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• GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO A ATIVIDADE DE SEGURANÇA GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO Segurança Privada no Brasil surgiu como uma atividade paramilitar na década de 60. Decreto Federal nº 1.034 de 21/10/1969 – Primeira legislação da atividade criando as guardas particulares para auxiliar o policiamento público. Os bancos foram obrigados a contratar. A HISTÓRIA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO Os serviços de segurança privada caracterizam-se por uma modalidade de transferência, do uso lícito da força, do estado para empresas especializadas, criando uma atividade paramilitar. o Governo Federal sancionou uma legislação específica: a Lei nº. 7.102, de 20/06/1983, instituída para regulamentar as atividades de segurança privada, em especial a segurança dos estabelecimentos financeiros A HISTÓRIA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO A Lei nº. 7.102 foi publicada a Lei nº.8.863, de 20/03/1994, que visou melhor definir as atividades de segurança privada, prevendo o serviço orgânico de segurança, facultando às empresas criarem o seu próprio serviço de segurança. O Decreto n.° 1.592, de 10/08/1995, estabelecendo a competência do Departamento de Polícia Federal para edição das normas de disciplinamento para toda a atividade de segurança privada. A HISTÓRIA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • São consideradas como SEGURANÇA PRIVADA as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de: • I - proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas; • II - realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga; • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO São consideradas atividades de Segurança Privada: I - Vigilância Patrimonial – atividade exercida dentro dos limites dos estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio no local, ou nos eventos sociais; II - Transporte De Valores – atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais; • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • III - Escolta Armada – atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valores, incluindo o retorno da guarnição com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; (Texto alterado pela Portaria nº408/2009-DG/DPF) • IV - Segurança Pessoal – atividade de vigilância exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; • V - Curso de Formação – atividade de formação, especialização e reciclagem dos vigilantes. (Texto alterado pela Portaria nº358/2009-DG/DPF) • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO A HISTÓRIA VIGILANTES – são os profissionais capacitados pelos cursos de formação, empregados das empresas especializadas e das que possuem serviço orgânico de segurança, registrados no DPF, responsáveis pela execução das atividades de segurança privada. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO A Portaria n.° 891, de 12/08/99 - instituiu e aprovou o modelo da Carteira Nacional de Vigilante e respectivo formulário de requerimento. CARTEIRA NACIONAL DE VIGILANTE • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO VIGILÂNCIA PATRIMONIAL – atividade exercida dentro dos limites dos estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio no local, ou nos eventos sociais; TRANSPORTE DE VALORES – atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais; ESCOLTA ARMADA – atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valores, incluindo o retorno da guarnição com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; (Texto alterado pela Portaria nº408/2009-DG/DPF) SEGURANÇA PESSOAL – atividade de vigilância exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO EMPRESAS ESPECIALIZADAS – são prestadoras de serviço de segurança privada, autorizadas a exercer as atividades de vigilância patrimonial, transporte de valores, escolta armada, segurança pessoal e cursos de formação; EMPRESAS POSSUIDORAS DE SERVIÇOS ORGÂNICOS DE SEGURANÇA – são pessoas jurídicas de direito privado autorizadas a constituir um setor próprio de vigilância patrimonial ou de transporte de valores; (Texto alterado pela Portaria nº358/2009- DG/DPF) PLANO DE SEGURANÇA DE ESTABELECIMENTO FINANCEIRO – conjunto de informações que detalha as condições e os elementos de segurança dos estabelecimentos financeiros que realizam guarda ou movimentação de numerário, sujeito ao exame e aprovação na forma desta portaria; • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • O exercício da atividade de transporte de valores, cuja propriedade e administração são vedadas a estrangeiros, dependerá de autorização prévia do DPF, através de ato do Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada, mediante o preenchimento dos seguintes requisitos: