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2º Relatório de Tópicos Especiais

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Departamento de Engenharia Elétrica
Júlia Maria de Carvalho Vale
Indústria 4.0: A quarta revolução industrial e os desafios da gestão
Belo Horizonte
Março/ 2018
Júlia Maria de Carvalho Vale
Indústria 4.0: A quarta revolução industrial e os desafios da gestão
Relatório referente à palestra “Indústria 4.0: A Quarta Revolução Industrial e os Desafios da Gestão”, apresentado à disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica.
Professor: Edgard Torres
Palestra realizada no dia 22 de março de 2018, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Prédio 25, sala 303, Campus Coração Eucarístico.
Palestrante: José Idílio Martins
Sócio-Diretor da TINO Consultoria. Diretor Técnico da NBI Engenharia. 
Professor em cursos de MBA e pós-graduação, nas áreas de “Engenharia de Custos e Orçamentos”, “Gestão de Projetos”, “Gestão de Negócios”;
“Engenharia de Manutenção”, “Finanças, Controladoria e Auditoria”, “Gestão de Processos e Qualidade”.
MBA em Gestão de Negócios (IETEC), pós-graduado em Engenharia de Custos e Orçamento (IETEC) e em Engenharia de Manutenção (PUC). 
Graduado em Engenharia Elétrica (PUC). Associado da ABRAMAN e do PMI. 
Belo Horizonte
08 de março de 2018
SUMÁRIO
1 - Introdução	3
2 – As Revoluções industriais	4
2.1 – Indústria 1.0	4
2.2 – Indústria 2.0	4
2.3 – Indústria 3.0	4
2.4 – Indústria 4.0	4
3 – A Indústria 4.0	5
3.1 - Disrupção	5
3.2 - Criatividade, Inovação, Custos e Tempo	6
3.3 - Investimentos: implantação, expansão e manutenção	7
3.4 - Produtividade Industrial	8
3.5 - Desafios da Gestão	8
3.6 - Pilares da Indústria 4.0	8
3.7 - Princípios de Projeto	10
3.8 - A Engenharia de Manutenção no contexto da Indústria 4.0	11
3.9 - Novo profissional no contexto da Indústria 4.0	11
4 - Conclusão	13
5 - Análise crítica da Palestra	14
6 - ANÁLISE Crítica do Palestrante	15
7 - Questionamento	16
1 - Introdução
	No dia vinte e dois de março de dois mil e dezoito, Quinta-Feira, recebeu-se na sala 303 do prédio 25 da PUC-MG a presença do Engenheiro José Idílio Martins, a convite do professor Edgar Torres, para ministrar a palestra cujo título foi: “Indústria 4.0: A Quarta Revolução Industrial e os Desafios da Gestão”. O tema será apresentado em resumo neste relatório.
	A palestra foi baseada na Indústria 4.0, com as principais características da nova revolução tecnológica. Destacou as oportunidades, pilares e dilemas que ela representa. 
2 – As Revoluções industriais
	Revoluções produtivas desencadeiam alterações profundas no modo de produzir e, por extensão, nas estruturas sociais e econômicas. Mudam radicalmente as sociedades. Deixam para trás um modelo – uma forma e uma visão – de vida e de mundo que não retorna mais.	
2.1 – Indústria 1.0
	A indústria 1.0 ou a primeira revolução industrial é a transição dos métodos artesanais para a produção por máquina (século 18), movidas principalmente a vapor.
2.2 – Indústria 2.0
	No fim do século 19 e início do século 20, após a introdução da linha de montagem por Henri Ford, iniciou a segunda revolução industrial, a indústria 2.0. O uso da energia elétrica e de novos métodos de produção criou um novo momento para a indústria, permitindo a produção em série.
2.3 – Indústria 3.0
	Em meados de 1970 (logo após a Segunda Guerra Mundial), houve o início da automação dentro das empresas, utilizando máquinas para executar tarefas que antes eram realizadas por humanos.
	
