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ANÁLISE DE DESENVOLIMENTO E SISTEMAS FLÁVIO

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sistema de ensino 100% online 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
FLÁVIO
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar individual
Sistemas Computacionais: Interatividade e Regionalidade
BRASILIA / DF
2017/
FLÁVIO 
PRODUÇÃO TEXTUAL interdisciplinar individual
Sistemas Computacionais: Interatividade e Regionalidade
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Interação Humano-Computador (Prof. Merris Mozer); Sistemas de Computação e Informação (Prof. Marco Hisatomi); Segurança da Informação (Prof. Adriane Loper) e Ética, Política e Sociedade (Prof. Tiaraju Dal Pozzo Pez).
BRASILIA / DF
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de produção textual individual objetiva expor conteúdo do eixo temático, incentivando a interatividade e a regionalidade e auxiliando na aplicação dos conceitos estudados como especificados em cada um dos itens abordados. Com isso, realizarei uma breve análise nos artigos sugeridos e analises.
A produção visa, no primeiro momento, realizar uma síntese sobre O Conceito de Interface IHC: O protótipo de uma tela, para melhor compreensão no que se diz respeito o referido tema. No segundo momento objetiva uma análise sobre Sistemas de Informação Gerencial –SIG, onde são definidas como sistemas ou processos que oferecem informações importantes para gerenciar com proeza as organizações. Abordar-se a Segurança da informação criptografia, código de Cesar e tipos de chave. Onde aprendera-se que a ação de uma cifra de César é movimentar cada letra do alfabeto uns números de vezes fixam abaixo no alfabeto.
No último momento será abordado estuda sobre academic research. Onde a referida pesquisa, se deu em três instituições de ensino superior, situadas na cidade de Recife – PE. Onde foi possível detectar práticas que podem ser consideradas de interação ou de inclusão digital por meio dessas instituições.
O principal objetivo da produção textual é trabalhar o conteúdo do eixo temático, incentivar a interatividade e a regionalidade e auxiliar na aplicação dos conceitos estudados.
DESENVOLVIMENTO
A interface torna-se responsável por oferecer incentivo de interação onde tal usuário possa obter respostas em relação às suas atividades propostas. Percebe-se que de um lado funciona como dispositivo de entrada de dados já do outro é responsável por transmitir as respostas aos usuários. Pois, para cada ação um novo conceito é esperado por ambos os lados: sistema e usuário.
PRIMEIRO PASSO - INTERFACE IHC
A abreviação de IHC, se dá para interação homem-computador, onde no inglês encontra-se assim: HCI– Human-Computer Interface. No entanto, IHC pode ser compreendido como interface homem-computador, percebe-se ainda que tal equívoco de comparação acontece em razão do histórico dos termos interface e interação. Haja visto que, tal termo de IHC possui afinidade com questões de interface com o usuário. O termo ‘interface’ foi inventado por volta de 1880, não tendo muita repercussão até 1960quando iniciou a ser utilizada pela indústria do ramo computacional. 
“À interface de usuário deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato — física, perceptiva ou conceitualmente” (Moran, 1981).
Foi daí então que se iniciou a área empregatícia com uma amplicidade satisfatória, com interações entre departamentos e organizações bem como campos de pesquisas ou estudo. Porém, até ser aceito, o referido termo passa por desaprovação no que se refere à comunidade científica, pois, questionam possuir certa conotação de maneira ostensiva. 
Apesar de inúmeros obstáculos, o termo interface é absorvido e a respectiva utilização é generalizada, designando o ponto de interação entre um computador e uma instituição, a exemplo de impressoras ou operadores humanos. Nos meados de 1970, que os pesquisadores da abrangência computacional passam a se preocupar com estudos sobre a ‘interface com o usuário’ (UI – user interface) também conhecida por ‘interface homem máquina (MMI – man-machine interface).
