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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIêNcIAS CONTáBEIS
bruna laiane maria
cladi caron
inara aparecida graff
janderson siquieri gomes
josiele silva scamparini
tales ricardo moreira
GESTÃO INDUSTRIAL
Guarantã do Norte - MT
2016
bruna laiane maria
cladi caron
inara aparecida graff
janderson siquieri gomes
josiele silva scamparini
tales ricardo moreira
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho apresentado ao Curso Ciências contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Atividade Interdisciplinar em Grupo.
Guarantã do Norte - MT
2016
�
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3
1.1 TEMA E PROBLEMA.............................................................................................3
2 GESTÃO INDUSTRIAL.............................................................................................4
2.1 dIFERENÇAS NA APURAÇÃO DOS CUSTOS DAS VENDAS........................4
	2.1.1 Nas Industrias ..............................................................................................4
	2.1.2 No Comercio Varejista.................................................................................4
2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO.......................................................................................5
2.2.1 Custeio Variável...........................................................................................5
2.2.2 Custeio Por Absorção...................................................................................5
2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO..............................................5
	2.3.1 Lucro.............................................................................................................6
2.4 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS...........................................................................................................................7
2.5 PONTOS DE EQUILÍBRIO.....................................................................................7
2.6 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFOMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA........................................................................................................................8
2.7 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL..............................................................................8
3 CONCLUSÃO.............................................................................................................10
REFERÊNCIAS.............................................................................................................11
�
INTRODUÇÃO 
	Na constante busca pela satisfação de seus clientes e proporcionar condições de aquisições de mercadorias com qualidade e competitividade à Indústria Esmeralda - Ltda solicitou o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa.
	Neste capítulo, apresenta-se o tema e o problema da pesquisa que tem como objetivo demonstrar a formação do preço de venda para uma empresa de atividade industrial.
TEMA E PROBLEMA
Com um mercado competitivo em uma economia globalizada, os gestores se deparam com uma tarefa muito importante dentro das organizações: buscar cada vez mais espaço no mercado em que estão inseridos. Independentemente do tamanho da empresa, todas estão buscando ferramentas de gestão para auxiliar nas tomadas de decisões.
Definir o preço de venda de seus produtos é uma das etapas mais significativas para conquistar o mercado, fidelizar clientes e se destacar perante aos seus concorrentes.
A contabilidade proporciona, através da ciência contábil, informações que auxiliam as entidades no planejamento e execução das tarefas para alcançar seus objetivos. Pode-se mencionar que a Contabilidade de Custos é atualmente quem mostra as ferramentas que deve-se utilizar para poder alcançar os resultados almejados. O controle e reduções de gastos, são cada vez mais relevantes dentro das organizações, pois se feitos adequadamente com certeza refletirão no preço de venda dos produtos.
Diante do assunto exposto, e da necessidade das organizações se consolidarem no mercado com preços competitivos, elabora-se a seguinte questão: Como formar o preço de venda no comércio industrial?
GESTÃO INDUSTRIAL
A gestão industrial diz respeito principalmente à contabilidade de custos sendo eles diretos e indiretos, uma das principais funções de uma indústria é a transformação das matérias primas, juntamente com a de mão de obra naquele produto, uso de máquinas e equipamentos onde em cada uma dessas atividades são gerados os custos que deverão compor o preço do produto.  
DIFERENÇA NA APURAÇÃO DOS CUSTO DAS VENDAS
Para Martins (2003, p.25) o custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. É um dispêndio (em tempo, dinheiro, esforço, etc). Para apuração desses custos é utilizada a contabilidade de custos tanto para formação de estoques como para determinação dos lucros auxiliando no controle e na tomada de decisões.  
2.1.1 Nas indústrias 
Segundo Costa (2009, p.27) os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis a definição correta desses custos depende de um eficiente controle.
2.1.2 No Comércio Varejista 
No comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai ou o Custo Médio Ponderado. 
MÉTODOS DE CUSTEIO 
Os métodos de custeio determinam os valores que compõem os custos. Podem ser classificados como tradicionais e contemporâneos. Os tradicionais se aplicam principalmente onde os custos diretos sejam predominantes e são baseados principalmente no volume de produção. De uma forma simplificada podemos dizer que o custo é incluído no valor do produto enquanto que as despesas vão para o resultado. 
2.2.1 Custeio Variável 
Também chamado de Custeio Direto do tipo tradicional leva em consideração apenas os custos variáveis que integram o produto. Esse sistema faz com que as despesas da empresa aumentem diminuindo o lucro. Embora não aceito pelo Fisco esse sistema é útil para fins gerenciais. 
2.2.2 Custeio por Absorção 
Tipo de método tradicional Sistema e o único oficialmente reconhecido pela Receita Federal. Tal como afirmam Foster e Baxendale (2008, p.41) “sob o custeio por absorção, os custos indiretos fixos de fabricação são computados como custos dos produtos em vez de serem considerados como despesas do período”. 
