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Aula
07
Banco de Dados I - UNIGRAN
FORMAS NORMAIS
Prezado(a) aluno(a), 
Para potencializar sua aprendizagem sobre os conteúdos que 
estudaremos nesta aula, sugerimos que:
a) leia despreocupadamente o conteúdo a ser estudado;
b) releia o conteúdo sublinhando, ou seja, aquele que você 
considerar mais relevante no texto;
c) faça um questionário sobre o que foi lido;
d) sempre que possível, elabore gráficos, esquemas ou mapas 
mentais sobre o material estudado.
Na aula que ora se inicia, iremos construir conhecimentos 
e receber algumas dicas para a construção de formas normais, além 
disso, aprender a importância de uma desnormalização.
Lembre-se de que, entre os estudos de uma aula e outra, é 
importante realizar intervalos e sempre que for ingerir alimentos, opte 
por lanches leves, como frutas ou cereais, pois alimentos muito pesados 
podem causar sonolência. 
Aproveitamos a oportunidade para reiterar que sua 
participação é muito importante e estamos preparados para ensinar e 
aprender com seus avanços... 
Boa Aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, você será capaz de:
• identificar e interpretar, em linhas gerais, o de normalização;
• reconhecer alguns conceitos básicos a respeito das normas 1FN, 
2FN e 3FN;
• apontar as etapas e para a criação da desnormalização.
99
Banco de Dados I - UNIGRAN
Seções de estudo
• Seção 1 - Primeira forma normal (1FN).
• Seção 2 - Segunda forma normal (2FN).
• Seção 3 - Terceira forma normal (3FN).
• Seção 4 - Desnormalização.
Seção 1 – Primeira Forma Normal (1FN)
Com base nas ideias de Machado e Abreu (2009), uma tabela se encontra 
na 1FN se todos os atributos possuírem apenas valores atômicos (simples e 
indivisíveis) e os valores de cada atributo no registro também dever se um valor 
simples (ou seja, o atributo não é composto). 
Dessa forma, caso existam atributos compostos, este dever ser dividido 
em atributos atômicos. Caso existam atributos multivalorados, estes devem fazer 
parte de outra tabela, que estará relacionada com a tabela original.
Vamos ver o exemplo da Entidade (tabela) Pessoa: Código, Nome, 
Telefone, endereço. Perceba que ela não está na 1FN, pois possui um atributo 
multivalorado – Telefone – e um atributo composto – Endereço, no qual, este 
atributo pode ser dividido em diversos atributos atômicos:
Para iniciar nossas refl exões, nesta primeira seção da Aula 7, vamos aprofundar 
nossos conhecimentos sobre a importância da primeira forma normal.
Bons estudos! 
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Figura 7.1 Tabela pessoa sem atender a 1FN.
100
Banco de Dados I - UNIGRAN
Assim, ainda de acordo com Machado e Abreu (2009), poderíamos ter 
duas novas tabelas: Pessoa – Código, Nome, Tipo de Logradouro, Logradouro, 
Número, Complemento, Bairro, Cidade e Estado. E uma tabela Telefone – 
Código_tel, Nrotel, Código – onde o código é a chave estrangeira referenciando 
cliente, assim, estas duas tabelas estão atendendo à 1FN.
Observe o exemplo na imagem a seguir:
Seção 2 – Segunda Forma Normal (2FN)
Podemos afirmar que uma tabela se encontra na 2FN quando está na 
1FN e não ter dependência funcional parcial. Dessa forma, quando há atributos 
que não dependem integralmente da chave primária, precisamos retirar da tabela 
todos eles e dar origem a uma nova tabela (ELMASRI; NAVATHE, 2005).
Veja a tabela Vendas – Nro, Codp, Nomep, Vunit, Qdade, Vtot. Os 
atributos correspondem a (MACHADO; ABREU, 2009):
a) Nro – número da venda;
b) Codp – código do produto;
c) Nomep – nome do produto;
d) Vunit – valor unitário do produto;
e) Qdade – quantidade vendida do produto;
f) Vtot – valor total da venda.
Observe a tabela: 
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Figura 7.2 Tabela pessoa com atributo composto.
