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U.1 T.3

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U.1 T.3
O PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE E A ÉTICA 
Quando o profissional da contabilidade desempenha de forma adequada suas tarefas em uma empresa ou em uma organização contábil, prestando um serviço confiável e seguro, varias pessoas estão se beneficiando com essa atitude: famílias prosperam, empresas crescem, além de permitir o desenvolvimento do país.
2 IMPORTÂNCIA DA ÉTICA NA FORMAÇÃO DA PROFISSÃO CONTÁBIL
Para falar sobre a ética na formação da profissão contábil, primeiro apresenta-se quem é esse profissional e após o seu campo de atuação. A partir daí tratamos da importância desse profissional para o desenvolvimento das empresas e dos pais, e por fim os problemas de conduta que podem acontecer com esses profissionais. 
2.1 ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE
Para entender quem é o profissional da contabilidade, é necessário apresentar o artigo 1º da resolução CFC nº 1.167, de 2009, que dispõe sobre o registro do profissional dos contabilistas.
Art. 1º sobre pode exercer a profissão contábil, em qualquer modalidade de serviço ou atividade, segundo normas vigentes, o contabilista registrado em conselho regional de contabilidade.
LEGISLAÇÃO (MUDANÇAS)
	Decreto – lei nº 9.295/46
	LEI nº 12.249/10
	Art. 12 – os profissionais a que se refere este decreto-lei somente poderão exercer a profissão depois de regularmente no Ministério da Educação e saúde e no conselho Regional de contabilidade a que estiverem sujeitas.
	Art. 12 – os profissionais a que se refere este decreto-lei somente poderão exercer a profissão após a regular conclusão do curso de Bacharelado em ciências contábeis, reconhecido pelo ministério da educação, aprovação em exame de suficiência e registro no conselho regional de contabilidade a que estiverem sujeitas.
As principais áreas de atuação são, conforme Marion (2006):
- Contabilidade fiscal
- Contabilidade publica
- contabilidade de custos
-contabilidade gerencial
- auditoria 
- Pericia Contábil
- contabilidade financeira
- analise econômico-financeira
2.2 O PAPEL DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE NA SOCIEDADE
Oliveira et. Al. (2009, p.2) mencionam ainda que:
Quanto mais os gestores souberem de contabilidade, melhor poderão planejar e controlar as atividades de sua organização e suas subunidades. Ficarão prejudicados em seu relacionamento com partes de dentro e de fora da empresa se seu entendimento de contabilidade for superficial ou confuso.
Pertuzatti e Mello (2005, p. 4) abordam que:
A visão do contador de hoje não se restringe a técnica, seu papel na sociedade é muito mais amplo. Na busca desse perfil, o profissional contábil também realizará sua função de responsabilidade social, cumprindo com suas contribuições de forma ética e confiável, conquistando melhor valorização no mercado de trabalho.
2.3 PROBLEMAS ÉTICOS RELACIONADOS COM O PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE
Conforme Handel (1994, p. 20):
Não é possível nem permissível a um profissional ter todos os conhecimentos técnicos para exercer com maestria a profissão contábil se este mesmo profissional não desenvolver suas atividades baseado num comportamento ético em relação aos demais e terceiros interessados.
Franco (1991, p. 273) menciona ainda:
Uma das marcas distintas da profissão contábil é a sua responsabilidade para com o publico. É salutar lembrar que os contadores são mais notados por serem honestos do que por serem confiáveis. Como contadores, precisamos reconhecer que nosso comportamento ético é envolvido não apenas pelo que vemos como ético, mas pelo que é visto por terceiros que nos observam.
3 A ÉTICA E SUA INFLUENCIA NO MERCADO DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE
Conforme menciona Farias e Lima (2009, p.3):
Independente da área escolhida para atuação, o contabilista deve ter consciência de todas as suas responsabilidades, de forma que, somente conhecer o códigos de ética profissional não é suficiente par ao bom desempenho da atividade, mas sim exerce-lo em sua plenitude se torna elemento imprescindível ao correto profissional.
Não basta possuir um diploma de curso superior e ter conhecimentos técnicos, pois a incapacidade ou inabilidade do profissional ferem a doutrina moral e causam prejuízos tanto para o profissional, quanto para demais pessoas envolvidas. (FARIAS; LIMA, 2009).

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