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Tecnicas fisioterapicas convencionais e atuais 4x4.pdf

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Recursos e Técnicas em Fisioterapia 
Respiratória em Neonatologia e 
Pediatria
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Desobstrução de vias aéreas superiores
DRR (desobstrução rinofaríngea retrógrada)
- Manobra inspiratória forçada - desobstrução da 
rinofaringe, acompanhada ou não de instilação local de 
substância terapêuticas.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Desobstrução de vias aéreas superiores
DRR (desobstrução rinofaríngea retrógrada)
- Lactentes e crianças pequenas - nasoaspiração passiva
- Crianças > 4 a 5 anos, adolescentes e adultos -
nasoaspiração ativa
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR
Modo de aplicação:
- DD elevado a 30
- Final da expiração eleva-se a mandíbula inferior 
com o dorso da mão obstruindo rapidamente o orifício 
bucal aproveita-se o reflexo inspiratório 
nasoaspiração.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR + I
- Modo de aplicação:
Soro fisiológico
Substância medicamentosa (prescrição)
- garante a penetração mais profunda da substância
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR + I
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatriare
Técnicas
• DRR 
- Fases:
1. Fase preparatória
2. Fase de instilação
3. Fase de mobilização das secreções
4. Fase de expulsão
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• DRR 
- Indicações
Infecções de vias aéreas extratorácicas
Lactentes com obstrução brônquica
- Contra-indicações
Ausência de tosse eficaz (crianças neurológicas)
Presença de estridor laríngeo
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• GPR (Glossopulsão retrógrada)
- Aplicada no lactente ou criança pequena, na tentativa 
de compensar sua incapacidade de expectorar
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• GPR (Glossopulsão retrógrada).
- Objetivo
Conduzir as secreções expulsas pela tosse desde o 
fundo da cavidade bucal até a comissura labial, para 
que seja expelida (exame macroscópico da secreção).
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Glossopulsão retrógrada.
Modo de aplicação:
1. Após a tosse, rodar a cabeça da criança e apoiar 
ligeiramente os 4 últimos dedos sobre o crânio e o 
polegar sob o maxilar inferior, impedindo a 
deglutição.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Glossopulsão retrógrada.
Modo de aplicação:
2. Durante o tempo expiratório estreitamento da 
orofaringe aumenta a velocidade do ar 
expirado expulsa a secreção até a comissura 
labial onde é coletado.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• GPR
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• GPR
1. Procedimento desconfortável
2. Permite ao fisioterapeuta uma apreciação da 
coloração, consistência, qualidades reológicas e 
eventual presença de sangue nas secreções 
coletadas
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Tosse provocada (TP)
1. Tosse reflexa desencadeada na criança pequena 
incapaz de cooperar
2. Induzida pela estimulação dos receptores mecânico 
(parede da traquéia extratorácica)
3. Reflexo imaturo ao nascimento, consolida-se após 
algumas semanas e mantém-se até 3 ou 4 anos
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Tosse provocada (TP)
- D.D elevado a 30
- Polegar perpendicularmente à traquéia, na fúrcula 
esternal
- Final da inspiração ou início da expiração
- Pressão suave, aplicada de uma só vez
- Durante a tosse: mão no abdômen do paciente 
(cinta)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Tosse provocada (TP)
Indicação
- Secreção em vias aéreas proximais ou traquéias em 
pacientes não cooperativos
- Do nascimento até os 3 ou 4 anos
- Limitada pelo esgotamento do reflexo
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Tosse provocada (TP)
Contra-indicação
- Afecções laríngeas, com estreitamento dessa 
região
- Prematuridade
Obs: As respostas são variadas
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Tosse provocada (TP)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
- Aumento passivo, ativo-assistido ou ativo do fluxo 
aéreo expiratório, com o objetivo de mobilizar, carrear 
e eliminar as secreções traqueobrônquicas, com ou 
sem a ajuda de fisioterapeuta.
Consenso de Lyon, 1994
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
AFE rápida – promover a progressão das secreções dos 
brônquios de médio para os de grande calibre.
