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GE-Gestão de Desempenho e Competência UNI4 SER

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UNIDADE IV
Gestão de Desempenho e 
Competência
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Sumário
Para início de converSa ...................................................................................... 2
conceiToS .................................................................................................................... 4
HiSTÓrico do e-LearninG ...................................................................................... 6
LeGiSLaÇÃo do e-LearninG ................................................................................... 7
evolução do ead no Brasil ...................................................................................................... 9
o e-LearninG e a amPLiaÇÃo da viSÃo de aPrendiZaGem ...................... 10
oBJeTivoS do e-LearninG ..................................................................................... 12
e-LearninG e a Sua área corPoraTiva ........................................................... 13
TeoriaS da aPrendiZaGem ................................................................................... 14
1
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida ou transmitida de 
qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou 
qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, 
por escrito, do Grupo Ser Educacional.
Edição, revisão e diagramação: Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD 
_______________________________________________________________________
Codelo, Fernando. 
Gestão de Desempenho e Competência – Unidade 4 – Recife: Grupo Ser Educacional, 2018.
_______________________________________________________________________
Grupo Ser Educacional
Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611
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GeSTÃo de deSemPenHo e comPeTÊncia
unidade iv
Para início de converSa
Prezado (a) aluno (a), nesta unidade você será convidado (a) a participar da última via-
gem da jornada de estudo da Gestão de Desempenho e Competência. O assunto em 
pauta a ser apresentado e trabalhado é o “E-learning”.
Recordo que, na primeira unidade você aprendeu o que é competência e como esta é 
composta. Lembre-se do CHA: Conhecimento, Habilidade e Atitude. Além disso, você 
também conheceu e estudou a respeito do desempenho dos colaboradores e como 
estes poderiam ser avaliados. 
Já na segunda unidade, você estudou sobre treinamento, as formas de identificar as 
necessidades de capacitação e como as instituições organizavam a realização e a men-
suração desses treinamentos, já que é de extrema importância verificar se o que foi 
planejado foi executado e como foi realizado. 
Por outro lado, na terceira unidade, você teve a oportunidade de conhecer um pouco 
mais sobre Educação Corporativa e Universidade Corporativa, ou seja, como as organi-
zações estão captando, desenvolvendo e mantendo as competências internas de seus 
colaboradores e da instituição. 
E, nesta quarta unidade, finalmente você terá oportunidade de conhecer, estudar e se 
aprofundar no assunto E-learning. Essa é uma das novas formas e ferramentas que as 
organizações estão utilizando para levar o conhecimento para os colaboradores, que 
muitas vezes estão em outras cidades, estados, países e até em outros continentes, 
além de diversos departamentos, setores da organização e também para todas as uni-
dades.
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orienTaÇõeS da diSciPLina
O objetivo desta unidade, da disciplina de Gestão de Desempenho e Competência, 
será o de capacitá-lo (a) a conceituar E-learning, diferenciar o e-learning de e-learning 
corporativo; conhecer as várias ferramentas e recursos disponíveis de e-learning, bem 
como aplicar a visão de aprendizagem por meio destas ferramentas. 
Para que estes objetivos possam ser alcançados, estabeleceu-se como plano de es-
tudo que você primeiro conheça como funciona o E-learning e quais são as principais 
ferramentas de E-learning, bem como algumas das principais teorias de aprendizagem 
ligadas ao E-learning.
Ah, e não se esqueça de que, ao finalizar a Unidade IV, você deve responder a atividade 
avaliativa e em caso de dúvidas, envie prontamente uma mensagem ao seu tutor. Pois 
ele está apto e disponível a esclarecer quaisquer questionamentos acerca de nossa 
disciplina.
Vamos começar.
aceSSe Sua BiBLioTeca virTuaL
Não se esqueça! Para que você tenha sucesso nesta viagem de estudo você deve fazer 
a leitura da Unidade 4 – E-learning, do livro texto que lhe foi disponibilizado, dentro da 
Biblioteca Virtual. 
Guarde eSSa ideia!
Você, que veio acompanhando nesta trilha de conhecimentos durante as três últimas 
unidades, deve ter percebido que a fundamentação de qualquer assunto começa com o 
conceito do objeto que será tratado. Por isso, fique atento aos próximos tópicos. Nestes 
lhes serão apresentados alguns conceitos que o (a) ajudarão a criar conhecimento e 
solidificar os já adquiridos ao longo da nossa disciplina.
aceSSe Sua BiBLioTeca virTuaL
Antes de conhecer os conceitos apresentados na sequência, seria interessante que 
você voltasse ao seu livro texto e fizesse uma leitura atenta dos termos lá destacados, 
na unidade 4 – E-learning-, e também procurasse outras referências para confrontar 
estes conceitos detalhados. É assim que o conhecimento é desenvolvido. Agora, que 
tal conhecer alguns termos? Vamos lá. 