Compreende-se que, com a sofisticação dos sistemas computacionais novos preceitos são inseridos aos sistemas computacionais, servindo de mascote para a criação de um novo termo – IHC. Daí então, a partir dos anos 80 o termo IHC é adotado por possuir um enfoque mais amplo e, por isso, exigir novos campos de estudo. A evolução da área de IHC na visão de Amyris (2007) se apresenta da seguinte maneira:
Anos 1950: Interface de hardware “para engenheiros” com diversos botões de interação;
Anos 1960-1970: Interface de programação (COBOL, FORTRAN);
Anos 1970-1990: Interface de terminais (linguagens de comando);
Anos 1980: Interface de interação para diálogo (GUIs, multimídia);
Anos 1990: Interface para realizar trabalho (redes e grupos).
A partir de 2000: Interface torna-se onipresente (Aparelhos celulares, bluetooth, dispositivos móveis, eletrônicos, por toda a parte, telas interativas e muitas tecnologias embarcada).
Haja visto que, a abrangência de produtos interativos, chama a atenção de setores de marketing onde entendem que o uso prejudica fatores como marca, número de acessos aos sites, índice de retorno nos sites bem como a satisfação do usuário e potencial cliente. “A interação com a interface afeta a percepção de marca” (Fernandez, 2005).
Acrescenta-se ainda que a interface é responsável por oferecer incentivo de interação onde tal usuário possa obter respostas em relação às suas atividades propostas. Percebe-se que de um lado funciona como dispositivo de entrada de dados já do outro é responsável por transmitir as respostas aos usuários. Pois, para cada ação um novo conceito é esperado por ambos os lados: sistema e usuário.
No que se refere ao sistema computacional, à interface com o usuário é o grupo completo de semelhanças onde torna claro o processo de interação incluindo assim de forma resumida os seguintes elementos:
Dispositivos de entrada e saída de dados;
Informação apresentada ao usuário ou enviada pelo usuário;
Retorno oferecido pelo sistema ao usuário;
Comportamento do sistema; e
Ações do usuário com respeito a todos estes aspectos.
Acrescenta-se que os componentes de interface possibilitam a comunicação entre usuário e equipamentos, e assim, permitem elaborar os processos de entrada e saída de dados em sistemas computacionais e afins (estações de jogos, celulares, DVDs, etc.) estes componentes de interface servem para identificar objetos virtuais a exemplo de caixas de checagem, barras de rolagem, botões, etc., mas também existem os componentes físicos de interface como mouse, teclado, controle remoto entre outros vários. Pode-se acrescentar ainda eu interação é considerada a troca que ocorre entre usuários e equipamentos, como o que ocorre nos sistemas computacionais por meio de ações básicas e habituais, que são as tarefas de interação.
SEGUNDO PASSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Pode-se dizer que os Sistemas de Informação Gerencial –SIG, são definidas como sistemas ou processos que oferecem informações importantes para gerenciar com proeza as organizações. No entanto, um SIG gera produtos de informação que acatam inúmeras necessidades decisivas no que se refere à administrativa, e assim, são o resultado do intercambio colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que favorecem uma organização a atingir as suas metas a serem almejadas.
Sabe-se ainda que um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetosbem como todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione com eficácia. Sendo, assim, um sistema que disponibiliza a informação de forma coerente, para a pessoa certa, na hora certa, no lugar certo, da forma correta e com o custo correto.
Portanto, os SIGs, possuem certa multiplicidade de produtos de informação, onde são apresentadas por meio de relatos, que auxiliam os gerentes com o fornecimento de dados e informações para a tomada de certas decisões. Destaca-se os relatórios proporcionados por tal Sistema da seguinte forma:
Relatórios programados: Que Fornece a Informação para os Gerentes. 
Relatório de exceção: São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter informações específicas.
Relatórios em pilhas: As informações são empilhadas na estação de trabalho em rede do gerente.
Haja visto que o sistema de apoio às decisões (SAD) é o sistema de computação interativo que de fácil acesso onde operado por pessoas não especializadas em computadores e podem usar o SAD para auxilia-las a planejar e a tomar decisões, aonde à utilização dos SAD vem aumentando gradativamente, de maneira em que avanços recentes de hardware e software de computadores permitem que os administradores tenham acesso ‘‘on-line’’ ou ‘‘em tempo real’’ aos bancos de dados dos sistemas de informações baseados em computadores. 