2.4 – Indústria 4.0
	Hoje existe a proposta de uma indústria mais tecnológica, mesclando o mundo real e virtual para a descentralização de processos e melhoria de resultados. A indústria 4.0 é mais uma revolução ao longo do tempo. Dois importantes livros discutem o tema, A quarta revolução industrial (2016) de Klaus Schwab e Homo Deus: uma breve história do amanhã (2016) de Yuval Noah Harari.
3 – A Indústria 4.0
	A Quarta Revolução Industrial é um conceito de indústria proposto recentemente e que engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos de manufatura. A partir de Sistemas Cyber-Físicos, Internet das Coisas e Internet dos Serviços, os processos de produção tendem a se tornar cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis.
	Isso significa um novo período no contexto das grandes revoluções industriais. Com as fábricas inteligentes, diversas mudanças ocorrerão na forma em que os produtos serão manufaturados, causando impactos em diversos setores do mercado.
	“Imaginamos que em até 20 anos o Brasil possa chegar em até 18% da indústria em 4.0”, projetou o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Luiz Augusto Ferreira, destacando que países como a Alemanha investem por volta de 20 bilhões de euros por ano na área.
3.1 - Disrupção
	O aviso do avanço desta revolução vem em forma de disrupção (interrupção do curso normal de um processo).
	Negócios disruptivos podem ser aqueles que, com o apoio da tecnologia, melhoram, transformam, tornam mais acessíveis e transparentes antigos negócios que se encontravam estagnados e cristalizados devido a fatores como legislação arcaica e altas barreiras de entrada, ou onde os serviços públicos e privados já não atendem devidamente o consumidor.
	Disruptivos também podem ser negócios que tornam mais simples e fáceis o acesso a serviços já existentes, como contratação de mão de obra temporária, transporte de pessoas, cargas ou pequenas encomendas.
	Existem diversas marcas de inovações disruptivas, tais como: Netflix, Uber, Airbnb, Waze, WhatsApp e Tesla. O Uber, por exemplo, é a maior empresa de taxis do mundo, porém não possui sequer um veículo. O Facebook, o proprietário de mídia popular do mundo, não cria nenhum conteúdo. O Alibaba, o varejista mais valioso, não possui estoques. E o Airbnb, o maior provedor de hospedagem do mundo, não possui sequer um imóvel.
3.2 - Criatividade, Inovação, Custos e Tempo
	As inovações tecnológicas estão nas mais diversas áreas. Exemplo dessa diversificação está no munda da moda. Os estilistas Dolce & Gabbana surpreenderam a todos no desfile na Semana de Moda de Milão ao substituir modelos por drones, que apresentaram a coleção de bolsas outono/ inverno, conforme Figura 1.
Figura 1 – Desfile Dolce e Gabbana 
	Assim como nessa luxuosa marca, a inovação está presente em vários mercados. Tentando abranger o maior número possível de mercados, a tecnologia é a chave da Indústria 4.0. A Figura 2 representa o horizonte de inovação.
Figura 2 – Horizontes de inovação 
 
	A inovação na quarta revolução industrial é impulsionada por três categorias: Física, Digital e Biológica, todas inter-relacionadas. Na categoria física encontram-se os veículos autônomos, impressão em 3D, robótica avançada e novos materiais. Na categoria digital: Internet das Coisas – IoT/IdC, relação entre as coisas, serviços e pessoas através de redes inteligentes, conexão empresa-residência- veículo, veículos/ casas/ empresas/ hospitais/ escolas/ cidades ‘inteligentes’ e dialógicas, IdC = conexão da internet das comunicações + internet da energia + internet dos transportes. E por fim, na categoria biológica tem-se: inovações no campo da biologia, particularmente na genética, biologia sintética, engenharia genética e possibilidade do xenotransplantes. 
3.3 - Investimentos: implantação, expansão e manutenção
A Quarta Revolução Industrial traz os seguintes parâmetros para investimento de implantação, expansão e manutenção:
Os mercados e a Pirâmede de Maslow;
As forças competitivas de Porter;
Alavancagem – Financeira e Operacional;
A carga tributária;
Os incentivos fiscais;
Make or Buy – e a administração de terceiros;
Os riscos e a análise SWOT;
O comportamento do câmbio;
As commodities e as Startups;
O capital público, o privado, e as PPPs;
A nova legislaçãotrabalhista.
3.4 - Produtividade Industrial
	O Brasil precisa avançar em 3 frentes para melhorar o quadro de produtividade quando comparado a demais países (desenvolvidos ou subdesenvolvidos): educação, automação e redução de burocracia. A saber: “produtividade do trabalho no Brasil é 1/10 da de Cingapura, 1/5 da dos EUA e ½ da Venezuela”.
	Para o aumento deve-se visar o programa de aumento de receita (novos mercados, novas soluções e novos serviços) e programa de redução de custos (programa de produtividade e revisão das despesas).
	A reeducação de custos busca equilíbrio através da Gestão de Ativos. A ferramenta engenharia de manutenção tem destaque neste momento.
3.5 - Desafios da Gestão
	Sustentabilidade (meio ambiente, desenvolvimento econômico, RSE), saúde, segurança e meio ambiente, recursos naturais, gestão das águas e eficiência energética são preocupações constantes na quarta revolução industrial.
	Além da consciência ambiental, a Indústria 4.0 tem os seguintes desafios da gestão:
Produção – impactos disruptivos;
Produtividade – novos perfis;
Competitividade – novas demandas;
Empregabilidade – inovação.
 
