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TODAS AS FASES DA OPERAÇÃO LAVA JATO EM PDF IVANESIO

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POLÍCIA
FEDERAL
DO BRASIL
OPERAÇÃO LAVA
JATO
Missão
A MISSÃO DA POLÍCIA FEDERAL foi assim declarada:
“Exercer as atribuições de polícia judiciária e
administrativa da União, a fim de contribuir na
manutenção da lei e da ordem, preservando o estado
democrático de direito.”
Visão
A VISÃO DE FUTURO DA POLÍCIA FEDERAL foi assim
descrita: “Tornar-se referência mundial em Ciência
Policial.”
Valores
A Galeria de Valores da PF, conforme disposição do item 5 da
Portaria nº 4.453/2014-DG/DPF, de 16 de maio de 2014, é
composta dos seguintes valores.
Coragem - Possuir a capacidade e a iniciativa de agir no
cumprimento de dever em situações extremas, ainda que
com risco à própria vida.
Lealdade - Cultuar a verdade, a sinceridade e o
companheirismo, mantendo-se fiel às responsabilidades e
aos compromissos assumidos.
Legalidade - Comprometer-se com a democracia e com o
ordenamento jurídico vigente, sublimando a determinação
de defender os interesses vitais da União.
Ética e Probidade - Desenvolver práticas de gestão e
padrões de trabalho calcados em preceitos éticos e morais,
pautados pela honradez, honestidade e constante busca da
verdade.
Respeito aos Direitos Humanos - Alicerçar atitudes,
como servidor e cidadão, na preservação dos princípios
basilares de respeito aos Direitos Humanos.
Os Símbolos da PF
I - A Bandeira da PF é o símbolo maior da Instituição,
fundamenta-se em valores éticos, morais e princípios
filosóficos e representa sua tradição e história.
II - O Emblema da PF é o símbolo representativo do Órgão,
em destacado no seu coração as Armas Nacionais, um dos
Símbolos Nacionais, foi instituído pelo Decreto 98.380, de 9
de novembro de 1989, publicado no DOU 215, de 10.11.89.
III - O Hino da PF consiste na solene exaltação dos valores,
princípios e fundamentos básicos do Órgão, no contexto de
sua história.
Valores Éticos e Morais do Policial Federal
IV - O Juramento do Policial Federal se consiste na
sagrada promessa de um compromisso consciente, moral e
ético assumido em declaração solene, pelo homem de
polícia, no exercício do cargo e fora dele.
V - Os Preceitos Éticos do Policial Federal se consistem
em normas de conduta, princípios, fundamentos e valores
morais que devem ser observados pelo homem de polícia,
no exercício do cargo e fora dele.
VI - A Oração do Policial Federal consiste em uma súplica
religiosa do homem de polícia, de livre manifestação, para
que se sinta espiritualmente confortado, protegido e em
perfeita sintonia com a Lei e a sua crença no Criador.
INÍCIO
1.ª fase (Lava Jato) — Em 17 de março de 2014,
a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Lava Jato com
prisões temporárias e preventivas de dezessete pessoas em
sete estados, entre elas o doleiro Alberto Youssef.
Apreenderam-se cinco milhões de reais em dinheiro, 25
carros de luxo, joias, quadros e armas. 
O foco da investigação foi a ação ilegal de doleiros, que
utilizariam interpostas pessoas e empresas em nome de
terceiros, para a prática de crimes contra o sistema
financeiro nacional, previstos na Lei 7492/86. Suas
atividades ilícitas seriam desenvolvidas com empresas e
contas mantidas no Distrito Federal, mas as operações
criminosas se estenderiam a diversos pontos do território
nacional.
A operação contou com a participação de aproximadamente
400 policiais federais que deram cumprimento a 81
mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão
preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19
mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos
seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais,
Londrina e Foz do Iguaçu), SP (São Paulo, Mairiporã,
Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas
Claras e Taguatinga Norte), RS (Porto Alegre), SC (Balneário
Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT (Cuiabá).
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje,
(17/03) a Operação Lava Jato, para desarticular organizações
criminosas que tinham como finalidade a lavagem de
dinheiro em diversos estados da Federação.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de
Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela
Polícia Federal, os grupos investigados registraram
comunicações de operações financeiras atípicas num
montante que supera os 10 bilhões de reais.
A operação contou com a participação de aproximadamente
400 policiais federais que deram cumprimento a 81
mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão
preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19
mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos
seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais,
Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã,
Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas
Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário
Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados
foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de
alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por
meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de
contas e aplicações bancárias.
O grupo investigado além de envolver alguns dos principais
personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é
responsável pela movimentação financeira e lavagem de
ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com
crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de
agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas,
extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de
recursos públicos, dentre outros.
* A operação foi assim intitulada porque um dos grupos fazia
uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis
para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
Será concedida entrevista coletiva às 14h30 no auditório
da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, localizada
na Rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida,
Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
2.ª fase (Bidone) — Em 20 de março de 2014, a
Polícia Federal deflagrou a Operação Bidone cumprindo
seis mandados de busca e um de prisão temporária, a do ex-
diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto
Costa.
Apuração da mesma categoria de crimes, com extensão do
foco em outros doleiros. Foram cumpridos seis mandados de
busca e um de prisão temporária.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
3.ª fase (Dolce Vita) — Em 11 de abril de 2014,
a PF cumpriu dezesseis mandados de busca e apreensão,
três de prisão temporária e seis de condução coercitiva.
Batizada ‘Dolce Vita’, a ação buscou reunir provas sobre a
ligação de Paulo Roberto Costa com o doleiro Alberto
Youssef, na empresa Ecoglobal Ambiental. A empresa
mantém pelo menos um contrato de 443 milhões de reais
com a Petrobras.[6] Aponta-se suspeita de propina de 110
mil reais de Youssef para o deputado Luiz Argolo,
depositando o dinheiro nas contas de um comerciante de
gado (Júlio Gonçalves de Lima Filho) e de uma empresa de
transporte (União Brasil Transporte e Serviços) a mando do
deputado. Instalaram-se a CPI da Petrobras[nota 1] e a
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras
no Senado.
Investigação com mesmo propósito decorrente das
anteriores, sendo identificada a participação, dentre outros,
de doleiro hoje colaborador da Justiça, mediante acordo de
colaboração com o MPF. Foram cumpridos 23 mandados:
dois de prisão temporária,seis de condução coercitiva e 15
de busca e apreensão nas cidades de São Paulo/SP,
Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ, Macaé/RJ e Niterói/RJ.
Curitiba/PR - A Polícia Federal cumpre nesta manhã, 11/4,
vinte e três mandados*, expedidos pela Justiça Federal, no
âmbito da Operação Lava-Jato: dois de prisão temporária,
seis de condução coercitiva e quinze de busca e apreensão,
nas cidades de São Paulo/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ,
Macaé/RJ e Niterói/RJ.
A PF representou por estes mandados para buscar
documentos que auxiliem os trabalhos da investigação. O
material arrecadado hoje contribuirá para os relatórios finais
dos inquéritos em andamento.
Não haverá concessão de entrevista coletiva sobre o caso.
Sobre a Operação Lava-Jato
Deflagrada em 17 de março deste ano, a Operação Lava-Jato
investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de
divisão envolvendo quatro doleiros de ampla atuação no
país. Acredita-se que podem ter sido movimentados pela
quadrilha mais de R$ 10 bilhões.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
4.ª fase (Casablanca) — Em 11 de junho de
2014, a PF deflagrou a Operação Casablanca, com um
mandado de busca e um mandado de prisão preventiva
contra Paulo Roberto Costa, preso novamente.
Desdobramento técnico das anteriores, cumpriu um
mandado de prisão preventiva.
Curitiba/PR - A Polícia Federal realizou nesta tarde, 10/06, o
cumprimento do mandado de prisão preventiva de Paulo
Roberto da Costa.
Com o retorno das investigações da Operação Lava
Jato para a 1ª Instância, decidido ontem pelo
Supremo Tribunal Federal, os processos retornaram
para a 13ª Vara Federal em Curitiba/PR, assim, foi
decretada a prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa,
cujo cumprimento pelos policiais federais se deu em sua
residência, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
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5.ª fase (Bidone II) — No dia 1º de julho de
2014, a operação batizada de Operação "Bidone II",
cumpriram-se sete mandados de busca, um mandado de
prisão temporária e um de condução coercitiva. O executivo
João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado foi preso
em São Paulo, por gerenciar na Suíça contas do doleiro
Youssef. Bloquearam-se 5 milhões de reais em contas na
Suíça.