Certamente, as referidas funções de gestão, planejamento, organização, direção bem como controle, são necessárias para o bom andamento organizacional, uma vez que, os sistemas de informação gerenciais são de fundamental importância para suportar tais funções, principalmente no que se refere ao planejamento e controle. Compreende-se que o SIG auxilia os executivos das empresas a consolidar o tripé básico de sustentação da empresa: quantidade, produtividade e participação. 
No que se refere à utilização disseminado dos microcomputadores permitiu que os administradores inventassem seus próprios bancos de dados e manipulassem eletronicamente informações baseados com a necessidade, em vez de esperar relatórios dos SIG ainda serem importantes para monitorar as operações em andamento, os SAD permitem o uso menos estruturado dos bancos de dados à medida que surge a necessidade de decisões fundamentais.
Pode-se perceber ainda que, para que a empresa possa usufruir as vantagens básicas do sistema de informações gerenciais, é preciso que alguns critérios sejam averiguados, entre os quais podem se destacar o envolvimento adequado da Alta e Média administração com o SIG, a competência por parte das pessoas envolvidas no SIG, a utilização de um plano-mestre , a atenção específica ao fator humano da empresa, a habilidade dos executivos da empresa para tomarem decisões com base em informações , o apoio catalisador de um sistema de controladoria (contabilidade, custos e orçamentos) , o conhecimento e a confiança no SIG e a adequação de relação custo X benefício.
TERCEIRO PASSO: CÓDIGO DE CÉSAR 
Ao realizar leituras em artigos no que se refere ao contexto abordado, compreende-se por criptografia que a Cifra de César é também conhecida como cifra de troca, código de César ou troca de César, sendo uma das mais simples e conhecidas técnicas de criptografia. Afirma-se que é um tipo de cifra de troca na qual cada letra do texto é substituída por outra, que se apresenta no alfabeto abaixo dela um número fixo de vezes. 
Exemplo: com uma troca de três posições, A seria trocado por D, B se tornaria E, e assim sucessivamente. O nome do referido método é em homenagem a Júlio César, que ele utilizou para se comunicar com os seus superiores.
Acrescenta-se ainda que o processo de criptografia de uma cifra de César é frequentemente inserida como parte de esquemas mais complexos, como a cifra de Vigenère, e continua tendo aplicações modernas, como no sistema ROT13. Bem como todas as cifras de substituição mono alfabéticas, a cifra de César é facilmente compreendida ou decifrada e na prática não oferta essencialmente nenhuma segurança na comunicação.
Compreende-se ainda que a ação de uma cifra de César é movimentar cada letra do alfabeto uns números de vezes fixam abaixo no alfabeto. Haja visto que, a mudança pode ser representada alinhando-se dois alfabetos, o cifrado e o alfabeto normal rotacionado à direita ou esquerda por um número de posições. A exemplo de: uma cifra de César usando uma rotação à esquerda de três posições (o parâmetro de troca, três neste caso, é utilizado como chave).
	
	Normal: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
	Cifrado: DEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABC
	
Acrescenta-se que, para criptografar uma mensagem, deve-se analisar cada letra da mensagem na linha "Normal" e escrever a letra condizente na linha "Cifrado". Já para descriptografar, deve-se fazer o uso contrário. Mesmo a criptologia esteja bastante avançada na época, César usava um sistema bastante simples de substituição. Haja visto que o alfabeto romano possui 26 letras, é possível obter 26 alfabetos cifrantes diferentes, dos quais um não altera a mensagem original. Cada um destes alfabetos cifrantes é conhecido como Alfabeto de César.
	Uma cifra de César com uma troca de uma posição é usada nas costas dos mezuzá para criptografar nomes. Podendo ser um legado de um tempo antigo quando não era permitido ao povo judeu ter mezuzás. 