3.6 - Pilares da Indústria 4.0
Big Data: análise e gestão de grandes quantidades de dados está permitindo maior performance de otimização de processos industriais, melhorando o consumo de energia e qualidade de produção nas fábricas que estão sabendo como fazer este paradigma tecnológico;
Internet das coisas: a internet das coisas (em inglês, IoT – Internet of Things) consiste na conexão entre rede de objetos físicos, ambientes, veículos e máquinas por meio de dispositivos eletrônicos embarcados permitindo a coleta e troca de informações. Na indústria de produtos e serviços, a IoT representa diversas tecnologias que anteriormente não estavam conectadas e que agora estão interligadas por meio de uma rede baseada em IP (internet protocol). Isto é um dos alicerces do crescimento digital. Aplicada à indústria 4.0, este conceito espera que um maior número de dispositivos sejam acrescentados e conectados por intermédio de padrões tecnológicos, permitindo que dispositivos de campo se comuniquem e interagem com os outros como controladores mais centralizados;
Robótica: utilizar robôs na indústria não é um conceito novo, mas, na indústria 4.0 eles ganham habilidade além dos seus antecessores, conseguindo incorporar novas capacidades para trabalhar sem um supervisor humano sendo capazes de trabalhar para automatizar e coordenar uma série de tarefas logísticas e de produção. Além de reduzir os cusos, estes robôs representam um aumento na produção;
Simulação: o uso de simulação computacional é essencial para garantir a qualidade e eficiência no desenvolvimento de produtos. Também conhecida como Computer Aided Engineering (CAE), esta ferramenta auxilia as empresas a desenvolverem e aperfeiçoarem seus produtos e processos. Com o suporte do computador, os profissionais podem realizar diferentes análises – estáticas, de fluidos, dinâmicas, térmicas, eletromagnéticas, acústicas, entre outras – que proporcionam benefícios como a redução de custos e de tempo na elaboração do projeto, aumento da produtividade, facilidade na detecção de erros e auxílio na identificação de soluções. Na indústria 4.0, a simulação computacional pretende utilizar mais amplamente as informações da planta, analisando dados em tempo real, aproximando o mundo físico e virtual. O resultado da captura destas informações é o chamado digital twin, onde toda a cadeia de criação de um produto passa a ter seu representante idêntico também no mundo virtual. Isto irá permitir aos operadores testar e aperfeiçoar as configurações das máquinas para o próximo produto na linha de produção virtual antes de qualquer mudança real, gerando otimização de recursos, melhor performance e mais economia;
Integração de sistemas: crescente necessidade – interna e externa – de gerir sistemas integrados para disponibilizar uma plataforma única onde todos tenham acesso. Atualmente, nem todos os sistemas são totalmente integrados, faltando uma coesão entre empresa-clientes e até mesmo o processo de produção de uma indústria carece de uma integração plena. A indústria 4.0 propõe uma maior harmonia entre todos que façam parte do ecossistema, garantindo uma gestão integral de experiência, para que cadeias de valor sejam realmente automatizadas;
Segurança da informação: a indústria do futuro necessita que todas as áreas da empresa estejam conectadas, por isso a cibersegurança é um elemento fundamental para proteger sistemas e informações de possíveis ameaças e falhas, que podem vir a causar transtornos na produção;
Computação em nuvem: este modelo tecnológico está permitindo sustentar o desenvolvimento da indústria 4.0. Mais e mais tarefas relacionadas com a produção de bens e serviços requerem o uso de aplicativos e dados compartilhados entre diferentes localidades e sistemas para além dos limites dos servidores de uma empresa. A computação em nuvem fornece uma grande redução de custo, tempo e eficiência;
Realidade aumentada: apesar de ser um dos pilares menos desenvolvidos da indústria 4.0 até o momento, a realidade aumentada suporta uma variedade de aplicações e serviços em diferentes campos, como a medicina e educação. Aplicada às necessidades da indústria, é possível ter desde instruções de montagem enviadas via celular para desenvolvimentos para peças de protótipo até o uso de óculos de realidade aumentada para a gestão e operação de determinadas máquinas, melhorando procedimentos de trabalho;
Manufatura aditiva: também conhecida como impressão em 3D, este pilar envolve a produção de peças a partir de camadas sobrepostas de material, normalmente em forma de pó, para se obter um modelo 3D. Esta estratégia pode ser utilizada para criar produtos personalizados que oferecem vantagens de construção e desenhos complexos.
3.7 - Princípios de Projeto
	São seis princípios de projeto na Indústria 4.0. Esses princípios orientam as empresas a identificarem e a implementarem os cenários previstos na Indústria 4.0:
Interoperabilidade: a habilidade dos sistemas ciber-físicos (suporte de peças, estações de montagem e produtos), dos humanos e das Fábricas Inteligentes de se conectarem e se comunicarem entre si através da Internet e da Computação em Nuvem;
Virtualização: uma cópia virtual das Fábricas Inteligentes é criada por sensores de dados interconectados (que monitoram processos físicos) com modelos de plantas virtuais e modelos de simulação;
Descentralização: a habilidade dos sistemas ciber-físicos das Fábricas Inteligentes de tomarem decisões sem intervenção humana;
Capabilidade em tempo real: a capacidade de coletar e analisar dados e entregar conhecimento derivado dessas análises imediatamente;
Orientação a serviço oferecimento dos serviços (dos sistemas ciber-físicos, humanos ou das Indútrias Inteligentes) através da Computação em Nuvem;
Modularidade: adaptação flexível das Fábricas Inteligentes para requisitos mutáveis através da reposição ou expansão de módulos individuais.
3.8 - A Engenharia de Manutenção no contexto da Indústria 4.0
Manutenção industrial baseada na confiabilidade;
Coleta de dados e tomada de decisão;
Mesmas tecnologias da indústria 4.0 são aplicáveis à manutenção preditiva;
Permitem que uma parte do trabalho seja feita de forma automatizada e contínua, melhorando a segurança e reduzindo a exposição a riscos;
Feita por sensores autônomos, com comunicação por bluetooth ou RFID e com mínima interferência humana, a coleta de dados relativos à situação do maquinário monitorado ganha velocidade, acuracidade e frequência de registro, com a combinação de soluções de hardware e software. 
3.9 - Novo profissional no contexto da Indústria 4.0
Cabe a este novo profissional buscar novos conhecimentos, tanto técnicos quanto gerenciais, que serão traduzidas como novas ferramentas, e que deverão capacitá-lo, dentre outras coisas, pelo menos a:
Interpretar a relação entre o mercado – demandase ofertas- e o posicionamento estratégico de sua Organização;
Reconhecer os pontos fortes e os pontos fracos de sua Organização, e se posicionar como agente de mudanças;
Buscar fontes supridoras de conhecimento, e, principalmente, discenir entre o fundamental, o necessário e o importante;
Compreender a importância da gestão de pessoas;
Compreender a importância da gestão de ativos, e a manutenção como ferramenta de lucratividade;
Calcular o custo do ciclo de vida, e incluir esta tarefa em sua rotina;
Influenciar nas especificações técnicas, nas contratações e nos estudos de viabilidade;
Buscar fontes supridoras de conhecimento, e, principalmente, discernir entre o necessário, fundamental e o importante;
Confrontar velhor paradigmas, implantando tecnologias de diagnóstico intensivo e invasão mínima;
Gestão de metodologias: como 5S, LEAN, 6SIGMA, WCM, TPM, Gemba Kaizen;
Inclinação gerencial;
Disponibilidade e disposição;
Liderança e capacidade de trabalhar em grupo;
Assertividade e proatividade;
Capacidade de buscar a melhoria contínua;
Criatividade e inovação;
Conhecimentos estratégico, tático e operacional;
Visão operacional – produção, custo e invesitmento;
Visão comercial – gasto, margem e lucro;
Visão de mercado.
4 - Conclusão
	Conclui-se que a indústria 4.0 não está limitada somente às empresas. O conceito é um conjunto que integra toda cadeia de valor e faz com que a sociedade tenha um benefício coletivo para que se insere neste novo processo. 
	A característica mais evidente dessa revolução é a digitalização das informações. Por outro lado, as demandas em pesquisa e desenvolvimento oferecerão oportunidades para profissionais tecnicamente capacitados, com formação multidisciplinar para compreender e trabalhar com a variedade de tecnologia que compõe uma fábrica inteligente. Essa transformação digital será obrigatória e um importante passo para qualquer negócio.
	
5 - Análise crítica da Palestra
	A palestra “Indústria 4.0: A Quarta Revolução Industrial e os Desafios da Gestão”, ministrada pelo Engenheiro José Idílio Martins, ofereceu subsídios para compreender e questionar a nova onda tecnológica que o mundo está vivendo. 
	Apesar de breve, cerca de 1 hora disponível, a palestra trouxe diversos elementos para introduzir o tema da indústria 4.0 e ofereceu questões dos desdobramentos desta revolução tecnológica sobre o mercado de trabalho, a produção e a distribuição de mercadorias e, consequentemente, da organização social. 
	Achei muito interessante e indiquei essa palestra para alguns amigos de profissão.
	
6 - ANÁLISE Crítica do Palestrante
	
	O Engenheiro José Idílio Martins realizou uma excelente palestra. Aponta-se como pontos positivos o conhecimento do palestrante e a qualidade da apresentação e informações. Além de se expressar de forma clara e objetiva, manteve-se aberto aos questionamentos da turma, explicando os mesmos com objetividade.
7 - Questionamento
	Como as economias em desenvolvimento podem aproveitar as oportunidades da Quarta Revolução Industrial?

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