101
Banco de Dados I - UNIGRAN
Quando a chave primária da tabela tenha os atributos Nro e Codp, trata-
se de uma chave primária composta, assim, podemos conferir que esta tabela se 
encontra na 2FN.
No caso de a tabela vendas se encontrar na 1FN. Assim, verificamos que 
não há atributos compostos ou multivalorados, logo ela se encontra na 1FN.
Agora temos que verificar se não existe dependência parcial da chave. 
Note que na tabela vendas, segundo Machado e Abreu (2009), existe a dependência 
funcional parcial – Codp à Nomep, Vunit, ou seja, Nome do Produto e Valor 
Unitário são determinados pelo Código do Produto. Assim existem atributos que 
não dependem integralmente da chave primária, então a tabela vendas não está 
na 2FN.
Nesse sentido, para adequar à tabela, precisamos separar ela em duas 
novas tabelas, Vendas e Produtos. Desse modo, os atributos da dependência 
parcial precisam fazer parte da tabela Produtos.
Efetuando a separação, teremos as tabelas Produtos – Codp, NOmep, Vunit:
Vejamos agora a tabela Vendas – Nro, Codp, Qdade, Vtot:
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Figura 7.3 Tabela vendas.
Figura 7.4 Tabela produtos.
Figura 7.5 Tabela vendas.
102
Banco de Dados I - UNIGRAN
Com estas duas novas tabelas, podemos verificar a adequação à 2FN.
Agora, caso há somente atributos atômicos, as tabelas encontram-se na 
1FN; Caso não haja, chaves primárias compostas, não há como existir dependência 
funcional parcial, e as tabelas encontram-se na 2FN e. finalmente, caso haja chaves 
primárias compostas, é necessário verificar a dependência funcional parcial.
Seção 3 – Terceira Forma Normal (3FN)
Podemos afirmar que uma tabela está na 3FN se estiver na 2FN e não 
possuir nenhuma dependência funcional transitiva (MACHADO; ABREU, 2009).
Vamos verificar a tabela Funcionário – Matricula, Nome_Funcionario, 
Cód_Cargo, Nome_Cargo, Salário_Cargo – onde os atributos correspondem a:
a) Matricula – número de matrícula do funcionário;
b) Nome_Funcionario– nome do funcionário;
c) Cód_Cargo – Código do Cargo do Funcionário;
d) Nome_Cargo – nome do cargo;
e) Salário_Cargo – Salário do cargo.
Observe:
Dessa forma, a chave primária desta tabela é o número de matrícula do 
funcionário. Para garantir se esta tabela está na 3FN é necessário conferir se ela 
está na 2FN. 
É válido ressaltar que a tabela Funcionário está na 2FN, pois há somente 
atributos atômicos e não há dependência funcional parcial, notando que uma vez 
que a chave primária da tabela não deverá ser composta. 
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Figura 7.6 Tabela funcionário.
103
Banco de Dados I - UNIGRAN
Vamos agora verificar a existência de dependência funcional transitiva, 
na tabela á chave primária. É importante observar que nesta tabela existe a 
seguinte dependência: Cód_Cargo à Nome_Cargo, Salário_Cargo.
Ainda seguindo as ideias de Machado e Abreu (2009), o Cód_Cargo não 
é chave primária e os atributos Nome_Cargo e Salário_Cargo estão dependendo 
dele ( estamos considerando neste caso que o valor do salário por cargo é fixo), 
logo a tabela Funcionário não se encontra na 3FN. 
Para que ela se encontre temos que separar esta tabela em duas ou mais 
tabelas de forma a eliminar tal dependência. 
Iremos dividir em duas:
Na internet você pode encontrar inúmeros dados e 
informações relevantessobre as formas normais. Sugerimos 
que realize buscas uƟ lizando a nomenclatura dos próprios 
conceitos como palavras-chave e procure ler alguns arƟ gos 
em relação ao conteúdo. Com os conhecimentos que está 
adquirindo, cada vez mais você se torna capaz de superar 
o senso comum sobre as informações disponibilizadas nos 
diferentes meios de comunicação e uƟ lizá-las como fontes de pesquisa, sempre que 
considerar que se trata de conhecimentos úteis! 
