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AJUSTES FISIOLÓGICOS GESTAÇÃO

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NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL
Profa. AMANDA ALCARAZ DA SIVA
Unidade II: Nutrição em Obstetrícia
Leonardo 
Da Vinci
FECUNDAÇÃO
GESTAÇÃO
*Conceito: período que compreende desde a fecundação até o 
parto
* Período médio de duração: 38 - 40 semanas
Fase de Mudanças
•Fisiológicas
•Psicológicas
•Anatômicas
Idade Gestacional Tipo de 
Crescimento
Velocidade Peso Médio do 
Feto
1º trimestre (12 
semanas)
hiperplasia lenta 12ª semana= 300g
2º trimestre (13 a 27 
semanas)
Hiperplasia e 
hipertrofia
acelerada 27ª semana = 
1000g
3º trimestre (acima 
de 28 semanas)
hipertrofia máxima 38ª semana = 
3000g
Diferenciação Celular e Ganho de 
Peso Fetal
Fonte: Vítolo, 2008.
Placenta (450g) – é o órgão que transfere 
nutrientes, hormônios e O2 da mãe para o feto. 
Elimina metabólitos do feto para mãe
TRANSFERÊNCIA DE NUTRIENTES
Eletrólitos, 
ácidos graxos, 
gases (O2, 
CO2) e 
vitaminas 
lipossolúveis
Carboidratos
Aminoácidos, vit 
hidrossolúvies, 
cálcio, sódio e 
ferro
PRINCIPAIS HORMÔNIOS DA GESTAÇÃO
Gonadotropina Coriônica Humana (hCG) – produzido pelo embrião, início 
da gravidez, evolução da condição gestacional
Progesterona – relaxamento da musculatura (constipação), deposição de 
gordura, mamogênese
Estrogênio – elasticidade da parede do útero e canal cervical, mamogênese, 
Lactogênio Placentário Humano (hPL) – função do GH, depósito de proteína, 
lactogênese
Insulina – menos eficiente ao final da gestação (resistência à insulina)
Tiroxina – produção de energia,  do metabolismo
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
 volume plasmático (50%) com  de 20% no conteúdo de 
hemoglobina
 débito cardíaco (30 a 40%) =  da circulação placentária
 de peso, demanda de O2 e produção de hormônios = 
metabolismo basal (15 a 20%) 
Substrato energético básico para o feto (50 a 70% ) de glicose
Sistema Pulmonar – hiperventilação ( progesterona e estrogênio)
Sistema Renal – maior taxa de filtração glomerular – eliminação 
de metabólitos do feto e mãe
SISTEMA DIGESTÓRIO
Azia/refluxo –
compressão do 
útero no 
estômago
Constipação –
relaxamento da
musculatura lisa 
(progesterona), 
compressão do 
estômago e diafragma
Inchaço e 
sangramento 
das gengivas
Náuseas e vômitos –
hormônio gonadotrofina
coriônica humana estimula
os ovários a produzirem
estrogênio
FATORES DE RISCO
1) Gestação na Adolescência
•Prematuridade
•Baixo peso ao nascer
•Anemia
•Distúrbio Hipertensivo da Gravidez (DHG)
•Parto operatório
Gestante Adolescente
Manter crescimento 
e desenvolvimento 
na adolescência
Hábitos alimentares 
inadequados que 
podem desencadear 
deficiências
Demanda 
energética 
aumentada para 
processo 
gestacional
do risco de 
deficiências nutricionais
“Idade ideal” 
5 anos após a 
menarca
2) Gestação com mais de 35 anos – aborto espontâneo, baixo peso
3) Baixo Peso – baixo peso
4) Sobrepeso e obesidade – prematuridade, parto operatório
5) Paridade – primígestas
6) Drogas lícitas e ilícitas - tabagismo e álcool – má-formação
FATORES DE RISCO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA GESTANTE
Anamnese Clínico-Nutricional
•Avaliação antropométrica – peso pré-gestacional, peso atual 
(ganho de peso), altura, cálculo de IMC
•Avaliação do consumo alimentar – inquérito alimentar: 
recordatório de 24 h, frequência, registro de 3 dias etc.
