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27/04/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2287066&classId=976865&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
Contabilidade e Mercado de
Trabalho
Aula 5 - Relatórios contábeis/estrutura de
capital
INTRODUÇÃO
Um dos mais relevantes propósitos da Contabilidade é fornecer a seus usuários informações sobre os resultados
alcançados e dados de natureza patrimonial, orçamentária, econômica e �nanceira. Isso é feito por meio das
demonstrações contábeis ou �nanceiras. 
Diferentes grupos – gestores, acionistas, credores, investidores, governo e sociedade – têm interesse nessas
demonstrações, pois necessitam delas para suas atividades e, principalmente, para tomar decisões. 
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Mediante sua análise, também é possível conhecer a composição da estrutura de capital da empresa. Nesta aula,
estudaremos tais assuntos. 
OBJETIVOS
Reconhecer os demonstrativos contábeis (obrigatórios e não obrigatórios).
Identi�car os aspectos da composição da estrutura de capital das empresas.
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ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE
RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO
A estrutura conceitual básica da Contabilidade fornece um conjunto de princípios e de normas que tem o objetivo de
guiar a prática contábil.
No Brasil, algumas instituições tratam dessa estrutura. São elas:
Fonte da Imagem:
Entre os atos do CFC, encontra-se a Resolução CFC nº 1.374/2011, que dá nova redação à NBC TG ESTRUTURA
CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. (glossário)
Fonte da Imagem:
Aquelas que tem o objetivo de �scalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no
Brasil. 
A CVM emite instruções que estabelecem normas e procedimentos para, entre outros aspectos, a elaboração
de demonstrações �nanceiras.
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Fonte da Imagem:
De acordo com a Resolução CFC nº 1.055/2005, trata-se daquele que tem como objetivo:
“[...] o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a
divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira,
visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da
Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A NBC TG 26, aprovada pela Resolução CFC nº 1.185/2009, estabelece requisitos gerais para a apresentação das
demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo, em consonância
com o CPC 26, de 15/12/2011.
CONCEITO
• Exposição resumida e ordenada de um conjunto de dados colhidos pela Contabilidade, que permite evidenciar a
posição patrimonial e �nanceira, bem como o desempenho da entidade em determinado período;
• “[...] representação monetária estruturada da posição patrimonial e �nanceira em determinada data e das transações
realizadas por uma entidade no período �ndo nessa data” (IBRACON, 2017).
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OBJETIVO
• Relatar às pessoas que utilizam a Contabilidade (usuários) os principais fatos contábeis registrados em determinado
período, bem como informar as posições (patrimonial e �nanceira), o desempenho e os Fluxos de Caixa da entidade,
visando subsidiar o processo de tomada de decisão;
• “[...] fornecer informações sobre a posição patrimonial e �nanceira, o resultado e o �uxo �nanceiro de uma entidade,
que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões” (IBRACON, 2017).
Para satisfazer seus objetivos, as demonstrações contábeis devem proporcionar informações acerca da entidade, que
juntamente com outros esclarecimentos constantes das notas explicativas, possam ajudar os usuários a terem uma
visão das posições, econômica, patrimonial, �nanceira, do desempenho e dos Fluxos de Caixa, de forma a melhor
quali�cá-los para a tomada de decisão.
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Conforme disposto no item 13 da ITG 2000 – Escrituração Contábil –, todas as Demonstrações Financeiras devem ser
transcritas no Livro Diário, completando-se com as assinaturas do titular ou do representante legal da entidade e do
pro�ssional da Contabilidade legalmente habilitado.
As demonstrações contábeis fornecem informações a respeito de:
Além das informações fornecidas pelas demonstrações contábeis, o processo de tomada de decisão também deve
considerar outras, como, por exemplo:
• Condições econômicas gerais; 
• Perspectivas para o setor (indústria, comércio e serviços); 
• Eventos e clima políticos; 
• Leis e regulações.
DECISÕES TOMADAS COM BASE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
De acordo com a Resolução CFC nº 1.374/2011, as demonstrações contábeis devem satisfazer as necessidades
comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam-nas para a tomada de decisões
econômicas, tais como:
• Decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; 
• Avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de
seu desempenho e de sua prestação de contas; 
• Avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; 
• Avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos �nanceiros emprestados à entidade; 
• Determinar políticas tributárias; 
• Determinar a distribuição de lucros e dividendos; 
• Elaborar e usar estatísticas da renda nacional; 
• Regulamentar as atividades das entidades.
