Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS 2o SEMESTRE: 2014.2 Componente HCB19 Tópicos Especiais em Saúde II: História das Ciências da Saúde Carga horaria: 68h Professora: Fernanda Rebelo Horário: segunda-feira das 13:00 às 17:00 Local: PAF 3 – sala 211 Ementa Este componente tem por objetivo oferecer a alunos de graduação e de pós-graduação um panorama geral da historiografia das ciências da saúde, identificando as tendências temáticas e metodológicas atuais; os enfoques renovadores a respeito da construção dos fatos científicos no campo da saúde e os contextos institucionais e sociais nos quais saberes e práticas foram construídos e articulados. Na reconstituição deste processo, pretende-se identificar e analisar os seus elementos constitutivos, os espaços institucionais de formação e de atuação e as diretrizes políticas adotadas na saúde pública. A relação entre ciência e política tem sido tema de pesquisa na área das ciências sociais e saúde, especialmente relacionadas às ciências biomédicas, assim como o papel do Estado na institucionalização e na profissionalização da saúde pública. A investigação histórica na área da saúde também tem se debruçado sobre as campanhas sanitárias, o controle de epidemias e endemias e a participação de organismos internacionais (OMS, OPAS). A partir do final do século XIX, até os anos de 1950, podemos destacar temas como a introdução da medicina experimental nas instituições de pesquisa, a emergência da microbiologia, os processos imigratórios e a saúde das populações, a saúde global, a cooperação sanitária internacional. Enquanto campo interdisciplinar, a história das ciências dialoga com diferentes tipos de abordagens oriundas da sociologia, da antropologia e da filosofia. Portanto, os temas e os problemas da historiografia das ciências estão diretamente associados aos debates a respeito das origens históricas da ciência moderna, dos fundamentos epistemológicos do conhecimento científico, bem como das bases sócio-cognitivas e da natureza coletiva das práticas científicas. A bibliografia, assim como a análise de algumas fontes primárias, permitirá a apresentação e discussão das variadas questões relativas ao processo saúde-doença na literatura sócio-histórica. Destaca-se ainda a análise dos saberes e práticas relacionadas à saúde mental e os estudos culturais e sociais da ciência e da técnica do campo da saúde em uma perspectiva crítica de gênero e raça. Conteúdo programático Introdução. História e Historiografia das Ciências da Saúde. Apresentação do curso. 2. Teorias médicas 1: contágio e anticontágio. Czeresnia, Dina: 'Do contágio à transmissão: uma mudança na estrutura perceptiva de apreensão da epidemia'. História, Ciências, Saúde—Manguinhos, vol. IV(l):75-94, mar.-jun. 1997. 2.1 Teorias médicas 2: a geração espontânea e o higienismo clássico Caponi, Sandra. La generación espontánea y la preocupación higienista por la diseminación de los gérmenes.. História, Ciências, Saúde . Manguinhos, vol. 9(3): 591-608, set.-dic. 2002a. 3. Teorias médicas 2: a microbiologia Canguilhem, Georges. Ideologia e Racionalidade nas Ciências da Vida. Lisboa: Edições 70, 1977. Cap. 3, O efeito da bacteriologia no fim ddas teorias médicas do século XIX, pp.51-70. 3.1 A Emergência da bacteriologia no Brasil. Benchimol, Jaime Larry. Domingos José Freire e os primórdios da bacteriologia no Brasil. História, Ciência e Saúde – Manguinhos, II (1): 67-98, mar-jun. 1995. Leitura Complementar: Rosen, George. “A era bacteriológica e suas consequencias (1875-1950)”, in: Uma história da saúde pública. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/UNESP/ABRASCO, 1994, pp. 219-252. 4. Teorias médicas 3: Medicina Tropical e vetores Edler, Flávio Coelho. A Escola Tropicalista Baiana: um mito de origem da medicina tropical no Brasil. História, Ciência e Saúde – Manguinhos. 2002, vol.9, n.2, pp.357-385. Caponi, Sandra. Trópicos, micróbios y vectores. História, Ciências, Saúde- Manguinhos, 2002b, vol. 9, p. 111-138. [on-line]. 5. História da Saúde Pública 1: a higiene e as reformas urbanas Benchimol, Jaime Larry. “Reforma urbana e Revolta da Vacina na cidade do Rio de Janeiro”, in: Ferreira, Jorge; Delgado, Lucilia de Almeida Neves (orgs.). O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, pp. 231-86 (O Brasil Republicano, v. 1). [PDF] Reis, João José. A Morte é uma Festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. , José Ferreira. Igreja, iluminismo e escolas mineiras coloniais. São Paulo: Nacional, 1968. Cap. 10 Civilizaçar os costumes (I): A medicalização da morte. pp. 247-272. 