•Exames bioquímicos – hemograma completo (Ht, Hb, VCM, 
CHCM, leuc, linf), glicose, colesterol, parcial de urina
•Clínica – exame físico - pele, cabelos, unhas, dentes etc.
GANHO DE PESO
1º Trimestre – fase de embriogênese – o ganho de peso não tem 
relevância.
•Perda de 3 Kg
•Ganho de 2 kg
•Peso pré-gestacional
“Normal”
Valores alterados – ATENÇÃO!
Elementos que compõem o ganho de peso
•Feto (3kg)
•Membranas fetais e líquido amniótico (2,5 kg)
•Mamas (1 a 1,5 kg)
•Edema e volume plasmático (2 a 3 kg)
•Depósito de gordura (1kg) – lactação
Total 11 kg
AVALIAÇÃO DO PESO PRÉ-GESTACIONAL
Qual o peso deve ser utilizado?
•Peso pré-gestacional – referido pela gestante
•Se ela não souber – peso do 1º trimestre
Equipamentos necessários?
estadiômetro
balança
Por quê?
É importante conhecer 
o estado nutricional 
antes da gravidez para 
indicar o ganho de 
peso
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
Fonte: Instituto de Medicina (IOM), 2009
IMC pré-
gestacional 
(kg/m2)
Ganho de peso 
(kg) até a 13ª 
semana
Ganho de peso 
total (kg)
Ganho de peso (kg) 
semanal no 2º e 3º 
trimestres (a partir 
da 14ª semana)
Baixo peso
(< 18,5 )
2,0 12,5 – 18,0 0,51 (0,44 – 0,58)
Eutrofia (18,5-
24,9)
1,5 11,5 – 16,0 0,42 (0,35 – 0,50)
Sobrepeso
(25-29,9)
1,0 7,0 – 11,5 0,28 (0,23 – 0,33)
Obesidade 
(≥30)
0,5 5,0 – 9,0 0,22 (0,17 – 0,27)
RECOMENDAÇÃO DE GANHO DE PESO PARA 
GESTAÇÃO GEMELAR
IOM, 2009
Estado 
Nutricional 
(kg/m2)
Ganho de Peso (kg) semanal Ganho de peso 
total (kg)
0-20 semanas 20-28 semanas 28 semanas ao
parto
Baixo Peso 
(<18,5)
0,560-0,790 0,680-0,790 0,560 22,5-27,9
Adequado
(18,5-24,4)
0,450-0,680 0,560-0,790 0,450 18-24,3
Sobrepeso (25-
29,9)
0,450-0,560 0,450-0,680 0,450 17,1-21,2
Obesidade 
(≥30)
0,340-0,450 0,340-0,560 0,340 13 – 17,1
Luke, 2005
RETENÇÃO 
DE PESO 
CORPORAL 
APÓS O 
PARTO
IMC pré-
gestacional
Ganho de 
peso 
gestacional
Amamentação
Fatores 
psicológicos
Fatores 
genéticos
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA 
GESTANTE
Ministério da Saúde – 1) Nomograma e Gráfico de Rosso – cartão da 
gestante
Vantagem: aplicação para população atendida pelo SUS (maior incidência 
de desnutrição)
Desvantagens: superestima os casos de desnutrição, utiliza indicador P/E
Importante: analisar hábito alimentar, dados clínicos e bioquímicos
ADAPTAÇÃO PARA GESTANTES QUE 
MEDEM MAIS DE 1,75m
a) No caso da gestante medir mais de 1,75m:
DIMINUIR 500 gramas ou 0,5 kg para cada cm a mais.
Ex: gestante com 1,80m e 90 kg
180 -175 = 5 cm
1cm – 0,5kg
5cm – X = 2,5kg
Assim: 90 – 2,5 = 87,5kg
Considera-se então que a gestante pesa 87,5kg e 1,75m
b) No caso da gestante medir menos de 1,40m:
SOMAR 500 gramas ou 0,5 kg para cada cm a menos.