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O nível de utilidade das informações contidas nas demonstrações contábeis varia conforme as suas características, na
medida em que elas sejam mais ou menos:
• Relevantes; 
• Fidedignas; 
• Comparáveis; 
• Veri�cáveis; 
• Tempestivas; 
• Compreensíveis.
CONJUNTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 26 R4:
A entidade pode usar outros títulos nas demonstrações em vez daqueles usados na NBC TG 26 R4, desde que não
contrarie a legislação societária brasileira vigente.
OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A obrigatoriedade de elaborar as demonstrações contábeis está contida nas seguintes legislações:
A obrigatoriedade de elaborações divulgação das demonstrações �nanceiras varia conforme os seguintes tipos e
portes da entidade:
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE
RENDA
No Brasil, a questão tributária tem elevada complexidade e demanda um amplo conhecimento por parte dos gestores. 
Além da divulgação de informações a terceiros, as demonstrações contábeis são também utilizadas, entre outros �ns,
no processo de prestação de contas dos administradores e para a apuração do resultado sobre o qual, via de regra,
incide o Imposto de Renda (IR).
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com base no lucro real, presumido, ou arbitrado, por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de
março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observada a legislação vigente.
Dessa forma, torna-se necessário que as empresas privadas brasileiras e as estrangeiras com operação no Brasil
elaborem, ao �nal de cada período de incidência do IR, as demonstrações �nanceiras, de forma que seja possível
apurar a base sobre a qual incidirá o IR.
O Decreto nº 3.000/1999 (glossário) regulamenta a tributação, �scalização, arrecadação e administração do Imposto
sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.
ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS
Para a doutrina contábil, o termo capital engloba, em sentido amplo, todas as origens e aplicações dos recursos (ativo,
passivo e Patrimônio Líquido).
Por isso, precisamos diferenciar essa aplicação abrangente para a doutrina de seu sentido restrito, que nos remete
apenas aos recursos dos sócios (capital social ou individual).
Fonte da Imagem:
A estrutura de capital de uma empresa refere-se aos recursos que lhe �nanciam, que podem ser de duas origens:
Capital próprio ou Patrimônio Líquido (PL) – recursos dos acionistas ou proprietários da empresa.
Capital de terceiros (passivo) – recursos dos credores.
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Nesse contexto, �nanciar a empresa signi�ca alocar os recursos que têm origem no passivo e no PL (glossário) em
bens e direitos que integram o ativo.
CAPITAL PRÓPRIO X CAPITAL DE TERCEIROS
Tanto o capital próprio quanto o de terceiros podem ser materializados por meio de materiais, produtos, mercadorias e
dinheiro.
O capital próprio é composto pelos recursos que os sócios colocaram na organização, para realizar os investimentos
necessários ao seu funcionamento. 
Quando maior for o volume de capital próprio, maior será a participação dos sócios nos resultados, mas, por outro
lado, também maiores serão seus riscos.
O capital de terceiros é comporto pelos recursos vindos de fora da sociedade, ou seja, não vem dos seus sócios.
Em relação ao capital de terceiros, deve-se considerar seu custo, que é traduzido pelos juros, pelas taxas e pelas
margens de lucro dos fornecedores.
O capital de terceiros é remunerado com o resultado da atividade operacional da empresa.
Dessa forma, se a empresa tiver muito esse tipo de capital, terceiros usufruirão mais dos resultados da organização
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que, por outro lado terá menos riscos, pois os riscos são daqueles que a �nanciam, no caso terceiros (fornecedores,
governo, bancos etc.).
ATIVIDADES E DIFERENÇAS DE ESTRUTURAS DE CAPITAIS
Fonte da Imagem:
A estrutura de capital de uma empresa varia de acordo com o seu ramo de atuação.
Por exemplo, a estrutura de capital de um banco não tem a mesma estrutura de capital de uma indústria.
Um banco pode ter 10% de recursos de seus sócios, contra 90% de recursos de seus depositantes e outros credores
que essa con�guração será considerada confortável, mantendo a instituição em equilíbrio.
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Por outro lado, uma indústria, normalmente, para ter uma con�guração confortável, necessita de maior volume de
capital de seus sócios e menor participação de terceiros.
CAPITAL SOB A PERSPECTIVA DO ATIVO – CAPITAL CIRCULANTE E
CAPITAL FIXO
Como vimos, o capital próprio e o capital de terceiros constituem a fonte de �nanciamento dos bens e direitos que
integram o ativo.
