avaliando saude ambiental

1 a Q uestão ( Re f . : 2 01 5 02 5 15 9 9 8 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 O C o nce ito d e me io a mbie nte co m pre e nde t r ê s a sp e ctos , se nd o ele s : na t ura l; so cia l e a r t ific ial. cultura l; e c onô m ico e ur ba no . urb a no; c ultura l e s oc ia l. na t ura l; ar tificia l e cultura l. rur a l; ur ba no e na t ura l. Gaba ri t o C o me nt . 2 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 11 6 6 9 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 O _______ _____ _____ ____ ____ e m s ua pr á t ica , p rinc ipa lme n te de ntro da Es t r a tégia d e S aúd e da Fam ília , de a co r do co m a a t ua l P olítica do Ministé rio da S a úde , p od er á a tuar pr om o v end o a sa úde da po pula çã o a ss istida . a nt ro pó lo go . filó so fo . e nge nhe iro . e nfe rm e ir o. so ció lo go . 3 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 09 6 1 1 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 D e a co rd o co m a P o lít ic a Nac iona l do M e io A mb iente e ntende -se p or de g ra da ç ão a m bie nt a l: a a lt e r a çã o a dv e r sa d as c a r ac ter ística s do me io a mbie nte . la nça m ento de m até ria s ou e ner gia e m de s a c or do co m o s p a dr õe s a mb ie nt a is e stab ele c ido s. a lt e r a çã o que a fe te de sf a v or a v e lm e nt e a bio ta. mud an ça que a fe te m a s co ndiç õ es e s t é tica s ou sa nitár ias d o m e io a mbie nte influê nc ias e inte ra çõ e s de o rde m fís ica , q uímic a e bio ló gica , q ue pe rm ite, a b riga e re ge a v ida e m t o da s a s su as fo r ma s. Gaba ri t o C o me nt . 4 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 4 69 1 9 9 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 Esp e cia lme nte na s c ida de s gr a nde s a s e nche nte s c a us a m m uitos t r ans torno s . Não s ó dific ulda de s de a c es so e p ro bl e ma s de trâ nsito, ma s t a mb ém a um en t o d e do en ça s. Lem br e -s e da c ap ac ida de d e t r ans po rte da á gua : po de m s e r le v a dos or ga nis mo s noc iv os d e u m lo c al a outro d a cida de . É ne ce s sá r io le m br a r q ue as e nche nte s s ã o n atura is e e m d ete rm ina da s r e giõ e s po de m se r m ais c ons t a nt e s. A ba ix o p ro cur e e nc ontra r a a lt e r na t iv a e m que ju stifique e so luc ione e s sa p ro ble m ática de for m a c oe r e nt e : A gra nde q uantida de de co ncr e t o e a sfa lto d ificu lt a a in filt r aç ã o da á gua no le nço l fr e ático . Um a so luçã o à s c ida de s gr a nde s é pr o picia r ilha s de á r e a v e r de (p ra ça s e ja r dins) Enche nte s na tura is nã o p od em ter c on t r o le pe la s a ç õe s hum an as , o ce r to é es p e ra r que o nív e l da á gua dim inua e p ro cur e a ss im a d ef e sa c iv il. A gr a nde qua ntida de de r ibe ir õe s que a tra v e s sa m a s c ida d e s p od e pr ovoca r c atás trof e s que s e ria m min imiz ad as s e nã o h ouv e s s em c on struç õe s urb an as e m re giõ e s o nde há rio s ou rib e irõ e s. Lix o e ntupindo bu eir o é a c aus a pr incip al da s e nc he nt e s e m c ida de s pla na s. A s c ida de s e m t e r r eno s ma is a cid enta dos (m or r os e e nco stas ) po s sue m fa cilid ad e de e sc oa m e nt o da s chuv a s. A s enc he ntes sã o r e spo ns á v e is p or a um en t o d o m o squito A ed e s aegy p t i, v e t or re s po nsá v e l pe la tra ns mis sã o da de ngue urb ana . Gaba ri t o C o me nt . 