TRANSPORTE DE VALORES • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO - Contratar, e manter sob contrato, o mínimo de 16 (dezesseis) vigilantes com extensão em transporte de valores; - Comprovar a posse ou propriedade (ver código civil) de, no mínimo, 02 (dois) veículos especiais; (Texto alterado pela Portaria nº358/2009-DG/DPF) - possuir instalações físicas adequadas, comprovadas mediante certificado de segurança, observando-se: a)uso e acessoexclusivos ao estabelecimento; b)dependências destinadas ao setor administrativo; c)dependências destinadas ao setor operacional, dotado de sistema de comunicação. TRANSPORTE DE VALORES • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • VI – contratar seguro de vida coletivo. (Texto alterado pela Portaria nº358/2009-DG/DPF) TRANSPORTE DE VALORES Os veículos especiais utilizados pelas empresas de transporte de valores deverão possuir Certificado de Vistoria, cuja expedição ou renovação deverá ser requerida pelo interessado à DELESP ou CV da circunscrição do estabelecimento ao qual o veículo especial estiver vinculado, desde que esteja com a autorização de funcionamento em vigor, • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO Abordagem Clássica da Teoria com três elementos básicos: VÍTIMA OBJETO CRIME MOTIVA ÇÃO • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO OPORTUNIDADE DESEJO MOTIVAÇÃO Abordagem na visão apenas do criminoso: • DESEJO = Está ligado a características culturais ou a efeitos da propaganda atuando no subconsciente do indivíduo; • MOTIVAÇÃO = Está ligada ao raciocínio, à capacidade de planejar a ação; • OPORTUNIDADE = Está ligada ao ambiente, à maneira como as coisas estão dispostas. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO BEM A PROTEGER 3º CIRCULO 2º CIRCULO 1º CIRCULO TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS A Segurança deve estabelecer círculos de proteção em torno do objetivo do sistema de segurança. A ideia é minimizar os riscos criando proteções sucessivas. Devem ser consideradas as ameaças (perigos) vindos de todos os sentidos: de um lado para o outro e de cima para baixo e de baixo para cima. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO COR CRITICIDADE ACESSO BRANCA INEXISTENTE Livre acesso aos empregados e visitantes, sem muita necessidade de acompanhamento específico. VERDE BAIXA Acesso controlado. Poderá haver acompanhamento por CFTV ou pessoal dos transeuntes. AMARELA MÉDIA Acesso restrito e controlado. Há algumas restrições sobre quem poderá acessar a área e sua permanência poderá ser acompanhada por CFTV ou pessoal. VERMELHA ALTA Acesso restrito. Há muitas restrições sobre quem poderá acessar a área e sua permanência deverá ser acompanhada por CFTV ou pessoal. TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS Critério de criticidade • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO PREVENÇÃO DE CRIMES POR MEIO DE PROJETOS • É uma abordagem multidisciplinar que busca reduzir o crime e a insegurança colocando lado a lado planejadores, projetistas, arquitetos e profissionais de segurança que trabalham para criar um clima seguro em de um ambiente, com projetos que eliminem ou reduzam o comportamento criminal. • CPTED é um acrônimo, na língua inglesa, para Crime Prevention Through Environmental Design. "O próprio projeto e uso efetivo do ambiente construído podem conduzir a uma redução no medo e incidência de crimes, e a uma melhoria da qualidade de vida”. National Crime Prevention Institute – EUA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • PRINCÍPIOS GERAIS PREVENÇÃO DE CRIMES POR MEIO DE PROJETOS Vigilância natural Reforço territorial Controle de acesso natural Manutenção A Segurança Física tem estreita ligação entre a arquitetura do projeto e a segurança. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO NÍVEIS DE SEGURANÇA Nível 1: egurança MÍNIMA Nível 2: Segurança de BAIXO NÍVEL Nível 3: Segurança MÉDIA Nível 4:Segurança MÁXIMA Nível 1: Segurança de ALTO NÍVEL Sistema criado para prevenir atividades externas não autorizadas. Com uso de barreiras simples: portas, cadeado, grades e fechaduras. Sistema criado para detectar e prevenir atividades externas não autorizadas e alertar sobre atividades internas não desejadas. Com uso de barreiras físicas mais resistentes: Muros, grades e fechaduras. Sistema proteger, impedir, detectar e avaliar a MAIOR PARTE das atividades externas não autorizadas e atividades internas específicas. Com uso de barreiras e sistemas: linhas de farpado... HT... Sistema proteger, impedir, detectar e avaliar o MÁXIMO POSSÍVEL de atividades externas não autorizadas e atividades internas específicas. Com uso de CFTV, iluminação extra, comunicação direta coma polícia, linha privada e vigilantes armados. Sistema proteger, impedir, detectar, avaliar e neutralizar toda e qualquer atividades externa e internas não autorizadas. Com sistema sofisticado de detecção, alarmes, força de reação armada, monitoramento remoto e apoio policial. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO NÍVEL 3: Incorporar ao NIVEL 2 sistemas de detecção e avaliação de ameaças. Instalar barreiras de difícil transposição e utilizar vigilantes desarmados porém com sistema de comunicação. NÍVEL 4: Ligação direta com a polícia e planos formais de ação integrada; apoio de agente de inteligência. NÍVEL 5: NÍVEIS DE SEGURANÇA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO NÍVEIS DE SEGURANÇA • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO TEORIA DOS QUATRO NÍVEIS DE PROTEÇÃO Nível periférico – Limite externo da propriedade objeto de proteção. Poucas medidas podem ser adotadas, mas nem por isso é um nível menos importante. Deve ser utilizado os seguintes subsistemas: iluminação, barreira física e recursos humanos. Nível perimétrico – Limite interior da propriedade. A possibilidade de atuação é maior e a pressão sobre as medidas de segurança também é maior. Nível volumétrico – Cada uma das edificações é considerada um volume. Nível local – Pontos nos quais as medidas de segurança são mais fortes. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO OBJETIVOS Dissuasão – levar a desistência da prática de uma ação. Detecção – Informar a ocorrência de um evento. Reconhecimento – Localização e identificação do evento. Reação – Tratamento do evento. Triângulo do crime – motivação + técnica + vaoCrime = (motivação + VAO) : resistência • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO Prevenção – Eliminar ou minimizar os riscos e ameaças. Nível mais efetivo de proteção (ex: sistema de vigilância). Contenção – Redução dos efeitos sobre o objeto protegido (ex: extintor de incêndio enquanto o bombeiro chega). Intervenção – Detecção e reversão dos efeitos sobre o objeto protegido (ex: atuação dos bombeiros). Recuperação – Reconstrução do efeito sobre o objeto protegido (ex: recuperação da caixa preta de um avião). OBJETIVOS • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • CONCEITO - Considera-se Escolta Armada o serviço executado por empresa de Segurança Privada devidamente autorizada pela Polícia Federal do Brasil no auxílio à Proteção de carga, acondicionada e transportada por veículos Automotivos apropriados, Carretas/Caminhões, em Balsas e Barcos e também em Aeronaves nas áreas onde é impossível o tráfego com veículos automotivos, que também transportam cargas visadas pela criminalidade. • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • Mínimo de 1 ano de atuação no ramo da Segurança Patrimonial; • Manter sob contrato pelo menos 8 (oito) vigilantes com curso de vigilante e extensão em transporte de valores (Portaria 358/2009-DG/DPF – redução metade); • Comprovar a posse ou propriedade de no mínimo 2 (dois) veículos; • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • Garantia de Porte de Arma ao Vigilante de serviço, quando do retorno das missões de Escolta Armada: os Agentes deverão estar devidamente Registrados em sua CTPS (Carteira Profissional e Previdência Social, cujo porte da mesma na fiscalização não é obrigatório), e com as condições abaixo: • As armas devem estar devidamente registradas em nome da empresa de Vigilância Privada a qual trabalha (Cópia do Registro da Arma autenticada). • Os Agentes deverão portar crachá de identificação com cargo e função dentro da validade, bem como a CNV (Carteira Nacional de Vigilante) ou protocolo válido. • Estar devidamente uniformizado (fardamento da Empresa). • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO • Com o advento das Portarias 387/2006 e 358/2009, foi autorizada, além das armas de fogo tradicionais e suas munições, também a utilização de armas não letais pela Escolta Armada: 1) Espargidor de agente químico lacrimogêneo, em solução (líquido), espuma ou gel. 2) Arma de choque elétrico. 3) Munição (Cal.12) lacrimogênea de jato direto 4) Munição (Cal.12) Projéteis de borracha ou plástico 5) Granadas fumígenas lacrimogêneas 6) Lançador de munição não letal de Cal.12 • GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA – GDT2003 - TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA – EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO BIBLIOGRAFIA BRASIL. Portarias da Polícia Federal Especificas. Brasilia: DPF, 2013. BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Planejamento da segurança empresarial: metodologia e implantação. São Paulo: Sicurezza, 1999. PORTELLA, Paulo Roberto Aguiar. Gestão de segurança: segurança privada, sistemas de proteção, história, metodologia e doutrina. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003.
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