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A crise imobiliária dos EUA e suas consequências para o Brasil Alunos: Ana Paula Guilherme Rodrigues Josiane Godoi Juliana Barcelos Suelen Oliveira Weleson Marques josiane 1 O Mercado Imobiliário dos EUA Cerca de três anos antes do banco de investimentos Lehman Brothers anunciar a falência, em setembro de 2008, o hoje renomado economista Robert Shiller, professor da Universidade Yale, já previa que a economia dos Estados Unidos poderia entrar em colapso pela formação de uma bolha imobiliária. josiane 2 O início O mercado Imobiliário dos EUA começou a se valorizar muito devido às facilidades de Crédito e juros baixos oferecidos. josiane 3 A Bolha imobiliária Guilherme 4 Crise do Subprimes e efeito dominó suelen 5 O Auge da Crise Estatização dos gigantes do mercado de empréstimos pessoais e hipotecas - a Federal National Mortgage Association (FNMA), conhecida como "Fannie Mae", e a Federal Home Loan Mortgage Corporation (FHLMC), apelidada de "Freddie Mac" - que estavam quebradas. O banco de investimentos Lehman Brothers com mais de 150 anos de existência e um dos pilares financeiros de Wall Street confirmou concordata a fim de proteger seus ativos e maximizar seu valor. Mas acabou quebrando em 15 de setembro de 2008. A cascata de falências e quebras de instituições financeiras a partir daí provocou a maior queda do índice Dow Jones e de bolsas de valores internacionais. ana paula 6 Consequências no Brasil Embora o Brasil não seja um dos países que foram atingidos em cheio pela Crise imobiliária dos EUA, as consequências foram sentidas em diversos setores. Ana paula 7 Redução do crédito no mercado brasileiro Nesse período em que a crise atingiu o Brasil cerca de 20% a 25% do crédito oferecido no Brasil era de investidores de fora. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Weleson 8 Desemprego Os setores mais afetados foram de veículos, dos eletrônicos e da construção civil. Além, é claro, dos exportadores de matérias-primas, impulsionados pela emergência da China como voraz consumidora de commodities, como o minério de ferro e a soja. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Weleson 9 Alta do dólar O câmbio, que estava em cerca de R$ 1,60 em agosto de 2008, chegou cerca de R$ 2,50 em dezembro de 2008, maior cotação (até esta data) desde 2005. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Guilherme 10 Medidas Tomadas pelo Governo Redução da alíquota do depósito compulsório dos bancos (parcela de recursos que os bancos precisam recolher no Banco Central e não podem emprestar aos clientes). Redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, construção civil e eletrodomésticos. Criação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) Redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Alterações no formato de cobrança do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Estímulo ao crédito em bancos públicos. Suelen 11 Inflação O pacote de estímulo ao consumo no país, contudo, acabou colaborando para o aumento dos preços (inflação de demanda). Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Juliana 12 Redução dos juros no país Antes da crise, o Banco Central do Brasil (BC) vinha subindo os juros no país. De setembro a dezembro de 2008, a taxa básica de juros (Selic) parou de subir e foi mantida em 13,75% ao ano, até cair para a mínima de 8,75% entre o final de 2009 e o início de 2010. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Juliana 13 Valorização do real A alta do dólar aconteceu apenas nos meses seguidos ao estopim da crise. Com a boa resposta do Brasil ao cenário externo, o país ganhou força e atraiu capital internacional, por meio de investimentos externos. Com mais dólares no país, o real tende a valorizar. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. Juliana 14 Crescimento do Brasil As medidas de estímulo do governo na economia ajudaram o Brasil a atravessar a crise sem sentir muito impacto. Mesmo assim, a economia do país registrou recuo em relação à média registrada de 2003 a 2007. Dados do portal de notícias G1 em reportagem publicada no dia 15/09/2011. suelen 15 Referências http://economia.uol.com.br/infograficos/2013/5-anos-de-crise-economica-no-mundo/ acesso em 10/09/14 http://veja.abril.com.br/noticia/economia/uma-bolha-nao-e-algo-que-estoure-de-repente-diz-shiller acesso em 10/09/2014 http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2011/09/entenda-como-crise-de-2008-influenciou-vida-dos-brasileiros.html acesso em 10/09/14 http://veja.abril.com.br/101208/p_060.shtml acesso em 12/09/2014 16
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