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UNOPAR GESTÃO PÚBLICA 1º

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16
Sistema de Ensino Presencial Conectado
GESTÃO 
tecnologica em segurança 
PÚBLICA
ALAN ROCHA PACHECO
BRUNO COHEN DE OLIVEIRA
DANIEL PEREIRA RIBEIRO
JOÃO PAULO MARTINS DA COSTA
LUIZ PAULO AMIYR OLIVEIRA SOUSA
MATHEUS KIVINNE FRAZÃO NERES
PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO DOS JOGOS OLÍMPICOS UNIVERSITÁRIOS
BRASILIA
 -
DF
2017
ALAN ROCHA PACHECO
BRUNO COHEN DE OLIVEIRA
DANIEL PEREIRA RIBEIRO
JOÃO PAULO MARTINS DA COSTA
LUIZ PAULO AMIYR OLIVEIRA SOUSA
MATHEUS KIVINNE FRAZÃO NERES
PROJETO PARA REALIZAÇÃO DA CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO DOS JOGOS OLÍMPICOS UNIVERSITÁRIOS
Trabalho Interdisciplinar de Grupo apresentado ao Curso de Gestão Financeira à UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas: Co
mportamento 
Organizaciona
; Gestão de Projetos; Responsabilidade Socioambiental; Empreendedorismo; e Seminário I,
 do 
1
º Semestre.
Professores: 
Marilza
 Aparecida 
Pavesi
; 
Carlos Eduardo de Lima; 
Luisa
 Maria 
Sarábia
 
Cavenaghi;
Indiara
 
Beltrame
 
Brancher
; e 
Isis C. Massi Vicente.
BRASILIA
-
DF
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	04
2	DESENVOLVIMENTO	05
3	CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
Com a sediação dos Jogos Olímpicos numa cidade, há pontos positivos como há pontos negativos.
Por meio de estudos e análises, é percebido que a cidade que sedia Jogos Olímpicos, terá uma geração de renda e emprego, impulsionando os investimentos e economia daquela localidade.
Geralmente o governo gasta cerca de bilhões para o evento olímpico.
Daí surge os benefícios e os malefícios desse investimento.
O lado positivo das olimpíadas beneficia os turistas e atletas, o lado negativo, prejudica o cidadão brasileiro. O Ministério dos Esportes não comenta sobre o impacto econômico da Olimpíada, mas ressalta que o evento deixará um legado importante no campo social e esportivo que beneficiará todos os Estados da federação, ao contribuir para colocar o Brasil no caminho de se tornar “uma potencia esportiva”.
Neste ínterim, este trabalho busca fazer um projeto para a realização de uma cerimônia de encerramento do evento.
DESENVOLVIMENTO
Constitui a última fase da Metodologia de Gerenciamento de Projetos, que é iniciada quando os objetivos específicos do projeto foram alcançados e o cliente aceitou todos os produtos e serviços gerados, ou quando ocorrer algum evento que determine o seu cancelamento sem a entrega de todos os produtos ou serviços. O Encerramento do projeto envolve os seguintes aspectos: 
 Confirmar se o trabalho está em conformidade com os requisitos; 
 Terminar o encerramento das aquisições; 
 Obter aceitação formal do produto; 
 Terminar os relatórios finais de desempenho; 
 Indexar e arquivar os registros; 
 Atualizar a base de conhecimento de lições aprendidas; 
 Entregar o produto terminado; 
 Liberar os recursos. 
O processo de Encerramento do ciclo de vida do projeto envolve a documentação dos resultados finais e a sua avaliação, observando-se os aspectos positivos e negativos evidenciados durante a sua execução. 
Todos os documentos criados no projeto finalizado e as “melhores práticas” documentadas servirão de referência para projetos futuros.
Empreendedorismo significa empreender, resolver um problema ou situação complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a  criação de empresas ou produtos novos.
Empreender é também agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.
