 
38,7 37,7 36,7 35,7 24,8 13,9 3 2 1 
Diâmetro 
do trecho 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo possível 
Exercício 
TRECHO IJ HI GH FG EF DE CD BC AB 
Diâmetro 
mínimo 
do sub-
ramal 
1/2 1/2 1/2 11/4 11/4 11/4 1/2 1/2 1/2 
Equivalên
cia com 
diâmetro 
de ½” 
1 1 1 10,9 10,9 10,9 1 1 1 
Soma das 
equivalên
cias 
38,7 37,7 36,7 35,7 24,8 13,9 3 2 1 
Diâmetro 
do trecho 
21/2 2 2 2 2 11/2 1 3/4 1/2 
2º. passo: 
Dimensionamento dos 
RAMAIS 
DE DISTRIBUIÇÃO 
método do consumo máximo provável 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Consumo máximo provável 
 
Por razões de economia, é usual estabelecer 
como provável, uma demanda simultânea de água 
menor do que a máxima possível. Essa demanda 
simultânea pode ser estimada tanto pela aplicação 
da teoria das probabilidades, como a partir da 
experiência acumulada na observação de 
instalações similares. 
Método de pesos relativos 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
 
Método de pesos relativos 
Recomendado pela ABNT NBR 5626:1998 
O Método de pesos relativos é de fácil 
aplicação para o dimensionamento de 
ramais, colunas de alimentação e barrilete; 
é baseado a partir da experiência 
acumulada na observação de instalações 
similares. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
 
Etapas do Método de pesos 
relativos: 
1º - Verificar o peso relativo de cada 
aparelho sanitário, conforme 
indicado na Tabela A.1 – pag. 28 – 
ABNT NBR 5626:1998 
 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
2º - Somar os pesos dos aparelhos 
alimentados em cada trecho de tubulação. 
3º - Calcular a vazão em cada trecho da 
tubulação através da equação: 
 
 
Q = vazão estimada na seção considerada, 
em litros por segundo (l/s) 
P = soma dos pesos relativos de todas as 
peças de utilização alimentadas pela 
tubulação considerada. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
A vazão também pode ser obtida do ábaco: 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
 
 
4º - Determinar o diâmetro de cada 
trecho da tubulação através do 
ábaco. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Exercício: 
 
Dimensionar, através do critério do 
consumo máximo provável, o ramal de 
alimentação do banheiro da suíte de 
um apartamento. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
1. Relacionar as peças que compõe o 
banheiro: 
● Lavatório – LAV 
● Ducha íntima – DIN 
● Vaso sanitário com descarga – VSCD 
● Chuveiro – CH 
Verificar o peso de cada peça: Tabela A.1 – pag. 28 – 
NBR 5626 / 1998 
 LAV - BI - VSCD - CH 
 0,3 - 0,1 - 32 - 0,1 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
4. A partir dos valores do somatório dos 
pesos ou da vazão determinar o diâmetro 
da tubulação do ramal, através do ábaco: 
 
32,5 ou 1,71 l/s 
 
ábaco 
 
Diâmetro do ramal – 1 1/4” ou 32 m 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
5º - Verificar se a velocidade atende ao limite 
estabelecido por norma: 
O ruído proveniente de tubulação é gerado 
quando suas paredes sofrem vibração pela 
ação do escoamento da água. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
O ruído de escoamento não é significativo 
para velocidade média da água inferior a 
3m/s. 
 
Portanto, a ABN NBR 5626:1998 recomenda 
que as tubulações sejam dimensionadas de 
modo que a velocidade da água não atinja 
valores superiores a 2,5m/s em nenhum 
trecho da tubulação. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
Conhecendo-se o diâmetro e a vazão da 
tubulação, a velocidade pode ser 
calculada através da equação 
 
V = Q/A 
 
V = velocidade da água em metros por segundo (m/s) 
Q = vazão na seção considerada, em metros cúbicos 
por segundo (m³/s) 
A = a área da seção transversal da tubulação em metros 
quadrados (m2) 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento dos RAMAIS 
 