A PF cumpriu 9 mandados judiciais: sete de busca, um de
prisão temporária e um de condução coercitiva.
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Telefones: (41) 3251-7809
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6.ª fase (Bidone III) — Em 22 de agosto de
2014, a PF deflagrou a fase Operação "Bidone III",
cumprindo no Rio de Janeiro 15 mandados de busca e
apreensão e um de condução coercitiva.
Desdobramento técnico da fase anterior, com cumprimento
de 11 mandados de busca e apreensão, além de uma
condução coercitiva no Rio de Janeiro/RJ.
Brasília/DF - A Polícia Federal cumpre hoje, 22/8, 11
mandados de busca e apreensão, além de um mandado de
condução coercitiva, no âmbito da Operação Lava Jato, em
sua sexta fase de diligências ostensivas. Todos os mandados
estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro.
As medidas em questão foram requeridas ao juízo da 13ª
Vara Federal de Curitiba/PR pelos integrantes da Força Tarefa
do Ministério Público Federal, em trabalho conjunto com a
Polícia Federal, e abrange o núcleo de empresas vinculadas a
PAULO ROBERTO COSTA e seus familiares.
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7.ª fase (Juízo Final) — Em 14 de novembro de
2014, a PF deflagrou a Operação "Juízo Final",
mobilizando 300 policiais federais para cumprir 49
mandados de busca, seis de prisão preventiva, 21 de prisão
temporária e nove de condução coercitiva, prendendo
presidentes e diretores de grandes empresas do
Brasil, como Construtora OAS, Iesa Óleo & Gás,
Camargo Corrêa Construções, UTC Engenharia,
Engevix e Construtora Queiroz e Galvão.
Deflagrada para cumprimento de mandados de prisão
cautelar, busca e apreensão e sequestro de bens. Foram
presos os primeiros empreiteiros e operadores do esquema
de distribuição de propinas obtidas mediante contratos com
a PETROBRAS. Alguns deles tornaram-se colaboradores da
Justiça, mediante acordo firmado com o MPF, o que, contudo,
não impediu suas condenações pelo Juízo de primeiro grau.
Foram cumpridos 85 mandados judiciais: seis de prisão
preventiva, 21 de prisão temporária, nove de condução
coercitiva e 49 de buscas nos estados do Paraná, São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, além do Distrito
Federal.
Decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões
em bens pertencentes a 36 investigados.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 14, a sétima
fase da Operação Lava Jato, que investiga organizações
criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e
lavagem de dinheiro em grandes quantias. Foi decretado o
bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens
pertencentes a 36 investigados.
Ao todo, 300 policiais federais, com apoio de 50 servidores
da Receita Federal, cumprem 85 mandados judiciais: 6 de
prisão preventiva, 21 de prisão temporária, 9 de condução
coercitiva e 49 de busca e apreensão nos estados do Paraná,
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, além
do Distrito Federal. Entre os mandados de busca, 11 estão
sendo cumpridos em grandes empresas.
Foi autorizado também o bloqueio integral de valores
pertencentes a três empresas referentes a um dos
operadores do esquema criminoso.
Esta sétima fase é fruto da análise do material apreendido e
dos depoimentos colhidos nas fases anteriores.
Os envolvidos responderão, na medida de suas
participações, pelos crimes de organização criminosa,
formação de cartel, corrupção, fraude à Lei de Licitações e
lavagem de dinheiro.
ENTENDA O CASO
A Operação Lava Jato foi deflagrada no dia 17/03 deste ano
com o objetivo de desarticular organizações criminosas que
tinham como finalidade a lavagem de dinheiro e a prática de
crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.
Os grupos investigados registraram, segundo dados do COAF
(Conselho de Controle de Atividades Financeiras/MF),
operações financeiras atípicas num montante que supera os
10 bilhões de reais.
DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO
PR – 2 mandados de busca e 1 mandado de prisão
preventiva (todos em Curitiba);
DF – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão
preventiva;
MG – 2 mandados de busca (todos em Belo Horizonte);
PE – 2 mandados de busca (todos em Recife);
RJ – 11 mandados de busca, 2 mandados de prisão
preventiva e 4 mandados de prisão temporária;
SP (Capital) – 29 mandados de busca, 2 mandados de prisão
preventiva, 15 mandados de prisão temporária e 9
conduções coercitivas;
Jundiaí/SP – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão
temporária;
Santos/SP – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão
temporária.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h40 no Auditório da
Superintendência da Polícia Federal no Paraná, localizada na
Rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida,
Curitiba/PR.
2015
Ver artigos principais: Operação My Way, Operação Que País
é esse, Operação A Origem, Operação Erga Omnes,
Operação Conexão Mônaco, Operação Radioatividade,
Operação Pixuleco, Operação Pixuleco II, Operação Nessun
Dorma e Operação Corrosão
Ver artigo principal: Operação Passe Livre
Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, foi preso na oitava
fase.
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Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
8.ª fase — Em 14 de janeiro de 2015 a Polícia
Federal (PF) cumpriu um mandado de prisão preventiva
contra Nestor Cerveró, acusado de estar se desfazendo de
patrimônio que poderia ter sido auferido ilicitamente.
Cerveró foi detido ao desembarcar no Aeroporto
Internacional Tom Jobim, na capital fluminense.
Desdobramento técnico da anterior, levou ao cumprimento
de mandado de prisão de ex-diretor internacional da
PETROBRAS.
Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpriu ontem, 13, cinco
mandados referentes à Operação Lava Jato, dentre os quais,
a prisão preventiva de NESTOR CUNAT CERVERÓ, réu em
uma das ações penais abertas em decorrência das
investigações.
Confirmado o embarque do investigado em Londres com
destino ao Brasil, Policiais Federais cumpriram ordens de
busca em três imóveis na cidade do Rio de Janeiro, além de
um imóvel em Itaipava, todos vinculados a ele.
Nestor Cerveró foi preso na madrugada, por volta das 00:30
horas de hoje, no momento do seu desembarque no
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Ele foi trazido pela
manhã para a Superintendência da PF, onde será
interrogado.
A PF monitorou as contas e aplicações financeiras do
investigado e verificou que, recentemente, foram realizadas
transações imobiliárias de forma subfaturada. Também
foram observadas solicitações de resgate de aplicações
financeiras com grande prejuízo pessoal.
Essas condutas indicavam a possibilidade concreta de
Cerveró tentar se desfazer de seu patrimônio. O sucesso
desses negócios frustraria o ressarcimento aos cofres
públicos em eventual condenação.
No decorrer dos trabalhos, desenvolvidos em conjunto com o
Ministério Público Federal, representou-se pelos mandados
ao juízo de plantão. Todas as medidas foram cumpridas e
farão parte de inquérito policial instaurado pela Polícia
Federal para a adequada condução das investigações.
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9.ª fase (My Way) — Em 5 de fevereiro de 2015
a PF desencadeou a nona fase ostensiva da Operação Lava-
Jato, batizada de Operação "My Way". Cumpriu 62
mandados de busca e apreensão, prisões temporárias e
preventivas e conduções coercitivas, em quatro estados do
Brasil, para colher elementos de investigação acerca de
operadores que atuaram na intermediação no pagamento de
vantagens ilícitas no âmbito da Petrobras. Colheram-se ainda
indícios sobre o pagamento de vantagens ilícitas no âmbito
da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Durante essa
fase foram apreendidas na casa de Zwi Skornicki quarenta e
oito obras de arte que foram levadas para o Museu Oscar
Niemeyer. Apontou-se Zwi Skornicki como um dos
operadores do esquema de corrupção.
Deflagrada para cumprimento de 62 mandados judiciais: um
de prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de
condução coercitiva e 40 de busca e apreensão e sequestro
de bens nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e
Santa Catarina.
O aprofundamento das investigações pela Polícia Federal
permitiu verificar que o esquema de fraude das licitações da
PETROBRAS e consequente distribuição de propinas envolvia
demais diretorias da estatal.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de
hoje (5/2) mais uma fase da Operação Lava Jato.
Cerca de 200 policiais federais, com apoio de 25 servidores
da Receita Federal, cumprem 62 mandados judiciais*: um de
prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de condução
coercitiva e 40 de busca e apreensão nos estados de São
Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina.
