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PROINTER RELATORIO FINAL (2) 2014

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
POLÓ DE HORTOLÂNDIA
	ACADÊMICOS:
ACADÊMICO: Ilma Costa RA: 414167
ACADÊMICO: Marleide Fernandes RA: 407893
ACADÊMICO: Monalize de Medeiros RA: 410275
ACADÊMICO: Vanessa Cristina da Silva RA: 408705
DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar Prointer VI- Relatório Final
PROFESSOR-TUTOR EAD: ROBSON
4º SEMESTRE
HORTOLÂNDIA 2014
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
TEMA: A IMPORTÂNCIA DO SCM- SUPPLY CHAIN MANAGMENT AS EMPRESAS BRASILEIRAS.
Relatório Parcial apresentado no Projeto interdisciplinar Prointer VI, do curso de Tecnologia em Logística, da faculdade Anhanguera Uniderp, com a supervisão do tutor Robson Scheffer.
 
 HORTOLÂNDIA\ SP 
 2014	
RESUMO.
A Supply Chain Management (SCM), ou Gerenciamento da Cadeia de suprimentos, é concebida como um processo logístico estratégico, destacando-se como um dos elementos-chave na competitividade das empresas. Considerando os autores que abordam a estratégia logística aplicada à realidade brasileira, sobre a influência contingencial (ramo da empresa, porte, dentre outros) na adoção de políticas logísticas na empresa em questão. A pesquisa consistiu em um estudo de caso de natureza qualitativo/descritivo, ancorado na pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. Em geral, observou-se a prevalência dos processos-chave do negócio da SCM no contexto estudado e resultados positivos quanto a sua utilização.
INTRODUÇÃO.
A Logística é hoje reconhecida como um dos elementos-chave na estratégia competitiva das empresas. Anteriormente, apesar das empresas reconhecerem que os processos ligados à logística eram inevitáveis, elas também os concebiam como sendo processos de apoio, secundários, sem maiores implicações estratégicas, revelando-se essencialmente como geradores de custos. Contudo, no cenário atual, de mercados menos previsíveis e mais voláteis, essa perspectiva é alterada e os processos logísticos ganham ênfase: “criar uma organização com capacidade de reação deve ser a principal prioridade da administração de qualquer negócio, e alcançar esta capacidade requer um enfoque muito maior nos processos pelos quais a demanda é atendida” (CHISTOPHER, 1999, p. 9). A eficiência da cadeia de suprimentos é tomada como de suma importância, pois a concorrência entre as empresas não se dá mais individualmente, agora, são as cadeias de abastecimento que concorrem entre si (CHRISTOPHER, 1999).
DESENVOLVIMENTO.
A importância do SCM -Supply Chain Management às empresas brasileiras.
Qual a importância do SCM:
Distribuição;
Finanças e contabilidade;
Sistemas de informações;
Marketing;
Operações;
Compras;
Quais o s objetivos do SCM:
Eliminar redundâncias;
Reduzir o tempo de ciclo de inventários;
Fornecer melhores serviços aos clientes a menor custo;
Barreiras do processo SCM:
Barreira Cultural;
Barreira a tecnologias;
barreiras financeiras;
 Conceito do Supply Chain Management;
Supply Chain Management é a integração dos principais processos de negócios de uma rede de empresas, desde o usuário final até os fornecedores originais, estes oferecem produtos, serviços e informações que agregam valor, para os clientes e outras partes interessadas. O SCM ou o gerenciamento da cadeia de suprimentos originou-se dos conceitos de logística e de logística integrada. A primeira integração parcial que originou o conceito de logística integrada foi a de dois grandes subsistemas; o de materiais e o de distribuição física, atribuindo-o o planejamento e a gestão de fluxos físicos e informacionais. 
A partir daí o ponto chave que auxiliou na evolução desse novo conceito foi a questão do relacionamento entre os diversos agentes da cadeia de suprimentos, primeiramente o estreitamento de relacionamento empresa-cliente, até mesmo por conta da origem da logística como gestão de distribuição física, e em segundo lugar o estreitamento no relacionamento fornecedora-empresa. Essa integração interna e externa de atividades que inclui uma série de processos que interligam fornecedores aos clientes finais originou o atual conceito de gerenciamento da cadeia de suprimentos. 
Esse novo sistema de gerenciamento proporciona uma série de maneiras pelas quais possibilitam o aumento na produtividade e conseqüentemente contribui significativamente para a redução de custos por meio da redução de estoques, das compras mais vantajosas, da racionalização dos transportes e da redução de desperdícios. Já em relação a criação de valor por meio do SCM se daria por prazos mais confiáveis, atendimento nos casos de emergência, facilidade de colocação de pedidos, serviço pós venda e desenvolvimento mais rápido de produtos.
Além de agregar os quatro tipos de valores positivos para o consumidor final, a Logística moderna procura também eliminar do processo tudo que não tenha valor para o cliente, ou seja, tudo que acarrete somente custos e perda de tempo.
O objetivo da Logística é tornar disponíveis os produtos e serviços certos, na quantidade certa, no local onde são necessários e no momento em que são desejados, atingindo assim excelência no nível de serviço ao cliente pelo menor custo total possível.
DEFINIÇÕES E CONCEITOS NA VISÃO DE ALGUNS AUTORES, EM RELAÇÃO AO SCM. (SUPPLY CHAIN MANAGMENT) AS EMPRESAS BRASILEIRAS;
 