O conceito de empreendedorismo foi utilizado inicialmente pelo economista Joseph Schumpeter, em 1950.
O empreendedorismo é essencial nas sociedades, pois é através dele que as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos. Existem, inclusive, cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, para formar indivíduos qualificados para inovar e modificar as organizações, modificando assim o cenário econômico.
O empreendedorismo corporativo significa aplicar a atitude de empreendedor no âmbito corporativo, ou seja, de uma empresa. A presença de empreendedores em uma empresa potencia o seu crescimento.
Sediar olimpíadas tem o seu lado positivo e o seu lado negativo e o seu lado positivo. 
O lado positivo são as construções de centros de treinamentos de diversas modalidades, centros de iniciação do Esporte, pistas oficiais de atletismo, instalações olímpicas, e compra de equipamentos de ponta em vários Estados, geração de empregos não só nas construções do parque olímpico, mas também fazendo reparações, reformas e construindo praças e lugares públicos, revitalizar algumas áreas da cidade. Assim, há uma geração de milhares de vagas de trabalho. Mas só trará benefícios para algumas cidades e os empregos gerados são temporários.
O lado negativo é que os gastos de verba pública, usado para urbanismo da cidade, como propagandas, construções, restaurações, transportes, reformas de estádios. Os impostos poderão subir após as Olimpíadas, afinal o governo tem que pagar conta do que gastou. Há também a preocupação com os desvios de dinheiro que pode acontecer a qualquer momento durante as obras. Gastos com a cerimônia de abertura, de acordo com a pesquisa, são gastos milhões de dinheiro. Os jogos olímpicos causa expulsão de milhares de pessoas de suas casas e, na grande maioria dos casos, teve impacto negativo sobre a situação de moradia para a população. Gastos com esquema de segurança. Dificuldades para conseguir concluir toda a infraestrutura dentro do prazo determinado. Os feriados e paralizações provocados pelos jogos terão um impacto negativo na produção industrial e na economia como um todo, sendo responsabilizados pelo próprio governo pela queda do PIB.
Assim, bom seria se o governo pudesse investir todos esses gastos em saúde e educação, para um melhor futuro e progresso na nação brasileira.
E nessa perspectiva há todos os preparativos para serem abertos e encerrados esses jogos olímpicos. E para obter sucesso, é preciso ser feito um planejamento, com metas a serem obedecidas e serem cumpridas com excelência nos serviços. 
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) desenvolve políticas públicas que visam promover a produção e o consumo sustentáveis. Produção sustentável é a incorporação, ao longo de todo ciclo de vida de bens e serviços, das melhores alternativas possíveis para minimizar custos ambientais e sociais. Já o consumo sustentável pode ser definido, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), como o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimizam o uso de recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações.
O Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentáveis é uma ação do MMA que tem o objetivo de fomentar políticas, programas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis no país. Enfoca em seis áreas principais: Educação para o Consumo Sustentável; Varejo e Consumo Sustentável; Aumento da reciclagem; Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Esse último programa incentiva a incorporação de atitudes sustentáveis na rotina dos órgãos públicos do país.
Para que as políticas públicas sejam cada vez mais próximas aos cidadãos, o MMA coordena as conferências do meio ambiente, cuja proposta é ouvir governo nacional e local, iniciativa privada, organizações não governamentais, e cada brasileiro sobre a gestão ambiental no país.
IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS BÁSICAS DE UM EVENTO ACIDENTAL
A Análise de Árvore de Falhas – AAF (Failure Tree Analysis – FTA) foi desenvolvida por H. A. Watson, nos anos 60, para os LaboratóriosBell Telephone, no âmbito do projeto do míssil Minuteman, sendo posteriormente aperfeiçoada e utilizada em outros projetos aeronáuticos da Boeing (SERPA, 2001b).