Esta fase é fruto da análise de documentos e contratos
apreendidos anteriormente pela PF. Também contribuíram
para esta nova etapa da operação as informações oriundas
da colaboração de um dos investigados, além da denúncia
apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas
investigadas.
Os envolvidos poderão responder, na medida de suas
participações individuais, pelos crimes de fraude a licitação,
corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação
criminosa.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 9h30min, no auditório
APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia
Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro
Santa Cândida, Curitiba/PR.
*DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO
SP – 10 mandados de busca e 2 de condução coercitiva
(todos na Capital);
RJ – 12 mandados de busca, 8 de condução coercitiva e 1 de
prisão preventiva (todos na Capital);
BA – 2 mandados de busca e 1 de condução coercitiva (todos
na Capital);
SC – 16 mandados de busca, 7 de condução coercitiva e 3 de
prisão temporária nas seguintes cidades:
• Itajaí - 8 mandados de busca, 5 de condução
coercitiva e 2 de prisão temporária;
• Balneário Camboriú - 3 mandados de busca, 1 de
prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
• Piçarras - 2 mandados de busca;
• Navegantes - 1 mandado de busca e 1 mandado de
condução coercitiva;
• Penha - 1 mandado de busca;
• Palmitos - 1 mandado de busca.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de
desarticular organizações criminosas responsáveis por
desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga
escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em
sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1
de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3
de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1
mandado de prisão preventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1
de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1
de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6
de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de
condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão
preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
10.ª fase (Que País é esse?) — Em 16 de março
de 2015, cerca de 40 policiais federais cumpriram 18
mandados no Rio de Janeiro e em São Paulo. Denominou-se
Operação "Que país é esse?", em razão da frase que
Renato Duque dirigiu a seu advogado ao ser preso pela
Polícia Federal em novembro de 2014. O ex-diretor da
Petrobras, Renato Duque, foi preso em casa no Rio de
Janeiro, o empresário, Adir Assad, foi preso em São Paulo. Os
presos foram levados para Curitiba. Em 27 de março de
2015, a Polícia Federal prendeu, em São Paulo, o empresário
Dário Queiroz Galvão, sócio da Galvão Engenharia. No Rio de
Janeiro foi preso o operador Guilherme Esteves de Jesus, um
dos operadores investigados na My Way (9ª fase da Lava
Jato), por pagar propina a mando do estaleiro Jurong. Os dois
foram alvos de mandados de prisão preventiva sem prazo
para expirar e foram levados para a sede da Policia Federal
em Curitiba. Em 8 de abril de 2015, a justiça
sequestrou 163,5 milhões de reais da empresa Queiroz
Galvão, valor referente ao crédito de precatórios da
empreiteira junto ao estado de Alagoas.
Deflagrada para cumprimento de 18 ordens judiciais: dois de
prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 de busca
e apreensão nas cidades de São Paulo/SPe Rio de Janeiro/RJ.
Entre as prisões preventivas, a de um segundo ex-diretor da
PETROBRAS, já condenado a 20 anos de reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou hoje (16) mais
uma fase da Operação Lava Jato, intitulada “Que país é
esse”.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 18 mandados
judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão
temporária e 12 mandados de busca e apreensão. Os
mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo
e Rio de Janeiro.
Os presos são investigados pela prática dos seguintes
crimes: associação criminosa, uso de documento falso,
corrupção passiva e corrupção ativa, além de fraude em
processo licitatório e lavagem de dinheiro.
Os presos serão trazidos para Curitiba/PR e permanecerão
custodiados na Superintendência da Polícia Federal a
disposição da Justiça Federal de Curitiba/PR.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de
desarticular organizações criminosas responsáveis por
desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga
escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em
sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1
de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3
de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1
mandado de prisão preventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1
de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1
de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6
de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de
condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão
preventiva.
9ª fase (05/02/2015) – PF cumpre 40 mandados de busca e
apreensão, 18 de condução coercitiva, 03 mandados de
prisão temporária e 01 de prisão preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
11.ª fase (A Origem) — Em 10 de abril de 2015,
a PF deu início à fase denominada de Operação "A
Origem", cumprindo 32 mandados, sendo sete de prisão, 16
de busca e apreensão e 9 de condução coercitiva. Esta fase
teve operações em seis estados: Paraná, Bahia, Ceará,
Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Foram presos nesta
fase o ex-deputado federal André Vargas, Leon Vargas (irmão
de André Vargas), o ex-deputado Luiz Argolo, Élia Santos da
Hora (secretária de Argôlo), o ex-deputado federal Pedro
Corrêa, Ivan Mernon da Silva Torres e Ricardo Hoffmann.
João Vaccari Neto foi preso na décima segunda fase da
operação.
A partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante
o Supremo Tribunal Federal, teve por objetivo apurar fatos
criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos,
Deflagrada para cumprimento de mandados judiciais de
prisão preventiva de ex-deputados federais. Esses ex-
parlamentares já foram condenados a penas entre 11 e 20
anos de reclusão.
Cerca de 80 policiais federais cumpriram 32 mandados
judiciais: sete de prisão, nove de condução coercitiva e 16
de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará,
Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
A partir da representação da Autoridade Policial, foi
decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na
cidade de Londrina-PR.
A investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito
da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em outros
órgãos públicos federais.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de
hoje (10) a 11ª Fase da Operação Lava Jato – “A Origem”,
que tem por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a
três grupos de ex-agentes políticos, abrangendo os crimes
de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção
ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório,
lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de
influência.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 32 mandados
judiciais: 7 mandados de prisão, 9 mandados de condução
coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos estados
do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio
de Janeiro e São Paulo.
A partir da representação da Autoridade Policial, foi
decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na
cidade de Londrina-PR.
A atual fase tem por objetivo a investigação realizada em
diversos inquéritos policiais e a partir da baixa de
procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal
Federal. A investigação abrange, além de fatos ocorridos no
âmbito da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em
outros órgãos públicos federais.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da
Justiça Federal.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h00min, no auditório
APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia
Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro
Santa Cândida, Curitiba/PR.
LINK para coletiva ao vivo
http://youtu.be/ushlPqNuzTY
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12.ª fase — Em 15 de abril de 2015, a PF cumpriu
dois mandados de prisão, um de condução coercitiva e um
de busca e apreensão em São Paulo. João Vaccari Neto,
tesoureiro do PT, foi preso. A cunhada de Vaccari, Marice
Correa de Lima ficou foragida até 17 de abril de 2015,[21] e
se entregou à policia. A esposa de Vaccari, Gisela Lima, teve
mandado de condução coercitiva, sendo liberada após
depoimento.[23] A Polícia Federal encaminhou em 11 de
maio de 2015, ao Ministério Público Federal (MPF), trinta
indiciamentos contra 22 pessoas, investigadas na 11º fase,
para apurar crimes de corrupção, fraude a licitações,
lavagem de dinheiro e organização criminosa, entre outros.
Destinada a dar cumprimento a mandado de prisão
preventiva de tesoureiro de agremiação político-partidária,
identificado como recebedor de vantagens ilícitas
decorrentes de fraudes em contratos com a PETROBRAS,
bem assim para prisão temporária e condução coercitiva de
outros associados. O referido tesoureiro, já exonerado de
suas anteriores funções, já foi condenado a 15 anos de
reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpriu nesta manhã (15),
quatro ordens judiciais no bojo da 12ª Fase da Operação
Lava Jato.
Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão, um
mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão
temporária e um mandado de condução coercitiva.
Todas as ordens judiciais estão sendo cumpridas na cidade
de São Paulo/SP, e os presos serão trazidos imediatamente
para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná em
Curitiba.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h15min, no auditório
APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia
Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro
Santa Cândida, Curitiba/PR.
Link para coletiva ao vivo: http://youtu.be/rVHb98opDVU
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
13.ª fase — Em 21 de maio de 2015, a PF cumpriu
a 13.ª fase da Operação Lava Jato nos estados de Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Cumpriram-se um
mandado de prisão (Milton Pascowitch), um de condução
coercitiva e quatro de busca e apreensão. Os mandados de
busca e apreensão emSão Paulo foram feitos na casa de
José Adolfo Pascowitch, irmão de Milton Pascowitch. Os
outros dois foram feitos um no Rio de Janeiro e outro em
Minas Gerais. De acordo com o MPF, a empresa JD
Consultoria, de José Dirceu, recebeu mais de 1,4 milhões de
reais em pagamento da Jamp Engenheiros Associados Ltda,
empresa que pertence a Milton Pascowitch.