 2.3 PREÇOS DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO 
Para Bertó e Beulke (2005, p. 264) a formação do preço de venda é “elemento essencial da gestão econômico-financeira e mercadológica das empresas”. Na formação do preço de venda pelo Mark-up, será acrescentada uma margem para cobrir os demais gastos que não estão incluídos no custo (tributos, comissões, etc.) e também o lucro desejado. É claro que se o custo de fabricação for cuidadosamente calculado bastará à indústria, levando em consideração o preço de mercado e a expectativa de lucro de seus sócios ou acionistas acrescentar a margem de lucro a fim de que possam garantir a continuidade da empresa.  
Não há melhor indicador de eficácia da gestão empresarial do que a geração de lucros. Esse fato, por mais simples, muitas vezes, parece cair no esquecimento. O problema é que muitas empresas acabam sendo administradas pelo fluxo de caixa e definem os seus preços a partir desta armadilha. A fixação dos preços de produtos ou serviços é uma das principais decisõesestratégicas de uma corporação e eles precisam ser definidos com o olhar voltado para a geração de lucros.
Participar de eventos de capacitação voltados para a gestão da empresa para a geração de lucros. Saber definir preços que propiciem os melhores resultados para a corporação. Saber como analisar a rentabilidade dos investimentos partindo da premissa de que o modelo de gestão empresarial mais adequado é o que considera o lucro como a melhor medida da eficácia da empresa.
Conheça os conceitos fundamentais para o processo de análise de geração do lucro empresarial, a criação de valor, bem como os fundamentos para a distribuição do valor criado, para os investidores que financiaram o empreendimento. Conceitos como EVA, EBITDA, Custo de Capital, Manutenção do Capital, Fluxo de Caixa Livre, Lucro versus Caixa, serão apresentados de forma integrada e com os instrumentos adequados de análise.
Lucro
Lucro é o retorno de um investimento feito por uma pessoa nos negócios. Cálculo que tem por base a abrangência e cobertura de todos os custos da empresa e geração do lucro desejado. É como dizer que a partir da venda de qualquer produto você estará tirando os custos ligados à empresa, sejam eles: Custo fixo, Custo Variável ou Não Operacional e, assim, obtendo determinado lucro.
Em outras palavras, para determinar o que deve sobrar para sua empresa no final é necessário primeiro entender os conceitos citados e, a partir daí, traçar sua meta de remuneração do capital investido, ou seja, o “seu lucro”. A questão é: quanto eu espero que determinado produto gere de lucro para que eu invista no negócio?
Lembrando sempre que, na outra ponta, está o mercado - clientes que atuam de forma concorrencial e influenciam o preço final dos produtos. De nada adianta colocar ou desejar uma margem de lucro muito alta se o mercado não aceita, por isso tratamos esta situação como uma variável não controlada. Você deve então colocar seu foco nas variáveis que pode e deve controlar dentro da sua empresa e da sua estrutura de formação de preços, que são os custos fixos e variáveis. 
Como calcular a margem de lucro média para a sua atividade.
O lucro é o que sobra das vendas, menos o custo das mercadorias vendidas, menos as despesas variáveis e menos as despesas fixas, inclusive o pró-labore. Cada tipo de atividade tem uma margem de lucro. Salientamos que o lucro destina-se a remunerar o capital investido na empresa. É desejável que esse capital seja remunerado no mínimo por volta de 2% a 4% ao mês.
2.4 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS 
Segundo Ribeiro, pg. 247 “ABC (Activity-Based Costing) é um sistema de custeio que se caracteriza pela atribuição dos custos indiretos de fabricação aos produtos, por meio de atividades que são um conjunto de tarefas que combinam recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos.” Esses Custos Indiretos de Fabricação são repassados aos produtos pelos departamentos da indústria e exige adaptações no Plano de Contas para possibilitar essa distribuição dos custos na forma de alocação direta, por rastreamento ou por rateio dependendo do tipo do CIF. Esse tipo de Custeio assim como o custeio variável também não é aceito pelo Fisco apesar de ser de utilidade para fins gerenciais embora devido à sua complexidade não é viável para pequenas organizações 
2.5 PONTO DE EQUILÍBRIO 
Nenhum custo ou despesa é perfeitamente fixo ou variável. Segundo ATKINSON et AL. (2000, p. 193), ponto de equilíbrio é “o nível em que o volume de vendas cobre os custos fixos dos recursos comprometidos”. Em outras palavras, a empresa começa a lucrar quando as vendas superam este ponto. Existem: O ponto de equilíbrio contábil (PEC) onde o resultado das vendas é suficiente apenas para o pagamento dos custos e despesas fixas, o ponto de equilíbrio econômico (PEE) que inclui o custo de oportunidade, ou seja, aquilo que seria ganho caso fosse feita outra aplicação e por fim, o ponto de equilibro financeiro (PEF) onde são levadas em consideração todas as receitas e despesas além da remuneração do capital investido bem como a obtenção dos lucros desejados.