6. História da Saúde Pública 2: práticas de cura no século XIX Pimenta, Tânia Salgado. Terapeutas populares e instituições médicas na primeira metade do século XIX. As artes de curar nos tempos do cólera. In: Chalhoub, Sidney (orgs). Artes e ofícios de curar no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2003. Diniz, Ariosvaldo da Silva. As artes de curar nos tempos do cólera. In: Chalhoub, Sidney (orgs). Artes e ofícios de curar no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2003. 7. História da Saúde Pública 3: prevenção e controle de epidemias Chalhoube, Sidney. Febre amarela e ideologia racial no Rio de Janeiro do séc. XIX. Estudos Afro-Asiáticos (27): 87-110, abril de 1995. Rebelo, Fernanda. Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2013, vol.20, n.3 [cited 2014-08-15], pp. 765-796. 8. História das doenças Kropf, Simone. Doença de Chagas, Doença do Brasil. Ciência, saúde e nação, 1909-1962. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2009a. [Introdução e caps.1 e 2] Souza, Christiane Maria Cruz de. A gripe espanhola em Salvador, 1918: cidade de becos e cortiços. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2005, vol.12, n.1, pp. 71-99. ISSN 0104-5970. 9. Saúde Pública e identidade nacional Lima, Nísia Trindade & Hochman, Gilberto. Pouca saúde, muita saúva, os males do Brasil são... Discurso médico-sanitário e interpretação do país. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2000, vol.5, n.2 [cited 2014-08-15], pp. 313-332 Kropf, Simone Petraglia. Carlos Chagas e os debates e controvérsias sobre a doença do Brasil (1909-1923). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, supl.1, jul. 2009b, p.205-227. 10. Boticários, medicos e cirurgiões barbeiros Fleck, Eliane Cristina Deckmann. A abordagem historiográfica dos séculos XIX e XX sobre a atuação de médicos e boticários jesuítas na América platina no século XVIII. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.2, abr.-jun. 2014, p.667-685. Figueiredo, Betânia Gonçalves. Barbeiros e cirurgiões: atuação dos práticos ao longo do século XIX. História, Ciências, Saúde - Manguinhos [online]. 1999, v.6, n.2 [citado 2012-07-31], p. 277- 291. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 59701999000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Leitura Complementar: Pimenta, Tânia Salgado. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a primeira metade do Oitocentos. História, Ciências, Saúde . Manguinhos, v. 11 (suplemento 1), p. 67-92, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v11s1/03.pdf 11. História da Psiquiatria, Biopolítica das populações e a medicalização do crime Caponi, Sandra. Michel Foucault e a persistência do poder psiquiátrico. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.1 [cited 2014-08-15], pp. 95-103. Rebelo, Fernanda & Caponi, Sandra. O gabinete do doutor Edelvito Campelo D'Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945). Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2007, vol.14, n.4 [cited 2014-08-15], pp. 1217-1238 . 12. Campo da saúde em uma perspectivacrítica de gênero e raça. Rebelo, Fernanda. Raça, clima e imigração no pensamento social brasileiro na virada do século XIX para o XX. Filosofia e História da Biologia, v. 2, p. 159-177, 2007. disnponível em: http://www.abfhib.org/FHB/FHB-02/FHB-v02-10-Fernanda-Rebelo.pdf. Rhoden, Fabíola. A construção da diferença sexual na medicina do século XIX. A (des)construção do corpo. 13. Epidmeias, Saúde e Sociedade Delumeau, Jean. História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Cap. 3 Tipologia dos comportamentos coletivos em tempo de peste. Brito, Nara A. de: 'La dansarina: a gripe espanhola e o cotidiano na cidade do Rio de Janeiro'. História, Ciências, Saúde— Manguinhos, IV (1):11-30 mar.-jun. 1997. 14. Saúde Global Weindling, P.: As origens da participação da América Latina na Organização de Saúde da Liga das Nações, 1920 a 1940. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 13, n. 3, p. 555-70, jul.