5 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 41 0 1 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 O papel ecol óg ico qu e u ma esp éci e desempe nh a nu ma co m un id ade r efer e - se: H ab i t a t . M agn i t u de tr ó f i ca. N i ch o eco l ógi co. C adeia ecol ógi ca. T ei a ecol ógi ca. Gaba ri t o C o me nt . 6 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 41 0 1 6 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 O ecossi st e m a é u m si ste ma compost o por: M ei o abi ót i co . M ei o solú v e l . M ei o in sol úv el . M ei o bió t i co e mei o abi ótico. M ei o bió t i co. Gaba ri t o C o me nt . 7 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 72 4 6 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 C o m r e la çã o à s d o e nça s liga da s a pr e ca r ie da de d o a mbie nte do mé s t ico s a t ube r culo s e e stá re la c iona da a : Má d ispo siç ã o do lix o Falta d e me dic a me ntos pa r a t r a t a r a do enç a sup e rlo t a çã o Falta d e ág ua e nc ana d a e t ra tad a Falta d e sa ne a me nto b ás ico 8 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 4 70 0 8 0 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 S ã o d oe nç as veic ulad as à p re c a rie d ad e do a mb iente do mé s tico do e nça s t ro pic a is e infe cç õe s r e s pir atór ia s do e nça s do a pa re lho ge nital ma sc ulino e infe c çõ e s r e spir a t ór ia s do e nça s re s pir atór ia s c r ô nica s e do e nça s se x ua lme nte t r a nsm iss ív e is câ nc e r d o ap ar e lho r e sp ira tór io e doe nç a s nã o t ra ns mis sív e is tuber cu los e e do e nça s do a pa r e lho ga stro intes t in al 9 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 72 4 7 8 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 C o m a Re v olu çã o I ndus tria l, v á ria s fo ra m a s c o ns eq uê ncia s e co nôm ic as , ur ba na s e tra ba lhistas . D e nt r e as a lter na t iv a s a ba ix o , a ss ina l e a C OR RET A : Op e rá r ios v iv e ndo e m ótima s co ndiç õe s , po uco s e r a m e x p os t os a s ituaç õe s d e ris c os . C o m os g r and e s a glo m er a do s hum a nos a s cid ad es r a pid am e nte d e or ga niz ar a m e t od a a po pula çã o co ntav a c om s an ea m e nto b ás ic o. O sur gim e nt o de no v a s m á quina s não s ubs t ituíam os tra ba lha do re s . Mulher e s e cr ia nça s só tra ba lha v am 8 hor a s po r dia , c om bo ns sa lá r ios . A ce le r ad o ê x o do rur a l de ter m inar a m o a pa re c ime nto da s g ra nde s cid ad es ind ustria is co m o Lo ndr e s e P a r is. Gaba ri t o C o me nt . 10 a Q ues tã o ( Re f . : 2 01 5 02 9 99 7 64 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 C o nsid e r a ndo a Re v o luç ã o In dustria l, a s sina le a a lter nativ a ER RA D A : Nes t e pe r íod o o C ap it a lism o ma r c a a se pa r a ç ão e ntre o pr o dutor e os m e ios de pro duç ã o. O início d a Re v o luçã o I ndus t r ia l o co rr e u na I ngla ter r a , po r co ntro lar de s de o s é c ulo XV II, a of e rta de ma nuf atura do s nos m e rc a dos co lo niais . Oc o rr e um a gra nd e t ra ns fo rm a ç ão na e c ono m ia mund ial, co m mud anç a s s o cia is, po lít ic a s e cult ur ais na s oc ie da de de s te p er ío do . C r e s cim e nto da ind ústria d e pe t r óle o , de v ido à g ra nde o fe r t a d e ma tér ia -pr ima e m todo mund o. P or v o lt a de 1970 n a Ing late rr a , sur ge o us o da s m á quina s e m g ra nde e sc a la. Gaba ri t o C o me nt . 