2.6 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 
A contabilidade é por si só um sistema de informação e avaliação. A contabilidade gerencial através de diversos sistemas, paralelamente à contabilidade de custos, avalia essas informações valorizando tanto informações financeiras como as não financeiras. A maioria dos relatórios da contabilidade gerencial contempla principalmente as informações de natureza operacional, física e humana. A estrutura de um sistema de informação gerencial deve levar em consideração a operacionalidade, a integração dos dados – que deverá atingir todos os setores da organização - e o custo da informação pois se o custo de obtenção dessas informações for superior aos benefícios obtidos, essas deverão ser descartadas.  
2.7 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 
A contabilidade gerencial, livre dos cumprimentos das obrigações legais ou regras fixadas pela CVM ou CPC, é um sistema de informação que supre a empresa com informações variadas não só de natureza financeira, econômica, patrimonial, física e também de produtividade fornecendo detalhes e auxiliando os administradores em suas tomadas de decisão. Segundo o Institute of Management Accountants (IMA – Instituto dos Contadores Gerenciais), dos EUA, a contabilidade Gerencial é o processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação das informações financeiras usadas pela administração para planejar, avaliar e controlar uma organização e assegurar o uso adequado e a responsabilização por seus recursos. Explicação de algumas dessas funções: Identificação: Reconhecimento e avaliação das transações empresariais; Mensuração: Quantificação e previsões sobre o que possa ocorrer; Preparação e Interpretação: Coordenação da contabilidade e/ou planejamento dos dados incluindo as conclusões sobre esses dados; Comunicação: Preparação dos relatórios; Planejamento: Quantificação e interpretação dos efeitos das transações planejadas; Estratégias táticas e operacionais; Estabelecimento de metas; Avaliação: Julgamento das implicações dos eventos e transformação dos dados em tendências e relacionamentos; Controle: Integridade das informações financeiras, monitoramento e mensuração do desempenho e ações corretivas; 
Responsabilização: Sistema de relatórios atribuindo responsabilidades organizacionais aos gerentes e demais administradores por cumprimento ou descumprimento de metas; Relatórios Externos: Preparar relatórios financeiros baseados em princípios contábeis para grupos externos como acionistas, credores, autoridades tributárias, etc.
3 CONCLUSÃO
	Com a competitividade do mercado atual, é imprescindível que as organizações utilizem-se de instrumentos gerenciais que auxiliem na gestão de suas empresas. A concorrência leva os gestores a buscarem informações mais precisas e em tempo hábil para tomar decisões corretas dentro da organização.
Deste modo, a Contabilidade de Custos é um instrumento importantíssimo, que detém controles e análises de gastos, propiciando a obtenção das informações relevantes.
Sabendo-se da importância do assunto, a realização deste estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas, com enfoque na Contabilidade de Custos a qual possui ferramentas adequadas para o gerenciamento das organizações. Desta forma, advém na apresentação de uma proposta de formação de preço de venda em empresa de comercio industrial.
Com base nestas informações cabe como sugestão, a implantação de um centro de informações gerenciais, que embasarão a administração da empresa no momento da formação do preço de venda de seus produtos. Desta forma, poderá colocar no mercado produtos com preço competitivo, e assim obter maior lucratividade.
Portanto, conclui-se que a utilização das ferramentas adequadasno gerenciamento dos custos, é fundamental para as organizações na precificação dos produtos. Deste modo, será possível praticas preços que atendam ao mercado consumidor, proporcionando maior rentabilidade, além de contribuir para a solidez da organização.
Contudo, teve este trabalho o objetivo atingido onde observou-se a ampliação dos conhecimentos, além do contato com fontes variadas de pesquisa. Os temas foram baseados na grade curricular do quinto semestre do curso de graduação em ciências contábeis. 
REFERÊNCIAS 
ATKINSON, A.A.; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
COSTA, José Manoel da.Contabilidade Industrial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. 363 p.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006. 248 p.
HORNGREN, Charles T.: FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 11. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. 353 p.
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade de Custos e Industrial, Gestão de Custos, Estrutura das Demonstrações, Mercado Financeiro e de Capitais e Seminário Interdisciplinar V.
Professores: Fabio Rogerio Proença, Valdeci da Silva Araujo, Fernandro Henrique Cardoso, Alcides da Costa Filho, Alessandra Petrechi de Oliveira.
Tutor (a) de Sala: Jessica Priscila Fernandes.	
Tutor (a) Eletrônica: Caroline Ranieri Sipoli Consoli.
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