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aula coluna cervical

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Prévia do material em texto

Profª: Msc. Maria da Conceição Barros Oliveira 
 
 
 
 Estabelece e mantém o 
eixo longitudinal do 
corpo; 
 
 Os movimentos da 
coluna vertebral 
ocorrem como resultado 
de movimentos 
combinados das 
vértebras individuais. 
 FUNÇÕES: 
• Fornecer um ponto de articulação para o 
movimento e sustentação da cabeça na 
região cervical; 
• Fornecer proteção para a medula e raízes 
dos nervos espinhais; 
• Permitir movimento por ser multiarticulada, 
contribuindo para a locomoção; 
• Fixar músculos que estabilizam ou movem os 
MM. 
• Fornecer absorção e transmissão de choques 
eficientes. 
 
Coluna Cervical 
• Qual a idade do paciente? Qual é a ocupação? 
• Qual a gravidade dos sintomas? 
• Qual foi o mecanismo da lesão? 
• Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente? 
• O que o paciente é capaz de fazer 
funcionalmente? 
• Os sintomas surgiram imediatamente? 
• Quais são os locais e limites da dor? Há 
irradiação? É profunda? Superficial? Em pontada? 
Em queimação? É contínua? 
• O paciente tem dores de cabeça? 
• Há parestesias? Formigamento nas extremidades? 
• O paciente tem problemas de equilíbrio, 
tontura ou desmaios? 
• O paciente exibe ou queixa-se de qualquer sintoma? 
• Existem posturas ou ações que aumentam ou 
diminuem a dor? 
• Qual a posição de dormir do paciente? 
• O paciente respira pela boca? 
 Sinais de cefaléias que têm origem cervical: 
 
• Cefaléia com componente occipital ou 
suboccipital; 
• Movimento do pescoço aumenta a dor; 
• Movimento do pescoço com limitação dolorosa; 
• Postura anormal da cabeça; 
• Dor à palpação suboccipital ou na região da nuca; 
• Mobilidade anormal entre C0-C1. 
Síndrome do Desfiladeiro Torácico 
•Resulta da compressão ou estiramento do 
tronco inferior do plexo braquial por 
costela cervical, banda fibrosa ou processo 
transverso da sétima vértebra cervical 
alongado. 
 
•Os sintomas mais comuns são história de 
dor em membro superior, fraqueza e 
atrofia progressiva dos músculos do 
membro que podem ser confirmados por 
exames eletrofisiológicos. 
 
•Investigação radiológica deve ser 
realizada para descartar presença de 
costela cervical. 
 
 Exame das outras articulações adjacentes, 
acrescentando uma avaliação postural global; 
 
 
 Evidência de dano tecidual, edema, temperatura, 
hipersensibilidade, estalido ou crepitações. 
Postura Global da Coluna Vertebral 
 
 O paciente deve ser examinado na postura relaxada 
habitual; 
 A postura do paciente pode ser observada nas vistas 
anterior, posterior e lateral: postura da cabeça e 
pescoço, nível dos ombros, espasmo muscular ou 
qualquer assimetria, expressão facial, contornos 
ósseos, evidência de isquemia nos MMSS; 
 Exame de Exploração das Articulações Periféricas: 
artic. temporomandibulares, cintura escapular, 
cotovelos, punho e mão. 
 
• deformidades; 
• alteração da curvatura (postura); 
• atitudes antálgicas; 
• trofismo e tônus muscular; 
• alterações cutâneas; 
• sinais de traumatismos; 
• assimetrias nas escápulas. 
 
 Procedimentos: 
 Mensuração dos ângulos com auxílio do SAPO v. 0.63 ® 
Å 
Å 
Ângulo de protrusão da cabeça Ângulo de inclinação da cabeça 
FACE POSTERIOR: 
• Protuberância occipital externa; 
• Processos espinhosos e processos articulares das vértebras 
cervicais; 
• Processo mastóideo. 
 
FACE LATERAL: 
• Processos transversos das vértebras cervicais; 
• Artic. Temporamandibulares e mandíbula 
 
FACE ANTERIOR: 
• 3 primeiras costelas; 
• Fossa supraclavicular. 
 
