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SEMNARIO DE PATOLGIA

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Patologia 
 Embolia 
 CONCEITO 
Embolia é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) à corrente circulatória, transportado por esta, até eventualmente se deter em vaso de menor calibre. 
 Fisiopatologia
As embolias são divididas em 5 tipos distintos de acordo com a região de acometimento ou de acordo com a natureza do material embólico:
1. Embolia pulmonar
2. Embolia Sistêmica
3. Embolia por líquido amniótico (infusão)
4. Embolia gasosa (doença dos caixões)
5. Embolia gordurosa
TROMBO E EMBOLIA 
 Embolismo, é a obliteração de um vaso sanguíneo ou linfático, à custa de elementos anormais e insolúveis, carregados pela corrente sanguínea ou pela linfática. O elemento anormal e insolúvel transportado pelo sangue ou linfa, responsável por tal obstrução, recebe o nome de êmbolo.
Tipos de embolo 
Dentre todos os tipos de êmbolos, os principais são:
Trombos: trombos que se destacam do seu local de origem e caem na circulação sanguínea podem obstruir vasos. Se o vaso é arterial e não existe circulação colateral, o infarto, isto é, anecrose isquêmica, é a consequência de tal obliteração.
Células neoplásicas: os tumores malignos se propagam para órgãos distantes, por um mecanismo de embolismo (metástase). Entretanto, nem todas as células que caem na circulação sanguínea ou linfática produzem metástases. Parte dessas células é destruída.
Bactérias: o aparecimento de êmbolo bacteriano são responsáveis por abscessos e infecções metastáticas.
Gordura: êmbolos gordurosos podem ocorrer após fraturas ósseas ou após intervenções cirúrgicas sobre planos adiposos. No primeiro caso a gordura provém da medula óssea. Tais êmbolos são freqüentemente pulmonares e a gordura chega aos pulmões.
Gases: ocorre em procedimentos cirúrgicos que envolvam circulação extracorpórea e craniotomia, exames diagnósticos, infusoterapia e trauma pulmonar por ventilação mecânica. O gás pode apresentar-se nos condutos artérias, situação em que ele obstrui o fluxo sanguíneo em nível arteriolar, resultando em eventos isquêmicos, ou venosos, onde o gás obstrui a circulação pulmonar.
Parasitos: larvas de certos helmintos são encontradas no sangue circulante atuando como êmbolo.
Células: pode ocorrer em mulheres grávidas, onde células sinciciais da placenta destacam-se, podendo alcançar o pulmão. Embolias de células hepáticas nos pulmões são conhecidas nos traumatizados. Pessoas que recebem transfusão sanguínea incompatível também podem apresentar êmbolos de células sanguíneas.
Embolia pulmonar
Uma embolia pulmonar é um bloqueio de uma das artérias nos pulmões por gordura, ar,coágulos de sangue ou células cancerosas 
CAUSAS 
Coágulos de sangue em uma veia da perna ou pélvis. Esse tipo de coágulo é chamado TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP). O TVP se solta e se desloca para os pulmões.
TROMBOEMBOLIA CARDÍACA 
Formação de trombos no interior das cavidades cardíacas 
Trombose coronária 
É a oclusão de uma artéria coronária por um coagulo de sangue . Geralmente está associada com a estenose (estreitamento) da artéria, a maior parte das vezes de origem aterosclerótica .
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Embolia gordurosa 
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EPIDEMIOLOGIA 
A trombose venosa profunda (TVP) e/ou a embolia pulmonar (EP), referidas como tromboembolismo venoso (TEV), são distúrbios comuns. Nos Estados Unidos, estima-se que elas afetem 900 mil pacientes por ano. Aproximadamente 300 mil casos são EP fatais, e os 600 mil restantes são episódios não fatais de TVP ou EP.
A trombose arterial (TA) ocorre tipicamente em pacientes com lesões ateroscleróticas, e as consequências da doença vascular aterosclerótica são a principal causa de morbimortalidade nos países desenvolvidos, representando um evento agudo que converte a aterosclerose crônica – uma doença progressiva, silente e assintomática – em uma complicação clínica sintomática, de risco de vida, incluindo infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e isquemia de extremidades.
 