As letras do criptograma formam um nome divino onde que mantem as forças do mal sob controle. Digamos que as cifras de César podem ser encontradas em brinquedos infantis. Uma troca de César de treze posições é também executada no algoritmo ROT13, um método simples de ofuscar o texto amplamente encontrado em UNIX e usado para obscurecer o texto. Destaca-se ainda, duas técnicas básicas para criptografar informações: (também chamada de criptografia de chave secreta) de criptografias simétrica e assimétrica (também conhecido por criptografia de chave pública).
Compreende-se ainda que criptografia simétrica seja a técnica mais antiga e mais conhecida. Uma chave secreta, que pode ser um número, uma palavra ou até mesmo uma sequência de letras aleatórias, é inserida ao texto de uma mensagem para modificar o conteúdo de certa forma. O problema com chaves secretas está trocando pela Internet ou por uma rede grande enquanto impede que caindo em mãos erradas. Qualquer pessoa que conheça a chave secreta pode descriptografar a mensagem, onde uma chave pública é disponibilizada gratuitamente a qualquer pessoa que deseja enviar uma mensagem e uma segunda chave privada é mantida em segredo, para que somente você saiba. 
Digamos que qualquer que seja a mensagem que é criptografada usando a chave pública, só pode ser descriptografada, aplicando o mesmo algoritmo, mas usando a chave correspondente. 
Para utilizar a criptografia assimétrica, deve haver uma maneira de descobrir outras chaves públicas. A técnica comum é usar certificados digitais, que é um pacote de informações onde analisa um usuário ou um servidor e contém dados como o nome da organização, a organização que emitiu o certificado, o endereço de e-mail do usuário e país bem como chave pública do usuário.
QUARTO PASSO: ACADEMIC RESEARCH
A pesquisa se deu em três instituições de ensino superior, situadas na cidade de Recife - PE. A saber: Faculdade Integrada de Recife (FIR), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Faculdade de Educacional da Lapa (FAEL). Foi possível detectar práticas que podem ser consideradas de interação ou de inclusão digital por meio dessas instituições. São as listadas a seguir: 
Sites – todas as três instituições pesquisadas apresentam um site, onde estudantes e a comunidade em geral possam ter acesso às informações básicas sobre as instituições, cursos oferecidos, suporte aos alunos e até mesmo bibliotecas virtuais. É possível também a interação do visitante, podendo até mesmo deixar mensagens, bem como efetuar inscrições para vestibulares e consultar seus resultados. 
Laboratório de informática – todas as três instituições dispõem de Laboratórios de Informática (LIE) destinados, principalmente, às aulas referentesaos cursos. No entanto é disponível em suas bibliotecas acadêmicas computadores com internet, com a finalidade de estudos e pesquisas dos alunos. Sendo que a denominada sala de pesquisa da FAEL conta com 7 computadores - para digitação de trabalhos e acesso à internet; na FIR há seis computadores para a mesma finalidade. Na UFPE também há computadores destinados a esse fim. 
Revistas eletrônicas – as três instituições também utilizam os meios eletrônicos para divulgar suas produções acadêmicas. Sendo que na FIR há a Revista FIR - um periódico semestral que tem por objetivo divulgar trabalhos científicos dos discentes e docentes da FIR. São publicados dois números por ano em versão exclusivamente on-line. Sendo que a submissão dos trabalhos é na forma de fluxo contínuo. A FAEL conta Revista Científica FAEL, sendo um periódico eletrônico semestral que publica artigos de caráter acadêmico e cientifico originais e inéditos, que tratem de questões, sobre ciências da saúde, ciências sociais e humanas, ciências exatas, educação, ciências biológicas e meio ambiente, relacionadas preferencialmente à região amazônica. Já na UNIR conta com a Revista EDUCA que tem o objetivo de publica resultados de estudos teóricos, pesquisas e reflexões sobre práticas concretas ou sobre debates históricos, emergentes e atuais, contemplando especialmente os estudos produzidos no campo das “Políticas públicas, gestão educacional e escolar” e das “Práticas pedagógicas, inovações curriculares e tecnológicas”.
Disciplina de informática básica nos cursos- todas as instituições pesquisadas oferecem a disciplina de informática em os seus cursos, sendo que nos cursos de licenciatura a informática está atrelada à área da educação, ou seja, no sentido de como essas novas tecnologias podem ser utilizadas na educação para que a aprendizagem seja dinamizada. Além das aulas teóricas são oferecidas aulas práticas nos Laboratórios de Informática. 