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
FONTE: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de banco de dados: uma 
visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Figura 7.7 Tabela Funcionário – Matricula, Nome_funcionário, Cód_Cargo.
Figura 7.8 Tabela Cargo – Cód_Cargo, Nome_Cargo, Salário_Cargo.
104
Banco de Dados I - UNIGRAN
Observe que na nova tabela Funcionário o atributo Cód_Cargo é uma 
chave estrangeira relacionada a tabela Cargo, com isto as tabelas Funcionário e 
Cargo estão na 3FN (MACHADO; ABREU, 2009).
Seção 4 – Desnormalização
Parece um tanto quanto incoerente falar sobre desnormalização, porém, 
os processos de síntese de entidades vistos levaram à criação de novas entidades 
e relacionamentos. 
Nesse sentido, os novos elementos elaborados podem trazer prejuízos 
quando forem implementados em um SGBD. Em decorrência das características de 
construção física de certos bancos de dados, algumas entidades e relacionamentos 
precisam ser desnormalizados para que o SGBD obtenha um bom desempenho 
(ELMASRI; NAVATHE, 2005).
Podemos destacar mais um aspecto da normalização que são todas 
as definições a respeito das formas normais após a 1FN, também, não foram 
exaustivamente averiguadas resultando em grandes controvérsias. 
Dessa forma, a redução das anomalias de atualização resultante das 
formas normais de alta ordem passa por ataques óbvios dos grandes problemas 
(físicos) de atualização, mas as relações são excessivamente normalizadas e, 
assim, uma simples alteração pode resultar um efeito cascata muito profundo no 
banco de dados, levando a um crescimento bastante significativo no tempo de 
reestruturação do BD.
Baseando-se nas proposições de Machado e Abreu (2009), podemos 
inferir que a desnormalização é um processo que vai à contramão da normalização 
e tem, paradoxalmente, a mesma finalidade de aumentar o desempenho no acesso 
aos dados. O problema é que a normalização é um requisito puramente lógico, 
Durante o estudo, caso tenha dúvidas ou comentários, lembre-se de que estaremos 
esperando sua parƟ cipação no “fórum”, “quadro de avisos” ou “chat” da Plataforma 
virtual da Unigranet. 
Atenção!!!
Ao escolher pela desnormalização, precisa-se considerar o custo da redundância de 
dados e anomalias de atualização decorrentes.
105
Banco de Dados I - UNIGRAN
Retomando a conversa inicial
com argumentos sustentados apenas na teoria matemática e consta de um trabalho 
a ser feito na fase de análise de um projeto de banco de dados. 
Em contrapartida, temos um software que gerencia estes dados e que 
precisa guardá-los, fisicamente, em dispositivos com características muito 
peculiares; neste momento, inicia-se a fase de implementação. O resultado disto 
pode ser resumido em uma frase bem conhecida: Na prática, a teoria é outra 
(ELMASRI; NAVATHE, 2005)! 
Assim, não basta fazer uma simplificação lógica e natural do modelo de um 
banco de dados, é preciso entender como o dado é fisicamente guardado e acessado, 
bem como este armazenamento e acesso interfere no desempenho das consultas.
Com a desnormalização, os dados redundantes passam a existir 
para minimizar a carga de junções (joins) necessárias em 
uma consulta e, como objetivo fi nal, realizar uma quantidade 
menor de acesso a I/O, de forma que o desempenho desejável 
seja alcançado. A partir desta necessidade, alguns SGBD’s 
implementaram recursos para garantir a desnormalização física, 
enquanto o projeto lógico pode permanecer normalizado. Um 
exemplo disso é a visão materializada do Oracle e a visão 
indexada do Microsoft SQL Server. Ao utilizar estas tecnologias 
particulares de cada SGBD, existe um recurso interno que tenta 
garantir o máximo de desempenho nas consultas realizadas 
sobre estas visões (MARCILON, 2013).
Retomar conhecimentos é fundamental para sedimentar o 
processo de aprendizagem. Assim, convidamos você a relembrar 
os estudos realizados na Aula 7!
