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Princípios da Propedêutica Otorrinolaringológica

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Princípios da 
Propedêutica 
Otorrinolaringológica
Profa.Dra. Jene Greyce Oliveira da Cruz
Curso de Medicina – UFAC
5º período
Introdução
• Evolução da Otorrinolaringologia: Avanço dos métodos 
semiológicos - Microscópio e Endoscopia
• Para a propedêutica: ênfase no exame ORL e visão global sobre 
alguns exames complementares.
Anamnese
1. Boa história clínica é fundamental e começa pela 
IDENTIFICAÇÃO:
• Nome completo
• Faixa etária: formuação de hipóteses diagnósticas mais prováveis;
• Tipo de profissão/ocupação: ideia do risco ao qual o paciente 
pode estar exposto no trabalho – ruído, alérgenos inalatórios;
• Procedência: associação a determindas doenças infectocontagiosas 
em áreas endêmicas;
Anamnese
2. Queixa principal e sua duração
3. Anamnese dirigida e direcionada para a queixa do paciente: para 
cada grupo de queixas ORL – série de questões simples e objetivas 
para auxiliar na formulação das hipóteses diagnósticas
• Queixas otológicas: Disacuia; Zumbido; Plenitude Auricular; 
Tonura; Otorréia; Otalgia.
• Queixas Nasais: Obstrução nasal; Rinorréia; Espirros e prurido 
nasal; Hiposmia; Cefaleia; Epistaxe.
• Queixas faringolaringológicas: Disfonia; Dispneia; Disfagia; Tosse; 
refluxo laringofaríngeo; Ronco.
Exame Físico: Pescoço
Como eu faço:
SOMATOSCOPIA EM PRIMEIRO LUGAR
1. Pescoço: 
• Inspeção cervical: alterações da pele (hiperemia, irregularidades, 
abaulamentos, congestão venosa, radiodermite e presença de tumores 
de pele;
• Palpação bimanual – paciente sentado: assimetrias, tumorações, 
linfonodomegalias, cistos, abaulamentos, posição da laringe, dor e calor 
local.
OBS: os linofonodos costumam ser palpáveis quando maiores que 1cm. 
Devem ser paplapdos todos os níveis (cadeias) cervicais: I, II, III, IV, V, VI, 
VII.
Exame Físico: Pescoço
• Regiões Parotídea e submandibular: assimetrias, tumores e sinais 
flogíticos, fístulas e ulcerações. Dor a palpação, cálculos;
• Cartilagens laríngeas: palpação – estabilidade e integridade (casos 
de trauma). Presença de crepitação.
• Região tireóidea: bócio, nódulos, tumorações e sinais flogísticos;
• Artéria carótida: palpação com cautela, ausculta (sopros) – massas 
pulsáteis (aneurismas e paragangliomas);
Exame Físico: Pescoço
Exame Físico: Cavidade Oral e Orofaringe
1. Lábios, mucosa jugal, gengivas, dentes, palato, assoalho da boca 
e língua.
2. Amigdalas e orofaringe: língua sempre dentro da boca e 
relaxada, com abaixador de língua nos 1/3 médio da língua e 
com LUZ (fotóforo ou lanterna própria para exame);
3. Observar os óstios de drenagens das gl salivares (parótidas, 
sumbmandibulares e sublinguais e o fluxo de saliva); e o freio 
lingual (principalmente em crianças);
4. Dentes: estado de conservação, presença de próteses, oclusão 
da arcada e posição da mandíbula;
Exame Físico: Cavidade Oral e Orofaringe
• Língua: forma, consistência, mobilidade, lesões e mobilidade (ex
paralisia do n. hipoglosso);
• Amigdalas palatinas: presença ou ausência, tamanho, simetria, 
presença de sinais infecciosos como secreção purulenta 
(pseudomembranas); caseum, lesões ulceradas ou aspecto 
tumoral;
• Parede posterior (Faringe, Palato Mole e Úvula): secreção local ou 
pós-nasal, lesões, hipertrofia de folículos linfoides.
Exame físico: Hipofaringe e Laringe
• Exame Inicial: importante observar a qualidade vocal 
1. Laringoscopia Indireta: Espelho de Garcia 
2. Diretamente: Larinoscopia vídeoendoscópica – permite visualizar 
a hipofaringe e laringe com riqueza de detalhes e a 
documentação do exame.
Exame: Hipofaringe e Laringe
Exame do Nariz e Nasofaringe
1. Inspeção do nariz: forma da pirâmide nasal e alterações anatômicas
2. Palpação do dorso nasal: útil nos traumas (fraturas): creptaçao e 
instabilidade;
3. Rinoscopia anterior: espéculo nasal e fonte de luz adequada. EM 
CRIANÇAS PEQUENAS SOMENTE INSPEÇAO.
4. Estruturas a serem observadas: Fossas nasais; septo nasal; Conchas 
nasais ou cornetos inferiores; Concha média ou corneto médio nem 
sempre visualizada;
5. A nasofibroscopia flexível é o exame complementar mais adequado 
para a visão detalhada das estruturas (cavum, teto nasal, meato 
médio, óstios tubários);
Exame do Nariz e Rinofaringe
Exame Físico: Orelhas
1. Inpeção do pavilhão auricular, preáuricular, sulco retroauricular
e região mastoidea;
2. Palpação das cadeias linfonodais periauriculares e avaliar sinais 
flogísticos (mastoidite, otite externa localizada, abscessos de 
pavilhão, oto-hematomas etc): Dor à palpação
3. Otoscopia:
• Conduto auditivo externo: cerúmen, descamação, secreção;
• Membrana Timpânica: parâmetros de normalidade – Cabo do 
Martelo, triângulo luminoso e trasnlúcida.
Exame Físico: Orelhas
• Orelha média: visualizada por transparência ou se MT perfurada: 
cabo do martelo e bigorna, nível líquido, bolha, hiperemia da 
mucosa da caixa timpânica, colesteatoma.
4. Exames complementares:
• Subjetivos para avaliação da audição: testes com diapasão (Teste 
de Weber, Rinne, Schwabach)
• Outros exames mais fidedignos: Audiometria; Impedanciometria; 
BERA, Otomemissões.
Exame Físico: Orelhas
Bibliografia consultada
• KISSEWETTER, A; COSTA, ACDM; BISSOLI, MM. Princípios da 
Propedêutica Otorrinolairngológica. In: Otorrinolaringologia 
baseada em sinais e sintomas. Eds. BENTO, RF et. al . São Paulo: 
Fundação Otorrinolaringologia, 2011, p. 17-24.

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