Ex: gestante com 1,35m e 45 kg
140 -135 = 5 cm
1cm – 0,5kg
5cm – X = 2,5kg
Assim: 45 + 2,5 = 47,5kg
Considera-se então que a gestante pesa 47,5kg e 1,40m
ADAPTAÇÃO PARA GESTANTES QUE 
MEDEM MENOS QUE 1,40m
3) Curva de IMC – Brasil não dispõe – Chile (ATALAH, 1997)
Como utilizar?
a) Calcular o IMC da gestante, com seu peso atual
b) Colocar na curva de acordo com a semana gestacional
c) Classificações: baixo peso, eutrofia, sobrepeso e obesa
Desvantagens: não indicações de órgãos oficiais e não foi submetida validação
5) Inquéritos Alimentares
a) Recordatório de 24h – consumo alimentar quantitativo do dia anterior
b) Múltiplos Passos do recordatório de 24 h:
1) Lista de alimentos consumidos; 
2) Horários, refeições e lugar; 
3) Alimentos esquecidos; 
4) Detalhes sobre alimentos e 
5) Revisão total
c) Inquérito de Freqüência –mais utilizada para verificação de hábitos 
alimentares – presença diária ou semanal de alimentos
d) Inquérito por Registro – a paciente anota os alimentos que consome, 
pedido de 3 a 4 dias, não exceder 7 dias
6) Parâmetros Laboratoriais – geralmente a paciente chega ao consultório 
com o resultado de exames básicos exigidos na consulta pré-natal
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
ENERGIA
 Útero e feto
Trabalho intenso do coração, 
e pulmões paraenviar 
nutrientes e O2 e eliminar 
metabólitos
 Gasto Energético Basal
 Gasto Energético Total
1) CALCULAR REQUERIMENTO ENERGÉTICO ESTIMADO (REE)
A) Meninas de 9 a 18 anos
REE = 135,3 – 30,8 X idade (anos) + Atividade Física (AF) X (10 X peso (kg) +
934 X altura [m]) + 25 depósito de energia
AF = 1,0 sedentário
AF = 1,16 baixa atividade
AF = 1,31 ativo
AF = 1,56 muito ativo
B) Mulheres a partir de 19 anos
REE = 354 – 6,91 X idade (anos) + Atividade Física (AF) X (9,36 X peso (kg) + 
726 X altura [m]) 
AF = 1,0 sedentário
AF = 1,12 baixa atividade
AF = 1,27 ativo
AF = 1,45 muito ativo
ENERGIA
ENERGIA
C) Calcular REE para gestantes adolescentes (14 a 18 anos)
14-18 anos – REE calculado para adolescentes + depósito de energia
1º trimestre = REE + 0 ( depósito de energia)
2º trimestre = REE + 160 Kcal (8Kcal/semana x 20 semanas) + 180 kcal
3º trimestre = REE + 272 Kcal (8Kcal/semana x 34 semanas) + 180 kcal 
D) Calcular REE para gestantes adultas (19 a 50 anos)
19-50 anos– REE calculado para mulheres adultas + depósito de energia
1º trimestre = REE + 0 ( depósito de energia)
2º trimestre = REE + 160 Kcal (8Kcal/semana x 20 semanas) + 180 kcal
3º trimestre = REE + 272 Kcal (8Kcal/semana x 34 semanas) + 180 kcal
ENERGIA/GESTAÇÃO GEMELAR
IMC Pré-gestacional Recomendação 
Energética (kcal)
Recomendação de 
Proteína (g/dia)
< 19,8 4.000 200
19,8 a 26 3.500 175
26,1 a 29 3.250 163
> 29 3.000 150
Luke et al., 2003
PROTEÍNA
RDA para adolescentes e adultas não grávidas
14-18 anos – 0,85g/kg/dia de proteína 
19-30 anos – 0,80g/kg/dia de proteína 
31-50 anos – 0,80g/kg/dia de proteína 
Recomendação de Proteínas para Gestantes
RDA = 1,1g/kg/dia de proteínas ou necessidade de proteína para não grávidas + 
25g/dia
Placenta/feto Mamas e útero+ =
Construção de 
tecidos
Maior aporte protéico
CARBOIDRATOS
Fonte energia para a mãe e feto (glicose)
Poupador de proteínas
45-65% - DRI, 2010
LIPÍDIOS
Formador de hormônios
Fonte de energia
Amadurecimento do Sistema Nervoso Central (SNC)