Constituiu desdobramento técnico da fase anterior, levando
à prisão preventiva de operadores do esquema desvelado.
Converteram-se em colaboradores da Justiça mediante
acordo de delação premiada com o MPF.
No total, foram cumpridos 6 mandados judiciais, sendo
quatro de busca e apreensão, um de condução coercitiva e
um de prisão preventiva nos estados do Minas Gerais, São
Paulo e Rio de Janeiro.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de
hoje, 21, a 13ª Fase da Operação Lava Jato, que tem por
objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a 2 operadores
financeiros que atuavam juntos a contratos firmados por
empreiteiras com a Petrobras.
Cerca de 16 policiais federais cumpriram 06 mandados
judiciais, sendo 4 de busca e apreensão (1 no município de
Itanhandu/MG; 1 no Rio de Janeiro e 2 em São Paulo), 1 de
condução coercitiva ( São Paulo) e 1 de prisão preventiva
(São Paulo).
O preso será trazido para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR onde permanecerá à disposição da
Justiça Federal.
Haverá coletiva no auditório da Superintendência da PF no
Paraná às 10:00h
Segue link de transmissão ao vivo, com início previsto para
as 10h: http://youtu.be/a3UMmL7BhYs.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
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14.ª fase (Erga Omnes) — Em 19 de junho de
2015, a PF deflagrou a fase da operação, com nome de
Operação "Erga Omnes", expressão em latim que significa
"vale para todos". Os alvos foram as empreiteiras Odebrecht
e Andrade Gutierrez. Prenderam-se na operação os
presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht e da Andrade
Gutierrez, Otávio Azevedo. Também prenderam-se os
diretores da Odebrecht Marcio Faria, Rogério Araújo e
Alexandrino Alencar. Cumpriram-se 38 mandados de busca,
oito de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e
nove de condução coercitiva. Cumpriram-se os mandados
judiciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio
Grande do Sul.
Zelada foi preso na Conexão Mônaco.
Expandiu a investigação para os crimes de formação de
cartel, fraude a licitações, corrupção, desvio de verbas
públicas e lavagem de dinheiro para duas grandes
empreiteiras com grande atuação no mercado nacional e
internacional.
Deflagrada para cumprimento de 59 mandados judiciais: oito
de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, 38 de
busca e nove de condução coercitiva.
Entre os presos, o presidente de uma empreiteira. O
executivo foi condenado, na primeira ação penal, a 19 anos
de reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (19)
a 14ª Fase da Operação Lava Jato – Operação Erga Omnes –
expandindo os investigados nos crimes de formação de
cartel, fraude a licitações, corrupção, desvio de verbas
públicas e lavagem de dinheiro, entre outros, para duas
grandes empreiteiras com grande atuação no mercado
nacional e internacional, e contratantes regulares junto a
Petrobrás.
Cerca de 220 policiais federais cumprem 59 mandados
judiciais em quatro estados da Federação – 38 mandados de
busca e apreensão, 9 mandados de condução coercitiva, 8
mandados de prisão preventiva e 4 mandados de prisão
temporária.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da
Justiça Federal.
Entrevista Coletiva
Hora: 10h
Local: Auditório da Superintendência da Polícia Federal em
Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa
Cândida - PR.
LINK para coletiva ao vivo: http://youtu.be/RmRmTDOd09Q
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
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15.ª fase (Conexão Mônaco) — Em 2 de julho de
2015, a PF deflagrou a fase operação, batizada de
Operação "Conexão Mônaco", cumprindo ao todo cinco
mandados judiciais, sendo quatro de busca e apreensão e
um de prisão preventiva. Foi detido na cidade do Rio de
Janeiro e encaminhado à carceragem em Curitiba, o ex-
diretor da área internacional da Petrobras, Jorge Luiz Zelada,
em razão da movimentação, no Principado de Mônaco, de
mais de 10 milhões de euros (34,5 milhões de reais, na
cotação do dia da prisão) em recursos ilícitos obtidos em
propinas nos negócios da empresa. Zelada fora citado
anteriormente por dois delatores, Paulo Roberto Costa e
Pedro Barusco, como beneficiário do esquema de corrupção.
Foi o sucessor de Nestor Cerveró, atuando na área
internacional da Petrobras entre 2008 e 2012.
Dirceu foi um dos alvos da 17ª fase, tendo a prisão
decretada pela justiça.
O foco das investigações foi o recebimento de vantagens
ilícitas no âmbito da Diretoria Internacional da PETROBRAS.
Foram cumpridos quatro mandados de buscas e um de
prisão preventiva.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã, 02, a
15ª Fase da Operação Lava Jato – Conexão Mônaco. O foco
das investigações é o recebimento de vantagens ilícitas no
âmbito da Diretoria Internacional da Petrobrás.
Policiais Federais cumprem quatro mandados de busca e
apreensão – três no Rio de Janeiro/RJ e um em Niterói/RJ – e
um mandado de prisão preventiva no Rio de Janeiro/RJ.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção,
fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de
divisas e lavagem de dinheiro. O preso será trazido para a
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde
permanecerá à disposição da Justiça Federal.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (02) às 10h
Local: Auditório da Superintendência da Polícia Federal em
Curitiba - Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
LINK para coletiva ao vivo: http://youtu.be/s5R8yGb5vBQ
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Contato: (41) 3251-7809
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16.ª fase (Radioatividade) — A Polícia Federal
deflagrou em 28 de julho de 2015 a fase da
operação batizada de Operação "Radioatividade", com a
prisão de Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-diretor presidente
da Eletronuclear e Flávio David Barra, presidente da global
AG Energia. Os dois foram presos no Rio de Janeiro e levados
para a Superintendência da PF em Curitiba. Além do
pagamento de propina, a 16ª fase investiga a formação de
cartel e o prévio ajustamento de licitações nas obras de
Angra 3.
Outra frente da investigação apontou para a formação de
cartel e o prévio ajustamento de licitações, além do
pagamento indevido de vantagens financeiras a empregados
da estatal ELETRONUCLEAR.
A prisão temporária do presidente da estatal foi convertida
em preventiva e após decisão do STF o caso foi
desmembrado e remetido à Justiça Federal do Estado do Rio
de Janeiro, onde o investigado se encontra hoje em prisão
domiciliar.
Foram cumpridos 30 mandados judiciais, sendo 23 de busca,
dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nas
cidades de Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ, Niterói/RJ, São
Paulo/SP e Barueri/SP.
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Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
17.ª fase (Pixuleco) — A PF deflagrou em 3 de
agosto de 2015 a fase da operação batizada de
"Operação Pixuleco", batizada em referência ao termo que
o ex-tesoureiro do Partido dos Trabaalhadores, João VaccariNeto, havia usado para se referir à propina. Cumpriram-se
40 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva,
cinco de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e seis
de condução coercitiva. José Dirceu e seu irmão Luiz Eduardo
de Oliveira e Silva foram presos na operação, por crimes de
corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Cerca de duzentos policiais federais participam da ação.
Deflagrada para cumprimento de mandados de prisão
preventiva de ex-ministro de Estado e de temporária em
desfavor de outros investigados, após desenvolvimento das
investigações por análise de material apreendido e
informações oferecidas a partir de colaboração premiada.
Cerca de 200 policiais federais deram cumprimento a 40
mandados judiciais, sendo 26 de busca, três de prisão
preventiva, cinco de prisão temporária e seis de condução
coercitiva no Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito
Federal.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã,
03/08, a 17ª Fase da Operação Lava Jato – Pixuleco. Esta fase
da operação se concentra no cumprimento de medidas
cautelares em relação a pagadores e recebedores de
vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder
Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas”
utilizados nas transações.
Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 40
mandados judiciais, sendo 26 mandados de busca e
apreensão, três mandados de prisão preventiva, cinco
mandados de prisão temporária e seis mandados de
condução coercitiva, em Brasília e nos estados de São Paulo
e Rio de Janeiro.
Foram decretadas ainda medidas de sequestro de imóveis e
bloqueio de ativos financeiros de alguns investigados. Entre
os crimes investigados estão: corrupção ativa e passiva,
formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de
dinheiro.
