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Aula 6 Assistência Farmacêutica

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Assistência Farmacêutica
Conceito, componentes e atividades – Aula 6
Profa. Msc. Andrícia Bonomo
Tela 1
Conceito
O que é Assistência Farmacêutica?
Tela 2
Conceito
Tela 3
Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
Fonte: Brasil, 2004).
	4
Atividades da Assistência Farmacêutica
Gestão do Medicamento
Tela 4
17/05/2017	5
Atividades da Assistência Farmacêutica
Tela 5
Acesso
Uso Racional de Medicamentos
Atividades da Assistência Farmacêutica
Acesso	Cuidado
Tela 6
Fonte: Correr, 2011.
Uso Racional de Medicamentos
Tela 7
O uso racional ocorre quando o paciente toma o medicamento
apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologia corretas, em um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.
Fonte: OMS, 1997.
Seleção de Medicamentos
Quantos medicamentos existem disponíveis no mercado?
De quantos precisamos?
Como escolher?
Quais os
critérios?
O que seleção de medicamentos?
Tela 8
Seleção de Medicamentos
Tela 9
A seleção é um processo de escolha de medicamentos, baseada em
critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), visando assegurar
medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos com a finalidade de racionalizar seu uso, harmonizar condutas terapêuticas, direcionar o processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas.
Fonte: Brasil, 2006.
17/05/2017	10
Medicamentos Essenciais
Tela 10
Medicamentos essenciais são aqueles que satisfazem às necessidades de
saúde da maioria da população, a um preço que eles e a comunidade possam pagar; portanto eles deveriam estar disponíveis em todos os momentos, em quantidades adequadas e em formas farmacêuticas apropriadas.
É	um	processo	contínuo,	multidisciplinar	e	participativo	que	deve
desenvolver baseado na eficácia, segurança, qualidade e custo a fim de assegurar	o	uso	racional	dos	medicamentos:	Comissão	de	Farmácia	e
Terapêutica.
	11
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 11
Seleção de Medicamentos
CRITÉRIOS
Disponibilidade do mercado
Limites orçamentários
Comodidade posológica
Necessidade
do fármaco
Eficácia clínica comprovada em ensaios clínicos
Segurança
Custo
	11
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 12
Seleção de Medicamentos
Lista de Medicamentos Essenciais (OMS)
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (MS) - RENAME
Formulário Terapêutico Nacional
Relação Estadual de Medicamentos Essenciais (RESME)
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME)
	11
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 13
Seleção de Medicamentos
Seleção de Medicamentos
	14
Fonte: Brasil, 2014.
Tela 14
RENAME2014–840itens
AnexoI–RelaçãodeMedicamentosdoComponenteBásicoda
AssistênciaFarmacêutica
325itens
AnexoIIRelaçãoNacional deMedicamentosdoComponenteEstratégicodaAssistênciaFarmacêutica
201
AnexoIIIRelaçãoNacional deMedicamentosdoComponenteEspecializadodaAssistênciafarmacêutica
46
Anexo IV–RelaçãoNacional deinsumosfarmacêuticos
46
AnexoVRelaçãoNacional demedicamentodeusohospitalar
44
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014-v2.pdf
	15
Como é a produção pública de medicamentos no país?
Tela 15
Seleção de Medicamentos
17/05/2017	16
Produção de medicamentos
Tela 16
Indústria e mercado farmacêutico
Produz e comercializa medicamentos ou outros produtos voltados para a manutenção e a recuperação da saúde e do bem-estar das pessoas.
Oligopólios:	multiprodutos
diferenciados	em	segmentos	de	classes
terapêuticas específicas.
Consumo fortemente associado à prescrição médica.
Um dos ramos industriais mais importantes.
Fonte: Souza et al, 2015.
A concentração em grandes mercados com a participação de número reduzido de empresas é uma das principais características do mercado
farmacêutico internacional.
O Brasil é o oitavo mercado farmacêutico no mundo.
40%
mercado mundial
	17
Fontes: Oliveira et al, 2006; Fraçonso; Strachman et al, 2015.