Diagnóstico 
Embolia Pulmonar
 O levantamento da história clínica e dos fatores de risco do paciente são os primeiros passos para o diagnóstico da embolia pulmonar. Existem, no entanto, exames de laboratório e de imagem que ajudam a esclarecer a suspeita da doença. São eles: o d-dímero que pode ser realizado tão logo seja iniciado o atendimento, a gasometria arterial para medir o nível de oxigênio no sangue, a arteriografia pulmonar, a cintilografia de ventilação pulmonar, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.
O eletrocardiograma e a radiografia de tórax, embora inespecíficos, podem revelar alterações discretas provocadas pela embolia e infarto pulmonar.
Embolia pode levar uma pessoa à morte, se você sentir alguns dos sintomas descritos e, principalmente, se você tiver dificuldade para respirar, dor no peito e tosse que vier acompanhada de muco e sangue.
Embolia Gordurosa 
O diagnostico é clínico, não existindo nenhum exame laboratorial que o confirme. O exantema petequial patognomônico fecha o diagnóstico, mas este ocorre em apenas metade dos pacientes. Como auxílio ao profissional médico, apenas a ressonância magnética demonstra claramente as áreas do edema perivascular e dos infartos 
Embolia Gasosa
 Condições que reduzem a pressão venosa central predispõem à embolia gasosa, incluindo a taquicardia, hipovolemia e a cabeleira elevada, assim como as que incrementam a pressão negativa intratorácica, como a hiperventilação.
 
 
 
Quadro clinico 
QUADRO-CLINCO
Embolia Pulmonar 
Embolia pulmonar costuma ser um caso emergencial que necessitará de atendimento médico imediato. O médico poderá realizar um exame físico para procurar por algum sinal de trombose venosa profunda nas pernas do paciente, geralmente caracterizada por uma região vermelho, sensível e inchada, e também medirá a pressão arterial.
Embolia Gasosa
Os pacientes com suspeita de embolia gasosa devem ser imediatamente posicionados em decúbito lateral esquerdo e com a cabeça abaixada (posição de Trendelemburg), colocando desta maneira a via de saída do ventrículo direito em uma posição inferior à cavidade ventricular direita, facilitando a migração do ar para a porção mais elevada. A aspiração de ar do ventrículo direito pode ser tentada se o cateter estiver posicionado, porém não se justifica a passagem de outro cateter apenas para este fim.
Quadro clinico 
Embolia Gordurosa
O quadro clínico da embolia gordurosa é também paradoxal, porque os pacientes não costumam ter alterações neurológicas nas primeiras horas após o trauma. Apenas 2 a 3 dias após o insulto inicial instala-se um quadro progressivo de  obinubilação mental chegando ao coma com alta mortalidade. O primeiro período sem sinais de sofrimento corresponde ao tempo em que as gotículas lipídicas estão retidas no pulmão; o segundo período, com diminuição do nível de consciência, é devido à chegada do lípide ao cérebro, com lesão irreversível da substância branca.
TRATAMENTO 
Tratamens da embolia pulmonar
O pronto-atendimento de embolia pulmonar é essencial para se evitar complicações. O tratamento pode ser feito via medicamentos, como anticoagulantes e trombolíticos, usados para dissolver coágulos sanguíneos.
Há, também, a opção de cirurgia para o caso de medicamentos não funcionarem. O paciente pode passar por procedimentos cirúrgicos em que há a remoção do coágulo de sangue ou, ainda, o uso de um cateter que funciona como um filtro e impede a passagem do coágulo proveniente da perna para o pulmão.
Tratameo da embolia gordurosa
O tratamento da embolia gordurosa é de suporte. Até o momento, não há nenhuma droga com eficácia comprovada, embora seja às vezes tentado o uso de corticoides, como a prednisona e a metilprednisolona. A medida mais necessária é a assistência ventilatória.
A maioria dos pacientes se recuperam totalmente. No entanto, a mortalidade é de quase 100% nas formas fulminantes, aproximadamente de 20% nas formas subagudase não há mortalidade na forma sub-clínica.
Tratameo da embolia gasosa
O tratamento inicial para a embolia é interromper a intervenção que gerou e evento. O alvo primário nos cuidados ao paciente é a proteção e a manutenção das funções vitais, com o posicionamento supino desses pacientes.
 
A hipertensão e a hipotensão são prejudiciais para o tratamento dessa entidade. A primeira porque facilita o aumento da pressão intracraniana; e a segunda porque intensifica o gradiente de pressão entre a artéria e a fonte de gás. Portanto, é necessário manter a normotensão1.
Entre as opções de tratamento para o embolismo gasoso arterial que são atualmente utilizadas estão a terapia com oxigênio hiperbárico, terapia de infusão e o uso de anticoagulantes e barbitúricos (Quadro 4).
Referencias
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/trombose
http://pt.slideshare.net/LiaLia4/embolia-slaide
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5751/coagulacao_trombose_arterial_e_venosa.htm
https://www.google.com.br/search?q=embolia&biw=1366&bih=657&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjh8qiKhZvMAhWJiJAKHXexAAcQ_AUIBigB#tbm=isch&q=trombose+coron%C3%A1ria&imgrc=_CS3hXQ51CjqsM%3A
Obrigado !

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