Os presos serão trazidos à Superintendência da Polícia
Federal, em Curitiba/PR, onde permanecerão à disposição do
juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Será concedida entrevista coletiva às 10h, no auditório da
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na
Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida – PR.
Link da coletiva de imprensa:
http://youtu.be/RkCFxP5FNqE
*A denominação dessa fase da Operação Lava-Jato é uma
alusão ao termo utilizado para nominar a propina recebida
em contratos.
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Contato: (41) 3251-7809
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18.ª fase (Pixuleco II) — A PF deflagrou em 13
de agosto de 2015 a fase batizada de "Operação
Pixuleco II". Na operação, 70 policiais federais cumpriram
mandados de prisão e busca e apreensão em Brasília, São
Paulo, Porto Alegre e Curitiba. Os mandados são um
desdobramento da fase anterior da operação, que prendeu
José Dirceu. Foi preso na operação o ex-vereador do PT,
Alexandre Romano, que foi detido no aeroporto de
Congonhas. Romano é suspeito de arrecadar vantagens
indevidas superiores a 50 milhões de reais. Os pagamentos
corriam por meio de empresas de fachada.
Desdobramento técnico da fase anterior, com cumprimento
de um mandado de prisão temporária e 10 de busca e
apreensão em Brasília/DF, Porto Alegre/RS, São Paulo/SP e
Curitiba/PR.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (13)
a 18ª Fase da Operação Lava Jato – Pixuleco II, em alusão ao
termo utilizado para nominar a propina recebida em
contratos.
Cerca de 70 Policiais Federais cumprem 11 mandados
judiciais, sendo 10 de busca e apreensão e 1 de prisão
temporária, nas localidades de Brasília, Porto Alegre, São
Paulo e Curitiba.
O foco das investigações desta fase é o cumprimento de
medidas cautelares em relação ao operador identificado a
partir da deflagração da fase anterior, responsável por
arrecadar valores relacionados a vantagens ilícitas que
superam os R$ 50 milhões, obtidas a partir de contrato no
âmbito de crédito consignado junto ao Ministério do
Planejamento, cuja participação fora confirmada com o
recebimento de valores por meio de empresas de fachada e
pagamentos realizados por ordem do operador.
O preso será trazido para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR onde permanecerá à disposição do
juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (13) as 10h
Local: no auditório da Superintendência da Polícia Federal
em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa
Cândida - PR.
Link: http://youtu.be/c7Km8lJo1No
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Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
19.ª fase (Nessum Dorma) — A PF deflagrou em
21 de setembro de 2015 a fase batizada de
"Operação Nessum Dorma" (em português, "Ninguém
dorme") com onze mandados expedidos. O executivo da
Engevix, José Antunes Sobrinho, teve a prisão preventiva
decretada e foi preso em Florianópolis. De acordo com as
investigações, foi verificado que uma empresa recebeu cerca
de 20 milhões de reais, entre 2007 e 2013, de empreiteiras
já investigadas na operação. O dinheiro seria propina obtida
a partir de contratos com a Petrobras. Além disso, Sobrinho
realizou pagamentos de propina já com a operação em
curso, sendo Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-diretor-
presidente da Eletronuclear, que está preso em Curitiba, o
destinatário dos recursos. "Ele fez movimentações em
janeiro de 2015, inclusive, quando outro diretor da Engevix
estava preso. Isso demonstra o quanto eles não têm limites
nas suas operações", disse o Procurador da força-tarefa
Carlos Fernandes Santos Lima.
Os trabalhos decorreram do avanço das investigações nas
fases 15, 16 e 17 da Operação Lava Jato. Nessa fase, um dos
focos é a continuidade da investigação de um denunciado na
15ª Fase – Conexão Mônaco e de empreiteiras já
investigadas na Operação Lava Jato.
Foi verificado que uma das empresas sediadas no Brasil
recebeu cerca de R$ 20 milhões, entre 2007 e 2013, de
empreiteiras já investigadas na operação, sob a acusação de
pagamento de propinas para obtenção de favorecimento em
contratos com a estatal.
Ao todo, a Polícia Federal cumpriu 11 mandados judiciais,
sendo sete de busca e apreensão, um de prisão preventiva,
um de prisão temporária e dois de condução coercitiva nas
cidades de Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã,
21/09, a 19ª Fase da Operação Lava Jato, intitulada Nessun
Dorma, em Curitiba/PR.
Cerca de 35 policiais federais cumprem 11 mandados
judiciais, sendo sete mandados de busca e apreensão, um
mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão
temporária e dois mandados de condução coercitiva, nas
seguintes cidades: Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
Os trabalhos decorrem do avanço das investigações nas
fases 15, 16 e 17 da Operação Lava Jato. Nessa fase, um dos
focos é a continuidade da investigação de um denunciado na
15ª Fase – Conexão Mônaco e de empreiteiras já
investigadas na Operação Lava Jato.
De acordo com as investigações, essas pessoas
possivelmente intermediaram pagamentos de vantagens
indevidas a agentes públicos e políticos no exterior, em
decorrência de contratos celebrados na Diretoria
Internacional da Petrobrás.
Foi verificado também que uma das empresas sediadas no
Brasil recebeu cerca de R$ 20 milhões, entre 2007 e 2013,
de empreiteiras já investigadas na operação, sob a acusação
de pagamento de propinas para obtenção de favorecimento
em contratos com a estatal.
Em outro foco, foram cumpridos mandados de busca e
realizada a prisão preventivade um executivo relacionado à
16ª fase – Operação Radioatividade e 17ª fase – Operação
Pixuleco, a partir dos elementos que o apontam como tendo
realizado pagamentos de vantagens indevidas a agentes
públicos já investigados nessas fases.
Os presos serão trazidos à Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição do
juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Será concedida entrevista coletiva, às 10h, no auditório da
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na
Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 32517809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
20.ª fase (Corrosão) — A PF deflagrou em 16 de
novembro de 2015 a fase, batizada de Operação
"Corrosão", que faz menção à luta diária da Petrobras para
combater os desgastes nas plataformas. Esta nova fase tem
como objetivo buscar provas documentais sobre os crimes
cometidos dentro da estatal e desvendados pela Operação
Lava Jato. Prenderam-se na operação Roberto Gonçalves (ex-
gerente executivo da Petrobras) e Nelson Martins Ribeiro,
apontado como operador financeiro.
investigados pelo recebimento indevido de valores por parte
de representantes de empresas contratadas.
Em um segundo procedimento, foram cumpridas medidas
que apuram a atuação de um novo operador financeiro
identificado como facilitador na movimentação de recursos
indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, dois
de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nas
cidades do Rio de Janeiro/RJ, Rio Bonito/RJ, Petrópolis/RJ,
Niterói/RJ e Salvador/BA.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagra na manhã de hoje
(16) a 20ª fase da Operação Lava Jato – Operação Corrosão.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, 02 de
prisão temporária, 05 de condução coercitiva nas cidades do
Rio de Janeiro/RJ, Rio Bonito/RJ, Petrópolis/RJ, Niterói/RJ e
Salvador/BA. Os investigados responderão pela prática dos
crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas
e lavagem de dinheiro dentre outros crimes em apuração.
As ações policiais têm como alvo ex-funcionários de uma
estatal investigados pelo recebimento indevido de valores
por parte de representantes de empresas contratadas.
Em um segundo procedimento, foram cumpridas medidas
que apuram a atuação de novo operador financeiro
identificado como facilitador na movimentação de recursos
indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba ainda hoje.
Coletiva de Imprensa:
Data: hoje (16) às 10 h.
Local: auditório da Polícia Federal em Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR
Contato: (41) 3251-7810
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
21.ª fase (Passe Livre) — A Polícia Federal
deflagrou em 24 de novembro de 2015 a fase,
batizada de Operação "Passe Livre". As investigações
partiram da apuração das circunstâncias de contratação de
um navio-sonda pela Petrobras com indícios concretos de
fraude no procedimento licitatório. Ao todo, foram expedidos
32 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva ao
pecuarista José Carlos Bumlai, além de 25 mandados de
busca e apreensão e seis de condução coercitiva. A ação foi
realizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e
Distrito Federal. Entre os crimes investigados estavam
fraudes relacionadas a licitação, falsidade ideológica,
falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva,
tráfico de influência, lavagem de dinheiro, dentre outros.