Triagem para amplitude de movimento: 
 
 Se forem identificadas limitações na amplitude de 
movimento articular, deverá ser realizado um teste 
goniométrico específico para se obter um quadro das 
restrições, estabilização e registro das limitações; 
 
 Movimentos ativos; 
 
 Movimentos passivos. 
Lateralização 
cervical direita 
Lateralização 
cervical esquerda 
Extensão cervical 
Rotação cervical 
direita 
Rotação cervical 
esquerda 
Flexão cervical 
 
 Flexão da coluna 
cervical: 
 
• Ocorre no plano sagital; 
• Amplitude articular: 0°-
65° (Marques, 2003); 0°-
80°/90° (Magee, 2002); 
• Precauções: evitar a 
flexão de tronco, 
rotação e flexão lateral 
da coluna cervical. 
 
 
 Extensão da coluna 
cervical: 
 
• Ocorre no plano sagital; 
• Amplitude articular: 0°-50° 
(Marques, 2003); 0°-70° 
(Magee, 2002); 
• Precauções: evitar a 
extensão do tronco, flexão 
lateral e rotação da coluna 
cervical. 
 
 Flexão lateral da coluna 
cervical: 
• Ocorre no plano frontal; 
• Amplitude articular: 0°- 
40° (Marques, 2003); 0°-
20°/45° (Magee, 2002); 
• Precauções: evitar a 
flexão, extensão e rotação 
de tronco e a elevação do 
ombro do lado testado. 
 
 
 Rotação da coluna 
cervical: 
• Ocorre no plano 
transversal; 
• Amplitude articular: 0°-55° 
(Marques, 2003); 0°-
70°/90° (Magee, 2002); 
• Precauções: evitar a 
flexão, extensão e a flexão 
lateral e rotação do 
tronco. 
 
 A finalidade da avaliação do comprimento muscular 
(flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre 
em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das 
estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam 
as articulações. 
 
 Músculos: Flexão lateral cervical (inclinação lateral): Músculo 
levantador da escápula; escalenos anterior, médio e posterior; 
esternocleidomastóideo, trapézio, esplênios da cabeça e do 
pescoço. 
 
 Músculos flexores cervicais; 
 
 Músculos extensores cervicais. 
 
 parte integrante do exame físico, fornecendo 
informações úteis no diagnóstico diferencial, 
prognóstico e tratamento de patologias 
musculoesqueléticas e neuromusculares; 
 
 A avaliação da força muscular manual deve ocorrer 
quando forem descartadas outras limitações 
articulares ou musculares (encurtamentos) 
impedindo ou dificultando o movimento; 
 
 Músculos: esternocleidomastóideo, escalenos 
anterior, médio e posterior; músculo longo do 
pescoço e músculo longo da cabeça. 
 
 Tabelas de escores numéricos podem ser utilizadas 
para determinar o grau de dor causado pela patologia 
ou incapacidade da coluna cervical; 
 
 Atividades de Vida Diária; 
 
 Quadro de contagem numérica. Testagem de força 
Funcional da Coluna Cervical ( M. L. Palmer & M Epler 
“Clinical Assessment Procedures in Physical Therapy”, 
1990). 
 
 Teste de compressão de Apley 
 
Posição do paciente: Sentado em uma cadeira com o tronco reto e olhar 
fixo no horizonte. 
 
Descrição do teste: O Teste de Compressão de Apley ou simplesmente teste 
de Apley serve para evidenciar a presença de uma possível compressão 
radicular por hérnia discal, geralmente afetando as raízes de C5-C6-C7. O 
profissional deverá estar atrás do paciente com os dedos da mão 
entrelaçados e exercer uma força contínua para baixo e perguntar ao 
paciente se ele está sentindo algum desconforto. 
 
Sinais e sintomas: O paciente poderá relatar, no momento do teste, uma 
dor que irradia para algum membro ou a dor poderá estar situada na região 
central da nuca. 
No primeiro caso, há um indício de positividade para o quadro de 
compressão radicular, com irradiação para o dermátomo correspondente. 
No segundo caso a dor poderá ser uma manifestação de compressão 
(artrose), sendo relatado pelo paciente como uma dor do tipo “fincada”. 
Sempre deveremos levar em consideração a idade do paciente nesse caso e 
a anamnese completa. 
 
 Teste de distração de ApleyPosição do paciente: idem ao teste anterior 
 
Descrição do teste: No teste de distração de Apley, o terapeuta se posiciona 
por trás do paciente e com uma das mãos na região do queixo e outra na 
região do occipto. O terapeuta realiza uma tração sustentada por no mínimo 
5 segundos e questiona o paciente se ele sente alívio dos sintomas 
manifestados durante o teste da compressão. Esse teste serve como uma 
contraprova de positividade, ou seja, em caso de manifestação positiva de 
dor no teste de compressão, o paciente refere alívio dos sintomas durante a 
tração. Isso causa um aumento nos diâmetros dos forames intervertebrais a 
nível cervical. 
 