velocidade máxima 
A velocidade nas tubulações não deve ultrapassar 
3 m/s, nem os valores resultantes da fórmula: 
V = 14 D 
Sendo: 
V = velocidade, em m/s 
D = diâmetro nominal, em m 
A velocidade mínima não é considerada na NBR-
5626/98, pois não traz danos à rede. 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das 
COLUNAS DE 
DISTRIBUIÇÃO 
Dimensionamento das tubulações 
Pressão nas tubulações de um edifício 
C 
D 
A 
B 
TÉRREO 
3 
2 
Pressão no 
ponto D = 
Altura do nível 
da água no 
reservatório 
até o ponto D. 
Nível da 
água no 
reservatório 
superior 
Quanto maior for 
esta altura (h) 
maior será a 
pressão. Então 
podemos concluir 
que, nos andares 
mais baixos terão 
maior pressão 
comparados aos 
que estão situados 
mais próximos ao 
reservatório. 
hD 
Dimensionamento das tubulações 
Perda de Carga 
 Considera-se a perda de carga a 
resistência proporcionada ao líquido, 
neste caso a água, em seu trajeto. 
Devido a vários fatores que são partes 
constituintes do conduto 
(tubo, calha, etc) 
a água perderá parte da sua 
energia (pressão) 
inicial. 
Dimensionamento das tubulações 
 Esses fatores determinantes para que a água possa 
vencer a resistência em seu trajeto são: 
◙ Rugosidade do conduto (tubo, calha, etc) 
◙ Viscosidade e densidade do líquido conduzido 
◙ Velocidade de escoamento 
◙ Grau de turbulência do fluxo 
◙ Comprimento da tubulação (distância percorrida) 
◙ Mudança de direção 
◙ Dimensão da tubulação (diâmetro) – é o único 
 fator que contribui para diminuir a perda de 
 carga 
Dimensionamento das tubulações 
Perda de Carga 
A Perda de Carga é classificada em 2 tipos: 
Perda de Carga Normal 
É devida ao comprimento da tubulação. As tubulações de cobre 
e de plástico (PVC) normalmente com grande emprego nas 
instalações, oferecem grande vantagem em relação as 
tubulações de ferro galvanizado ou ferro fundido no aspecto de 
perda de carga (energia) no trajeto do líquido, para a mesma 
seção e distância linear. 
 
Perda de Carga Localizada ou acidental 
São as perdas que ocorrem nas mudanças de direção, como 
por exemplo nas conexões (joelhos, reduções, tês), ou quando 
a água passa por dispositivos de controle, tipo registro. 
Portanto, quanto maior for o número de conexões de um trecho 
de tubulação, maior será a perda de pressão ou perda de carga 
nesse trecho, diminuindo a pressão ao longo da tubulação. 
Dimensionamento das tubulações 
Perda de Carga 
Perda de Carga 
A Perda de CargaTotal de cada trecho é obtida através da fórmula 
abaixo: 
 
H = J X LT 
Onde: 
 H = Perda de Carga Total (mca) 
 J = Perda de Carga Unitária (mca /m) – ou seja por metro de 
tubulação 
 LT = Comprimento Total da tubulação 
(também chamado comprimento virtual – LVIRTUAL) 
 
Sendo: 
 
LT = LVIRTUAL = Lequi + LR 
 
 Lequi. = comprimento equivalente (devido as conexões) 
 LR = comprimento real (medido em planta) 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das 
COLUNAS DE 
DISTRIBUIÇÃO 
Dimensionamento das tubulações 
C 
D 
A 
B 
1 
3 
2 
Dimensionamento das tubulações 
 
 
 
Procurando uma solução de fácil aplicação 
para o dimensionamento dos ramais e 
colunas de alimentação para os prédios, a 
ABNT NBR 5626:1998 adota um método 
baseado na probabilidade de uso 
simultâneo dos aparelhos e peças, onde 
não faz distinção quanto à natureza do 
prédio, tipo de ocupação e regime de 
horário. 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
Dimensionamento das tubulações 
 
 
 
O método, semelhante ao chamado método 
alemão, consiste no seguinte: 
- Atribuem-se "pesos" às várias peças 
de utilização para definir suas 
demandas 
Tabela 1.3 – pag. 10 – livro texto 
Tabela A.1 
Norma ABNT NBR 5626:1998. 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
Dimensionamento das tubulações 
 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
Dimensionamento das tubulações 
• Anexo A (normativo) 
• Procedimento para 
dimensionamento de tubulações 
da rede predial de distribuição 
Sistema Predial de Água Fria 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
• ABNT NBR 5626:1998 
• Anexo A 
• Critério do consumo máximo provável 
• Método da soma dos pesos 
• Diâmetro das tubulações (Ø) 
• Vazão (Q) 
• Velocidade (< 3 m/s) 
Dimensionamento das tubulações 
• Etapas do Método da soma dos pesos 
• 1ª. Verificar o peso relativo de cada aparelho sanitário – 
Tabela A.1 – NBR 5626:1.998 
• 2ª. Somar os pesos dos aparelhos alimentados em cada 
trecho de tubulação 
• 3ª. Calcular a vazão em cada trecho da tubulação 
Obs. – a vazão pode ser obtida do ábaco 
• 4ª. Determinar o diâmetro de cada trecho da tubulação 
através do ábaco 
Sistema Predial de Água Fria 
Dimensionamento das tubulações 
• Etapas do Método da soma dos pesos 
• 5ª. Verificar se a velocidade atende ao limite 
estabelecido pela NBR 5626:1.998 
• 6ª. Verificar a perda de carga – nos tubos, nas 
conexões e nos registros 
• 7ª. Verificar se a pressão se situa dentro dos 
limites estabelecidos na ABNT NBR 5626:1998 
 