Em 21 de março de 2016, o pecuarista José Carlos Bumlai
deixou a cadeia na região metropolitana de Curitiba. A prisão
de Bumlai foi convertida de preventiva para domiciliar em
virtude de um câncer diagnosticado na bexiga. Os
advogados de Bumlai alegaram que o cliente tem 71 anos e
outras doenças crônicas.
As investigações apontaram para complexas medidas de
engenharia financeira que foram utilizadas pelos
investigados com o objetivo de ocultar a real destinação dos
valores indevidos pagos a agentes públicos e diretores da
estatal.
Cerca de 140 policiais federais deram cumprimento a 25
mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva e
seis de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP,
Lins/SP, Piracicaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Campo Grande/MS,
Dourados/MS e Brasília/DF.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje
(24) a 21ª fase da Operação Lava Jato chamada de operação
Passe Livre. As investigações concentradas nesta fase
partem da apuração das circunstâncias de contratação de
navio sonda, com concretos indícios de fraude no
procedimento licitatório.
Cerca de 140 policiais federais e 23 auditores fiscais
cumpriram 25 mandados de busca e apreensão, 01 de prisão
preventiva e 06 de condução coercitiva nas cidades de São
Paulo/SP, Lins/SP, Piracicaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Campo
Grande/MS, Dourados/MS e Brasília/DF.
Segundo as apurações, complexas medidas de engenharia
financeira foram utilizadas pelos investigados com o objetivo
de ocultar a real destinação dos valores indevidos pagos a
agentes públicos e diretores da estatal.
Os investigados nesta fase responderão pela prática dos
crimes de fraudes a licitação, falsidade ideológica,
falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva,
tráfico de influência e lavagem de dinheiro, dentre outros
que porventura venham a se confirmar.
Aqueles para os quais foram deferidas ordens de condução
coercitiva serão ouvidos no município onde forem
localizados, enquanto o preso preventivamente será
transferido para a custódia da Polícia Federal em Curitiba/PR
onde permanecerá a disposição da Justiça.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (24) às 10h
Local: auditório da Superintendência Regional da Polícia
Federal, situada na R. Sandália Monzon, nº 210 – Santa
Cândida, Curitiba/PR.
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2016
Ver artigos principais: Operação Triplo X, Operação Acarajé,
Operação Aletheia, Operação Polimento, Operação Xepa,
Operação Carbono 14, Operação Vitória de Pirro, Operação
Repescagem, Operação Vício e Operação Abismo
Ver artigos principais: Operação Caça-Fantasmas, Operação
Resta Um, Operação Arquivo X, Operação Omertà, Operação
Dragão e Operação Calicute
22.ª fase (Triplo X) — A Polícia Federal
deflagrou, em 27 de janeiro de 2016, a operação
Triplo X, em São Paulo e Santa Catarina. Oitenta policiais
cumpriram seis mandados judiciais de prisão temporária,
quinze de busca e apreensão e dois de condução coercitiva.
A operação ocorreu em três cidades paulistas (São Paulo,
Santo André e São Bernardo do Campo) e em Joaçaba, Santa
Catarina, apurando estrutura criminosa destinada a abrir
offshores e contas no exterior para ocultar e dissimular o
produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos
oriundos de crimes praticados na Petrobras. Também se
apura ocultação de patrimônio através de empreendimento
imobiliário. Segundo a PF, suspeita-se que uma das
empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato teria
utilizado o negócio para repasse disfarçado de propina a
agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras.
Entre os crimes investigados estão corrupção, fraude,
evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Nesta etapa se apurou a existência de estrutura criminosa
destinada a proporcionar a investigados na operação policial
a abertura de empresas off-shore e contas no exterior para
ocultar e dissimular o produto dos crimesde corrupção,
notadamente recursos oriundos de delitos praticados no
âmbito da PETROBRAS.
Em outro aspecto, a investigação policial apurou a ocultação
de patrimônio através de um empreendimento imobiliário,
havendo fundadas suspeitas de que uma das empreiteiras
investigadas na Operação Lava Jato teria se utilizado do
negócio para repasse disfarçado de propina a agentes
envolvidos no esquema criminoso da mesma estatal.
Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, seis
de prisão temporária e dois de condução coercitiva nas
cidades de São Paulo/SP, Santo André/SP, São Bernardo do
Campo/SP e Joaçaba/SC.
Curitiba/PR – A Polícia Federal retomou nesta manhã (27)
os trabalhos ostensivos da Operação Lava Jato com a
deflagração de sua 22ª Fase, chamada de Triplo X.
Cerca de 80 Policiais Federais cumprem 15 mandados de
busca e apreensão, 06 mandados de prisão temporária e 02
mandados de condução coercitiva nas cidades de São
Paulo/SP, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP e
Joaçaba/SC.
Este desdobramento da Operação Lava Jato apura a
existência de estrutura criminosa destinada a proporcionar a
investigados na operação policial a abertura de empresas
off-shores e contas no exterior para ocultar e dissimular o
produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos
oriundos de delitos praticados no âmbito da Petrobrás.
Em outro aspecto, a investigação policial apura a ocultação
de patrimônio através de um empreendimento imobiliário,
havendo fundadas suspeitas de que uma das empreiteiras
investigadas na operação teria se utilizado do negócio para
repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no
esquema criminoso da Petrobrás.
Nesta fase são apurados os crimes de corrupção, fraude,
evasão de divisas e lavagem de dinheiro, dentre outros. Os
presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR e aqui permanecerão à disposição da
Justiça.
ENTREVISTA COLETIVA
Data: às 10h00min
Local: auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência
da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210,
bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Link: http://youtu.be/Joy33HWpOQM
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contatos: (41) 3251-7813
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
23.ª fase (Acarajé) — A PF deflagrou, em 22 de
fevereiro de 2016, a operação Acarajé, em São Paulo,
Rio de Janeiro e Salvador. Trezentos policiais federais
participaram da ação. A PF expediu um mandado de prisão
contra o publicitário João Santana, mas ele não foi detido por
estar no exterior, na República Dominicana. Também foram
alvos da operação a empreiteira Odebrecht e o lobista e
engenheiro representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels,
de Singapura, Zwi Skornicki, que também já havia sido alvo
das investigações do Petrolão por suspeitas de atuar como
operador de propinas. Ao todo, houve 38 mandados de
busca e apreensão, dois de prisão preventiva, seis de prisão
temporária e cinco de condução coercitiva. A investigação
identificou pelo menos 7 milhões de dólares enviados ao
exterior e com relação direta com João Santana. Segundo
nota da PF, o termo Acarajé se refere ao nome que alguns
investigados usavam para designar dinheiro em espécie.
Os documentos da investigação ainda colocaram sob
suspeita o financiamento de obras do Instituto Lula feita pela
Odebrecht, no montante de cerca de 12,4 milhões de reais.
Analisando documentos apreendidos na empreiteira, a
polícia identificou a sigla IL como sendo do Instituto. A
empreiteira também teria arcado com custos de outras
propriedades pertencentes ao ex-presidente.
Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente na
24ª fase.
O objetivo desta fase era o cumprimento de medidas
cautelares relacionadas a três grupos: um grupo empresarial
responsável por pagamento de vantagens ilícitas, um
operador de propina no âmbito de outro grupo e, por fim, um
grupo recebedor, cuja participação foi confirmada com o
recebimento de valores já identificados no exterior que
ultrapassam os sete milhões de dólares.
Destinada ao cumprimento de ordens de prisão temporária,
depois convertida em preventiva, de profissionais do
marketing político, de prisão temporária de outros
investigados e para busca e apreensão em sede de
empreiteiras já envolvidas com os delitos apurados. Se
imputa aos profissionais da propaganda política o
recebimento de vantagens econômicas ilegais no exterior, e
aos demais investigados a responsabilidade pelos referidos
pagamentos e a operacionalização dos mesmos mediante o
já identificado esquema de distribuição de propinas
derivadas do desvio de recursos públicos.
Cerca de 300 policiais federais cumpriram 51 mandados
judiciais, sendo 38 de busca, dois de prisão preventiva, seis
de prisão temporária e cinco de condução coercitiva. Os
mandados foram cumpridos nos estados da Bahia (Salvador
e Camaçari), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Angra dos Reis,
Petrópolis e Mangaratiba) e São Paulo (São Paulo, Campinas
e Poá).