1 a Q uestão ( Re f . : 2 01 5 02 4 71 0 5 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 A pr e oc upa çã o m undia l c om a pr e s e rv a çã o da v ida tem p ro v o ca do vár ias r e uniõe s m undia is pa ra se te nt a r pro po r me d ida s e m ter mo s glo ba is. Uma de la s r e uniu r e pre s e nt a ntes de gr a nde p ar te do s p a íse s do mun do e ne la fo i e la bor a da a A ge nda -21, de finid a co mo um pla no de a ç ão g loba l pa ra o s é culo X X I . Ess a re uniã o fic ou co nhe cid a co mo K y oto- 97 ONU- 97 R io - 2002 Á fr ica do S ul - 2002 Eco - 92 2 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 39 7 9 6 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Na a ç ão p ar a pr om o çã o d a sa úde no c onte x t o da sa úd e am bie ntal, div e rs a s pr of iss õe s inter liga m -se a e nfe r m ag em , utiliza ndo ins t rum e ntos pr ópr io s co m u m s ó pr op ós it o : dic otom iza r a s a ç õe s . de sv a lo riz a r o c uida do . pr om o v er s a úde . fr ag me ntar o c uida do . div idir a a s sis t ê nc ia . Gaba ri t o C o me nt . 3 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 25 9 3 7 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 D e a co rd o co m a P o lit ic a Nac iona l do Meio A m bie nt e e m se u a r tigo 3º o m e io a mbie nte é de finid o c o mo : co njun t o d e co ndiç õe s , le is, influê ncia s e inter a çõ e s de o rde m fís ica , q uímic a e bio ló gica , que p er m it e , ab rig a e re ge a v ida e m toda s a s s ua s f or m a s pe ss o a físic a o u jur ídic a , de dir e ito púb lico o u pr iv a do , re s po nsá v e l, dir e t a o u indir e t a me nte, por a tivid ad e ca us ad or a de d eg ra da ç ã o a mbie nta l. a lt e r a çã o a dv e r sa d as c a r ac ter ística s do me io a m bie nt e . co m pone nte s q ue po de m le v ar à do e nça o u c ontrib uir pa ra o r isc o de a do e c ime nto de uma p op ulaç ã o. á re a s prio r it á ria s de a çã o go v e r na me ntal re la t iv a à qua lida de e a o e quilíbr io e co ló gico , a t e nd e ndo ao s inter e ss e s d a União , do s Estad os , do D is trit o Fede r a l, do Te r ritór io s e dos Município s Gaba ri t o C o me nt . 4 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 4 70 0 7 2 ) Ace r t o : 0,0 / 1, 0 S ob re o Me io A m bie nte, as sin ale a a lter na t iv a inc or re ta A s co ndutas e a t iv ida de s co ns ide ra da s le si v a s a o m eio a mb iente suj e it a rã o o s inf ra tor e s, pe ss o as fís ica s o u jur ídic a s, a s a nç õe s pe na is e adm inis t ra tiv as , inde p end e nt e me nte da ob rig aç ã o de r ep a r ar o s da nos c a usa d os A que le que ex p lor a r r e cur so s mine r a is fic a ob riga do a r e cup er a r o m e io am bie nte de gr a da do , de a co r do c o m s o luçã o t é cnic a e x igida p elo ó rg ã o p úblic o c o mpe ten t e , na fo rm a da le i To do s t ê m dir e ito a o me io a mb ie nt e e co lo gica m e nt e e quilib ra do , be m de us o co m um d o po v o e e ss en cia l à sa dia qu alid ad e de v ida , im po ndo -se a o P o de r Púb lico e à co le t iv ida de o de v e r de de f e ndê -lo e pre s e r v á -lo pa r a a s pr es e ntes e futura s ge r a çõ e s S ã o d ispo nív e is a s te rr a s d e v o lut a s o u a r re c a da da s pe lo s Es tado s, po r a ç õ e s dis cr imina tór ia s, ne c e ss ár ia s à pro teç ã o do s ec o ss istem a s natura is A s usina s que o pe re m c om r e a tor nucle a r de v e rã o ter s ua loc a liza ç ã o d e finida e m le i fe de r al, se m o que nã o po de rã o s er ins tala da s Gaba ri t o C o me nt . 