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Respostas AD1 IDPP

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Respostas AD1 Instituições do Direito Público e Privado
Aluna: Francynne Sepulveda Fernandes
Polo: Itaperuna/RJ
Questão 1: 
- Por Vassalagem: Os Vassalos (proprietários menos poderosos) eram aqueles que ofereciam ao Senhor Feudal (Senhor da Terra) fidelidade e trabalho, recebendo assim proteção e um lugar na contribuição para a pecuária. 
- Por Benefício: Na relação por benefício, quem não fosse proprietário, recebia do senhor Feudal uma parte de terra para o cultivo, dela retirava seu sustento e de sua família. Em troca disso, uma parte era dada ao Senhor Feudal, essa troca era conhecida como tributo.
- Por Imunidade: Na relação por Imunidade o proprietário era isento de pagar tributos ao Senhor Feudal, sendo assim para quem tinha os cargos de agente ou servidor.
Questão 2: 
- O Jurisconsulto é aquele que conhece a lei e é encarregado de emitir opiniões ou pareceres jurídicos, questões de Direito. Exemplos: advogados, assessores jurídicos, procurados, e outros profissionais da área do Direito. O Jurista é o estudioso do Direito, mas nem sempre exerce profissão relacionada a ele. É alguém que entende da matéria jurídica e opina sobre ela.
Questão 3: 
- Porque o Estado do Rio de Janeiro têm limites estabelecidos pela Constituição da República Federativa do Brasil, que é o Estado Soberano. 
- As diferenças entre os Estados Soberanos e Autônomos podem ser descritas da seguinte forma: 
Soberano: Autodeterminação; Tem Exercício efetivo sobre todos os poderes ligados ao jurídico do Estado e ao exercício da autoridade, impondo seu ordenamento sobre todo território. Seu titular é o Estado Federal (Brasil).
Autônomo: O autogoverno, a autoadministração e a auto-organização, são todos de acordo com os limites impostos pela soberania, que se encontra na Constituição Federal (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias [ADCT] – art. 11).
Questão 4: 
- Sanção: É a aquiescência do chefe do Executivo à lei (Constituição Federal, art. 66), devendo dispor um prazo de 15 dias úteis após seu recebimento, em caso de sanção expressa. Passando esse prazo de 15 dias, o não parecer do Presidente da República importará em sanção tácita, passando assim a lei para a seguinte fase, promulgação (ato pelo qual se atesta a existência da lei). Entrando na hipótese de sanção tácita, se a lei não for promulgada no prazo de quarenta e oito horas pelo Presidente da República, cabe ao Presidente do Senado, ou em caso de seu impedimento, será de encargo do Vice-Presidente do Senado.
- Veto: É a negativa da sanção, podendo ser veto total (referindo-se a todo o texto do projeto de lei) ou veto parcial (sendo só uma parte do texto de lei). Sendo o veto parcial, só poderá abranger texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea.
O Chefe do Executivo tem 15 dias úteis para propor o veto, nas seguintes ocasiões:
Inconstitucionalidade ou Falta de interesse público.
Sendo decidido o Veto, o Chefe do Executivo tem o dever de comunica-lo no prazo de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal, apresentando assim os motivos ou razões para o veto. O Veto será apreciado em sessão conjunta do Congresso Nacional, no prazo de até trinta dias a contar de seu recebimento e só poderá ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, realizado em uma sessão secreta.

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