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conceiToS
a) Aprendizado – De acordo com o seu livro texto, esta palavra é o processo pelo qual as pessoas 
adquirem novas habilidades ou conhecimentos, com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Já para 
o Dicionário Dicio (2018) – “é a ação, processo, efeito ou consequência de aprender; aprendizagem. A du-
ração do processo de aprender; aprendizagem. O exercício inicial sobre aquilo que se conseguiu aprender; 
experiência ou prática”.
b) E-learning – De acordo com o seu livro texto, esta palavra “é um processo de aprendizagem que 
faz usos das tecnologias da internet”. Já de acordo com os pesquisadores portugueses Valle e Bohadana 
(2012) apud Monteiro, Barros e Leite (2017) “é o processo de mediação on line de aprendizagens, que 
pressupõe o desenvolvimento de competências pessoais, cognitivas e sociais a partir da interação em 
um ambiente virtual de aprendizagem cuidadosamente planejada e dinamizada, com base em modelos 
pedagógicos que o sustentam, e tem por finalidade a auto formação dos sujeitos envolvidos”. E-Learning 
também é conhecido como educação on line, ensino eletrônico e aprendizagem eletrônica.
c) E-learning corporativo – De acordo com o seu livro texto esta palavra “é um processo de 
aprendizagem que faz uso das tecnologias da internet, só que para capacitar os colaboradores de uma 
organização”.
d) Informação– De acordo com o Dicio (2018) pode ser: (1) Reunião dos conhecimentos, dos dados 
sobre um assunto ou pessoa; (2) O que se torna público através dos meios de comunicação ou por meio 
de publicidade: o jornal divulgou a informação sobre o concurso; (3) [Informática]. Esclarecimento sobre 
o funcionamento de algo: informações sobre o aparelho. [Informática]  Fator qualitativo que designa a 
posição de um sistema e, eventualmente, o transmite a outro; (4) [Informática] Reunião dos dados que, 
colocados em um computador, são processados, dando resultados para um determinado projeto. (5) [Jurí-
dico] Conjunto dos atos que têm por objeto fazer prova de uma infração e conhecer-lhe o autor. 
e) Instrução – De acordo com Dicio (2018) é – (1) Ação de instruir; ensino, educação: no Brasil a 
instrução primária é gratuita e obrigatória; (2) Noções adquiridas; saber: ter boa instrução; (3) Preceito 
instrutivo; lição: instrução de matemática. (4) Esclarecimentos dados para uso especial; explicação: leiam 
as instruções da bula, antes de tomar o remédio. 
f ) Inteligência coletiva - O conceito da inteligência coletiva foi criado a partir de alguns debates 
realizados por Pierre Lévy, relacionados às tecnologias da inteligência. Caracteriza-se pela novaforma de 
pensamento sustentável, através de conexões sociais, que se tornam viáveis pela utilização das redes 
abertas de computação da internet (MUNDO DA EDUCAÇÃO, 2018). Já de acordo com Tiziotto (2016) “é 
o conhecimento existente na sociedade ou em grandes grupos. Como hoje a produção do conhecimento 
não é mais um monopólio, várias redes são criadas cotidianamente”.
g) Hardware - É a parte física de um computador, formada pelos componentes eletrônicos, como 
por exemplo, os circuitos de fios e luz, placas, utensílios, correntes, e qualquer outro material em estado 
físico, que seja necessário para fazer com o que computador funcione. O hardware é basicamente utili-
zado por computadores e elementos eletrônicos. Qualquer equipamento físico, como chaves, fechaduras, 
correntes e peças do próprio computador, é chamado de hardware (SIGNIFICADOS, 2018).
https://www.dicio.com.br/aprender/
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h) Mídia – De acordo com Monteiro, Barros e Leite (2017) esta palavra é usada como referência 
para várias possibilidades de comunicação, face a face, textual, multimidiática. Já de acordo com o livro 
Significados (2018), Mídia consiste no conjunto dos diversos meios de comunicação, com a finalidade 
de transmitir informações e conteúdos variados. O universo midiático abrange uma série de diferentes 
plataformas que agem como meios para disseminar as informações, como os jornais, revistas, a televi-
são, o rádio e a internet, por exemplo. A mídia está intrinsecamente relacionada com o jornalismo, mas 
também com outras especialidades da comunicação social, como a publicidade. A propaganda também 
se apropria dos meios midiáticos para atingir os seus objetivos, visto que a mídia atinge e exerce uma 
enorme influência na vida dos indivíduos na contemporaneidade.
i) Software – “É uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador 
com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que co-
mandam o funcionamento de um computador. Em um computador, o software é classificado como a parte 
lógica cuja função é fornecer instruções para o hardware. O hardware é toda a parte física que constitui o 
computador, por exemplo, a CPU, a memória e os dispositivos de entrada e saída. O software é constituído 
por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam produzidos pelo próprio utente 
ou pelo fabricante do computador” (SIGNIFICADOS, 2018).