-set. 2006. Rebelo, Fernanda & Caponi, Sandra. Controvérsias Científicas no Prata: imigração, profilaxia e cooperação sanitária no final do século XIX e início do XX. Anais do 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia - FFLCH/USP - SP - 03 a 06 de setembro de 2012 À definir Aula Dia Conteúdo Atividade Referências 1 25/08 1.Introdução. História e Historiografia das Ciências da Saúde. Apresentação do componente. 2 01/09 3. Teorias médicas 1: contagio e anticontágio. Aula expositiva e participativa Czeresnia (1997) Caponi (2002a) 3 08/09 4. Teorias médicas 2: a microbiologia Aula expositiva e participativa Canguilhem (1977) Benchimol (1995) 4 15/09 5. Teorias médicas 3: Medicina Tropical e vetores Aula expositiva e participativa Edler (2002) Caponi (2002b) 5 22/09 Avaliação 1 6 29/09 6. História da Saúde Pública 1: a higiene e as reformas urbanas Aula expositiva e participativa Benchimol (2003) Reis ( 1991). 7 06/10 7. História da Saúde Pública 2: práticas de cura no século XIX Aula expositiva e participativa Pimenta (2003) Diniz (2003) 8 13/10 8. História da Saúde Pública 3: prevenção e Aula expositiva e participativa Chalhoube (1995) Rebelo (2013) 9 20/10 9. História das doenças Aula expositiva e participativa Kropf (2009a) Souza (2005) 10 27/10 Avaliação 2 11 03/11 10. Saúde Pública e identidade nacional Aula expositiva e participativa Lima (2000) Kropf (2009b) 12 10/11 11. Boticários, medicos e cirurgiões barbeiros Aula expositiva e participativa Fleck (2014) Figueiredo (1999) 13 17/11 13. Campo da saúde em uma perspectiva crítica de gênero e raça. Aula expositiva e participativa Rebelo (2007) Rhoden (2003) 14 24/11 14. Epidmeias, Saúde e Sociedade ou 12. História da Psiquiatria, Biopolítica das populações e a medicalização do crime Aula expositiva e participativa Delumeau (2009) Brito (1997) Caponi (2009) Rebelo & Caponi (2007) À Definir 15 01/12 15. Saúde Global Aula expositiva e participativa Weindling (2006) Rebelo (2012) 16 08/12 Avaliação 3 (À definir) 17 15/12 Entrega de notas Metodologia de trabalho O conteúdo programático do componente curricular será trabalhado mediante o uso das seguintes estratégias pedagógicas: aulas expositivas; leitura e discussão de textos; trabalhos escritos e seminários. Avaliação Avaliação é um processo. Desse modo, a assiduidade, a leitura dos textos e a participação nos debates em sala de aula serão observados. Provas Trabalhos Seminários A nota final será a médica entre as notas. Provas: as provas de segunda-chamada poderão ser realizadas mediante a apresentação de documento que comprove a necessidade de ausência no dia da prova de 1ª chamada, por questões médica ou profissionais. Outros casos ficarão à critério da professora responsável pelo componente. Faltas: É necessário ter cursado no mínimo 75% da carga horário do curso para ser aprovado no curso – faltar no máximo 4 aulas. Bibliografia Benchimol, J. L. Domingos José Freire e os primórdios da bacteriologia no Brasil. História, Ciência e Saúde – Manguinhos, II (1): 67-98, mar-jun. 1995. Benchimol, Jaime Larry. “Reforma urbana e Revolta da Vacina na cidade do Rio de Janeiro”, in: Ferreira, Jorge; Delgado, Lucilia de Almeida Neves (orgs.). O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, pp. 231-86 (O Brasil Republicano, v. 1). [PDF] Brito, N. A. de: 'La dansarina: a gripe espanhola e o cotidiano na cidade do Rio de Janeiro'. História, Ciências, Saúde— Manguinhos, IV (1):11-30 mar.-jun. 1997. Canguilhem, Georges. Ideologia e Racionalidade nas Ciências da Vida. Lisboa: Edições 70, 1977. Cap. 3, O efeito da bacteriologia no fim ddas teorias médicas do século XIX, pp.51-70. Caponi, Sandra.: .La generación espontánea y la preocupación higienista por la diseminación de los gérmenes.. História, Ciências, Saúde . Manguinhos, vol. 9(3): 591-608, set.-dic. 2002a. Caponi, Sandra. Trópicos, micróbios y vectores. História, Ciências, Saúde- Manguinhos, 2002b, vol. 9, p. 111-138. [on-line]. Caponi, Sandra. Michel Foucault e a persistência do poder psiquiátrico. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.1 [cited 2014-08-15], pp. 95-103. Chalhoube, Sidney. Febre amarela e ideologia racial no Rio de Janeiro do séc. XIX. Estudos Afro-Asiáticos (27): 87-110, abril de 1995. Czeresnia, D.: 'Do contágio à transmissão: uma mudança na estrutura perceptiva de apreensão da epidemia'. História, Ciências, Saúde—Manguinhos, vol. IV(l):75-94, mar.