5 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 20 3 6 0 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Entre a s re la çõ e s de sa rm o nica s , po de m os cita r o p ar a s istimo que pod e se r de s cr ito c om o: I ndiv íduo s de um a es pé c ie que v ivem no co r po de indiv íd uos de outra e s p éc ie , do s qua is re tira m a lime ntos , de sg a stando o s istem a im une do po rta dor , p ode nd o em c a so s m a is gr av e s , le v á -lo à m o r t e . D isp ut a e ntre indiv íd uos de e s pé cie s dif er e ntes po r re c ur so d o m e io que nã o e x is te e m qua ntidad e suf icie nte p ar a todo s. A ss oc ia çõ e s obr ig a t ór ia s em q ue a mbo s se b e ne fic ia m. R ela ç ão e m que u m ind iv íduo ma ta outro da m e sm a e sp éc i e pa ra s e a lim e nt a r. Um anim a l (pr e da do r) ca ptura e m a t a in div íduo s d e o ut r a e sp é cie (p re s a) pa ra se a lime ntar . 6 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 9 99 9 5 3 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 A ________ _____ ___ é a c onc e ntra çã o de s ubstâ ncia s não -biod eg ra dá v e is a o lo ngo d a c ad e ia a lime ntar . teia a lime ntar co m pe t içã o pr e da çã o he rb ov ir ia ma gnitude tró fic a Gaba ri t o C o me nt . 7 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 9 99 8 7 5 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Qu anto ma io r a _______ _____ ma io r a c a pa cid ad e do mic r oo rg an ism o ca usa r do e nça s gr av e s ou fa t a is. pa toge nic ida de . v ia bilida de . v irulê nc ia . infe c cio sid ad e. imun oge nic ida de . Gaba ri t o C o me nt . 8 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 41 0 6 2 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Po demos en co n t ra r s u sceptib ilida des di fer e nt e s e m cada i n di ví d u o . Vá r i as caract er í s t i cas se re f erem ao estado fisi ológico , EX C E T O : Alt eração im u n ol ógi cas. Su bn utr i çã o. G e st ação . Estr e sse. M ei o Ambie n t e. Gaba ri t o C o me nt . 9 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 11 6 7 3 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Os p ro ble m as m ais c om uns e nfr enta dos pe la urb aniz a ç ão d es co ntro lad a , sã o : Ex pa nsã o da s á re a s de mo r ad ia co m aum e nt o do flux o de v e íc ulos c irc ula nt e s. A ume nto da s á r e as v e r de s ne ste s g ra nde s c e ntro s ur ba no s. D imin uiçã o do núm er o de m icr o or ga nis mo s p a t o gê nic os c irc ula nt e s. A ce s so lim it a do a os r ec ur so s tec noló gic o s q ue imp ed e m o d es e nv o lv im e nt o d as ha bilida de s da s po pula çõ e s. A ume nto da qua lida de d e v ida da s pe ss o as que mo ra m no ca m po e na s gr a nde s cid ad es Gaba ri t o C o me nt . 