j) Tecnologia – “É um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumen-
tos, métodos e técnicas que visam à resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento 
científico em diversas áreas de pesquisa. A palavra tecnologia tem origem no grego “tekhne” que significa 
“técnica, arte, ofício” juntamente com o sufixo “logia” que significa «estudo” (SIGNIFICADOS, 2018)”.
k) Treinamento – Este conceito já foi apresentado a você na Unidade 1, lembra-se? Mas, o que 
você acha de relembrá-lo? Pois bem, treinamento “é um processo de assimilação cultural em curto prazo 
que objetiva repassar ou reciclar, conhecimentos, habilidades ou atitudes relacionados diretamente a 
execução de tarefas ou a sua otimização no trabalho. O treinamento produz um estado de mudança no 
conjunto de Conhecimento, Habilidades e Atitudes, de cada trabalhador, uma vez que implementa e mo-
difica a bagagem particular de cada um (JEAM PIERRE MARRAS, 2011 p. 133)”, conforme apresentado 
em seu livro. 
Já de acordo com o portal rhportal (2018) “Treinamento  é um processo de aprendizado que auxilia o 
profissional a atingir a eficiência exigida no seu trabalho (presente e futuro) mediante o desenvolvimento 
de hábitos apropriados de pensamentos, ações, atitudes, comportamentos, conhecimentos e técnicas.”. 
Por outro lado, de acordo com a NBR ISO 10015:2001 é o “processo para desenvolver e prover conheci-
mento, habilidades e comportamentos (atitudes) para atender requisitos”. 
https://www.significados.com.br/hardware/
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Agora que você já conheceu alguns dos principais conceitos que fazem parte desta unidade de estudo, 
que traz como conteúdo principal o e-learning, que tal se aprofundar mais um pouco nesse universo? 
Vamos lá. 
HiSTÓrico do e-LearninG
De acordo com o seu livro texto e baseado em Rosenberg (2001), o E-learning teve o seu início com as 
forças armadas americanas que, em parcerias com as universidades, buscaram trazer para o processo de 
aprendizagem os benefícios da psicologia comportamental e cognitiva, por meio de filmes educativos. 
Na década de 1960, as primeiras “máquinas de ensinar” e os primeiros “textos programados” abriram 
caminho para os cursos baseados em computador, conhecidos na época como Computer Based Training 
(CBT). Contudo, a falta de interatividade nestes métodos obrigou a uma renovação das iniciativas na área 
do CBT.
Continuando, em 1980, também de acordo com o seu livro texto, o surgimento dos computadores pessoais 
levou os desenvolvedores de CBT a terem uma nova perspectiva no uso das máquinas, como tecnologia 
instrucional. Mas, diferenças de hardware e software, programas de linguagens e outras barreiras técni-
cas dificultaram a expansão do uso dessa tecnologia. 
Aliado a isso, a rapidez da mudança na base do conhecimento, como mudança tecnológica, atualização 
de produtos ou realinhamento organizacional, tornavam os conteúdos dos programas de CBT obsoletos 
antes mesmo de serem lançados no mercado. Dessa maneira, a estabilidade do conteúdo passou a ser um 
critério chave para determinar se um curso seria ou não construído pelo CBT. Mas, como foi esta evolução 
no mundo? 
Na sequência estão apresentados os marcos históricos da evolução do EAD no mundo que, de acordo com 
o site português Sinfic (2018), foram:
a) Meados do século XIX - O ensino a distância teve o seu início, por meio do apare-
cimento daquilo que alguns autores consideram ser a primeira escola de ensino por correspondência na 
Europa;
b) Em 1840 – “Sir Isaac Pitman Correspondence College surgiu no Reino Unido”. Po-
de-se dizer que esta foi à primeira escola a distância de que se tem notícia.   Ainda de acordo com Sinfic 
(2018), apesar do acesso a conteúdos remotos já ter muitos anos, baseava-se em sistemas lineares bas-
tante rígidos e com apenas uma direção - no sentido da fonte dos conteúdos/informação para o formando/
aluno.  Nesta primeira etapa foram utilizados os chamados kits de aprendizagem, que eram enviados aos 
alunos através do correio tradicional;
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c) Conforme Taylor (2001) apud Vieira, E.A. O.; Cunha, D.M e Martinez, M.L(2016) 
ocorreram cinco gerações de EAD: 
1) Primeira Geração – ensino por correspondência. Foi fundamentada na lingua-
gem escrita e no serviço de entrega do material produzido. Características – serviços de tipografia, 
uso do sistema postal e entrega do material em locais cada vez mais distantes;
2) Segunda Geração – uso do modelo multimídia. Características: modelo marcado 
pelo avanço das tecnologias de mídias como: rádio, televisão e impressão;
3) Terceira Geração – uso do modelo de teleaprendizagem. Características - aula 
remota via conferência sincrônica;
 
4) Quarta Geração – uso do modelo de aprendizagem flexível. Características: a 
aprendizagem ocorre com o uso da internet e da Web. Temos um processo de ensino aprendizagem 
interativo, não linear e colaborativo; 
5) Quinta Geração – uso do modelo de aprendizagem flexível e inteligente. Caracte-
rística: baseia-se em um sistema de respostas automatizadas e armazenadas num banco de dados.