Sinais e sintomas: Durante a tração, o terapeuta deverá ficar atento a 
alguma manifestação de dor do paciente. 
Em caso afirmativo, relacionar com algum distúrbio ligamentar (rotura) por 
causa de algum trauma direto ou efeito “chicote”, muito comum em 
acidentes de trânsito. Caso o paciente manifeste alívio dos sintomas, 
correlacionar com compressão radicular, já relatado. 
 
Teste de Spurling 
 
Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada. 
 
Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, exerce uma 
pressão contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em 
torno de 15 segundos. O paciente permanece com a coluna cervical 
na posição de extensão e rotação para um dos lados a serem 
testados. O teste é considerado positivo quando os sintomas são 
reproduzidos ou exacerbados por meio da compressão. Dores 
inespecíficas podem ser consequentes ao aumento de pressão das 
superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a 
espasmos musculares. 
 
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor 
irradiada para o membro superior do lado da inclinação da cabeça, 
o que será um indício de compressão radicular e sofrimento neural. 
Realizar esse teste com inclinação tanto para o lado direito como 
para o lado esquerdo e observar a reação do paciente. 
 
Teste de Valsalva 
 
Posição do paciente: Peça ao paciente para reproduzir uma 
ação de forçar uma evacuação ou tossir. Essa ação poderá 
desencadear uma reação dolorosa. 
 
Descrição do teste: O terapeuta simplesmente no momento da 
anamnese poderá questionar o paciente se a dor é exacerbada 
no momento da defecação ou em episódios de tosse. 
 
Sinais e sintomas: o paciente refere dor irradiada ou não para 
os membros inferiores, o que será indicativo de uma possível 
compressão radicular e um aumento na pressão intratecal 
comprometendo as raízes nervosas. 
 
 Teste de Lhermitte 
 
Posição do paciente: o paciente deverá estar sentado sobre uma 
maca com os membros inferiores estendidos. 
 
Descrição do teste: O terapeuta deverá ficar atrás do paciente, 
com uma das mãos ele auxilia o paciente a realizar uma flexão da 
cervical e com a outra mão flexiona o tronco do paciente. Neste 
momento observar a reação do paciente durante a ação. 
 
Sinais e sintomas: Em pacientes portadores de Esclerose Múltipla 
esse teste poderá provocar uma reação semelhante a um “arrepio” 
e desconforto do tipo parestesia. Em pacientes com suspeita de 
meningite a manobra de Lhermitte poderá provocar uma forte dor 
do tipo “ardência ou agulhada”. 
Também nesse teste fique atento a reação de proteção neural que 
todos os pacientes manifestam que é o de flexão dos joelhos, a fim 
de minimizar o estiramento neural provocado pela flexão da coluna. 
 
Teste de Soto-hall 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal em uma maca. 
 
Descrição do teste: O terapeuta deverá instruir o paciente para 
realizar, em um primeiro momento, a flexão da cervical de 
forma ativa. Logo em seguida, o terapeuta com a palma da mão 
espalmada sobre o osso esterno empurra-o para baixo, enquanto 
que a outra mão exerce uma força contrária e de forma passiva 
sob a região occiptal. 
 
Sinais e sintomas: Esse teste poderá revelar uma doença óssea 
ou ligamentar na região cervical enquanto o terapeuta estiver 
exercendo a força de cisalhamento. Se caso o paciente referir 
dor somente no primeiro momento do teste, quando realizou a 
flexão ativa da cervical, o quadro poderá ser de contratura ou 
espasmo do músculo trapézio. 
 
1. Costela 
2. Processo transverso 
3. Pedículo 
4. Processo espinhoso 
5. Osso sacro 
6. Articulação sacro-ilíaca 
 
 
 
Radiografia da coluna cervical: 
vista anterior. 1. Clavícula 2. 
Primeira costela 3. Traquéia 4. 
Processo Espinhoso (C7) 5. Corpo 
Vertebral (C5) 
Radiografias em perfil dinâmico da coluna cervical (A- 
hiperextensão e B- hiperflexão). 
Hérnias Discais em C5-C6 e C6-C7 
OA de coluna cervical 
Uma mulher de 75 anos queixa-se 
principalmente de dor no pescoço mas 
também de rigidez. Ela exibe uma 
hipercifose. Não há histórico de trauma. 
 
Descreva o seu plano de avaliação para esta 
paciente. 
Obrigada!

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