Ballou (2001) tem visão aproximada a de Ganeshan e Harrison (1995), ao afirmar que o Gerenciamento da empresarial sinônimo de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Para o autor, a SCM nada mais é do que um conjunto de atividades logísticas repetidas ao longo da cadeia de suprimentos. De forma diferente, Novaes (2001) acredita ser a SCM uma integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos serviços e informações que agreguem valor para o cliente. Percebe-se que esta definição assemelha-se mais aquela proposta por Metz (1998).
Corrobora Christopher (1992) ao dizer que a SCM trata-se de uma rede de organizações, através de ligações nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final.
Diante do impasse, cabe ressaltar o trabalho de Lummus, Krumwiede e Vokurka (2001) sobre relacionamento entre Logística e SCM. Os autores pesquisaram empresários de grandes empresas (Fortune 500), com o intuito de saber como era definida cadeia de suprimento, logística, e como ambas se relacionavam. Os resultados apontaram confusões entre os termos, porém uma predominância de posições que afirmaram ser a logística uma série de processos que possibilita o fluxo de materiais; Além, entrevistados afirmaram que a logística está geralmente associada a uma empresa, embora faça conexão entre fornecedores e empresa, e empresa e consumidor. Já a SCM assume um escopo mais amplo, incluindo os fluxos logísticos, desde o fornecedor inicial até o consumidor final. De acordo com o primeiro autor, a SCM assemelha-se com os processos logísticos. Já para o segundo autor, a SCM assume caráter de integração entre participantes e processos.
Podemos notar entre eles a incongruência entre eles. A seguir, será apresentado o posicionamento de outros autores sobre o assunto.
Rodrigues (2004) aborda em seu conceito de SCM a integração de todos os processos desde a fabricação até a distribuição do produto, com intuito de otimizar custos para o fabricante e agregar valor ao consumidor final, por meio de funções que atendam as suas necessidades, tendo todo esse processo que acontecer com um rápido tempo de resposta, baseado em quatro variáveis fundamentais: capacidade de resposta às demandas dos clientes; qualidadede produtos e serviços; velocidade qualidade e tempo hábil da inovação dos produtos e efetividade dos custos e serviços de produção e entrega. 
O termo SUPPLY CHAIN MANAGMENT é definido da seguinte maneira pelo CSCMP- COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGMENT PROFESSIONAIS: É a integração de processo-chave a partir do usuário final até os fornecedores primários com o objetivo de prover produtos, serviços e informações que adicionem valor para os clientes e acionistas da empresa. (CSCMP, 2009); 
LOGISTICA INTEGRADA.
 