Retomando o conteúdo abordado em seu livro texto e baseado nos estudos desenvolvidos por Rosemberg 
(2001), percebemos que houve um grande avanço quanto a forma como os indivíduos aprendiam, a partir 
da aplicação das primeiras tecnologias à distância. Surgiram aqui novos princípios de aprendizagem e de 
motivação, incorporados à área emergente do desenho instrucional. 
Caracterizada pela abordagem sistêmica, a chamada tecnológica soft ajudou a identificar os fatores crí-
ticosde sucesso para a aprendizagem e os incorporou nas metodologias que começaram a ser utilizadas 
para criar treinamentos mais efetivos. Entretanto, isso só não bastava como fator de sucesso, uma vez 
que a inflexibilidade das tecnologias limitava as estratégias de design instrucional. 
LeGiSLaÇÃo do e-LearninG
De acordo com o site Moodle Livre (2018), os marcos regulatórios do EAD (Ensino a distância) no Brasil 
foram:
a) Em 1904, as Escolas de Ensino a Distância foram instaladas no Brasil, coincidindo com a 1ª Gera-
ção de EAD, conforme apresentado no item 2;
 
b) Em 1961 – Foi criada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Na realidade, temos a cria-
ção da primeira legislação sobre educação;
c) Em 1966 – EAD passou a ser reconhecida como uma modalidade de ensino em todos os níveis 
(educação básica, técnico e graduação);
 
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d) Em 1996 – Criação da LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabeleceu a nova LDB – 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A qual, no Art. 80, estabelece que: “o Poder Público incentivará o 
desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de 
ensino, e de educação continuada”.
Já em 2005, temos a assinatura do Decreto nº 5.622/2005, que estabelece orientações para o Ensino a 
Distância. É interessante observar o que alguns artigos deste decreto abordam como, por exemplo:
1) O artigo 2ª traz que: A Educação a distância poderá ser ofertada nos seguintes níveis e 
modalidades educacionais: 
I. Educação básica, nos termos do art. 30 deste Decreto; 
II. Educação de jovens e adultos, nos termos do art. 37 da Lei no 9.394, de 20 de 
dezembro de 1996; 
III. Educação especial, respeitadas as especificidades legais pertinentes; 
IV. Educação profissional, abrangendo os seguintes cursos e programas:
a. Técnicos, de nível médio; e. 
b. Tecnológicos, de nível superior.
V. Educação superior, abrangendo os seguintes cursos e programas:
a. Sequenciais; 
b. De graduação; 
c. De especialização; 
d. De mestrado; e. 
e. De doutorado (MOODLE LIVRE, 2018).
e) Em 2007 - Decreto 6.303/2007 - Editado para adequações nos decretos nº 5.622/2005 e 5.773/2006. 
No primeiro, teve o intuito de ajustar o credenciamento junto a SINAES (Sistema Nacional de Avaliação 
da Educação Superior) e de incluir novas regras às unidades de educação com atividade presencial. 
Já no segundo Decreto, altera o processo de Credenciamento de Campus Fora de Sede, onde, original-
mente, tratava do processo de Credenciamento de Curso ou Campus Fora de Sede. Entretanto, o decreto 
de 2007 fez esta alteração em virtude de não existir a prática de credenciamento de cursos (MOODLE 
LIVRE, 2018).
f ) Em 2017 - Decreto Nº 9.057/2017 - Publicado em 26 de maio de 2017, tal decreto teve o objetivo 
de atualizar a legislação que regulamenta a educação à distância no país. Define, ainda, que a oferta 
de pós-graduação lato sensu EAD não necessita de credenciamento específico, ou seja, as instituições 
que já possuem o credenciamento EAD, estão autorizadas a ofertar essa modalidade. O Decreto também 
regulamenta a oferta de cursos à distância para o ensino médio e para a educação profissional técnica de 
nível médio (MOODLE LIVRE, 2018).
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viSiTe a PáGina
Caso você queira saber mais sobre a legislação de EAD (Ensino a Distância no Brasil), 
basta entrar no site da ABED (Associação Brasileira de Ensino a Distância), através do 
link <LINK> e baixe todas as legislações. Bons estudos!