Redes sociais – todas as instituições mantêm interação social nas principais redes sociais da internet. A FIAR tem Facebook e Twitter; a FAEL, além desses, possui Youtube. Já a UFPE possui Facebook. 
Acredita-se que com essas ferramentas as instituições não só mantêm iteração com o público, permitindo sua inclusão, como também possibilita a divulgação do conhecimento acadêmico e científico de modo a contribuir para a evolução da sociedade como um todo. 
Nas Faculdades Integrada de Recife – (FIR) – A instituição oferece 16 cursos ao todo. A carga horária dos cursos gira em torno de 3100 a 3550 horas. 
A grade curricular, em geral, é constituída de disciplinas de conhecimentos gerais, em especial humanas, como filosofia e sociologia, técnico-científicos, disciplinas específicas da área de formação e os de licenciatura ainda contam com conteúdo específicos de legislação educacional e práticas pedagógicas e, além disso, todos os cursos contam com uma área de estudos independentes. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência (assiduidade, comparecimento às atividades acadêmicas) e aproveitamento (resultado das avaliações realizadas no decorrer do ano ou semestre letivo). As avaliações se dão mediante a realização de provas ou trabalhos diversos, num total mínimo de 02 (duas) por período letivo, aos quais são atribuídas notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), graduadas de cinco em cinco décimos. A nota final de aproveitamento, em cada disciplina, é resultante da média aritmética das 02 (duas) notas atribuídas durante o período letivo.
Os estágios supervisionado dos cursos possuem uma carga horária que gira entre 200 a 500 horas. Sendo que os estágios supervisionados obedecem a regulamentos próprios, elaborados pela Coordenação Pedagógica respectiva e aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, de acordo com a Lei pertinente. Além disso, não é permitido o ingresso no Estágio Supervisionado nos casos de dependência em disciplina pré-requisto.
A Aprovação do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC será regida e promovida de acordo com os regulamentos específicos de cada Curso. Exige-se monografias ou artigos. E as bancas de TCC contam com três professores avaliadores, sendo que um deles é o orientador do formando. 
A instituição possui um prédio grande e bem equipado. Há na faculdade um laboratório de informática com acesso a internet e uma biblioteca com um amplo acervo abrangendo todas as áreas do conhecimento, em especial, dos cursos oferecidos. O estacionamento também é amplo, porém o aluno precisa dar uma pequena contribuição em dinheiro para que seu veículo fique estacionado. 
É oferecido pela instituição vários eventos extracurriculares, como semana pedagógica, saraus, eventos culturais, semana acadêmica de cursos, em que são oferecidas várias palestras e oficinas aos estudantes e comunidade em geral. 
Já na Faculdade Educacional da Lapa – (FAEL) – São oferecidos 9 opções de cursos, sendo a maioria deles na área de saúde e meio ambiente e 3 deles na área da educação. A carga horária e a distribuição de disciplinas na grade curricular se dão de modo bastante análogo aos cursos da FIR. 
O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstas nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso. O professor, a seu critério e a critério da respectiva Coordenadoria de Curso, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso. E, além disso, o Estágio Supervisionado, Prática de Ensino sob a Forma de Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso, as Atividades Complementares e outras, que têm sua regulamentação estabelecida nos Projetos Pedagógicos C são atividades curriculares para fins de conclusão de curso. 
O prédio da instituição é amplo e moderno, bem equipado, com biblioteca de extenso acervo, laboratório de informática e laboratórios de Física, Química e Biologia. Há também estacionamento e pátio amplos. 
São oferecidas aos estudantes: palestras, debates, simpósios, seminários e outros eventos realizados pelos diversos cursos da FAEL, sendo que a participação nesses eventos é obrigatória por parte do estudante. 
Ao contrário das outras duas instituições, que são privadas, a Universidade Federal de Pernambuco – (UFPE) é uma instituição pública de ensino federal e que oferta curso de pós graduação, mestrado e doutorado.
