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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Elaborado por: Ana Vera Finardi Rodrigues Bibliotecária da Faculdade de Veterinária Porto Alegre Revisão 2011 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CONCEITO............................................................................... 3 2 ESTRUTURA DO TRABALHO....................................................................... 4 2.1 Disposição e seqüência........................................................................................ 4 2.1.1 Sumário................................................................................................................. 5 2.2 Elementos textuais............................................................................................. 5 2.2.1 Introdução............................................................................................................. 5 2.2.2 Desenvolvimento.................................................................................................. 6 2.2.3 Conclusões............................................................................................................ 6 2.3 Numeração da seções......................................................................................... 6 2.4 Elementos pós-textuais..................................................................................... 7 2.4.1 Referências........................................................................................................... 7 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO....................................... 8 3.1 Espacejamento.................................................................................................... 8 3.2 Margens............................................................................................................... 8 3.3 Papel..................................................................................................................... 8 3.4 Paginação............................................................................................................. 8 3.5 Letra..................................................................................................................... 9 REFERÊNCIAS............................................................................................................ 10 APÊNDICE A – Modelo de folha de rosto................................................................... 11 APÊNDICE B – Exemplo de sumário........................................................................... 12 APÊNDICE C – Exemplo de ordenação de referências................................................ 13 APÊNDICE D – Exemplo de referências de acordo com o tipo de documento.......... 14 APÊNDICE E – Exemplo de ilustração........................................................................ 16 APÊNDICE F – Exemplo de tabela.............................................................................. 17 3 1 OBJETIVO E CONCEITO O presente documento visa a fixar condições exigíveis para a elaboração e apresentação de relatório de estágio curricular obrigatório supervisionado, para os alunos de graduação da Faculdade de Veterinária da UFRGS. O trabalho técnico-científico, neste caso específico, constitui-se em um trabalho de consulta sobre um assunto em particular, não necessitando de um aprofundamento maior. As regras a seguir baseiam-se nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 4 2 ESTRUTURA DO TRABALHO Conforme a Norma NBR 14724/11, um trabalho técnico-científico é composto por parte externa e interna. A parte externa é composta por: a) capa (obrigatória); b) lombada (opcional). A parte interna é composta pelos elementos: a) pré-textuais (incluindo a folha de rosto); a) textuais; b) pós-textuais. 2.1 Disposição e seqüência Os elementos que integram as três partes fundamentais do trabalho técnico-científico devem ser apresentados na seguinte ordem: a) Preliminares ou pré-textuais - Folha de rosto (obrigatório) (Apêndice A) - Errata (opcional) - Dedicatória (opcional) - Agradecimentos (opcional) - Epígrafe (opcional) - Lista de ilustrações (opcional) - Lista de tabelas (opcional) - Lista de abreviaturas e siglas (opcional) - Lista de símbolos (opcional) - Sumário (obrigatório) (Apêndice B) b) Textuais - Introdução; 5 - Desenvolvimento; - Conclusões. c) Pós liminares ou pós-textuais - Referências (obrigatório) - Glossário (opcional) - Apêndice(s) (opcional) - Anexo(s) (opcional) 2.1.1 Sumário O sumário constitui-se da enumeração das seções (ou partes ou capítulos) que compõem o trabalho, apresentados na ordem em que se encontram no documento e seguidas dos números das páginas iniciais em cada seção. (Apêndice B) Do sumário constam: a) indicativo da seção; b) título da seção; c) página inicial da seção no texto. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4 2 A PROPRIEDADE RURAL ........................................................................... 