E então? Compreenderam o conteúdo da Aula 7? Contudo, para se assegurarem 
amplamente quanto ao êxito da aprendizagem, é necessário colocar o que foi 
aprendido em práƟ ca, você concorda?
Para tanto, é importante que acesse o ambiente virtual e realize as aƟ vidades 
proposta como avaliação conƟ nuada desta Aula e, em caso de dúvidas, consulte seus 
colegas de curso e seu professor por intermédio das ferramentas disponibilizadas no 
ambiente virtual.
106
Banco de Dados I - UNIGRAN
• Seção 1 – Primeira Forma Normal (1FN)
Na primeira seção, tivemos a oportunidade de entender que as formas 
normais nada mais são do que restrições de integridade, e a medida que se alimenta 
este grau de normalização, tornam-se cada vez mais restritivas.
Dependendo do SGBD relacional utilizado, essas restrições podem se 
tornar benéficas ou não.
Uma tabela se encontra na 1FN se todos os atributos possuírem apenas 
valores atômicos (simples e indivisíveis) e os valores de cada atributo no registro 
também dever se um valor simples (ou seja, o atributo não é composto). 
• Seção 2 – Segunda Forma Normal (2FN)
Já na segunda seção vimos que uma tabela se encontra na 2FN quando 
está na 1FN e não ter dependência funcional parcial. Dessa forma, quando há 
atributos que não dependem integralmente da chave primária, precisamos retirar 
da tabela todos eles e dar origem a uma nova tabela.
• Seção 3 – Terceira Forma Normal (3FN)
Prosseguindo, na terceira seção, compreendemos que a construção 
de um modelo de dados já leva naturalmente desenvolvimento de entidade e 
relacionamentos na 3FN, ficando outras formas criadas após esta para melhorias 
e otimizações.
Quando partimos para a criação do modelo de dados com entidades 
e relacionamentos aderentes a realidade em estudo (mundo real), vamos 
naturalmente desenvolver uma base de dados ligada à visão da realidade e como 
consequência iremos solucionar o problema da informação.
A aplicação da modelagem de dados tem sido bastante gratificante, 
mostrando principalmente, que a técnica de normalização é uma ferramenta muito 
útil como apoio ao desenvolvimento do modelo de dados.
Todas as ideias sobre eficiência da normalização passam necessariamente 
sobre tempo e espaço físico, em função, principalmente, das consultas efetuadas pelos 
usuários bem como a quantidade de bytes necessários para guardar as informações.
• Seção 4 – Desnormalização
Na quarta e última seção, entendemos que mesmo possa parecer um tanto 
quanto incoerente falar sobre desnormalização, é importante saber que os processos 
de síntese de entidades vistos levaram à criação de novas entidades e relacionamentos. 
Dessa forma, a importância de se ter uma normalização e uma desnormalização. 
107
Banco de Dados I - UNIGRAN
Sugestões de leituras, sites e vídeo
Leituras
CARVALHO, I. C. L.; KANISKI, A. L. A sociedade do conhecimento e o acesso 
à informação: para que e para quem? Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 
29, n. 3, p. 33-39, set./dez. 2000.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: a era informação − economia, sociedade 
e cultura. Paz e Terra, 2007.
CERRI, M. L. ERP: Um estudo dobre estratégias de implantação. Dissertação 
(Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 
São Paulo, 2004.
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia de informaçãoe a 
empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 1995.
DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta 
para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. 
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados. Tradução de 
Marília Guimarães Pinheiro et al. São Paulo: Pearson Education, 2005.
EPSTEIN, I. Teoria da Informação. São Paulo: Ática S.A., 1986.
FERREIRA, S. M. S. P. Redes eletrônicas e necessidades de informação: 
abordagem do sense-making para estudo de comportamento de usuários do 
Instituto de Física da USP. 1995. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) 
- Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987.
LE COADIC, Y-F. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.
LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MACHADO, F. N. R. Banco de Dados: Projeto e Implementação. Editora: Érica, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de 
banco de dados: uma visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica, 2009.