10 a Q ues tã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 16 4 20 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 C o m r e la çã o a pr ime i ra f as e da Re v o luç ão Ind ustria l é I NC O R RET O af irm a r : C o m a mig r a çã o do ho me m do c a mp o pa ra a s cid ad e s , oc o rr e u a a bundâ nc ia de mã o de o br a que ba r a tea v a m os c ustos da pr od uçã o e o a ume nto d o lu cr o. C r e s cim e nto do s e t or m e t a lúrg ico ,on de o co rr ia m pe squis a s d e nov a s fo ntes de e ne r gia . I ngla t e rr a lide r ou o pro c es so d e ind ustria liza ç ão . D e sc ob e rta n ov a s f ontes e ne rg é t ica s e e le tric ida de e o pe t r óle o . S urg ime nto d as pr im e ira s má quina s fe itas de f er r o que utiliza m o v ap or c om o fo r ça m o t r iz . Gaba ri t o C o me nt . 1 a Q uestão ( Re f . : 2 01 5 02 9 09 6 0 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 A C o nf e rê nc ia da s Naç õe s Unida s so br e o Meio A mb ie nt e H um ano (Es toco lm o) r e a liza da e m 1972, le v a nt o u à ne ce s sid ad e de s e e stabe le c e r p r incíp ios qu e of er e ça m ao s po v os do m undo insp ira ç ão e g uia pa ra p re s e r v ar e me lho r ar o m e io a mb ie nt e hum ano . A na lise a s a firm a t iv a s a ba i x o so br e es t e s prin cípio s: I - O hom e m te m o d ire ito f unda me ntal à libe rd ad e , à igua lda de e a o de s fr ut e de c on diçõ e s d e v ida a de qua da s e m um m e io a mbie nte de qu alid ad e t a l que lhe pe rm ita le v a r um a v ida dig na e go za r de be m e s t a r , tend o a s o len e ob rigação d e pr oteg e r e m e lhor a r o m e io a m bie nte pa ra a s ge r aç õe s pr e s e ntes e futura s. II - Os r e cur so s natura is da ter r a, incluíd os o a r, a á gua , a ter ra , a f lor a e a fa una e e spe c ia lme nte am o stra s re pr e s e nt a t iv a s d os e c os sis t e ma s na t ur ais , de vem se r pr e s e rv a do s e m be ne fíc io da s g e ra çõ e s pr e se ntes e f ut ur as , m ed ia nt e uma c uida do sa p lanif ica çã o o u or de na m en t o . III - O de se nv o l vim e nt o e co nô mic o e so cia l é indisp e nsá v e l p a ra a s se g ura r a o ho me m um a mbie nte de v ida e t ra ba lho fa v o rá v e l e pa r a c r iar na ter r a a s co ndiç õe s ne c e ss á ria s de m e lho r ia da qu alid ad e de v id a. Estão c o rr e t a s a s AFI RMA TI V A S : I , I I I , I II II I , I I, I I I I I, II I Gaba ri t o C om e nt . 2 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 11 6 6 0 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 A C o nf e rê nc ia da s Naç õe s Unida s so br e o Meio A m bie nte H uma no , r e aliz a da e m 1972, e m Estoc o lmo , na S ué cia , a br iu a s dis cus sõ e s so br e a s que stõe s a mb ie nt a is no m undo . Es t á de sc r it o no pr incip io 1: O hom e m t e m o d ire ito f unda me ntal à libe rd ad e , à igua lda de e ao de s fr ut e de c o ndiçõ e s de v ida a d eq uad as e m um me io a mbie nte de qua lid ad e, t a l que lhe pe rm ita le v a r uma v ida dig na e go za r de be m -e star , tend o a s o len e o br iga çã o de pro teger e m e lhor a r o me io a m bie nt e pa r a as g er a ç õe s pr e s e ntes e futura s . Os r e cur so s nã o r e no vá v e is d a t e rr a , de v e m e mpr e ga r -s e d e fo rm a que s e ev ite o pe r igo de s e u futuro e sg otam e nto, e de as se g ura r que toda a huma nida de c o mpa r t ilhe do s be ne fíc ios de sua utiliza ç ão . Os r e cur so s na t ura is , inc luído s o a r , a á gua , a ter ra , a f lo ra e a f a una e e s pe cia