Entre os principais benefícios do uso da AAF, em estudos de análise de riscos pode-se destacar (SERPA, 2001b):
– Conhecimento detalhado de uma instalação ou sistema;
– Estimativa da confiabilidade de um determinado sistema;
– Cálculo da frequência de ocorrência de uma determinada hipótese acidental;
– Identificação das causas básicas de um evento acidental e das falhas mais prováveis que contribuem para a ocorrência de um acidente maior;
– Detecção de falhas potenciais, difíceis de serem reconhecidas;
– Tomada de decisão quanto ao controle dos riscos associados à ocorrência de um determinado acidente, com base na frequência de ocorrência calculada e nas falhas contribuintes de maior significância.
A metodologia da AAF consiste na construção de um processo lógico dedutivo que, partindo de um evento indesejado pré-definido (hipótese acidental), busca as suas possíveis causas. O processo segue investigando as sucessivas falhas dos componentes até atingir as chamadas falhas (causas) básicas, que não podem ser desenvolvidas, e para as quais existem dados quantitativos disponíveis. O evento indesejado é comumente chamado de “Evento-Topo” (SERPA, 2001b).
De forma geral, a sequência para o desenvolvimento de uma árvore de falhas, contempla as seguintes etapas:
– Seleção do “Evento-Topo”: na aplicação em estudos de análise de riscos, normalmente o evento-topo é definido a partir de uma hipótese acidental, identificada anteriormente, pela aplicação de técnicas específicas, como Análise Preliminar de Perigos, HazOp, Análise de Modos de Falhas e Efeitos e What If, entre outras;
– Construção da árvore de falhas, determinando os eventos que contribuem para a ocorrência do evento-topo, estabelecendo as relações lógicas entre os mesmos;
– Seguir esse procedimento para os eventos intermediários até a identificação dos eventos básicos em cada um dos “ramos” da árvore;
– Realizar uma avaliação qualitativa da árvore elaborada, dando especial atenção para a ocorrência de eventos repetidos;
– Aplicação das probabilidades ou frequências nos eventos básicos;
– Cálculo das frequências dos eventos intermediários, de acordo com as relações lógicas estabelecidas, até a determinação da probabilidade ou frequência do evento-topo.
De acordo com as etapas anteriormente mencionadas, pode-se observar que a árvore de falhas contempla um “estudo” retrospectivo do relacionamento lógico das possíveis falhas (eventos) que contribuem para a ocorrência do “evento-topo” (hipótese acidental); assim, este, ou seja, o “evento-topo” representa o resultado da árvore (anteriormente conhecido), razão pela qual a “leitura do diagrama” é realizada de baixo para cima, ou seja, dos eventos básicos para o “evento-topo”.
Assim, para a construção da árvore de falhas, a partir de um determinado “evento-topo”, três perguntas são consideradas fundamentais para a identificação dos eventos intermediários e básicos e de suas relações lógicas; são elas:
– Que falhas podem ocorrer?
– Como essas falhas podem ocorrer?
– Quais são as causas dessas falhas?
A relação lógica entre os eventos-topo, intermediária e básica é representada por símbolos lógicos. Os principais são:
Evento-topo ou intermediário: O retângulo é utilizado para representar a descrição dos eventos que ocorrem por causa de um ou mais eventos;
Evento básico: Representa uma falha básica que não requer nenhum desenvolvimento adicional;
Evento não desenvolvido: Representa uma situação que este não será mais analisado, ou que não há interesse de ser analisado; ou seja, um evento que poderia continuar a ser desenvolvido, mas não há interesse em fazê-lo;
Porta “OU”: A saída ocorre se uma ou mais entradas da porta existirem;
Porta “E”: A saída ocorre se todas as entradas da porta existirem simultaneamente.
Exemplo: A falha catastrófica de uma luminária é: “Falha da luminária em acender”; logo, esse será o “evento-topo” da árvore de falhas.