Tela 17
10 maiores empresas do mundo
90%
produtos farmacêuti cos
São produzidos por 100 empresas de grande porte
75% da produção
Consumida principalmente, nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália e Reino Unido
Produção de medicamentos
Maior dos gastos com P&D: doenças crônico-degenerativas ou problemas
como	calvície,	enxaqueca,	depressão,	substâncias	que,	eventualmente, atuariam no adiamento do envelhecimento ou no controle da obesidade –
	17
Fontes: Oliveira et al, 2006; Fraçonso; Strachman et al, 2015.
Tela 18
específicos,
Maiores retornos financeiros
Países	em	desenvolvimento:	ausência	de	medicamentos
sobretudo para as doenças denominadas negligenciadas.
Importância da intervenção do Estado no fomento e na gestão em P & D.
Produção de medicamentos
Produção de medicamentos no Brasil é dominado pela indústria transnacional, que, apesar da alta margem de lucro, praticamente não investe em P&D.
Capacidade restrita na produção dos insumos farmacêuticos obtidos das indústrias de química fina, os fármacos.
Insumos: importados em quase sua totalidade – ponto crítico para a fabricação de
medicamentos.
50% das vendas de fármacos no Brasil são feitas pelos laboratórios brasileiros.
5 Empresas brasileiras entre as 10 maiores do ramos no país
Maior parte de produção local é de genéricos.
Francoso, Strachman, 2013.
Tela 19
Fontes Gadelha, Quental e Fialho, 2003;
Produção de medicamentos
17/05/2017	20
SUS : mercado consumidor de medicamentos
Aproximadamente R$ 6,4 bilhões, cerca de 27% do faturamento de todo o mercado no Brasil
57% dos laboratórios filiados à Alfob apontaram como cliente principal o Ministério da Saúde, 29% as Secretarias Estaduais de Saúde e 14%
Secretarias Municipais de Saúde
Programa nacional DST/AIDS – 45%-50% do quantitativo de medicamentos para o programa – na capacidade de negociação governamental
Tela 20
Produção de medicamentos
Fonte: Oliveira, 2007.
Brasil:	laboratórios
	21
Souza et al, 2015.
Tela 21
públicos	-	ações	direcionadas	ao	combate	das
chamadas doenças negligenciadas, tradicionalmente desconsideradas nas
estratégias comerciais das farmacêuticas globais.
Produzem medicamentos, soros e vacinas voltados às necessidades SUS, particularmente às políticas e programas de prevenção e combate das doenças infecciosas.
Fontes: Oliveira, Labra ,Bermudez, 2006;
Produção de medicamentos
Laboratórios Oficiais
Produção de medicamentos
	22
Fonte: Oliveira, 2007.
Tela 22
Laboratórios Oficiais
Referência para análise de custos da produção de medicamentos
Garantia de suporte em casos de graves necessidades da saúde pública
Implementação do desenvolvimento tecnológico farmacêutico
Desenvolvimento de talentos humanos
Indução de mercados e desenvolvimento tecnológico via políticas públicas
Produção dos medicamentos essenciais constantes da RENAME
Desenvolvimento tecnológico de processos e de produtos
Desenvolvimento dos medicamentos estratégicos e de alto custo
Abastecimento da rede pública do SUS
Regulação de preços
Produção de medicamentos
Grande
37%
Fonte: ALFOB, 2016.
Tela 23
Médio 21%
Pequeno 42%
21 Laboratórios: estaduais, Universidades federais, Universidades estaduais, Forças Armadas, Ministério da Saúde
Laboratórios públicos, segundo o porte
Produção de medicamentos
Fonte: ALFOB, 2016.
Tela 24
Produção dos laboratórios oficiais
12,7 bilhões de unidades farmacêuticas/ano
147 fármacos
249 formas de apresentações
Tuberculose, hanseníase, malária, AIDS, assistência
farmacêutica	básica, hipertensão, diabetes,
	25
Fonte: Oliveira, 2007.
Tela 25
Produção de medicamentos
A produção desses laboratórios representa cerca de 3% da produção nacional
em valor e 10% em volume equivalente a cerca de 10% do total de compras em
medicamentos do Ministério da Saúde (MS)
os laboratórios oficiais por serem responsáveis por cerca de 75% das unidades dispensadas no SUS, no Programa de Assistência Farmacêutica Básica
	25
Fonte: Oliveira, 2007.