8 . . . . 2.2 Elementos textuais Constitui-se das seguintes partes. 6 2.2.1 Introdução Neste capítulo é feita a apresentação do trabalho, esclarecidos os motivos que levaram à sua realização, a importância, o caráter e os limites do tratamento dado ao assunto. Os objetivos devem finalizar esta parte do documento. 2.2.2 Desenvolvimento Nesta parte do trabalho devem ser compiladas e concatenadas, em forma de texto, usando as subdivisões das seções que se fizerem necessárias para um melhor entendimento e organização do trabalho, as informações obtidas através das fontes bibliográficas consultadas, do assunto escolhido. ESTAS INFORMAÇÕES NÃO DEVEM ULTRAPASSAR A DUAS OU TRÊS PÁGINAS. O título “Desenvolvimento” é utilizado apenas como terminologia para explicitar a parte do trabalho que deve iniciar com a seção primária (também denominado capítulo) INTRODUÇÃO, seguindo-se a ela as demais seções e subseções que se fizerem necessárias. 2.2.3 Conclusões Neste capítulo devem figurar, claras e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. As conclusões constituem uma seção à parte, a qual deve finalizar a parte textual do trabalho. 2.3 Numeração das seções O corpo do trabalho deve ser dividido em seções numeradas progressivamente, constituídas de seções primárias (capítulos) e estas em seções secundárias, terciárias etc., com a seguinte titulação: 7 a) seção primária: com titulação obrigatória escrita em maiúsculas e destacada (negritada); b) seção secundária: usualmente com titulação. Somente as letras iniciais em maiúsculas (negritada); c) seção terciária: título opcional (com letras iniciais em maiúsculas e sem destaque, ou seja, sem negrito); d) seção quaternária: usualmente sem título, iniciando diretamente no texto. Obs.: os indicativos das seções (de qualquer nível) devem ser sempre destacados (negritados) e separados de seus títulos e/ou texto por um espaço em branco,sem ponto ou hífen. Estes indicativos têm sua margem junto à margem esquerda do papel. 2.4 Elementos pós-textuais 2.4.1 Referências Neste item será incluída a bibliografia citada. A ordenação dos itens deve ser alfabética. Na mesma referência utiliza-se espaço simples; entre duas referências, um espaço livre (Apêndice D). a) Nas referências: Todo o documento, citado no texto do trabalho deve ser listado abaixo do título REFERÊNCIAS. Como não se trata de elemento textual, não é numerada. As referências não são justificadas; são alinhadas pela esquerda. A maneira de referenciar os documentos também deve obedecer às normas da ABNT. (Apêndice D). As referências devem der ordenadas alfabeticamente (Apêndice C). 8 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO 3.1 Espacejamento Deve ser utilizado espaço um e meio, excluindo-se os seguintes casos, quando será utilizado espaço um. a) notas de rodapé; b) citações longas diretas (mais de 3 linhas); c) legendas das ilustrações e das tabelas; d) títulos das ilustações e das tabelas; e) natureza do trabalho, objetivo e área de concentração (na folha de rosto); f) referências (espaço simples na mesma referência e um espaço simples, em branco, separando uma referência da outra); 3.2 Margens Esquerda 3,0 cm Direita 2,0 cm Superior 3,0 cm Inferior 2,0 cm 3.3 Papel Branco ou reciclado, tamanho A-4 (21,0 cm x 29,7 cm). 3.4 Paginação As páginas devem ser numeradas com algarismos arábicos, seqüencialmente. As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas apenas a página a partir do capítulo INTRODUÇÃO recebe o número escrito na página. O número é colocado no canto superior 9 direito da folha, a 2 cm da borda superior e 2 cm da borda direita, para trabalhos digitados apenas no anverso da folha. Para trabalhos digitados no anverso e verso da folha, a numeração deve ser: anverso da folha – canto superior direito; verso da folha – canto superior esquerdo, respeitando a mesma distância em cm descrita acima. 3.5 Letra A letra indicada é a Times New Roman tamanho 12 e a tinta deve ser preta para impressão do texto. No texto, deve ser utilizado espaço entrelinhas de 1,5. As seções são separadas dos textos por uma entrelinha simples em branco. Obs.: Os títulos das seções (elementos textuais) devem ser colocados à margem esquerda da folha, devidamente numerados (seções primárias, secundárias, terciárias etc.). Os títulos dos elementos pré-textuais e pós-textuais são centralizados e não recebem numeração. Cores são permitidas somente para ilustrações (Apêndice E), devendo, estas, tais como as tabelas, localizarem-se o mais próximo possível da parte textual à qual se referem. As tabelas devem ser impressas em tinta preta (Apêndice F). 10 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 3 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação - sumários. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11 p. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 61 p. 11 APÊNDICE A – Modelo de capa UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA COMISSÃO DE ESTÁGIOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Autor: PORTO ALEGRE 2011/2 12 APÊNDICE A – Modelo de folha de rosto UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA COMISSÃO DE ESTÁGIOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO REALIZADO EM ............... Autor: Orientador: Supervisor: PORTO ALEGRE 2011/2 13 APÊNDICE B - Exemplo de sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2 2 O ATENDIMENTO A PEQUENOS ANIMAIS.................................................. 3 2.1 Atendimento ambulatorial ................................................................................... 3 2.1.1 Clínica geral.............................................................................................................. 3 2.1.2 Dermatologia ............................................................................................................ 4 2.1.2.1 Seborréia alérgica...................................................................................................... 4 2.1.3 Obstetrícia................................................................................................................. 6 2.2 Cirurgias.................................................................................................................. 7 2.2.1 Técnicas utilizadas.................................................................................................... 7 2.3 Vacinações................................................................................................................ 9 2.3.1 Felinos....................................................................................................................... 10 2.3.2 Caninos...................................................................................................................... 11 3 CONCLUSÕES....................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 14 APÊNDICE A – Demosntrativo estatísitco........................................................................... 16 ANEXO A – Ficha de atendimento padrão........................................................................... 17 14 APÊNDICE C – Exemplo de ordenação de referências REFERÊNCIAS BARBOSA, M. L., UEDA-ITO, M.; ROCCO, I. M. Presença de vírus endógeno na linhagem celular Aedes albopictus clone C6/36 não infectadas. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 57, n. 2, p. 31-33, 1998. BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O. .M. Clínica veterinária. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. p. 1062-1066. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília: Ministério da Agricultura, 1980. 165 p. BUCK, W. B.; OSWEILER, G. D. Toxicologia veterinária clínica y diagnóstica. Zaragoza: Acribia, 1981. p. 369-394. GUIMARÃES, J. A. Microdeterminação de cobre e cobalto em materiais biológicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira: série veterinária,Rio de Janeiro, v. 3, p. 341-345, 1968. HUMPHRIES, W. R.; MORRICE, P. C.; BREMNER, I. A convenient method for the treatment of chronic copper poisoning in sheep using subcutaneous ammonium tetrathiomolybdate. Veterinary Record, London, v. 23, p. 51-53, 1988. LOBATO, J. F. P.; GIORGIS, P. S. Comportamento reprodutivo de vacas primíparas no outono-inverno no Rio Grande do Sul. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 43-51, 1998. MANDEL, A. Bibliotecas virtuais. Revista USP, São Paulo, n. 35, p. 1-4, set./nov. 1997. Disponível em: <http://www.usp.br/geral/infousp/arnaldo.htm>. Acesso em: 5 mar. 1999. TRAAVIK, T. Arboviruses. In: HAUKENES, L. R.; HAAHEIM, L. R.; PATTISON, J.R. (Ed.). A practical guide to clinical virology. Chichester: John Wiley & Sons, 1989. p. 153- 156. 15 APÊNDICE D – Exemplo de referências de acordo com o tipo de documento REFERÊNCIAS: exemplos Livros BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 871 p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Normas para formação da raça Girolando. Brasília, 1989. p. 24-29. NORMAS para formação da Raça Zebu. Rio de Janeiro: Ática, 1990. 42 p. SAMANIEGO, R. Cães de raça. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 2 v. Capítulos de livros BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Doenças causadas por bactérias – III . In: ______. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1974. v. 1, cap. 17, p. 302- 370. MARCH, M.; HELENIUST, A. Virus entry into animal cells. In: MARAMOROSH, K.; MURPHY, F. A.; SHATKIN, A. J. (Ed.). Advances in virus research. San Diego: Academic Press, 1989. p. 107-151. Artigos de periódicos MARQUES JÚNIOR, A. P.; SILVA, T. M. F.; BATISTA, R. A. Hemograma de cabras leiteiras nos períodos pré e pósparto mantidas em confinamento. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, Belo Horizonte, v. 42, n. 3, p. 187-195, jun. 1990. Artigos de congressos FELICIANO, A. E. D.; NUNES, J. F. Performance reprodutiva em caprinos. In: CONGRESSO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 19., 1984, Belém. Resumos. Belém: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, Sociedade dos Médicos Veterinários do Pará, 1984. p. 88. 16 Artigos de jornais CHILE quer reabrir o Caso Latelier. Zero Hora, Porto Alegre, p. 19, 13 mar. 1991. GABEIRA, F. Coca-cola e Nestlé se associam para lançar café e chá em lata. Folha de São Paulo, São Paulo, 12 mar. 1991. Caderno Dinheiro, p. 3. Palestra GONZALES, J. C. Universidade: ensino, pesquisa e extensão. Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Veterinária, VET 320, 1991. Palestra proferida em 15 mar. 1991.* * esta é uma sugestão de referência bibliográfica, uma vez que na Norma 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) esta informação não se encontra. Material disponível na Internet MORAES, S. S.; TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J. Deficiências e desequilíbrios de microelementos em bovinos e ovinos em algumas regiões do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, jan. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 12 nov. 1999. 17 APÊNDICE E – Exemplo ilustração Figura 1 - Cão da raça Rottweiler Fonte: CANIL Deutscher, [2009]. APÊNDICE F – Exemplo de tabela Tabela 1 – Espécies estratificada de bovinos e ovinos na Fazenda do Anzóis, Município de Peixes, RS, Brasil, 1991 Espécie Extratos/categoria Quantidade Bovinos Terneiros de 1 ano 280 Touros 52 Subtotal 332 Ovinos Ovelhas de cria 390 Borregos 123 Carneiros 20 Subtotal 533 Fonte: RODRIGUES, 2007, p. 16. 18 EXEMPLO DE REFERÊNCIAS NO TEXTO Segundo Deberdt; Sherer (2007), os primeiros registros da introdução do javali europeu na América do Sul datam de 1904 e 1906, ocasião em que alguns indivíduos foram trazidos da Europa para província de La Pampa na Argentina. Nos anos subseqüentes mais animais foram importados e a fuga ou soltura de alguns indivíduos com propósitos sinérgicos, juntamente com os cruzamentos com porcos domésticos, foram os fatores que culminaram com o estabelecimento das primeiras populações asselvajadas. De acordo com Silva (2007), em 1980 uma seca que assolou o Uruguai reduzindo o leito do Rio Jaguarão (fronteira Uruguai – Brasil), propiciou a travessia dos javalis para longe das áreas de caça. Os primeiros indivíduos foram detectados em 1990, em território Brasileiro, nas fazendas de Herval, município localizado a 380 Km da capital riograndense. Atualmente, a presença de javalis (S. scrofa) e porcos domésticos (S. s. domestica) em seu estado selvagem foi apontada em nove estados brasileiros, sendo o Rio Grande do Sul, o estado com maior número de ocorrências registradas. (SANTOS et al., 2009). De acordo com Deberdt; Sherer (2007), até 2006, a presença de javalis asselvajados já havia sido registrada nos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e mais rescentemente Bahia. Os autores atribuem a provável existência de novos focos de populações “asselvajadas” à existência de um grande número de criadouros clandestinos. No campo, a prevalência sorológica de Salmonella em suinos demonstra que a maioria dos animais foram desafiados ao longo da vida produtiva em diferentes fases da cadeia de produção (SCHWARZ 2005; KICH et al.. 2004). Ainda segundo Buncic (2006) a associação de perigos biológicos e cadeia de produção é estreita, de forma que a inocuidade dos alimentos não pode ser alcançada sem que haja medidas de controle em todas as fazes da cadeia de produção. Duas etapas desta cadeia de produção atuam como elementos fundamentais no controle de Salmonella sp., segundo Schwarz; Hirose; Kolb (2006) a terminação é uma etapa importante na cadeia no que diz respeito a Salmonella sp., uma vez que nesta etapa há a soma de fatores como estresse de reagrupamento e transporte, tornando os animais até então 19 portadores em excretores e desta forma amplificadores da infecção a outros animais e do ambiente. Ainda trabalhos como os de Bandeira; Pellegrini; Cardoso (2007) e Castagna et al.. (2004) mostram uma importante relação entre suinos portadores ao abate e contaminação dos produtos bem como contaminação da linha de produção, sendo nestes casos as medidas de higiene operacional ineficientes ao controle da bactéria. AINDA NO TEXTO NÚMEROS ATÉ ONZE DEVEM SER ESCRITOS APÓS SE USA O NUMERAL Ex. No dia sete de setembro.......... Foi administrado cinco mL............ no entanto se houver vírgula 5,5 mL.....0,5 ........... Usou-se a dosagem de 30 L ................. um L, onze L, 12 L 20 Trabalho de Conclusão de Curso Modelo de CAPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA Título do trabalho Autor: PORTO ALEGRE 2011/2 21 Trabalho de Conclusão de Curso – Modelo de folha de rosto UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA Título do trabalho Autor: Trabalho apresentado como requisitoparcial para graduação em Medicina Veterinária Orientador: PORTO ALEGRE 2011/2
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