 
veJa o vídeo!
Para você conhecer um pouco mais sobre a evolução dos cursos em EAD no Brasil e os 
desafios enfrentados, assista ao vídeo “Quais os desafios da EaD com a evolução da 
tecnologia?”, disponível em <LINK> (Duração 14:45). 
evolução do ead no Brasil
Para entender um pouco da mudança, vivida nos últimos anos, pelo mercado da Educação à Distância, 
observe as informações divulgadas pela Agência Brasil, publicadas em 29 de setembro de 2018. O texto 
trata do crescimento da Educação a Distância no Brasil. 
Veja:
 
Um em cada cinco estudantes matriculados no ensino superior estuda a distância, 
de acordo com o Censo da Educação Superior divulgado hoje (20) pelo Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Enquanto o 
ensino presencial apresentou queda nas matrículas, a educação à distância (EAD) 
registrou o maior salto desde 2008.
Segundo os dados do censo, as matrículas em EAD cresceram 17,6% de 2016 para 
2017. Os estudantes de educação à distância (EAD) chegaram a quase 1,8 milhão 
em 2017 – o equivalente a 21,2% do total de matrículas em todo o ensino superior.
O número de cursos no país também aumentou, de 2016 para 2017, passou de 
1.662 para 2.108, o que representa aumento de 26,8% – maior crescimento desde 
2009, quando o país passou dos 647 cursos registrados até 2008 para 844 cursos.
No total, o ensino superior tem cerca de 8,3 milhões de estudantes em cursos 
de graduação. Desses, 6,5 milhões estão matriculados em cursos presenciais. Ao 
contrário do que ocorreu nos cursos de EAD, o número de estudantes nos presen-
ciais caiu 0,4% de 2016 para 2017.
A maior parte dos estudantes está matriculada em instituições de ensino privadas, 
com 75,3% das matrículas. Quando se trata apenas de EAD, essa porcentagem 
aumenta, as instituições particulares de ensino superior respondem por 90,6% dos 
estudantes (AGENCIA BRASIL, 2018).
http://sereduc.com/zvYIQR
http://sereduc.com/AqJQdM
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o e-LearninG e a amPLiaÇÃo da viSÃo de aPrendiZaGem
 
Baseado no seu livro texto (e aqui se recomenda que você tenha sempre ele a mão para fazer o acom-
panhamento dos pontos abordados), o E-learning fornece uma visão muito abrangente de soluções de 
aprendizagem. Na medida em que oferece informações, contém inteligência coletiva da empresa e, assim 
sendo, representa um auxilio precioso ao treinamento.
O que significa dizer que, quando se tem uma necessidade que requer instrução, pode-se utilizar o treina-
mento. Mas, quando a necessidade de aprendizado requer informação, o gerenciamento do conhecimento 
é a melhor metodologia. Assim, tanto o treinamento quanto o gerenciamento do conhecimento são com-
ponentes do e-learning.
Guarde eSSa ideia!
Qual a diferença entre informação e instrução? Para entender essa diferença, veja o 
próximo tópico. Leia-o atentamente e reflita para não se confundir. Em caso de dúvida, 
consulte a lista de conceitos apresentados aqui nesta unidade. Fique atento (a) as 
características de cada um destes termos, os quais estão apresentadas no Quadro 1.
1. Diferença entre informação e instrução
Baseado (a) nos conceitos vistos no início desta trilha de conhecimentos, que tal agora conhecer as prin-
cipais diferenças entre estes dois conceitos e, dessa forma, sedimentá-los em nosso aprendizado? 
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Note o Quadro 1 foi elaborado de forma a facilitar esta diferença, pois foram criadas duas colunas, cada 
uma delas apresenta as principais características destes conceitos. Bom estudo. 
Quadro 1 – Características da Instrução e da Informação
Instrução Informação
1. Focada em um resultado de aprendiza-
do;
1. Focada em uma organização específica 
do conteúdo;
2. Objetivo definido pelos designs institu-
cionais e instrutores;
2. Objetivo definido principalmente pelos 
usuários;
3. Baseadas em um forte diagnóstico das 
características e das necessidades dos 
usuários e tem por objetivo atender a 
essas necessidades;
3. Baseada nas características da disci-
plina do conhecimento e em usuá-
rios específicos;
4. Sequenciada para ótima retenção 
de memória;
4. Sequenciada para ótima referência;
5. Contém componentes de apresentação, 
prática, retorno e avaliação. 
5. Centrada principalmente na apresenta-
ção eficaz.
Fonte: Adaptado de Rosemberg (2001)
dica
O E-learning não apenas trouxe, conforme o seu livro texto, novas tecnologias para o 
aprendizado. Ele também instituiu uma nova maneira de pensar em “como aprender”. 