Tela 26
Produção de medicamentos
17/05/2017	27
A produção desses laboratórios representa cerca de 3% da produção nacional
em valor e 10% em volume equivalente a cerca de 10% do total de compras em medicamentos do Ministério da Saúde (MS)
os laboratórios oficiais por serem responsáveis por cerca de 75% das unidades
dispensadas no SUS, no Programa de Assistência Farmacêutica Básica
Tela 27
Produção de medicamentos
17/05/2017	28
Programação de Medicamentos
Qual quantidade de medicamento é necessária para atender uma população?
Tela 28
Programação de medicamentos
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 29
Programar consiste em estimar quantidades a serem adquiridas de forma a garantir a disponibilidade dos medicamentos previamente selecionados para um serviço ou rede de serviços, nas quantidades adequadas para atender às necessidades de uma população, por um determinado período de tempo.
Requisitos
Relação de medicamentos essenciais
Dispor de dados de consumo e demanda (atendida e não atendida)
Sistema de informação e de gestão de estoques eficientes
Perfil epidemiológico
Dados populacionais
Conhecimento da rede de saúde local
Recursos financeiros
Mecanismos de controle e acompanhamento
	30
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 30
Programação de medicamentos
17/05/2017	31
Abastecimento
Acesso
Perda Desabastecimento
Tela 31
ESTIMATIVA
Programação de medicamentos
17/05/2017	32
A programação deve ser realizada de forma articulada, considerando: recursos
financeiro, infraestrutura e necessidade do serviço
Métodos de programação
Perfil epidemiológico
Consumo histórico
CMM
Oferta de serviços
Tela 32
Programação de medicamentos
Fonte: Brasil, 2006.
17/05/2017	33
Como eu compro os medicamentos no serviço público?
Aquisição de medicamentos
Tela 33
17/05/2017	34
Consiste num conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de
compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento.
Tela 34
Aquisição de medicamentos
Fonte: Brasil, 2006.
17/05/2017	35
Requisitos
Seleção de medicamentos
Catálogo de materiais, contendo todas as especificações técnicas dos produtos
Programação para aquisição de medicamentos
Cadastro e seleção fornecedores
Aquisição de medicamentos
Tela 35
17/05/2017	36
Recursos humanos
Seleção de fornecedores
Sistema de informações
Orçamento e finanças
Conhecimentos
técnicos
Conhecimentos
administrativos
Conhecimentos
legais
Conhecimentos
econômicos
Conhecimentos políticos
Compras consolidadas e ganho de escala
Fornecimento parcelado
Fatores importantes
Aquisição de medicamentos
Tela 36
17/05/2017	37
Modalidade
Participantes
Prazode
divulgação
Meiosde
divulgação
Valor
Dispensa
-
•-
AtéR$8000,00
Convite
Interessadoscadastradosounão
Mínimo3
5diasúteis
Convocaçãoescrita
AtéR$80.000,00
Tomadadepreços
cadastrados
15diasúteis
Diáriooficialejornaldegrandecirculação
AtéR$650.000,00
Concorrência
Cadastrados
nomínimo30
dias
Diáriooficialejornaldegrandecirculação
>R$650.000,00
Pregão
Cadastro
8dias
Diáriooficialejornaldegrandecirculaçãointernet
independente
Aquisição de medicamentos
Tela 37
17/05/2017	38
Definição do objeto, pesquisa de preços, identificação da dotação orçamentária
Elaboração de edital
Fase interna
Divulgação de edital
Fase externa
Início do processo licitatório
Edital convocatório
Habilitação
Julgamento das propostas
Emissão do parecer técnico
Adjudicação
Homologação
Anulação ou Revogação
Emissão de ordem de compra
Acompanhamento e avaliação
Etapas do processo licitatório
Tela 38
Aquisição de medicamentos
Fonte: Brasil, 2006.
17/05/2017	39
Armazenamento de medicamentos
O que é armazenar medicamentos?