Sistema Predial de Água Fria 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Tabela da norma 
ABNT NBR 5626:1198 
Dimensionamento das tubulações 
 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
 
◙ Coluna (1) 
Indica-se a coluna que está 
sendo dimensionada 
Coluna que está sendo 
d i m e n s i o n a d a 
(1) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
 
◙ Coluna (2) 
Indica-se o trecho que está 
sendo dimensionado 
Trecho que está sendo 
d i m e n s i o n a d o 
(2) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
 
◙ Coluna (3) 
Indica-se o peso de cada 
ramal 
Peso de cada ramal 
(3) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
 
◙ Coluna (4) 
É a soma acumulada dos 
pesos nos diversos trechos 
de baixo para cima 
Soma acumulada 
d o s p e s o s 
( d e b a i x o p a r a 
c i m a ) 
(4) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
 
◙ Coluna (5) 
 Em função do somatório dos pesos em 
cada trecho, determina-se a vazão 
correspondente de cada trecho através 
da equação: 
Q = 0,3 √ P 
ou do ábaco 
“vazões e diâmetros em função dos 
pesos” 
Vazão Q ( l /s ) 
á b a c o o u 
f ó r m u l a 
(5) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (6) 
Em função do somatório dos 
pesos em cada trecho ou da 
vazão, determina-se o diâmetro 
correspondente através do 
ábaco “vazões e diâmetros em 
função dos pesos” 
Diâmetro da tubulação por 
trecho (mm) através do 
ábaco, em função dos 
pesos ou das vazões 
(6) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (7) 
Em função da vazão e do diâmetro 
de cada trecho, determina-se a 
velocidade correspondente através 
dos ábacos de Fair-Whipple-Hsiao 
para tubulaçãoes de aço 
galvanizado e ferro fundido e para 
tubulações de cobre e plástico 
V e l o c i d a d e 
( m / s ) 
a t r a v é s d o 
á b a c o , e m 
f u n ç ã o d a 
v a z ã o e d o 
d i â m e t r o 
(7) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (8) 
Indica-se o 
comprimento de cada 
trecho da tubulação 
(dado de projeto) 
Comprimento 
r e a l d e 
t u b u l a ç ã o 
( m ) 
d a d o d e 
p r o j e t o 
(8) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (9) 
Indica-se o comprimento 
equivalente das 
conexões em cada 
trecho (obtido das 
tabelas respectivas) 
Compr imento 
equivalente das 
c o n e x õ e s e 
r e g i s t r o s 
(m)por trecho 
( t a b e l a s ) 
(9) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (10) 
É a soma das 
colunas 8 e 9 
C o m p r i m e n t o 
t o t a l d a 
tubulação a ser 
considerada (m) 
s o m a d a s 
colunas (8) e (9) 
(10) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (11) 
Obter a pressão 
disponível que 
corresponde a altura 
que parte do fundo do 
reservatório superior 
até a 1ª derivação 
(entrada do 1º. ramal) 
P r e s s ã o 
d i s p o n í v e l 
( m c a ) 
do reservatório 
superior até o 
1 º . r a m a l 
(11) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (12) 
Em função da vazão e do diâmetro 
de cada trecho, determina-se a 
perda de carga unitária 
correspondente através das 
equações ou dos ábacos de “Fair-
Whipple-Hsiao para tubulações de 
aço galvanizado e ferro fundido e 
para tubulações de cobre e plástico” 
P e r d a d e 
carga unitária 
(m/m) através 
do ábaco, em 
f u n ç ã o d a 
v a z ã o e d o 
d i â m e t r o 
(12) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (13) 
É a multiplicação dos 
valores das colunas 10 e 
12, ou seja 
H = J x LT 
Perda de carga 
t o t a l ( m ) 
mult ip l icação 
d a s c o l u n a s 
( 1 0 ) e ( 1 2 ) 
(13) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
◙ Coluna (14): A pressão 
final (dinâmica) é a pressão 
disponível (Pdisp) menos a 
perda de carga total (H) 
Obs: a pressão disponível 
dos trechos posteriores será 
PFinal do trecho anterior + o 
pé direito 
Pressão final 
disponível (mca) 
diferença entre as 
coluna (11) e (13) 
(14) 
 