Considerando que os componentes desse sistema (luminária) são, de forma simplificada, a lâmpada, o fio, o interruptor e a corrente elétrica, o analista deve procurar identificar cada uma das possíveis falhas desses componentes, de forma a estabelecer uma relação lógica entre elas para subsidiar a elaboração da árvore de falhas; assim, as possíveis causas (falhas) que podem levar ao evento-topo (falha da luminária em acender) incluem:
a-) Falha da lâmpada em acender:
– lâmpada queimada;
– não há lâmpada na luminária.
b-) Falta de corrente elétrica na luminária:
– falha do interruptor;
– luminária não está conectada à tomada;
– não há energia elétrica na tomada: fio cortado; fusível queimado; não há energia elétrica na residência.
Considerando os dados abaixo apresentados pode-se calcular a frequência de ocorrência do “evento-topo” (superaquecimento do motor):
– Taxa de falha do motor [f(EB-1)]: 1,0 x 10-7 falhas/hora;
– Frequência de erros operacionais [f(EB-2)]: 3,0 x 10-4 ano-1;
– Taxa de falha da chave [f(EB-3)]: 1,0 x 10-4 falhas/ano;
– Frequência de curtos em resistores [f(EB-5)]: 5,0 x 10-4 ano-1;
– Taxa de falhas do fusível [f(EB-4)]: 2,0 x 10-6 falhas/hora;
– Taxa de falha da bateria [f(EB-6)]: 3,0 x 10-7 falhas/hora.
Transformando as taxas de falhas, disponíveis em horas, para taxas anuais de falhas (considerando que 1 ano = 24h x 365 d = 8760 h):
– Taxa de falha do motor [f(EB-1)]: 8,8 x 10-4 falhas/ano;
– Taxa de falha do fusível [f(EB-4)]: 1,7 x 10-2 falhas/ano;
– Taxa de falha da bateria [f(EB-6)]: 2,6 x 10-3 falhas/ano.
A frequência do evento-topo pode então ser calculada por, meio de operações booleanas, na seguinte equação:
f = f (EB-1) + [f (EB-2) + f (EB-3)] + { [f (EB-5) + f (EB-6)] . f (EB-4) }
f = 8,8 x 10-4 + [3,0 x 10-4 + 1,0 x 10-4] + { [5,0 x 10-4 + 2,6 x 10-3 . 2,0 x 10-6]}
f ≈ 1,3 x 10-3 falhas/ano.
Figura 1: Encerramento do Projeto
Assim, será feito um projeto de Encerramento dos Jogos Olímpicos Universitários.
No momento de implementar o empreendedorismo, será feito uma procura de fornecedores com perfil empreendedor. Fazer pesquisa e encontrar fornecedores que pessoas que tenham uma disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, negócios.
	Em cada etapa do Projeto será feito um planejamento bem detalhado com cuidado, Colocando metas e objetivos futuros, tanto em relação a recursos naturais quanto à sociedade. Partindo do princípio do planejamento da valoração e conservação do meio ambiente de uma determinada região, tomando cuidado com as estruturas temporárias, que são as tendas, containers, arquibancadas, palcos. Optando por fornecedores que unam os fatores preço, qualidade e sustentabilidade. Dando prioridadeaos pequenos produtores e mercados locais para fornecer insumos do projeto nos jogos, aproveitando para alertar e engajar o público que estará prestigiando o evento.
	Em relação ao Comportamento Organizacional, será identificando a liderança, e de acordo com o comportamento dos indivíduos e grupos em situação de trabalho e seus impactos no ambiente empresarial. E de acordo com o comportamento de cada indivíduo, estarão relacionados fatores de grande influência nos resultados alcançados pelas empresas como: liderança, estruturas e processos de grupo, percepção, aprendizagem, atitude, adaptação às mudanças, conflito, dimensionamento do trabalho, entre outros que afetam os indivíduos e as equipes organizacionais.