Tela 39
Armazenamento de medicamentos
Conjunto de procedimento técnicos e administrativos que visa assegurar a qualidade dos medicamentos por meio e condições adequada de estocagem e um controle de estoque eficaz.
Armazenamento
	40
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 40
Recebimento
Estocagem
Controle de estoque
Armazenamento de medicamentos
Recebimento
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 41
Especificação
Registro Sanitário certificado de análise
Responsável técnico
Embalagem
Rotulagem
Lote
Validade
Transporte
Conferência dos produtos solicitados e recebidos, ou seja, se os medicamentos entregues estão em conformidade com as condições estabelecidas em Edital.
Técnicas	Administrativas
Análise
documental fiscal
Nome do produto
Prazo de entrega
Quantidade
Preço
Contagem física
(solicitada x recebida)
Estocagem
	40
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 42
Estocar consiste em ordenar adequadamente os produtos em áreas apropriadas, de acordo com suas características específicas e condições de conservação exigida.
Boas Práticas de Estocagem de Medicamentos
Áreas: recepção, expedição, grandes volumes, medicamentos de controle especial, termolábeis, estocagem geral
Áreas de armazenagem devem ser livres de poeira, lixo, roedores, insetos.
Armazenamento de medicamentos
Estocagem
	40
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 43
Ordenados de forma lógica
Manter distância entre os produtos, e entre produtos e paredes, piso,
teto.
O manuseio inadequado dos medicamentos pode afetar a sua integridade e estabilidade.
Conservados nas embalagens originais.
Observar a ordem de prazo de validade
Observar o empilhamento máximo permitido para o produto
Não deixar em contato direto com o solo.
os itens mais volumosos e mais pesados: próximos à área de saída.
Medicamentos termolábeis, controle especial, deteriorados ou vencidos, interditados e devolvidos
Conservação
Temperatura
Umidade
Luminosidade
Ventilação
	40
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 44
Temperaturadeconservação(FarmacopeiaAmericana–USP)
Ambiente
15e30ºC
Quente
>30ºC
Friaourefrigerada
2a8ºC
Localfresco
8a15º
Congelador
0e-20ºC
Armazenamento de medicamentos
Proporcionar subsídios para se determinar as necessidades de aquisição.
Garantir a regularidade do abastecimento.
Eliminar perdas e desperdícios.
Elementos de previsão (Tempo de reposição, estoque mínimo, estoque de segurança, etc)
Sistema de controle (informatizado ou manual)
Inventários
Documentação e arquivo
Controle de estoque
	40
Fonte: Brasil, 2006.
Tela 45
Armazenamento de medicamentos
17/05/2017	46
O que é distribuição de medicamentos?
Tela 46
Distribuição de medicamentos
17/05/2017	47
Distribuição de medicamentos
Tela 47
Consiste	no	suprimento	de	medicamentos	às	unidades	de	saúde,	em
quantidade, qualidade e tempo oportuno. A distribuição de medicamentos
deve	garantir	rapidez	e	segurança	na	entrega,	eficiência	no	controle	e informação.
Fonte: Brasil, 2006.
17/05/2017	48
Distribuição de medicamentos
Fornecedores
Ministério da Saúde
Estados
Municípios
Unidades de Saúde
Tela 48
17/05/2017	49
Dispensação de medicamentos
O que é dispensar medicamentos?
Tela 49
17/05/2017	50
Dispensação de medicamentos
Tela 50
A dispensação é o ato farmacêutico de distribuir um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à uma apresentação de uma prescrição elaborada por profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico informa, orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São
cumprimento	do	regime	de	dosificação,	a	influência	dos	alimentos,
elementos	importantes	dessa	orientação,	entre
outros,	a	ênfase	no
a
interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação do produto
Fonte: Marin et al, 2003.
Dispensação de medicamentos
Dispensação
Legal
Técnico
Assistencial
 	Receita atende as normas legais
Conferência do medicamento
Orientações ao paciente
O uso do medicamento
	51
Fontes: Marin et al, 2003; Brasil, 2006; Angonesi; Rennó, 2011 .