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (22) a
23ª fase da Operação Lava Jato, com o objetivo de cumprir
medidas cautelares, a partir de representação da autoridade
policial, relacionadas a três grupos: um grupo empresarial
responsável por pagamento de vantagens ilícitas; um
operador de propina no âmbito de outro grupo; e um grupo
recebedor, cuja participação fora confirmada com o
recebimento de valores já identificados no exterior que
ultrapassam os 7 milhões de dólares.
Cerca de 300 policiais federais cumpriram 51 mandados
judiciais, sendo 38 de busca e apreensão, 2 de prisão
preventiva, 6 de prisão temporária e 5 de condução
coercitiva. Os mandados são cumpridos nos estados da
Bahia (Salvador e Camaçari), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro,
Angra dos Reis, Petrópolis e Mangaratiba) e São Paulo (São
Paulo, Campinas e Poá).
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba/PR, onde permanecerão à disposição da
Justiça Federal.
A 23ª fase da Operação Lava Jato foi denominada “Acarajé”
em alusão ao termo utilizado por alguns investigados para
nominar dinheiro em espécie.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (22) às 10hs
Local: Auditório da PF em Curitiba, situada na Rua Sandália
Monzon, 210, Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
24.ª fase (Aletheia) — A PF deflagrou, em 4 de
março de 2016, a operação Aletheia, com onze
conduções coercitivas e 33 mandados de busca e apreensão.
Entre os alvos, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula
da Silva, seus dois filhos e Paulo Okamotto, amigo do ex-
presidente. A Polícia Federal também cumpriu mandados de
busca e apreensão em endereços relacionados a alguns dos
familiares e a Instituto Lula, presidida por Okamotto e em
direções relacionadas com Lula, e imóveis em São Bernardo
do Campo, cidade onde mora o ex-presidente, Atibaia e
Guarujá, ambas localizadas no estado de São Paulo, onde em
ele e a mulher tiveram um apartamento tríplex remodelado
pela empreiteira OAS. A PF informou que investigava crimes
de corrupção e lavagem de dinheiro. Também houve
mandados judiciais em Salvador, Rio de Janeiro e nos
municípios paulistas de Diadema, Santo André e Manduri. A
intimação do ex-presidente Lula a depor na sede da PF
repercutiu na imprensa internacional. Conduziu-se
coercitivamente o ex-presidente ao aeroporto de Congonhas
para prestar depoimento. O nome da operação é uma
palavra grega significando busca da verdade.
Destinadaa esclarecer aparente recebimento de vantagens
de empreiteiras implicadas diretamente nas investigações
da Operação Lava Jato, bem assim eventual ocultação de
patrimônio de diversas pessoas.
Foram cumpridas 44 ordens judiciais: 33 de busca e 11 de
condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro
e Bahia.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje
(04) a 24ª fase da Operação Lava Jato intitulada Operação
Aletheia* para dar continuidade nas investigações de crimes
de corrupção e lavagem de dinheiro dentre outros praticados
por diversas pessoas no contexto do esquema criminosos
revelado e relacionado a PETROBRAS S/A.
Cerca de 200 policiais federais e 30 auditores da Receita
Federal cumprem 44 ordens judiciais, sendo 33 mandados de
busca e apreensão e 11 mandados de condução coercitiva.
As medidas estão sendo cumpridas no estados de São Paulo,
Rio de Janeiro e Bahia.
Discriminação dos Mandados:
Rio de Janeiro (Capital) – 2 mandados de Busca e Apreensão
Bahia (Salvador) – 5 mandados de Busca e Apreensão + 1
Condução Coercitiva
SP
Capital – 18 mandados de Busca e Apreensão + 6
Conduções Coercitivas
SBC – 5 mandados de Busca e Apreensão + 2 Conduções
Coercitivas
Guarujá – 1 mandados de Busca e Apreensão
Diadema – 1 mandados de Busca e Apreensão + 1 Condução
Coercitiva
Santo André – 1 mandados de Busca e Apreensão
Manduri – 1 mandados de Busca e Apreensão
Atibaia – 2 mandados de Busca e Apreensão + 1 Condução
Coercitiva
* A operação recebeu esse nome em referência a uma
expressão grega que significa busca da verdade.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (04) as 10h.
Local: sede da Polícia Federal em Curitiba/PR.
Acompanhe ao vivo a entrevista coletiva através do link
http://youtu.be/SKtQLmg81Uw
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
25.ª fase (Polimento) — A polícia judiciária
portuguesa cumpriu, em 21 de março de 2016
em Lisboa, a fase batizada de Operação "Polimento". O
operador financeiro Raul Schmidt Felippe Junior, foragido
desde julho de 2015, foi preso preventivamente. Foi a
primeira operação internacional realizada pela Lava Jato.
Schmidt é alvo da 10ª fase da operação, e tido como sócio
de Jorge Luiz Zelada, que está preso no Complexo Médico-
Penal em Pinhais, no Paraná. As investigações apontam que
Raul é suspeito de envolvimento em pagamentos de
propinas à Zelada, Renato de Souza Duque e Nestor Cerveró.
Segundo o Ministério Público Federal, além do Schmidt atuar
como operador, também aparece como preposto de
empresas internacionais na obtenção de contratos de
exploração de plataformas da Petrobras. Raul Schmidt tinha
dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa, e se mudou
para Portugal após a deflagração da Operação Lava Jato.
Primeira fase internacional da Lava Jato, decorreu do
cumprimento da prisão de um luso-brasileiro, que estava
foragido desde julho de 2015 e é apontado como
responsável pelo pagamento de propinas a ex-diretores da
PETROBRAS.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã
(21/3) a 25ª fase da Operação Lava Jato - Operação
Polimento, para dar continuidade às investigações de crimes
de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros
praticados por diversas pessoas, no contexto do esquema
criminoso revelado e relacionado a PETROBRAS S/A.
Investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público
Federal de Curitiba acompanharam autoridades portuguesas
no cumprimento da prisão de Raul Schmidt Felipe Junior e no
cumprimento de mandado de busca e apreensão, na
residência d Schmidt, em Lisboa/Portugal.
Ele é investigado pela Lava Jato desde a 10ª fase e tido
como sócio de Jorge Zelada. O investigado permanecerá
preso em Portugal, enquanto é analisada a possibilidade de
extradição.
O compartilhamento de provas colhidas hoje auxiliarão os
trabalhos desenvolvidos pela equipe da Lava Jato no Brasil.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
26.ª fase (Xepa) — A PF deflagrou, em 22 de
março de 2016, a fase batizada de Xepa, um
desdobramento da Operação Acarajé, baseada em
informações que teriam sido prestadas por Mônica Moura,
esposa do publicitário João Santana. A operação contou com
380 policiais federais. Cumpriram-se 110 mandados no
Distrito Federal, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Bahia, São Paulo e Santa Catarina, sendo 67 mandados de
busca e apreensão, 28 mandados de condução coercitiva, 11
mandados de prisão temporária e 4 mandados de prisão
preventiva. Investiga-se um esquema bilionário de desvio e
lavagem de dinheiro envolvendo a Petrobras e empreiteiras.
Há suspeitas de irregularidades na obra da Arena
Corinthians, feita pela construtora Odebrecht, com indícios
de propina ao vice-presidente.
Os trabalhos desenvolvidos nesta fase são um
desdobramento da 23ª fase (Operação Acarajé). Verificou-se
que um dos grupos empresariais envolvidos possuía um
esquema de contabilidade paralela, destinado ao pagamento
de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com
vínculos diretos ou indiretos com o poder público em todas
as esferas.
Há indícios concretos de que o grupo se utilizou de
operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de
câmbio para a disponibilização de tais recursos.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã
(22/03) a 26ª fase da Operação Lava Jato intitulada
OPERAÇÃO XEPA, por representação das autoridades
policiais que integram o Grupo de Trabalho da Operação
Lava Jato.
Cerca de 380 Policiais Federais cumprem 110 ordens
judiciais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Piauí, Distrito Federal,
Minas Gerais e Pernambuco. Estão sendo cumpridos 67
mandados de busca e apreensão, 28 mandados de condução
coercitiva, 11 mandados de prisão temporária e 04
mandados de prisão preventiva.