Lembro a você que as pessoas aprendem de várias maneiras, em qualquer lugare a 
qualquer hora, e não necessariamente e exclusivamente por meio de treinamento e 
instrução dentro de uma sala de aula. 
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oBJeTivoS do e-LearninG
Você sabe quais são os principais objetivos do E-learning? Veja então a apresentação de alguns destes 
objetivos.
Figura 1 – Objetivos do E-learning – conforme pesquisa realizada pelo Jornal O Globo,
em 2012.
Fonte – Adaptado de Jornal O Globo 2012 apud Nascimento, F.C. 2018
Conforme o seu livro texto, apesar dos dados apresentarem um crescimento do E-learning no Brasil, o 
ideal é que as empresas tenham um plano específico para cada um de seus colaboradores. Lembra-se da 
Unidade 2, em que foi abordado o assunto LNT – Levantamento de Necessidades de Treinamento? Pois 
bem, este é o documento que permitirá às organizações planejarem os treinamentos e os conhecimentos 
específicos que cada colaborador deverá ter para um determinado período da organização. 
Estas ações de formação, incorporando as atividades de treinamento individuais ou em grupo, precisam 
ser gerenciadas por meio de um sistema consistente e confiável. Este deve permitir o armazenamento 
para consulta e análise dos dados, conforme as necessidades. Dessa maneira, essas informações cap-
tadas serão utilizadas em relatórios de gestão de produtividade e avaliação do progresso da carreira dos 
indivíduos.
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O sistema de gestão de aprendizagem destacado (o qual é muitas vezes referido como Learning Manage-
ment System - LMS), é um elemento chave de um plano de desenvolvimento profissional e eficaz.
Além disso, podemos afirmar que é uma estratégia voltada para os recursos humanos de uma empresa. 
Um dos objetivos desse tipo sistema é possibilitar, por meio da customização (adequada pela empresa), 
a realização da gestão da aprendizagem e do conhecimento, além de integrar plataformas destinadas a 
conteúdos on line.
2. E-learning - Ferramentas
O principal recurso do E-learning é a internet. Em geral é utilizado um conteúdo principal, em formato de 
multimídia, o qual é disponibilizado em plataformas de ensino. A ferramenta de aprendizagem é qualquer 
software, ferramenta on line ou serviço usado para o aprendizado pessoal ou profissional, para o ensino 
ou treinamento on line, ou ainda para a criação de e-learning. Hoje existem inúmeras disponibilidades de 
ferramentas. Veja algumas:
a) HTML – É a sigla de Hypertext Mark-up Language, expressão inglesa que significa “Linguagem 
de Marcação de Hipertexto”. “Consiste em uma linguagem de marcação utilizada para produção de pági-
nas na web, que permite a criação de documentos que podem ser lidos em praticamente qualquer tipo de 
computador e transmitidos pela internet (SIGNIFICADOS, 2018)”;
b) Learning Management System - LMS - As principais aplicações deste tipo de ferramentas 
em EAD são:
c) Chat;
1) Fórum de discussão;
2) Trabalhos em grupo;
3) Videoconferência;
4) Bibliotecas;
5) Diferentes tipos de avaliação;
6) Administração geral dos cursos;
7) Publicador;
8) Content Management System (CMS) - trata-se de uma grande biblioteca, que permite 
guardar e acessar com facilidade grandes quantidades de informação, tais como:
a) Textos;
b) Áudios;
c) Vídeos;
d) Clips, disponíveis para as montagens dos conteúdos dos cursos.
e-LearninG e a Sua área corPoraTiva
De acordo com o conteúdo presente no seu livro texto, as organizações estão aplicando o E-learning à 
área corporativa, por meio da criação das Universidades Corporativas. Lembro que este assunto já foi 
estudado na unidade 3, lembra-se? Caso contrário, recomenda-se que você volte e revise os conceitos 
estudados na unidade anterior. 
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Destaca-se que o desenvolvimento do E-learning, nas Universidades Corporativas, tem como objetivo 
aumentar a sinergia entre a aprendizagem e a força de trabalho. Você não pode esquecer que um dos 
princípios da Educação Corporativa é a disponibilidade, utilizando a tecnologia para propiciar a aprendi-
zagem a qualquer hora e em qualquer lugar. 
As razões para aplicação do E-learning e da Universidade Corporativa são as rápidas mudanças trazidas 
pela Economia Mundial, já que, dessa forma, as organizações se mantêm atualizadas e competitivas ao 
contratar pessoas, mantê-las e desenvolvê-las sempre treinadas, informadas e atualizadas.
