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Casos clínicos para avaliação e tratamento na FA

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AULA 6 
CASO CLÍNICO PARA AVALIAÇÃO E PROPOSTA DE PLANO DE TRATAMENTO DE FISIOTERAPIA AQUÁTICA
PROF. Andréa de jesus Lopes
Curso de Fisioterapia
Disciplina Fisioterapia Aquática - 2018.1
Descreva o caso clínico em dupla acrescentando informações sobre o quadro idealizado do paciente, a partir do caso apresentado pela professora
Troca dos casos clínicos
Preencher os formulários entregues (Formulário CIF e preencher a Avaliação Fisioterapêutica Aquática). Um aluno da dupla não informará ao outro o seu caso, irá simular que é o paciente. O aluno avaliador irá conduzir a avaliação e decidir se indicará ou não a FA
Ambos irão montar o plano de tratamento
As condutas serão conduzidas em aula prática 
A prova prática será conduzida considerando os diferentes casos montados nesta atividade
INFORMAÇÕES BASICAS PARA MONTAR O CASO CLÍNICO
1. Hemiplegia D após AVE ocorrido há 4 meses. HAS. Diabetes controlada. Obeso. Ficou hospitalizado por 1 mês em UTI em ventilação mecânica. Pneumonia tratada com ATB. Fisioterapia em domicilio após alta com abordagem respiratório e início do treino funcional com foco na adaptação da postura sentada e de pé. Consegue ortostatismo assimétrico, ainda não anda. Dor no ombro D com subluxação inferior da cabeça umeral. Dependência para autocuidado. Urgência urinária 
2. Artrose de joelhos, 85 anos com histórico de TVP. Indicação cirúrgica para ATJ bilateral mas risco cirúrgico aumentado. Marcha restrita ao domicilio e cadeira de rodas para locomoção comunitária. Independente para autocuidado exceto atividades que envolvam flexão do joelho acima de 60 graus. Histórico de quedas
3. Jovem vítima de acidente motociclístico há 65 dias com politraumatismo incluindo fratura luxação de tornozelo E, atualmente com marcha com descarga parcial de peso e uso de muletas axilares. Com edema, dor no MIE e atraso na consolidação, cicatrização sem problemas (ferida operatória já cicatrizada). Teve fratura vertebral sem dano neurológico e já consolidada (tratada com colete).Dor residual na coluna (dorsalgia)
4. PC quadriplegia, 11 anos, acompanhado da mãe. Historico de convulsão controlada e uso de sonda nasogastrica. Dor intensa no quadril bilateralmente. Dependencia para AVDs. Tem deficiência múltipla (física, intelectual e leve déficit auditivo). Não tem controle de cabeça. Só sai de casa para ir ao médico e fisioterapia. 
INFORMAÇÕES BASICAS PARA MONTAR O CASO CLÍNICO
5. Criança de 10 anos com Miopatia – Distrofia Muscular Duchenne. DNPM normal, praticava natação, inicio dos sintomas aos 6 anos de idade. Atualmente com padrão típico de marcha, cansa rapidamente, velocidade lenta (50% do esperado) e dificuldade para andar na comunidade, com tropeços frequentes. Dificuldades de socialização na escola. 
6. Paraplegia nível T10 realiza cateterismo vesical de 6- 6h, esvaziamento fecal pela manhã regularmente, tem esboço de movimento abaixo do nível da lesão, tem expectativa de andar com as órteses longas retirando o cinto pélvico e não sentir tantos espasmos pela espasticidade que é moderada-forte (Ashworth 3). 
7. Paciente 65 anos com lombociatalgia com histórico de dor crônica na coluna como um todo agudizada ao carregar o neto e diagnosticada hérnia de disco com radiculopatia principalmente sensorial. Praticava caminhada e hidroginástica. Sem comorbidades. 
8. Bebê com 8 meses na idade cronológica e 6 meses na idade corrigida com histórico de prematuridade e ADNPM . Ainda não fica sentada, sem controle de tronco, mas com controle de cabeça e mãos alcançam linha média e mãe relata que é “mole e não tem firmeza”. Mãe tem fobia de piscina

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