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CA RA CT ER ÍS TI CA D O S SE RE S VI VO S ÁT OM OS MO LÉC UL AS OR GA NE LA S CÉ LU LA TE CID O ÓR GÃ OS SIS TE MA IN DIV ÍDU O PO PU LA ÇÃ O CO MU NI DA DE EC OS SIS TE MA BIO SF ER A CA PA CID AD E RE PR OD UÇ ÃO ME TA BO LIZ AÇ ÃO MU TA ÇÃ O / E VO LU ÇÃ O RE SP OS TA A OS ES TÍM UL OS C H O N P (c ar bo no , h idr og ên io, o xig ên io, ni tr og ên io, fó sf or o) NÍ VE IS DE O RG AN IZA ÇÃ O CÉ LU LA S sã o or ga ni za da s po r qu an tid ad e ce lu lar tip o ce lu lar un ice lu lar es plu ric el ula re s pr oc ar io nt e eu ca rio nt e su a ob te nç ão de e ne rg ia au tr ót of os he te ró tr of o pr od ut or es co ns um ido re s de co m po sit or es *n ão é c on sid er ad o um s er vi vo p elo f at o de s ó co ns eg ui r ex ec ut ar a s ca pa ci da de s pr inc ipa is se nd o pa ra sit a de u m a cé lu la (C ÉLU LA A NI MA L) (C ÉLU LA V EG ET AL ) (C ÉLU LA B AC TE RIA NA ) ME MB RA NA P LA SM ÁT ICA CIT OP LA SM A RIB OS SO MO S MA S E O VÍ RU S?? CA RA CT ER ÍS TI CA D O S SE RE S VI VO S ÁT OM OS MO LÉC UL AS OR GA NE LA S CÉ LU LA TE CID O ÓR GÃ OS SIS TE MA IN DIV ÍDU O PO PU LA ÇÃ O CO MU NI DA DE EC OS SIS TE MA BIO SF ER A CA PA CID AD E RE PR OD UÇ ÃO ME TA BO LIZ AÇ ÃO MU TA ÇÃ O / E VO LU ÇÃ O RE SP OS TA A OS ES TÍM UL OS C H O N P (c ar bo no , h idr og ên io, o xig ên io, ni tr og ên io, fó sf or o) NÍ VE IS DE O RG AN IZA ÇÃ O CÉ LU LA S sã o or ga ni za da s po r qu an tid ad e ce lu lar tip o ce lu lar un ice lu lar es plu ric el ula re s pr oc ar io nt e eu ca rio nt e su a ob te nç ão de e ne rg ia au tr ót of os he te ró tr of o pr od ut or es co ns um ido re s de co m po sit or es *n ão é c on sid er ad o um s er vi vo p elo f at o de s ó co ns eg ui r ex ec ut ar a s ca pa ci da de s pr inc ipa is se nd o pa ra sit a de u m a cé lu la (C ÉLU LA A NI MA L) (C ÉLU LA V EG ET AL ) (C ÉLU LA B AC TE RIA NA ) ME MB RA NA P LA SM ÁT ICA CIT OP LA SM A RIB OS SO MO S MA S E O VÍ RU S?? DINÂMICA FORÇA é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado FORÇA ACELERAÇÃO (causa) (efeito) FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS GRANDEZA VETORIAL F Sl: [F] = N (newton) FORÇA RESULTANTE EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA CLASSES DE FORÇA PRINCIPAIS FORÇAS F1 F2 F3 F4 Fn Fr F1 F2...+ Fn= + Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO) {equilíbrio estático (repouso): V constante = 0equilíbrio estático (MRU): V constante = 0 FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato Referenciais Inerciais: validade do princípio da inércia. (referenciais não acelerados) FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância - força normal - força de atrito - força de tração - gravitacional - elétrica - magnética a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T) b) FORÇA DE CONTATO (Fc) P Ta Tb A B surge quando há compressão entre as superfícies Fn FnFat Fat Fc Fc Fp = + *COMPONENTE NORMAL - força normal (FN ou N) - sentido de empurrar *COMPONENTE TANGENCIAL - força de atrito (Fat) - sentido oposto ao deslizamento 1 2 INÉRCIA:3 PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4 SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA): 5 é a tendência natural de permanecer em repouso ou em MRU a a at v a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU F F(N) Q(mis) 2 10 20 30 2 4 6 F A 10 2 20 4 m= = = = = = m= .... *massa é uma medida da inércia de um determinado corpo: SI: [M] = KG F a 1A F m.a 1N 1kg.m/s 2 DINÂMICA FORÇA é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado FORÇA ACELERAÇÃO (causa) (efeito) FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS GRANDEZA VETORIAL F Sl: [F] = N (newton) FORÇA RESULTANTE EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA CLASSES DE FORÇA PRINCIPAIS FORÇAS F1 F2 F3 F4 Fn Fr F1 F2...