	Nesse complexo Projeto elaborado, é passível de falhas. Na fase do conceito pode haver a falha na teoria do projeto, o que antes deve ser feito um entendimento errado pode gerar uma execução com falha. E como solução, indicaria um entendimento minucioso em todas as etapas, fazendo uma elaboração teórica para posteriormente ser colocada na fase do planejamento. Na fase do planejamento, algumas execuções podem ser planejadas equivocada, e o roteiro pode finalizar distorcido.E como solução, faria um melhor detalhamento da parte teórica e posteriormente ser feita um Planejamento de execução. Na fase da conclusão, por motivos de erros nas fazes anteriores, pode sem concluído de forma não planejada. A solução seria obedecer às etapas anteriores, ser feita uma análise bem detalhada e não deixar ocorrer nenhuma falha para em seguida concluir de forma eficaz.
Figura 2: Etapas do Processo de Planejamento do Processo
A lista de documentos vai depender do tipo de evento que você produzirá, da quantidade de convidados, do local e da presença de menores (ou não). Para o licenciamento são necessários:
Termo de responsabilidade preenchido e assinado;
Contrato e certificado da empresa de segurança contratada com as medidas que serão feitas por ela para deixar o local dentro das normas;
Contrato de locação do local (se for um local privado);
Laudo Técnico de Segurança e a Anotação de Responsabilidade Técnica;
Cópia de comunicação à Polícia e ao Corpo de Bombeiro da cidade.
Os documentos complementares vão depender do tamanho do evento, das atrações, se vai haver alto-falantes, aparatos como fogos de artifício ou guindastes, palco giratório, trio elétrico, etc. Os eventos podem ser classificados em:
Pequeno porte: até 25 mil pessoas
Médio porte: de 25 até 100 mil pessoas
Grande porte: mais de 100 mil pessoas
Para fazer o requerimento do alvará é preciso entrar em contato com a prefeitura da cidade e fazer o preenchimento do mesmo. A solicitação é gratuita e algumas prefeituras até disponibilizam o requerimento online. Após o preenchimento, entregue na prefeitura juntamente com os documentos necessários.
3 CONCLUSÃO
Através deste estudo é possível verificar que, a estrutura hierárquica tradicional só atrapalha, é preciso conhecer a sua própria estrutura e que é preciso melhorá-la continuamente. 
É importante ser feito um bom planejamento de Escopo.
As dificuldades das pessoas devem ser consideradas. É necessário conhecer as restrições e limitações do projeto que está sendo feito. Não é correto fazer prazos audaciosos demais. O ideal é planejar bem o tempo.
É bom ficar atento aos sinais do mercado, analisar os riscos e prevenir-se é um fator importante em qualquer projeto. Escolherum recurso mais adequado para cada situação e etapa do projeto. É preciso ter em mente que a previsão e realização nem sempre saem como planejado. É preciso buscar soluções eficientes.
Temos que estar acostumados a trabalhar sob pressão. Acreditando em si mesmo tendo sempre confiança e ir até o fim.
A relevância deste trabalho é que a partir deste, entenderemos que para o aprendizado, pois fazer um Plano de Projeto é ser uma pessoa audaciosa que busca sempre uma constante melhoria e coloca em prática os recursos disponíveis para o acontecimento de algum evento, deixando florir a imaginação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUADROS e TREVISAN. Teoria das Organizações. 2012. Acessado em: 12 de Maio de 2017. Disponível em: http://www.academia.edu/3098740/A_Teoria_das_Organiza%C3%A7%C3%B5es_e_os_Modelos_Organizacionais
SUA PESQUISA. PLANOS DE PROJETOS. 2012. Acessado em 12 de Maio de 2017. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/economia/fordismo.htm
V. Platkóvski e S. Titarenko. Que é Formação Econômico-Social. 2013. Acessado em: 12 de Maio de 2017. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/tematica/rev_prob/58/formacao.htm

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