20-35% - DRI, 2010
W6 – 5-10%
W3 – 0,6 – 1,2%
FERRO
•Hematócrito: 0 a 12ª semana: ≥ 33%, 13ª a 28ª semana: ≥ 31,5% e 29ª a 
40ª semana: ≥ 33%, e hemoglobina ≥ 11g/dl (OMS, 2001)
•Reserva fetal – último trimestre de gravidez
Recomendação da DRI (2001)
• 18 anos – 27 mg/dia
•19-30 anos – 27 mg/dia
•31-50 anos – 27 mg/dia
• dieta com 2000 kcal apresenta 14mg – suplementos + dieta rica no 
nutriente. Nível máximo tolerado – 45mg/dia
SUPLEMENTOS DE FERRO
CÁLCIO
• Reserva fetal no último trimestre de gravidez;
•Reserva materna para lactação;
•O estrogênio e a somatotropina coriônica humana 
promovem retenção do mineral;
•Atenção com a osteoporose em idade avançada
ZINCO
•Antioxidante
•Balanço ácido-básico
•Síntese de DNA e RNA
•Deficiência materna = 
má-formação
•Evitar restrições e 
monotonia alimentar
ÁCIDO FÓLICO
• Deficiência prejudica metabolismo de aminoácidos e 
síntese de RNA/DNA.
•Início da gravidez – defeito no tubo neural –
anencefalia, microcefalia, mielomeningocele
•Final da gravidez – anemia megaloblástica
•Recomendação DRI (1998) - 600g/dia – dieta com 
2200Kcal = 250 g/dia – suplementação – ideal antes da 
gestação para mulheres com história familiar e 1º 
trimestre para gestantes sem história
MIELOMENINGOCELE
ANENCEFALIA
• Antioxidante, mantém integridade
dos tecidos epiteliais, modula o 
sistema imune
Vitamina
A
• Tratamento de náuseas e vômitos e 
da hiperêmese gravidicaVitamina
B6
• Antioxidante, auxilia na absorção
de ferro, previne a ruptura
prematura das membranas
amnióticas
Vitamina C
• Antioxidante, impede a 
peroxidação lipídicaVitamina E
DESEJOS E AVERSÕES
• alimentos mais desejados: doces e
lacticínios
• alimentos menos tolerados: carnes,
bebidas com cafeína e álcool;
• mudança dietética – quantidade e
qualidade.
Compulsão para a ingestão persistente de 
substâncias inadequadas com pouco ou 
nenhum valor nutricional: fósforo, gelo, 
naftalina, carvão etc.
ATENÇÃO!
1)TOXICIDADE 
2)AUSÊNCIA DE 
VALOR 
NUTRICIONAL
•  fracionamento – 6 refeições diárias
•  volume das refeições – 1º trimestre
• Não ingerir água durante, pouco antes ou 
logo após as refeições 
• Evitar álcool, café, chá e outras bebidas 
que contenham cafeína
Plenitude 
gástrica e azia
• Consumir diariamente hortaliças e vegetais 
crus, alimentos integrais – prebióticos e 
probióticosConstipação
• Moderar o consumo de sódio, sal, evitar 
alimentos ricos em sal: embutidos, 
enlatados, conservas, defumados etc.
• Priorizar as frutas ricas em água: melancia, 
melão, abacaxi etc. 
Edema
• Consumir preparações sem molho e com 
baixo teor de gordura
• Evitar frituras
Náuseas e 
vômitos
Como elaborar um cardápio ou dieta para gestante
• Variabilidade
• Qualidade
•Quantidade
• Fracionamento
• Cor
• Preparações
• Preferências
PARTO
Referências
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed., São Paulo: Manole, 2009. 
MONTEIRO, J.P.; JÚNIOR, J.S.C. Nutrição e Metabolismo – Caminhos da Nutrição e 
Terapia Nutricional: da Concepção à Adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2007.
REBELO, F.; et al. Fatores associados à retenção de peso pós-parto em uma coorte de 
mulheres, 2005-2007. Rev. Bras.Saúde Matern.Infant., v9, n2, 2010.
VÍTOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

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