Lembrando que os programas de treinamento, que não contam com um apoio tecnológico, podem ser 
menos eficazes e não se apresentam como a melhor alternativa quando se necessita alcançar bons re-
sultados em um curto espaço de tempo. Desta forma, as organizações estão apostando na aprendizagem 
on line de seus colaboradores. O E-learning pode ser considerado uma ferramenta estratégica dentro do 
contexto da educação continuada por que:
a) Mantém a força de trabalho informado a respeito das condições de desenvolvimento de suas 
funções, permitindo-lhes auxiliar as empresas a alcançarem os seus objetivos e metas;
b) Auxilia no planejamento de sucessão, ajudando o trabalhador a adquirir conhecimentos, habilida-
des e as competências necessárias para progredir dentro da organização;
c) Permite às organizações terem um controle mais rígido sobre os orçamentos destinados ao trei-
namento, desenvolvimento e retenção dos empregados existentes e na redução dos custos com a sele-
ção, recrutamento externo de recursos humanos e adaptação. 
TeoriaS da aPrendiZaGem
Várias são as teorias da aprendizagem, as quais desenvolveram conceitos e explicações sobre a sua 
estrutura e funcionamento. Dependendo da fundamentação teórica ou da abordagem adotada pelos pes-
quisadores, a aprendizagem recebeu diferentes teorizações. Muito embora o livro texto apresente apenas 
três teorias:
a) A Behaviorista;
b) A Cognitiva e a, 
c) Existencial (ou humanista). 
Neste Guia de Estudo são apresentadas as cinco correntes de teorias de aprendizagem, as quais se 
encontram fundamentadas em Mizukami (1992), Nascimento (2002) e em Tiziotto (2016). Estas são as 
cinco principais teorias que fundamentaram e fundamentam o processo de ensino aprendizagem. São 
elas:
a) Tradicional ou inatistas;
b) Behaviorista;
c) Humanista (ou existencial);
d) Cognitiva e a, 
e) Sócio cultural.
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Apesar de haver muitas diferenças entre as pessoas que aprendem, alguns princípios são comuns e estes 
podem ser identificados em todas as aprendizagens. Os principais princípios comuns são:
a) Ser significativa para o aprendiz (ou para quem aprende);
b) É pessoal;
c) É intransferível;
d) Precisa visar objetivos realísticos;
e) Necessita de feed back (retorno) imediato para melhorar o desempenho das pessoas.
Quadro 2 – As cinco principais teorias da aprendizagem
Fonte: Adaptado de Mizukami (1992), Nascimento (2002) e Tiziotto (2016)
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Quadro 2 – As cinco principais teorias da aprendizagem (continuação)
Fonte: Adaptado de Mizukami (1992), Nascimento (2002) e Tiziotto (2016)
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Quadro 2 – As cinco principais teorias da aprendizagem (continuação)
Teorias da aprendiza-
gem
Do ponto de vista Características
5. A b o r d a g e m 
Sócio Cultural
1. Abordagem Interacionista (ênfase nos processos de 
mediação).
2. Alunos Elaboram materiais didáticos, com a ajuda do 
professor, pois são seres ativos e construtores do 
próprio conhecimento, além de serem capazes 
de mediar à aprendizagem dos outros para trans-
formar a realidade. 
3. Professor Ajuda e orienta a produção dos recursos didáti-
cos, como mediador da aprendizagem e incenti-
vador do pensamento crítico.
4. Foco Aprendizagem (construção/evolução contínua 
com ajuda do professor e dos colegas de curso 
para transformar a realidade).
5. Características a. Material didático democrático;
b. Estrutura horizontalizada, compartilhada, 
colaborativa etc.
Fonte: Adaptado de Mizukami (1992), Nascimento (2002) e Tiziotto (2016)
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Guarde eSSa ideia!
Retomando o seu livro texto, você estudou nesta unidade que gerir, potencializar e ava-
liar resultados, por meio da análise detalhada de cenário de um projeto de educação 
corporativa pode alavancar os resultados de acesso e de eficáciadas ações de apren-
dizagem. Os dados disponíveis em sistemas e plataformas tecnológicas são traduzidos 
em inteligência a serviço das áreas de recursos humanos das organizações. 
Essa condição torna possível o princípio da sustentabilidade – ser o centro gerador 
de resultados para a empresa, procurando sempre agregar valor ao negócio. O uso 
crescente de novas tecnologias da informação e da comunicação, aliado ao número 
da velocidade dos fluxos de transações globais, trouxe novas demandas com relação à 
educação do trabalhador e novos desafios para as organizações neste sentido. 
O novo perfil do trabalhador exige que este possua competências múltiplas, tenha agi-
lidade para solucionar problemas, seja flexível para se adaptar a novas funções, capaz 
de trabalhar em equipe e, finalmente, seja capaz de aprender rapidamente dentro de 
um novo mundo tecnológico, que muda e se altera com extrema velocidade.