Os trabalhos desenvolvidos nesta manhã são um
desdobramento da 23ª fase – OPERAÇÃO ACARAJÉ – tendo
em vista que, em decorrência da análise de parte do
material apreendido, descortinou-se um esquema de
contabilidade paralela no âmbito do GRUPO ODEBRECHT,
destinado ao pagamento de vantagens indevidas a terceiros,
vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder
público em todas as esferas.
O material indicou a realização de entregas de recursos em
espécie a terceiros indicados por altos executivos do GRUPO
ODEBRECHT, nas mais variadas áreas de atuação do
conglomerado empresarial. Há indícios concretos de que o
GRUPO ODEBRECHT se utilizou de operadores financeiros
ligados ao mercado paralelo de câmbio para a
disponibilização de tais recursos.
Os investigados responderão, dentre outros, pelos crimes de
corrupção, evasão de divisas, organização criminosa e
lavagem de ativos. Os investigados conduzidos
coercitivamente serão ouvidos em suas respectivas cidades,
enquanto os presos serão trazidos nesta data para a
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Coletiva às 10h na Superintendência Regional da PF em
Curitiba.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefone: 41-3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
27.ª fase (Carbono 14) — Em 1º de abril de
2016 PF deflagrou a fase batizada de Operação Carbono
14, com doze mandados judiciais, sendo de dois de prisão
temporária, oito de busca e apreensão e dois de condução
coercitiva. Expediram-se mandados de prisão contra Ronan
Maria Pinto e Silvio Pereira e mandados de buscae
apreensão nas empresas DNP Eventos, Expresso Santo
André e no Diário do Grande ABC. O ex-tesoureiro do PT
Delúbio Soares e Breno Altman foram alvos de condução
coercitiva. A operação investiga crimes de extorsão,
falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa, corrupção
passiva e lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal realizou diligências como parte da 27ª fase
da Operação Lava Jato, intitulada Operação Carbono 14, em
referência a procedimentos utilizados pela ciência para a
datação de itens e a investigação de fatos antigos.
Cinquenta policiais federais cumpriram 12 ordens judiciais,
sendo oito mandados de busca e apreensão, dois mandados
de prisão temporária e dois mandados de condução
coercitiva.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deu início na manhã de hoje,
1°, a diligências como parte da 27ª fase da Operação Lava
Jato intitulada Operação Carbono 14, em referência a
procedimentos utilizados pela ciência para a datação de
itens e a investigação de fatos antigos.
Cinquenta policiais federais estão cumprindo 12 ordens
judiciais, sendo oito mandados de busca e apreensão, dois
mandados de prisão temporária e dois mandados de
condução coercitiva.
As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São
Paulo/SP (três mandados de busca e apreensão e dois
mandados de condução coercitiva), Carapicuíba/SP (um
mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão
temporária), Osasco/SP (um mandado de busca e apreensão)
e Santo André/SP (três mandados de busca e apreensão e
um mandado de prisão temporária).
Os fatos investigados nesta fase apuram, ao menos em tese,
a prática dos crimes de extorsão, falsidade ideológica,
fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Os
presos serão encaminhados para a Superintendência da
Polícia Federal em Curitiba/PR, enquanto aqueles conduzidos
para depoimentos serão ouvidos na cidade de São Paulo/SP.
Será concedida entrevista coletiva às 10h00 no auditório da
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na
Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
A coletiva será transmitida pelo link:
http://youtu.be/a0eCNU8wm3A
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefone: 41 3251 7809
Gim Argello foi preso na 28ª fase.
28.ª fase (Vitória de Pirro) — Em 12 de abril de
2016, a PF deflagrou a Operação Vitória de Pirro, com a
prisão do ex-senador Gim Argello, suspeito de evitar
depoimentos decisivos na CPI Mista da Petrobras (CPMI) em
2014.
A Polícia Federal realizou diligências como parte da 28ª fase
da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vitoria De Pirro,
em dois estados e no Distrito Federal.
Cerca de 100 policiais federais deram cumprimento a 22
ordens judiciais: 14 mandados de busca e apreensão, um
mandado de prisão preventiva, dois mandados de prisão
temporária e cinco mandados de condução coercitiva. As
medidas foram cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio
de Janeiro, Taguatinga e Brasília.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deu início nesta manhã
(12/4) a diligências da 28ª fase da Operação Lava Jato,
intitulada Operação Vitória De Pirro, em dois estados e no
Distrito Federal. 
Cerca de 100 policiais federais dão cumprimento a 22 ordens
judiciais: 14 mandados de busca e apreensão, 1 mandado de
prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária e 5
mandados de condução coercitiva. As medidas estão sendo
cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro,
Taguatinga e Brasília.
As investigações apuram a existência de fortes indícios de
que destacado integrante teria atuado de forma incisiva para
evitar a convocação de empreiteiros para prestarem
depoimento. De acordo com as investigações, ele teria
cobrado pagamentos indevidos, travestidos de doações
eleitorais oficiais em favor dos partidos de sua base de
sustentação.
Esse investigado participa da Comissão Parlamentar de
Inquérito instaurada no Senado Federal e também da
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito instaurada no
Congresso Nacional, ambas com o objetivo de apurar
irregularidades no âmbito da PETROBRAS S/A no ano de
2014.
Os fatos investigados nesta fase apuram, ao menos em tese,
a prática dos crimes de concussão, corrupção ativa,
associação criminosa e lavagem de dinheiro. Os presos serão
encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal
em Curitiba/PR enquanto aqueles conduzidos para
depoimentos serão ouvidos nas respectivas cidades onde
forem localizados.
O nome Vitória De Pirro remete à expressão histórica que
representa uma vitória obtida mediante alto custo,
popularmente adotada para vitórias consideradas inúteis.
Em que pese a atuação criminosa dos investigados para
sentido impedir o sucesso da apuração dos fatos na
CPI/Senado e CPMI/Congresso Nacional, tal fato mostrou-se
inútil frente aos resultados das investigações realizadas no
âmbito da Operação Lava Jato.
Entrevista coletiva
Local – Superintendência Regional da PF em Curitiba/PR
Horário – 10h
A entrevista coletiva pode ser acompanhada pelo link:
http://youtu.be/dA0d_gAK39Q
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41)-3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
29.ª fase (Repescagem) — Em 23 de maio de
2016, a Polícia Federal realizou a Operação Repescagem,
que investigou crimes de formação de quadrilha, lavagem de
dinheiro e corrupção passiva e ativa envolvendo verbas
desviadas ligadas ao Partido Progressista (PP). O ex-
tesoureiro do partido, João Cláudio Genu, foi preso na
operação. Expediram-se seis mandados de busca e
apreensão, um de prisão preventiva e dois mandados de
prisão temporária em Pernambuco, Rio de Janeiro e no
Distrito Federal.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Repescagem, para
dar prosseguimento às investigações de crimes de formação
de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva a
ativa, envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso
revelado no âmbito da Petrobras.
Policiais federais deram cumprimento a seis mandados de
busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois
mandados de prisão temporária nas cidades de Brasília/DF,
Rio de Janeiro/RJ e Recife/PE. Os mandados foram expedidos
pela 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã
(23/5) a 29ª nova fase da Operação Lava Jato intitulada
Operação Repescagem, para dar prosseguimento às
investigações de crimes de formação de quadrilha, lavagem
de dinheiro e corrupção passiva a ativa, envolvendo verbas
desviadas do esquema criminoso revelado no âmbito da
Petrobrás.
Policiais federais dão cumprimento a 6 mandados de busca e
apreensão, 1 mandado de prisão preventiva e 2 mandados
de prisão temporária nas cidades de Brasília/DF, Rio de
Janeiro/RJ e Recife/PE. Os mandados foram expedidos pela
13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Um dos investigados foi assessor do ex-deputado federal
José Janene e tesoureiro do Partido Progressista. Foi,
juntamente com o deputado, denunciado na Ação Penal 470
do STF. Ele foi acusado de sacar cerca de R$ 1,1 milhão em
propinas, em espécie, das contas da empresa SMP&B
Comunicação Ltda., controlada por Marcos Valério Fernandes
de Souza. Esse dinheiro seria entregue a parlamentares
federais do Partido Progressista, no escândalo criminal
conhecido por "Mensalão".
Naquela época, o assessor foi condenado, no julgamento
pelo Plenário do STF, por corrupção e lavagem de dinheiro. O
primeiro crime foi prescrito; já em relação ao segundo, o
acusado foi posteriormente absolvido, por meio de

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