Abaixo são apresentados os principais elementos conceituais da Logística, em que começa pelo estudo e a planificação do projeto ou do processo a ser implementado. Uma vez planejado e devidamente aprovado, passa-se à fase de implementação e operação. Muitas empresas acham que o processo termina aí. Na verdade, devido à complexidade dos problemas logísticos e à sua natureza dinâmica, todo sistema logístico precisa ser constantemente avaliado, monitorado e controlado.
Distribuição- Refere-se à combinação de atividades e instituições ligadas à propaganda, venda e transferência física de produtos ou serviços. Diz respeito, portanto, a assuntos mais amplos do que apenas a Logística.
 
Esta seção relata sobre a evolução da logística sob o enfoque conceitual. A seguir o quadro mostra resumidamente as suas fases: 
 
O gerenciamento da cadeia de suprimentos almeja a sincronização entre os processos de uma empresa e os seus fornecedores para compatibilizá-la o fluxo de materiais, serviços e informações com a demanda dos clientes. RITZMAN (2004, P 232);
 
Enquanto a logística Integrada representa uma integração interna, o SCM representa uma integração externa interligando desde os fornecedores até os consumidores finais, contribuindo para reduzir os estoques, racionalizar o transporte e eliminar o desperdício. É o tempo entre o pedido real do material no estoque. Esse conceito é utilizado para identificar o tempo que será necessário para repor um produto no estoque. Para a reposição de um estoque é preciso levar em consideração: a quantidade mínima para iniciar a reposição do material, quanto tempo será necessário para efetuar a compra e quanto tempo o fornecedor demora a fabricar e entregar o material.
O objetivo básico do SCM é maximizar e tornar realidade as potenciais sinergias das partes envolvidas na cadeia produtiva, para que o consumidor possa ser atendido de maneira eficiente e a um custo menor para quem produz.
 
O SCM inclui processos de negócios que vão muito além das atividades relacionadas à logística integrada, considerando tanto os trade-offs internos quantos os interorganizacionais. A aplicação deste conceito vai exigir um esforço rumo à integração não só de processos dentro da empresa, o que sugeriria a adoção de uma logística integrada, mas também dos processos-chave que interligam os participantes da cadeia de suprimentos. Exemplos destes processos são as compras e o desenvolvimento de novos fornecedores e produtos, este podendo envolver marketing, pesquisa e desenvolvimento, finanças, operações e logística.
 
Dentre os processos de negócios considerados chave para o sucesso de implementação do SCM, os 7 mais citados encontram-se listados a seguir:
 
Resumidamente, estes processos chave  têm como objetivos principais:
Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, que busquem um entendimento comum sobre características de produtos e serviços, a fim de torná-los atrativos para aquela classe de clientes. 
Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma eficiente a suas consultas e requisições; 
Captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda;
Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega combinado;
Desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado; 
Gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho;
Buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos.
Para que o gerenciamento da cadeia de suprimento torne-se bem sucedido, são necessárias diversas decisões relacionadas ao fluxo de informações, financeiro e de produto. Estas decisões se encaixam em três categorias:
 
 
Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento
Decisão de como estruturar a cadeia de suprimento;
Determinação da configuração da cadeia, que processos cada estágio deverá desempenhar;
Decisões estratégicas que incluem local, capacidade de produção e das instalações para armazenagem, produtos a serem fabricados ou estocados, meios de transporte, fornecedores e tipo do sistema de informação adotado.
Planejamento da cadeia de suprimento
A configuração da cadeia de suprimento é fixa;
Estabelecimento de restrições dentro das quais cada planejamento deve ser realizado;
Previsão de demanda para o ano seguinte em diferentes mercados;
Inclui decisões sobre quais mercados serão supridos, a construção dos estoques, a terceirização da fabricação, as políticas de reabastecimento e estocagem.
Operação da cadeia de suprimento
Curto prazo (semanal ou diário);
A configuração da cadeia de suprimento é considerada fixa e as políticas de planejamento como já definidas;
Implementar as políticas operacionais da melhor maneira possível;
Explorar a redução da incerteza da demanda e otimizar  o desempenho dentro das restrições estabelecidas pela configuração e pelas políticas de planejamento.
Para se superar nos negócios, é preciso adotar um método disciplinado. Aqui estão algumas das melhores práticas para melhorar o seu gerenciamento da cadeia de suprimento:
 