 O currículo de cada curso compreende, além das disciplinas previstas e obrigatórias, estudos independentes, envolvimento em pesquisa e extensão que constituam base consistente na formação de um bom profissional. O currículo de cada curso pode incluir: 
Conteúdos básicos articulados entre teoria e prática, considerados obrigatórios para a organização de sua estrutura curricular; 
Conteúdos próprios de formação profissional; 
Estudos independentes;
Disciplinas optativas. 
No que se refere à metodologia de avaliação do discente que obtém média final inferior a 60 tem o direito a uma avaliação repositiva. No entanto o não comparecimento a alguma avaliação no decorrer do semestre implica a não obtenção da nota na mesma, o que impossibilita o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva.
A respeito do estágio, há dois tipos: o obrigatório e o não obrigatório. Enquanto o primeiro é definido no projeto do curso, dentro da carga horária do mesmo e ainda é requisito de aprovação e obtenção do diploma. O segundo é realizado livremente por parte do acadêmico e as horas de estágio são acrescentadas na carga horária regulamentar e obrigatória por parte dos acadêmicos, trata-se de uma complementação, e não uma integração docurrículo acadêmico.
A Universidade Federal de Pernambuco promove vários eventos, palestras e simpósios para seus estudantes, bem como de alcance da comunidade. Oferece também cursos de extensão e práticas de pesquisa. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir a produção textual interdisciplinar individual, ficou compreendido que o termo de IHC possui afinidade com questões de interface com o usuário e o mesmo foi inventado por volta de 1880, não tendo muita repercussão até 1960 quando iniciou a ser utilizada pela indústria do ramo computacional.
Concluiu-se ainda que apesar de inúmeros obstáculos, o termo interface é absorvido e a respectiva utilização é generalizada, designando o ponto de interação entre um computador e uma instituição, a exemplo de impressoras ou operadores humanos. Nos meados de 1970, que os pesquisadores da abrangência computacional passam a se preocupar com estudos sobre a ‘interface com o usuário’ (UI – user interface) também conhecida por ‘interface homem máquina (MMI – man-machine interface).
Ficou compreendido ainda no que se refere à utilização disseminado dos microcomputadores permitiu que os administradores inventassem seus próprios bancos de dados e manipulassem eletronicamente informações baseados com a necessidade, em vez de esperar relatórios dos SIG ainda serem importantes para monitorar as operações em andamento, os SAD permitem o uso menos estruturado dos bancos de dados à medida que surge a necessidade de decisões fundamentais.
Realizada a pesquisa em nas três instituições de ensino superior, da cidade de Recife foi possível identificar práticas que devem ser consideradas de interação ou de inclusão digital por meio das referidas instituições. Entende-se ainda que o referido trabalho foi de grande regalia para o aprendizado das respectivas disciplinas germinadas nesse semestre. Satisfaço-me de ter alcançado o objetivo almejado.
REFERÊNCIAS
Faculdade Integrada de Recife. Disponível em: http://www.fir.br/. Acesso em 21 de junho de 2017.
FERNANDES, Domingos. Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Cacém: Texto Editores. 2005.
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-deinformacao-gerencial/23741. Acesso em 20 de junho de 2017
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Sig.pdf. Acesso em 23 de junho de 2017.
http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf. Acesso em 23 de junho de 2017.
MORAN, T. “The Command Language Grammars: a representation for the user interface of interactive computer systems. Em International Journal of Man-MachineStudies 15:3-50, Academic Press. 1981.
PREECE, J., Rogers, Y., Sharp, H., Benyon, D., Holland, S., & Carey, T. 1994.
SOUZA, C.S. De; Prates, R.O.; Barbosa, S.D.J. “A Method for Evaluating Software Communicability”. Em Lucena, C.J.P. (ed.) Monografias em Ciência da Computação. Departamento de Informática. PUC-RioInf MCC 11/99. Rio de Janeiro. 1999.
Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em: https://www.ufpe.br/ . Acesso em 22 de junho de 2017.
ANEXO
	UNIVERSIDADE
	Área do Aluno
	PROCESSO SELETIVO 2017
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