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Uma perspectiva existencial

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A comunicação terapêutica na abordagem centrada na pessoa 
Este texto apresenta uma discussao sobre o processo de comunicacao entre o terapeuta e cliente em diferentes abordagens Centrada na Pessoa. (ACP), de Carl Rogers (1997). Apartir de sua revisao bibliografica buscou formas de comunicacao no relacionamento terapeutico ao longo das fases do pensamento rogeriano. Em (2008) a filosofia de Gadamer serviu de inspiracao metodologica permitindo um diálogo com as obras revisadas, chegando a cosntruir a leitura a partir de horiontes teóricos distinto, de um novo horizonte, dentre outros possiveis.
Outros autores sitematizaram o legado de Rogers em diferentes fases:
(Cury, 1987; Moreira, 1990; 2007; Holanda, 1998). Neste trabalho, toma-se a proposta de Cury (1987) que divide a ACP nas seguintes etapas: fase não diretiva (1940-1950); fase reflexiva (1950-1957) e fase experiencial (19571970), acrescentando-se a estas a fase coletiva (1970-1985) proposta por Moreira (2007) ou fase inter-humana
 Podemos dizer que na bordagem Centada na Pessoa, a comunicacao terapeuta sera compreendida nao como um conceito unico, mas sera estabelecida em cada fase do seu pensamento rogeriano, permitindo assim um melhor entendimento e ampliando as reflexoes cristicas a cerca da comunicacao terapeutica vivenciada por psicoterapeutas dessa abordagem.
A finalização do processo psicoterapêutico
A psicoterapia é considerada poe alguns um processo que foca e auxilia o paaciente a reorganizar seu sistema de defesa, mesmo que o psicanalista faca muito isso no diva. sendo assim nos remete ao setting, na psicoterapia o diva nao se faz presente . Mezan (1996) nos acrescenta dizendo que o que pode diferenciar entre Analise stricto e sensu e as demais psicoterapias seria a regressao, que é um processo psiquico, porem a diferenca esta no manejo do processo onde algumas se torna masi complexas e mais profundas. onde as sessoes podem ser ampliadas devido a questao transferencial onde isso pode ser um diferencial.
Problemas psicopatológicos contemporâneos
Uma perspectiva existencial
 A perspecitiva existencial em psicopatologia desliga se deliberadamente das categorias psicopatologica e de classsificacoes psiquiatriátricas que divide a existencia individual, onde as pertubacoes mentais sao visadas como uma totalidade da existencia do individuo. ou seja as pertubacoes mentais aparecem como modalidades de construcoes do seu mundo, sendo assim um modo de existir constituindo uma possibilidade humana universal. (Erthal, 1999)
Após introduzir brevemente a perturbação mental como uma possibilidade do existir, o autor apresenta alguns problemas psicopatológicos contemporâneos numa perspectiva existencial, nomeadamente as experiências de perda da unidade psicológica, de vazio existencial e de empobrecimento da intimidade. Seguidamente procura caracterizar criticamente a intervenção clínica na perspectiva da psicoterapia existencial.
O diagnóstico na visao fenomenologica - 	Existencial centrada na Pessoa
A abordagem centrada na pessoa é apenas uma postura psicoterapeutica é muito alem disso, é o que é na sua forma de ser o psicologo Cral Rogers deixou em especial que o trabalho vai acolher abordagem centada na pessoa onde fixa a posicao de Roger diante do diagnostico.
Para maior clareza, pode-se reformular assim a questão: A terapia deve ser desenvolvida a partir de diagnóstico previamente realizado? Trata-se, portanto, do diagnóstico no contexto da psicoterapia, como pré-requisito dela e como ponto de partida do trabalho terapêutico. Existe ainda outro motivo que, para Rogers, torna o diagnóstico desnecessário como pré-requisito para a terapia. Para esse autor, não há uma distinção essencial no processo de terapia de uma pessoa com neurose e o de outra com psicose, nem na maneira como o psicoterapeuta se relaciona com esses clientes
Para Rogers, todas as doenças psíquicas podem ser consideradas como resultantes de um bloqueio da tendência atualizante, decorrente da retirada das condições facilitadoras do desenvolvimento. A retomada do processo de desenvolvimento se dá então, pela oferta dessas condições, pela criação de relações interpessoais como Rogers as descreveu no texto: “As condições necessárias e suficientes para a mudança terapêutica”. 
Na psicoterapia, ao encontrar, de novo, aquelas condições, a pessoa retoma o seu processo evolutivo, do ponto em que ele estava bloqueado e, assim, continua se desenvolvendo em direção a um funcionamento psicológico mais pleno.

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