lm e nt e a mo stra s re p re s enta t iv a s do s ec os s istem a s na tura is, de v e m se r p re s er v a do s e m be ne fíc io da s g e ra çõ e s pr e se nte s e f ut ur as , m e dia nt e um a cuid ad os a pla nific a çã o ou or de na m en t o . A pe na s o d es e nv o l v im e nto e co nô mic o , é r es po nsá v e l po r a s se gur a r ao ho m e m, um a mbie nte de v ida e t ra ba lho fa v o rá v e l pa r a c ria r na ter r a, as c o ndiç õe s ne ce s s á ria s de me lho r ia da qua lida de d e v ida . É ne c es sá r io nã o c r iar cr itér ios e pr incíp ios c om uns , que o fe r eç a m a o s povos do m undo , insp ira ç ão e o br iga çã o , pa r a pr e serv a r e m e lhor a r o m e io am bie nte hum a no. Gaba ri t o C o me nt . 3 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 20 3 3 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 A s alter a çõ e s am bie ntais tam bé m po de m se tor na r f a tor es de ris co à sa úde , c o nhe cida s co m o da no a mbie ntal. C o mo e x e mp lo, pod e mo s citar : ruid os á gua nã o t r a tada a mbie nte ma l v e ntilad o pr e se nç a de ins e t o s lix o ma l a c ond icio na do Gaba ri t o C o me nt . 4 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 4 70 0 7 2 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 S ob re o Me io A m bie nte, as sin ale a a lter na t iv a inc or re ta A s usina s que o pe re m c om r e a tor nucle a r de v e rã o ter s ua loc a liza ç ã o d e finida e m le i fe de r al, se m o que nã o po de rã o s er ins tala da s S ã o d ispo nív e is a s te rr a s d e v o lut a s o u ar r ec a d ad as pe lo s Estad os , po r aç õe s dis cr imina tór ia s, ne c e ss ár ia s à pro teç ã o do s ec o ss istem a s natura is A que le que ex p lor a r r e cur so s mine r a is fic a ob riga do a r e cup er a r o m e io a m bie nte de gr a da do , de a co r do c o m s o luçã o t é cnic a e x igida p elo ó rg ã o p úblic o c o mp ete nt e , na fo rm a da le i A s co ndutas e a t iv ida de s co ns ide ra da s le si v a s a o m e io a mb ien t e suj eitar ã o os infr a tore s , pe ss o as fís ica s o u jur ídic a s, a s a nç õe s pe na is e adm inis t ra tiv as , inde p end e nt e me nte da ob rig aç ã o de r ep a r ar o s da nos c a usa d os To do s t ê m d ire ito a o me io a m bie nt e e c olo gic am e nte e quilib ra do , b em d e uso c om um do po v o e e ss en cia l à sa dia qu alid ad e de v ida , im po ndo -se a o P o de r Púb lico e à co le t iv ida de o de v e r de de f e ndê -lo e pre s e r v á -lo pa r a a s pr es e ntes e futura s ge r a çõ e s Gaba ri t o C o me nt . 5 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 16 0 3 9 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 C o m r e la çã o à co mp e tiçã o int e r e spe c ífic a, é C OR R ETO a fi rm ar : oc o rr e dis puta e ntre ind iv íduo s d e e spé c ie s dife r e ntes po r re c urs o do m e io que nã o e x iste e m qua nt ida de s ufic ie nt e pa ra todo s . oc o rr e m as so ci a çõ e s obr iga tór ias e m q ue a mb os se be n efic ia m. oc o rr e dis puta e ntre indiv íd uos da m e sm a e spé c ie po r um o u m ais r e cur so s do am bie nte oc o rr e um a re la ç ã o em q ue um indiv íduo m ata outro d a me s ma e s pé ci e pa ra se alim e ntar oc o rr e qua ndo um a nima l (p re d ad or ) c ap t u ra e m a t a indiv íduo s de o utra e sp éc ie (pr es a ) pa ra s e a lim e nt a r Gaba ri t o C o me nt . 