Não se esqueça de que o e-learning surge com uma nova ferramenta tecnológica para 
dar suporte à área corporativa, no sentido de aumentar as sinergias entre a aprendiza-
gem e a produtividade da força de trabalho, visto que um dos princípios da educação 
corporativa é a disponibilidade, propiciando o aprendizado em qualquer lugar, a qual-
quer hora e local.
Para reSumir
Você estudou nesta unidade o E-learning como ferramenta de aprendizagem à dis-
tância, a qual faz uso de tecnologias da internet. Lembrando que, dentre as principais 
características destacadas, estão à possibilidade de atualização instantânea de dados, 
a busca, a distribuição e o compartilhamento de informação e instrução. 
Ao longo dos conteúdos abordados, entendemos que as Universidades corporativas 
têm sido cada vez mais comuns, dada à importância de a organização ter seus colabo-
radores sempre bem treinados.
Por fim, cabe ressaltar que o E-learning traz vantagens para as empresas, como: en-
curtar distâncias, custos, tempo de deslocamento, envolver um grande número de pes-
soas, além da possibilidade de integração com cursos presenciais. Além disso, você 
ainda teve a oportunidade de conhecer as principais teorias de aprendizagem que estão 
por traz do processo educacional.
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PaLavraS do ProfeSSor
Prezado (a) aluno (a), saiba que foi um grande prazer trabalhar e fazer esta viagem ao 
seu lado! Espero que você tenha aproveitado e crescido intelectualmente, ao desbravar 
os conhecimentos das formas e tipos de tecnologias que estão por traz dos processos 
educativos corporativos.
Sucesso!
LeiTura comPLemenTar
Para que você siga com seu aprendizado, seguem algumas sugestões de leitura complementar: 
1. AGÊNCIA BRASIL. A educação a distância cresce 17,6% em 2017 – o maior salto desde 2008. 
Disponível em < LINK >, acessado em 31 de outubro de 2018.
2. Aires, Luísa - E-Learning, educação online e educação aberta: contributos para uma reflexão 
teórica. “RIED” [Em linha]. ISSN 1138-2783 (Print) 1390-3306 (Online). Vol. 19, nº 1 (2016), p. 253-269. 
Disponível em < LINK >
3. ARMANDO VALENTE, José. Blended Learning e as mudanças no Ensino Superior: a proposta da 
sala de aula invertida. Educar em Revista, [S.l.], p. p. 79-97, dez. 2014. ISSN 1984-0411. Disponível em: 
<LINK >. Acesso em: 27 out. 2018.
4. BARRA NETO, André. Cooperação universidade-empresa: uma análise das contribuições das uni-
versidades corporativas brasileiras. 2015. Tese (Doutorado em Administração de Organizações) - Faculda-
de de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão 
Preto, 2015. doi:10.11606/T.96.2016.tde-02122015-165958. Acesso em: 2018-10-17.
5. GARCIA, V.; CARVALHO JUNIOR, P. Educação à distância (EAD), conceitos e reflexões. Medicina 
(Ribeirão Preto. Online), v. 48, n. 3, p. 209-213, 8 jun. 2015. 
6. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, EPU 1.992.
7. MONTEIRO, Angélica; LEITE, Carlinda; BARROS, Rita. “EU GANHEI MAIS O GOSTO DE ESTU-
DAR”: O E-LEARNING COMO UM MEIO DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA DE RECLUSAS DE UM 
ESTABELECIMENTO PRISIONAL PORTUGUÊS. Educ. Soc., Campinas, v. 39, n. 142, p. 129-150, Jan.  2018.   
Available from <LINK>. access on 30 Oct.  2018.  Epub Nov 10, 2016.  LINK.
8. MOODLE LIVRE. A história da legislação da educação a distância no Brasil. Disponível em < 
LINK>, acessado em 30 de outubro de 2018.
9. NASCIMENTO, Fernando Codelo. Técnicas de criatividade: aplicadas ao ensino superior – uma re-
flexão. Dissertação (Mestrado em Educação) – UNISAL – Centro Universitário Salesiano. São Paulo, 2002.
10. SINFIC: A evolução histórica do e-learning. Portugal – disponível em < LINK >, acessado em 30 
de outubro de 2018
11. TIZIOTTO, Simone Aparecida. Material Didático. São Carlos: EESC, 2016 ( apresentação em 62 
slides) Disponível <  LINK. > acesso em 01.11.2018.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2018-09/educacao-distancia-cresce-176-em-2017-maior-salto-desde-2008
https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/5034
https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/38645
http://www.scielo.br/scielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0101-73302018000100129%26lng%3Den%26nrm%3Diso
http://dx.doi.org/10.1590/es0101-7330216156650
https://www.moodlelivre.com.br/noticias/2603-a-historia-da-legislacao-da-educacao-a-distancia-no-brasil
http://www.sinfic.pt/SinficWeb/displayconteudo.do2%3Fnumero%3D24202
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php%3Fid%3D556289
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