MATTOS, J. R.; GUIMARÃES, L. S. Gestão da tecnologia da informação: uma 
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.
Já estamos no ambiente virtual esperando sua parƟ cipação. Dessa forma, caso tenha 
fi cado com dúvidas, tenha comentários ou sugestões a fazer sobre a Aula 7, acesse 
as ferramentas habituais e interaja conosco!
Nosso objeƟ vo é tornar sua aprendizagem um momento de realização pessoal e 
profi ssional!
108
Banco de Dados I - UNIGRAN
MCGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. 
Lisboa: Editorial Presença; Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas 
e Documentalistas, 1984.
______. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: 
Briquet de Lemos, 1999. 
MCGEE. J; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação: aumente 
a competitividade e a efi ciência de sua empresa utilizando a informação como 
ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
MIRANDA, R. C. da R. O uso da informação na formulação de ações estratégicas 
pelas empresas. Revista Ciência da Informação, Brasília, v.28, n.3, 1999/set./dez. 
p. 284-290.
MORESI, E. A. D. Delineando o valor do sistema de informação de uma 
organização. Revista Ciência da Informação. Brasília, v. 29, n. 1, 2000/jan/abr. 
p. 14-24.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da 
Internet. 4ª. Tiragem. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, A. O Valor da Informação. In: Dossier Informação. Revista Pequena 
e Média Empresa, n.12. 3ª. série. 1994.
PAIM, I. NEMHY, R. M. Q; GUIMARÃES, C. G. Problematização do conceito 
“Qualidade” da informação. Perspectiva Ciência da Informação. v. 1, n. 1, p. 
111-119, jan./jun. 1996.
PATTON, M. Q. Qualitative Research and Evaluation Methods. London: Sage 
Publications, 2002.
POLIZELLI , D, L; OSAKI, A. M. Sociedade da informação: os desafi os da era 
da colaboração e da gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.
REZENDE, D. A; ABREU. A. F. de. Tecnologia da Informação: Aplicada a 
Sistemas de Informação Empresariais. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SARACEVIC, Tefko. Information Science. Journal of the American Society for 
Information Science, v. 50, n. 12, 1999.
SHANNON, C. E; WEAVER, W. The mathematical theory of communication.
Urbana: University of Illinois, 1949.
ZEMAN, J. Signifi cado fi losófi co da noção de informação. In: O conceito de 
informação na Ciência Contemporânea. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. 
Sites
• COHEN, M. Alguns aspectos do uso da informação na economia da informação. 
Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 3, set./dez. 2002. 26-36 p. 
Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/144/124>. 
Acesso em: 26 set. 2013.
109
Banco de Dados I - UNIGRAN
• KLABIN. Centro de Documentação e Memória da Klabin. Disponível em: 
<http://www.klabin.com.br/pt-br/klabin/centroMemoria.aspx>. Acesso em: 26 
set. 2013.
• MARCILON, R. Uma palavra dobre des/normalização. Disponível em: 
<http://reginaldomarcilon.blogspot.com.br/2012/01/uma-palavra-sobre-
desnormalizacao.html>. Acesso em: 14 out. 2013.
• NEHMY, R. M. Q; PAIM, I. A desconstrução do conceito de "qualidade 
da informação". Ciência da Informação. Brasília, vol. 27, no. 1, 1998. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0100-19651998000100005>. Acesso em: 26 set. 2013.
• PESTANA, M. C et al. Desafi os da sociedade do conhecimento e gestão de 
pessoas em sistemas de informação. Revista Ciência da Informação, Brasília, v. 
32, n. 2, p. 77-84, maio/ago. 2003. Disponível em: <revista.ibict.br/index.php/
ciinf/article/download/121/102>. Acesso em: 26 set. 2013.
• SETZER, V. W. Dado, informação, conhecimento e competência. Disponível 
em: <http://www.dgz.org.br/dez99/Art_01.htm>. Acesso em: 26 set. 2013.
Vídeo
• YOU TUBE. Plune: Normalização de Banco de Dados. Disponível em: <http://
www.youtube.com/watch?v=ZOUQuioaTok>. Acesso em: 14 out. 2013.
110