Tela 51
Aspectos legais
A receita deve ser completa
Identificação do prescritor: nome, inscrição no conselho profissional, assinatura
Data
Identificação do paciente: nome completo
Identificação do medicamento: nome, apresentação, concentração, posologia, duração do tratamento
Orientações ao paciente, quando necessário.
Receitas geradas no SUS: obrigatoriedade do uso do nome genérico.
Medicamentos sob controle especial: Portaria nº 344/98 e RDC 20/2011 e RDC 11/2011.
	52
Fontes: Brasil, 2006, Brasil, 1998; Brasil, 2011.
Tela 52
Dispensação de medicamentos
Aspectos técnicos
O farmacêutico deve promover asa condições para que o paciente use o medicamento da melhor maneira possível
Conferência do medicamento
Nome, forma farmacêutica e concentração
Integridade física
Validade
Orientações
Armazenamento
Acesso
Forma de administrar
	53
Fonte: Angonesi; Rennó, 2011.
Tela 53
Dispensação de medicamentos
Aspectos Assistenciais
Foco no paciente
O farmacêutico deve promover asa condições para que o paciente use o medicamento da melhor maneira possível
O uso do medicamento
Indicação
Contra indicação
Efetividade
Segurança
Interação medicamentosa
Orientação quanto ao uso
	53
Fonte: Angonesi; Rennó, 2011.
Tela 54
Dispensação de medicamentos
A dispensação , além de entregar o medicamento, dever promover as condições
para que o paciente use-o da melhor maneira possível.
	53
Fonte: Angonesi; Rennó, 2011.
Tela 55
Aliar o caráter técnico do procedimento de entrega que garante o recebimento de
um medicamento ou dispositivo dentro dos padrões de qualidade, segurança e ore tações que promovam o uso adequado e apropriado dos mesmos.
Dispensação de medicamentos
Dispensação de medicamentos
	53
Fonte: Angonesi; Rennó, 2011.
Tela 56
A dispensação pode representar a etapa final da assistência como pode ser o ponto de partida para encaminhamento do paciente a outros serviços de saúde.
Fonte de informação para pacientes sobre os medicamentos que irá utilizar
Filtro para detecção de situações nas quais haja risco de ocorrência de problemas relacionados a medicamentos
Fonte de informação para o farmacêutico para tomada de decisão: dispensar medicamento conforme a prescrição, oferecer uma assistência farmacêutica complementar ou não dispensar sem consulta prévia do prescritor
No SUS: atender 100% dos pacientes, ser ágil e estar integrada a rotina diária do profissional
Entrega de medicamentos sob a supervisão do farmacêutico
17/05/2017	57
Dispensação de medicamentos
Quem são os pacientes que recebem medicamento nas farmácias do SUS?
Tela 57
17/05/2017	58
CORRER, C. J.; OTUKI, M. F.; SOLER, O. Assistência farmacêutica integrada ao processo de cuidado em saúde: gestão clínica do medicamento. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 2, n. 3, p. 41–49, 2011.
MARIN, N. et al. (Org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde, 2003. 373 p
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 2. ed. Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. 100 p
ANGONESI, D. RENNÒ, M. U. P. Dispensação Farmacêutica: proposta de um modelo para a prática. Ciência & Saúde Coletiva. 16 (9) 3883-39891 2011.
GADELHA, C. A. G. QUENTAL, C. FIALHO, B. C. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(1):47-59, jan-fev, 2003
OLIVEIRA, E.A. O. LABRA, M. E. BERMUDEZ, J. A. A produção pública de medicamentos no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(11):2379-2389, nov, 2006
OLIVEIRA, E. A. Brasil: o caso do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE). Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutora em Ciências. 2007. Rio de Janeiro, setembro de 2007
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RCD nº 20, de 05 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Brasília, DF: DOU, 09 de mai. 2011
Brasil. Portaria no 3.916, de 30 de outubro de 1998. Dispõe sobre a aprovação da Política Nacional de Medicamentos. Brasília, DF: DOU, 1998
Organização Mundial de Saúde. Promoción del uso racional de medicamentos: componentes centrales. Organización Mundial de la Salud Ginebra. Septiembre de 2002
Tela 58

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