AFE lenta – mobilizar as secreções dos pequenos 
brônquios até as vias aéreas proximais.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
- Técnica de expiração lenta 
- Inicia-se no platô inspiratório
- Termina no final da expiração
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
Objetivo: promover o aumento do fluxo aéreo 
expiratório na traquéia e primeiros troncos brônquicos 
a grande velocidade (AFER), ou em brônquios mais 
profundos, gerando baixo fluxo e baixo volume 
pulmonar para permitir a eliminação de secreções mais 
distais (AFEL)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
Indicação:
- Obstrução brônquica proximal ou distal.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• AFE passiva (criança não-cooperante)
Técnica de Referência
- D.D elevado a 30
- Mão torácica: fúrcula esternal e a linha intermamária 
(borda cubital da mão)
- Mão abdominal: sobre o umbigo e as últimas costelas
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• AFE passiva (criança não-cooperante)
Lactentes
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• AFE passiva (criança não-cooperante)
- Mão torácica: cima para baixo e de frente para trás
- Mão abdominal: varia de acordo com a idade e a 
doença do paciente
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• AFE passiva (criança não-cooperante)
Técnica da
ponte (RNPT)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• AFE passiva (criança não-cooperante)
- Pressão da manobra é suave, simétrica e a mão nunca 
deve deslizar sobre a pele, perdendo o contato com o 
tórax
- Pode ser associada à vibração, TP ou DRR
- Realizada a cada 2 ou 3 ciclos respiratórios
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• Aumento do fluxo Expiratório (AFE)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• ELPr (Expiração Lenta Prolongada):
Definição
- 1980, Postiaux
- Técnica passiva de auxílio à expiração, obtida por 
meio de uma pressão manual toracoabdominal lenta 
iniciada ao final de uma expiração espontânea e 
realizada até volume residual.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• ELPr (Expiração LentaProlongada):
Objetivos:
Desinsuflação pulmonar
Tempo expiratório prolongado
Evita o fechamento dos pontos de igual pressão (zona 
de estreitamento brônquico)
Depuração preferencial da periferia broncopulmonar
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• ELPr (Expiração Lenta Prolongada):
Técnica:
- D.D
- Mão no tórax/ mão no abdome
- Pressão manual toracoabdominal final da expiração 
até VR
- Opondo-se a 2 ou 3 tentativas inspiratórias
- Pode estar associada a vibração, DRR e a TP
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• ELPr (Expiração Lenta Prolongada):
Indicações
- Obstrução brônquica do lactente
- Pode ser usada na criança maior (8 a 12 anos)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• ELPr (Expiração Lenta Prolongada):
Prudência
- Atresia de esôfago operada
- Malformações cardíacas
- Distúrbios neurológicos
- Síndromes abdominais
- RGE
- Prematuridade
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
ELPr
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Bag squeezing
- Quadro hipersecretivo apesar das manobras de 
higiene brônquica habituais
- Duas fases: insuflação(CPT): balão auto-inflável + 
vibrocompressão 
- Após o procedimento: aspiração
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Bag squeezing
- Horário
- Decúbito
- Monitorização
- Expansibilidade pulmonar
- VM (TOT ou TQT)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Bag squeezing
Indicações
- DBP/hipersecretivos
- Atelectasias recorrentes
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Bag squeezing
Contra-indicações
- Instabilidade hemodinâmica
- Hipertensão intracraniana
- HPIV grave
- Osteopenia da prematuridade
- Distúrbios hemorrágicos
- RGE
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Bag squeezing
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração 
Indicação
- Intubados
- Traqueostomizados
- Incapacitados de tossir
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
1. Nasofaríngea
Introdução de uma sonda de aspiração na cavidade 
nasal, não devendo penetrar a faringe.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
1. Nasofaríngea
Precauções:
- distância da refeição (1h e 30min a 2h) 
- fixar a cabeça
- medir a sonda para introduzir
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
2. Orofaríngea
Introdução de uma sonda de aspiração na cavidade 
oral, com a finalidade de aspirar secreções nela 
contidas.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
2. Orofaríngea
Precauções
- potencialmente refluxogênica
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
3. Endotraqueal clássica
Método invasivo de higiene brônquica que utiliza a 
sucção para eliminar a secreção existente no 
seguimento traqueobrônquico, através da 
introdução da sonda em TOT ou TQT
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Tipos
3. Endotraqueal clássica
Precauções
- Hiperoxigenação: FiO2 a 10 ou 20% da adotada
- Hiperinsuflação
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Escolha da sonda de aspiração
Não deve exceder 2/3 da COT
COT Sonda
2,5 5
3,0 6
3,5 6
4,0 8
4,5 8
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
- Escolha da sonda de aspiração
- Regra Prática(Egan,2000):
1. Multiplique o diâmetro do tubo por 2
2. Utilize a sonda seguinte com o menor diâmetro.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Efeitos adversos
- Traumas na mucosa
- Hipoxemia transitória
- Bradicardia e apnéia
- Alteração do fluxo sanguíneo cerebral
- Infecção 
- Regurgitações
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• Aspiração
- Assepsia
- Monitorização (Sinais vitais)
- Pré – oxigenar 10%
- Decúbito dorsal, cabeça na linha média
- Introduzir a sonda com o vácuo fechado
- Tempo de duração <15 Seg
- Ventilar entre as aspirações
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Instilar (SF 0,9%)
- 0,5 ml - prematuros
- 0,5 a 1,0ml crianças a termo
- 1,0 a 3,0ml lactentes
- 3,0 a 5,0 ml crianças jovens
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
• Aspiração
Importante
A aspiração nunca deve ser feita em intervalos 
regulares e sim quando for necessário!
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC (exercício de fluxo inspiratório controlado)
- Descrita nos anos 80 (Postiaux)
- Manobras inspiratórias lentas e profundas seguidas de 
uma apnéia mais longa
- Executadas em decúbito lateral/supralateral
- Incentivadores inspiratórios
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC(exercício de fluxo inspiratório controlado)
Dec. lateral: expansão regional passiva dos espaços 
aéreos periféricos por hiperinsuflação relativa do 
pulmão supralateral e aumento do diâmetro transversal 
do tórax, obtido pela inspiração profunda.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC(exercício de fluxo inspiratório controlado)
Objetivo
- Favorecer a penetração e a conservação de um 
volume de ar adequado numa determinada região 
pulmonar
- Além da 16 geração brônquica
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC(exercício de fluxo inspiratório controlado)
Indicação
- criança cooperante - 3 a 4 anos
- AP: ruídos respiratórios brônquicos, ruídos 
respiratórios normais diminuídos e crepitações 
teleinspiratórias (pneumonia, atelectasia)
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC(exercício de fluxo inspiratório controlado)
Limites e contra-indicação
- Falta de cooperação
- Dor
- Hiper-reatividade brônquica.
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
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Técnicas
• EDIC: afecção póstero-basal 
Fisioterapia Respiratória em Neonatologia 
e Pediatria
Técnicas
• EDIC: afecção ântero-basal

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