A complexidade da implantação do conceito SCM é um dos fatores que explica o fato de poucas empresas o terem implantado até hoje. Os desafios que se apresentam são tanto internos quanto externos. Internamente é preciso “quebrar barreiras” organizacionais para que se adote uma visão sistêmica em que o resultado do grupo seja mais importante do que os resultados das partes. Os resultados buscados pelo SCM não serão completamente alcançados se cada empresa pretender aperfeiçoar seus próprios resultados, em detrimento da integração de seus objetivos e atividades com os das organizações parceiras.À complexidade gerencial envolvida na implantação do SCM, soma-se o fato de que o SCM requer investimentos significativos de tempo e dinheiro e que o retorno deste investimento não se dá automaticamente. Isto acaba por se tornar mais um problema a ser gerenciado, uma vez que é preciso administrar as expectativas de curto prazo dos acionistas e investidores quanto ao retorno do investimento realizado.
Diante do que foi abordado podemos concluir que, se cada organização apenas olhar para as suas operações, corre riscos desnecessários, podendo interromper o fluxo de materiais e aumentar os custos. Uma integração externa à organização remove esse risco e melhora, no conjunto, a cadeia. Esta integração proposta consiste na relação entre os parceiros da cadeia logística, pois estes determinam as melhores oportunidades de redução dos custos e/ou realce do valor.
CONCLUSÃO.
Para a gestão destes processos internos e destas interações entre os elementos da cadeia de suprimento, além de esforços na utilização de diversas técnicas de gestão logística, é fundamental que se utilizem intensamente as facilidades, proporcionadas pelas tecnologias de informação, visando tomar decisões com a menor margem de riscos, operar com os maiores níveis de eficiência, e se comunicar com clientes e fornecedores da melhor maneira possível.
O Supply Chain Management (SCM) permite as empresas alcançar melhores padrões de competividade.O sistema inclui processos logísticos que abrangem desde a entrada pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final, envolvendo-se a o relacionamento entre documentos, matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transportes, organizações, dentre outros. Este tipo de processo reduz o tempo, proporciona o compartilhamento de previsões de vendas, diminuição de custos, agiliza as entregas, otimiza a produtividade e visualiza melhor o processo da eficiência da cadeia logística. Tudo visando a satisfação do cliente a longo prazo. O estudo em questão buscou refletir sobre a existência dos processos chave do negocio em relação ao Supply Chain Managament. Apesar disso, mesmo sendo as ações executadas de maneira informal, a empresa apresenta resultados positivos, em termos de crescimento da empresas e lucratividade, quanto à forma como conduz os processos. Observou-se que,além dos aspectos já citados, características relativas a porte, estrutura, dentre outras,refletiram nas práticas gerenciais adotadas pela organização.
REFERÊNCIAS
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 – 8ª reimpressão.
BALLOU, Ronald. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimento: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
OLIVEIRA, Tânia M. Veludo de; HACKER, Sibily Sophie; ALVES, Flávia Helena Dante. O Enfoque Estratégico na Gestão da Cadeia de Suprimento. 26° ENANPAD. Salvador, 2002
BOWERSOX,  DONALD J; CLOSS,  DAVID J.  Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento, São Paulo: Atlas, 2001.
FLEURY, P. F., WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F.; Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
FIGUEIREDO, K. F. et al., Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimento, São Paulo: Atlas, 2003.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Boockman, 2006.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Estratégia para a Redução de Custos e Melhoria dos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1997, 240p.
BEAMON, B. Measuring supply chain performance. International Journal of Operations & Production Management, v. 19, n. 3, p. 275-292, 1999.

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