6 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 72 4 6 4 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Em re la ç ão a o s e c os sis tem a s, no B r as il, p ode m o s A F I RMA R : A A m az ônia é a ma io r flo re s ta tro pic al do pla ne t a e po ss ui c a ra cte rís t ic as de v á rio s e co ss iste ma s: alé m da f lor e sta úmid a de ter r a fir me , ap re s e nta d ife re nte s tipo s d e ma tas , c am po s ab er tos e ce r r a do . A C a atinga lo ca liza da p rinc ipa lm ente no P lana lto C entra l é r e co nhe cid a co mo a s a v a na ma is r ica do m undo e m bio div e rs ida de . O ce r ra do a br iga diver so s tipos de e c os s iste ma s. A o lo ngo d o litor a l, e nc ontra m -se ma ngu ez a is, r e stinga s, duna s, p ra ia s, ilhas , c os tõe s r oc hos o s. A m ata atlâ nt ica é a m a ior p laníc ie de inunda çã o do pla ne ta, a br igo de u ma v a sta div e r sida de bioló gic a . O Pa ntana l é co nsid er a do um a da s á r e a s ma is ric a s e m e spé c ie s da f auna e da flo r a mund ia l. I nfe lizm e nt e , só r e stam c e rc a de 7,3% de sua c ob e rtura flo r e stal o r igina l. 7 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 03 0 41 0 6 2 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Po demos en co n t ra r s u sceptib ilida des di f erent es em cada i n di ví d u o . V árias caract er í s t i cas se re f erem ao estado fisi ológico , EX C E T O : Alt eração im un ol óg ica s. Estr e sse. G e st ação . Su bn utr i çã o. M ei o Ambie n t e. Gaba ri t o C o me nt . 8 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 4 70 0 8 0 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 S ã o d oe nç as veic ulad as à p re c a rie d ad e do a mb iente do mé s tico tuber cu los e e do e nça s do a pa r e lho ga stro intes t in al do e nça s t ro pic a is e infe cç õe s r e s pir atór ia s câ nc e r d o ap ar e lho r e sp ira tór io e doe nç a s nã o t ra ns mis sív e is do e nça s re s pir atór ia s c r ô nica s e do e nça s se x ua lme nte t r a nsm iss ív e is do e nça s do a pa re lho ge nital ma sc ulino e infe c çõ e s r e spir a t ó ria s 9 a Q ue st ã o ( Re f . : 2 01 5 02 5 16 4 2 7 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 Muit a s pe ss o as nã o cum pr e m a t e r ce ir a pa r t e do cic lo da vid a que é a : clim a t é rio re s po nsa bilid ad e a fe t iv ida de a pre nd iza ge m re p ro duç ão 10 a Q ues tã o ( Re f . : 2 01 5 02 9 09 6 12 ) Ace r t o : 1,0 / 1, 0 C o nsid e r a ndo a Re v o luç ã o In dustria l, a s sina le a a lter nativ a ER RA D A : Nes t e pe r íod o o C ap it a lism o ma r c a a se pa r a ç ão e ntre o pr o dutor e os m e io s de pr o duçã o . C r e s cim e nto da ind ústria d e pe t r óle o , de v ido à g ra nde o fe r t a d e ma tér ia -pr ima e m todo mund o. P or v o lt a de 1970 n a Ing late rr a , sur ge o us o da s m á quina s e m g ra nde e sc a la . Oc o rr e um a gra nd e t ra ns fo rm a ç ão na e c ono m ia mund ial, co m mud anç a s s o cia is, po lít ic a s e cu lt ur a is na so cie da d e de sd e pe río do . O início d a Re v o luçã o I ndus t r ia l o co rr e u na I ngla ter r a po r que de s de o s é culo X V I I , co ntro lav a a o fe r t a de m anu fa t ur a do s nos m er c a do s co lonia is . Gaba ri t o C o me nt .

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