Sob essa perspectiva, o capital traduzido em bens e direitos se classi�ca em dois grupos, conforme o grau de liquidez:
ATIVO CIRCULANTE
O conceito de capital circulante está relacionado com este grupo, que engloba os ativos que permanecem dentro da
empresa por um curto período de tempo, de acordo com o ciclo operacional (normalmente um ano).
Esses bens são convertidos em espécie com maior rapidez (realizáveis), ou já estão disponíveis, normalmente em
dinheiro (uso imediato).
O inciso I do artigo 179 da Lei nº 6.404/1976 aponta os itens que devem ser classi�cados no grupo ativo circulante.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
O conceito de capital �xo está relacionado com este grupo, especialmente no que se refere ao subgrupo ativo
imobilizado, que é integrado por bens necessários ao funcionamento da empresa e que não desaparecem em um único
ciclo operacional da empresa.
O capital �xo vai sendo reduzido em função da depreciação, amortização ou exaustão, resultantes da ação do tempo,
da utilização ou da obsolescência.
Os incisos III, IV e V do artigo 179 da Lei nº 6.404/1976 de�nem os itens que devem ser classi�cados no grupo ativo
não circulante.
ATIVIDADE
1 - A estrutura conceitual básica da Contabilidade fornece um conjunto de princípios e de normas que tem o objetivo de
guiar a prática contábil.
No Brasil, algumas instituições tratam dessa estrutura. Entre elas, podemos citar o CFC, cuja atribuição é:
a) Emitir pronunciamentos contábeis.
b) Aprovar as demonstrações contábeis das empresas.
27/04/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2287066&classId=976865&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
c) Regulamentar o mercado de capital.
d) Regulamentar as práticas contábeis no Brasil.
e) Orientar o governo em questões de natureza contábil.
Justi�cativa
2 - As demonstrações contábeis NÃO fornecem informações a respeito de:
a) Ativos
b) Passivos
c) Patrimônio
d) Patrimônio Líquido
e) Projeções
Justi�cativa
3 - O nível de utilidade das informações das demonstrações contábeis varia conforme suas características, na medida
em que elas NÃO sejam mais ou menos:
a) Relevantes
b) Publicáveis
c) Comparáveis
d) Veri�cáveis
e) Tempestivas
Justi�cativa
4 - Considere as seguintes a�rmativas:
I. Os �uxos operacionais são re�etidos pelas receitas e pelos gastos decorrentes da industrialização, comercialização
ou prestação de serviços da organização.
II. Os �uxos de investimento são os gastos efetuados no realizável a longo prazo, em investimentos, no imobilizado ou
no intangível, e as entradas decorrentes de venda dos ativos registrados nos citados subgrupos de contas.
III. Os �uxos de �nanciamento não são os recursos obtidos do passivo não circulante e do PL.
Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETA(S):
a) Apenas I
b) I e II
c) I e III
d) II e III
e) I, II e III
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Justi�cativa
5 - Que característica determina se uma companhia é aberta ou fechada?
a) A composição societária na forma de SA ou empresa por cota de responsabilidade limitada.
b) Os valores de faturamento anual e do PL.
c) A possibilidade de negociar ou não os valores mobiliários de sua emissão em bolsa ou em mercado de balcão.
d) O número de sócios.
e) A abertura para que o capital de terceiros �nancie as atividades da companhia durante o exercício �nanceiro.
Justi�cativa
Glossário
RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO
Novo nome dado pelo International Accounting Standards Board (IASB) às demonstrações contábeis.
DECRETO Nº 3.000/1999
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com observância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração
e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados.
§ 1º O lucro líquido do período deverá ser apurado com observância das disposições da Lei nº 6.404, de 1976 (Decreto-Lei nº
1.598, de 1977, art. 67, inciso XI, Lei nº 7.450, de 1985, art. 18, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 5º).
§ 2º O balanço ou balancete deverá ser transcrito no Diário ou no LALUR (Lei nº 8.383, de 1991, art. 51, e Lei nº 9.430, de 1996,
arts. 1º e 2º, § 3º).
Art. 275.  O contribuinte deverá elaborar demonstração do lucro real, discriminando (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 8º, § 1º,
e Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 2º):
I - o lucro líquido do período de apuração;
II - os lançamentos de ajuste do lucro líquido, com a indicação, quando for o caso, dos registros correspondentes na escrituração
comercial ou �scal;
III - o lucro real.
Parágrafo único.  A demonstração do lucro real deverá ser transcrita no LALUR (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 8º, inciso I,
alínea “b”).
PASSIVO E NO PL
O passivo e o PL constituem a origem de todos os recursos que são aplicados em bens e direitos e que integram o ativo.