 
Dimensionamento da Coluna de Distribuição 
• Perda de carga 
• Tubos 
ÁBACO 
J – perda de carga unitária (mca/m) 
Q – vazão estimada na seção 
considerada (litros/s) 
D – diâmetro interno do tubo (mm) 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga 
• Registros 
Os registros de fechamento, geralmente utilizados 
na condição de passagem plena, apresentam 
perdade carga pequena que, para efeito do 
procedimento que estamos adotando 
- Método da soma dos pesos - 
pode ser desconsiderada. 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga 
• Registros 
 
Os registros de utilização 
geralmente registros de pressão, utilizados nos 
chuveiros e duchas 
 apresentam elevada perda de carga, a qual deve 
ser cuidadosamente computada. 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga 
• Conexões 
A perda de carga nas conexões que ligam os 
tubos, formando as tubulações, deve ser expressa 
em termos de comprimentos equivalentes desses 
tubos. 
As tabelas A.2 e A.3 da ABNT NBR 5626:1998 
apresentam esses comprimentos para os casos 
de equivalência com tubos rugosos e tubos lisos, 
respectivamente. 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga 
• Conexões 
Quando for impraticável prever os tipos e números de 
conexões a serem utilizadas, um procedimento alternativo 
consiste em estimar uma porcentagem do comprimento 
real da tubulação como o comprimento equivalente 
necessário para cobrir as perdas de carga em todas as 
conexões; essa porcentagem pode variar de 10% a 40% 
do comprimento real, dependendo da complexidade de 
desenho da tubulação, sendo que o valor efetivamente 
usado depende muito da experiência do projetista. 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga – Conexões 
Dimensionamento das tubulações 
• Perda de carga – Conexões 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Pressão estática 
quando não há fluxo de água, as peças não 
estão em funcionamento 
 
Pressão dinâmica 
quando há fluxo de água, as peças estão 
em funcionamento 
Dimensionamento das tubulações 
Pressão estática 
ABNT NBR 5626:1998 
inferior a 400 kPa (40 mca), para proteger a 
tubulação contra pressão excessiva e golpe 
de aríete 
 
Pressão dinâmica 
ABNT NBR 5626:1998 – superior a 5 kPa 
(0,5 mca) 
Dimensionamento das tubulações 
Pjusante=Pmontante+/-Desnivel-Perda de carga 
Dimensionamento das tubulações 
Pressão dinâmica mínima nos pontos de utilização identificados em função do parelho sanitário e da 
peça de utilização. Obs: 5 kPa = 0,5 mca 
Aparelho Sanitário Peça de utilização Pressão Dinâmica 
Mínima (kPa ou mpa) 
Bacia sanitária Caixa de descarga 5 - 0,5 
Bacia sanitária Válvula de descarga 15 – 1,5 
Banheira Misturador 10 – 1,0 
Bebedouro Registro de Pressão 10 – 1,0 
Bidê Misturador de Água 10 – 1,0 
Chuveiros ou duchas Misturador de Água 10 – 1,0 
Chuveiros Elétrico Registro de Pressão 10 – 1,0 
Lavadoras Registro de Pressão 10 – 1,0 
Lavatórios Torneiras ou misturador 10 – 1,0 
Mictórios Cer. c/ sifão 
integrado 
Válvula de descarga 10 – 1,0 
Mictórios tipo calha Caixa de descarga ou 
Registro de Pressão 
10 – 1,0 
Pia Torneiras ou misturador 10 – 1,0 
Tanque Torneiras 10 – 1,0 
Torneira de Jardim ou Geral Torneiras 10 – 1,0 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionar, segundo a NBR 5626, os ramais e a coluna de alimentação de uma 
área de serviço, para um edifício multifamiliar com 2 pavimentos tipo, 
conforme e figura a seguir: 
Obs: 
As tubulações dos ramais e da coluna serão de PVC. 
Dimensionar as tubulações dos ramais pelo método do consumo máximo provável (NBR 5626) 
Fórmulas: Q = 0.3   P; Lvirtual = Leq + Lr; H = LT x J; PF = Pdisps – H 
Dimensionamento das tubulações 
Dimensionamento das tubulações 
http://www.fazfacil.com.br/reforma-
construcao/duvidas-medidas-tubulacao/2/

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