-jun. 1997. Delumeau, Jean. História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Diniz, Ariosvaldo da Silva. As artes de curar nos tempos do cólera. In: Chalhoub, Sidney (orgs). Artes e ofícios de curar no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2003. Edler, Flávio Coelho. A Escola Tropicalista Baiana: um mito de origem da medicina tropical no Brasil. História, Ciência e Saúde – Manguinhos. 2002, vol.9, n.2, pp.357-385. Figueiredo, Betânia Gonçalves. Barbeiros e cirurgiões: atuação dos práticos ao longo do século XIX. História, Ciências, Saúde - Manguinhos [online]. 1999, v.6, n.2 [citado 2012-07-31], p. 277- 291. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 59701999000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Fleck, Eliane Cristina Deckmann. A abordagem historiográfica dos séculos XIX e XX sobre a atuação de médicos e boticários jesuítas na América platina no século XVIII. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.2, abr.-jun. 2014, p.667-685. Fonseca, Maria Rachel Fróes. Fontes para a história das ciências da saúde no Brasil (1808-1930). Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2002, vol.9, suppl., pp. 275-288 Gavroglu, Kostas. O Passado das Ciências como História. Porto: Porto Editora, 2007. Cap. 1 Elementos da História da História das Ciências, pp.17-42. Kropf, Simone. Doença de Chagas, Doença do Brasil. Ciência, saúde e nação, 1909-1962. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2009a. [Introdução e caps. 1 e 2] Kropf, Simone Petraglia. Carlos Chagas e os debates e controvérsias sobre a doença do Brasil (1909-1923). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, supl.1, jul. 2009b, p.205-227. Lima, Nísia Trindade and HOCHMAN, Gilberto. Pouca saúde, muita saúva, os males do Brasil são... Discurso médico-sanitário e interpretação do país. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2000, vol.5, n.2 [cited 2014-08-15], pp. 313-332 Löwy, Ilana. Ludwik Flack e a presente história das ciências. História, Ciência, Saúde – Manguinhos. vol.1.N. 1.julho-outubro 1994. Pimenta, Tânia Salgado. Terapeutaspopulares e instituições médicas na primeira metade do século XIX. As artes de curar nos tempos do cólera. In: Chalhoub, Sidney (orgs). Artes e ofícios de curar no Brasil. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2003. Pimenta, Tânia Salgado. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a primeira metade do Oitocentos. História, Ciências, Saúde . Manguinhos, v. 11 (suplemento 1), p. 67-92, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v11s1/03.pdf Rebelo, Fernanda & Caponi, Sandra. O gabinete do doutor Edelvito Campelo D'Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945). Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2007, vol.14, n.4 [cited 2014-08-15], pp. 1217-1238 . Rebelo, Fernanda. Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2013, vol.20, n.3 [cited 2014-08-15], pp. 765-796. Rebelo, Fernanda. Raça, clima e imigração no pensamento social brasileiro na virada do século XIX para o XX. Filosofia e História da Biologia, v. 2, p. 159-177, 2007. disnponível em: http://www.abfhib.org/FHB/FHB-02/FHB-v02-10-Fernanda-Rebelo.pdf. Rebelo, Fernanda & Caponi, Sandra. Controvérsias Científicas no Prata: imigração, profilaxia e cooperação sanitária no final do século XIX e início do XX. Anais do 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia - FFLCH/USP - SP - 03 a 06 de setembro de 2012 Reis, João José. A Morte é uma Festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. , José Ferreira. Igreja, iluminismo e escolas mineiras coloniais. São Paulo: Nacional, 1991. Cap. 10 Civilizaçar os costumes (I): A medicalização da morte. pp. 247-272. Rohden, Fabíola. A construção da diferença sexual na medicina. Cad. Saúde Pública. 2003, vol.19, suppl.2, pp.S201-S212. Rosen, George. “A era bacteriológica e suas consequencias (1875-1950)”, in: Uma história da saúde pública. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/UNESP/ABRASCO, 1994, pp. 219-252. Souza, Christiane Maria Cruz de. A gripe espanhola em Salvador, 1918: cidade de becos e cortiços. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2005, vol.12, n.1, pp. 71-99. ISSN 0104-5970. Weindling, P.: As origens da participação da América Latina na Organização de Saúde da Liga das Nações, 1920 a 1940. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 13, n. 3, p. 555-70, jul.-set. 2006. 8
Compartilhar