+ Fn= + Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO) {equilíbrio estático (repouso): V constante = 0equilíbrio estático (MRU): V constante = 0 FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato Referenciais Inerciais: validade do princípio da inércia. (referenciais não acelerados) FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância - força normal - força de atrito - força de tração - gravitacional - elétrica - magnética a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T) b) FORÇA DE CONTATO (Fc) P Ta Tb A B surge quando há compressão entre as superfícies Fn FnFat Fat Fc Fc Fp = + *COMPONENTE NORMAL - força normal (FN ou N) - sentido de empurrar *COMPONENTE TANGENCIAL - força de atrito (Fat) - sentido oposto ao deslizamento 1 2 INÉRCIA:3 PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4 SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA): 5 é a tendência natural de permanecer em repouso ou em MRU a a at v a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU F F(N) Q(mis) 2 10 20 30 2 4 6 F A 10 2 20 4 m= = = = = = m= .... *massa é uma medida da inércia de um determinado corpo: SI: [M] = KG F a 1A F m.a 1N 1kg.m/s 2 DINÂMICA 1B TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO): a toda força de reação correponde uma de reação de mesma intensidade de sentido contrário. 6 CAMPO GRAVITACIONAL7 FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8 AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO - estão aplicadas em corpos distintos - nunca se anulam - são de mesma natureza - simultâneas P m.g= * massa = peso - valor invariável - depende da gravidade Ta Tb Ta Tb A B F a Fr = m.a Ta = Tb DINÂMICA 1B TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO): a toda força de reação correponde uma de reação de mesma intensidade de sentido contrário. 6 CAMPO GRAVITACIONAL7 FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8 AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO - estão aplicadas em corpos distintos - nunca se anulam - são de mesma natureza - simultâneas P m.g= * massa = peso - valor invariável - depende da gravidade Ta Tb Ta Tb A B F a Fr = m.a Ta = Tb DINÂMICA 2 LEI DE HOOK ANÁLISE GRÁFICA ASSOCIAÇÃO DE MOLAS regime elástico: quando a mola é comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso) LO comprimento inicial X L comprimento final deformação da mola F (N) X (CM) 100 200 300 20 4060 } } } F X 100 20 200 40 300 60 = = = = =...K constante elástica F = K.X Si: [K] = [X] [f] N M OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke - tem massa desprezível o Tgo = K N a força elástica é uma força restauradora OBS: Dinamômetro Fel P Associação em Série Associação em Paralelo: K1 K1 K2 K2 x1 x2 f1 = f2 = f x = x1 + x2 Kel = K1 - K2 K1 + k2 Obs: n molas 1 Keq 1 K1 1 K2 1 Kn = + ...+ x Fx1 = x2 = x f = f1 + f2 Feq = K1 + K2 Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ Kn Fel = P K.x = m.g x= m.g K *quanto maior a massa, maior a deformação DINÂMICA 2 LEI DE HOOK ANÁLISE GRÁFICA ASSOCIAÇÃO DE MOLAS regime elástico: quando a mola é comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso) LO comprimento inicial X L comprimento final deformação da mola F (N) X (CM) 100 200 300 20 40 60 F X 100 20 200 40 300 60 = = = = =...K constante elástica F = K.X Si: [K] = [X] [f] N M OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke - tem massa desprezível o Tgo = K N a força elástica é uma força restauradora OBS: Dinamômetro Fel P Associação em Série Associação em Paralelo: K1 K1 K2 K2 x1 x2 f1 = f2 = f x = x1 + x2 Kel = K1 - K2 K1 + k2 Obs: n molas 1 Keq 1 K1 1 K2 1 Kn = + ...+ x Fx1 = x2 = x f = f1 + f2 Feq = K1 + K2 Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ Kn Fel = P K.x = m.g x= m.g K *quanto maior a massa, maior a deformação Parte 1 TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA: TRABALHO DE UM GÁS TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA Q= 0 Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante (i) (t) P V P V P V P V ADIABÁTICA (expansão) quando há um aumento no volume, sua temperatura diminui D = P.M R.T y (Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf) = =F. y yP.A - = = = yP. = P. P (pressão) x A (área) volume { { {v vv > >0 > 00 >0 vv > > > 0 > 0 0 >0 (i) (f) (i f) (n) = ÁREA (i) (f)= (i) (f)= (sentido horário) (sentido antihorário) TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO! }Q =Q =Q = = = Q + U U U U U PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS O = = = = O O Vconstante constanteP Cp - Cv R - - expansão comprimido resfriamento aquecimento MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO (fonte fria) (fonte quente) (fonte fria) (fonte quente) M 1 - Qf Qf Qq compressor e Qq - Qf coeficiente de desempenho SEMPRE 0 MOTOR 1a LEI DA TERMODINÂMICA 2a LEI DA TERMODINÂMICA ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot Ecin (cinética): energia associada ao movimento das partículas de um gás. Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0 um motor que faça ciclor termodinâmicos, nunca terá um rendimento de 100% Gases e Termodinâmica Parte 1 TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA: TRABALHO DE UM GÁS TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA Q= 0 Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante (i) (t) P V P V P V P V ADIABÁTICA (expansão) quando há um aumento no volume, sua temperatura diminui D = P.M R.T y (Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf) = =F. y yP.A - = = = yP. = P. P (pressão) x A (área) volume { { {v vv > >0 > 00 >0 vv > > > 0 > 0 0 >0 (i) (f) (i f) (n) = ÁREA (i) (f)= (i) (f)= (sentido horário) (sentido antihorário) TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO! }Q =Q =Q = = = Q + U U U U U PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS O = = = = O O Vconstante constanteP Cp - Cv R - - expansão comprimido resfriamento aquecimento MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO (fonte fria) (fonte quente) (fonte fria) (fonte quente) M 1 - Qf Qf Qq compressor e Qq - Qf coeficiente de desempenho SEMPRE 0 MOTOR 1a LEI DA TERMODINÂMICA 2a LEI DA TERMODINÂMICA ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot Ecin (cinética): energia associada ao movimento das partículas de um gás. Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0 um motor que faça ciclor termodinâmicos, nunca terá um rendimento de 100% Parte 2 BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA CICLO DE CARNOT retira calor da fonte fria para uma fonte quente (similar a refrigeração). e = = = = = = = = = = = = = = = = = = = Qq Qq Qq Qq ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%. P Qq Qf A B: B C: C D: D A: expansão isotérmica expansão adiabática compressão isotérmica A B C D compressão adiabática Ncarnot Ncarnot Ncarnot Ncarnot 1 - T2 T1 não depende do rendimento da substânciaN < * * OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCAS DE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO, O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICA E O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA # Uciclo 0 ciclo Qq - Qf Qq - Qf 1 - Qf Qf Qq T1 T2 VALE APENAS PARA O CICLO DE CARNOT (zero absoluto) É impossível atingir ao zero absoluto, é um estado inalcansável 0k 273 C # EXEMPLOS # CARNOT 1000 . cal T.Q t1 100 C F.F Tf 0 C 0 C a) N = b) = c) Qf = ? ? ? Qf 1 - Tf Tq 1 - 273 373 0,27 0,27 100 C 273 K 373 K a) b) c) Nc Qq 1000 270 cal Qf Qq - Qf =Qf 1000 - 270 730 cal Gases e Termodinâmica Parte 2 BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA CICLO DE CARNOT retira calor da fonte fria para uma fonte quente (similar a refrigeração). e = = = = = = = = = = = = = = = = = = = Qq Qq Qq Qq ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%. P Qq Qf A B: B C: C D: D A: expansão isotérmica expansão adiabática compressão isotérmica A B C D compressão adiabática Ncarnot Ncarnot Ncarnot Ncarnot 1 - T2 T1 não depende do rendimento da substânciaN < * * OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCAS DE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO, O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICA E O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA # Uciclo 0 ciclo Qq - Qf Qq - Qf 1 - Qf Qf Qq T1 T2 VALE APENAS PARA O CICLO DE CARNOT (zero absoluto) É impossível atingir ao zero absoluto, é um estado inalcansável 0k 273 C # EXEMPLOS # CARNOT 1000 . cal T.Q t1 100 C F.F Tf 0 C 0 C a) N = b) = c) Qf = ? ? ? Qf 1 - Tf Tq 1 - 273 373 0,27 0,27 100 C 273 K 373 K a) b) c) Nc Qq 1000 270 cal Qf Qq - Qf =Qf 1000 - 270 730 cal INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA POSTULADOS DA QUÍMICA ORGÂNICA REPRESENTAÇÕES DE UMA MOLÉCULA ORGÂNICA PRINCIPAIS ÁTOMOS E N DE LIGAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS (KEKULÉ) 1 - Química orgânica estuda os compostos de carbono (com exceções). 2 - O carbono é tetravalente. 3 - As ligações do carbono são equivalentes. COMPLETA CONDENSADA CONDENSADA LINEAR H - C - C - O - H H H HH CH3CH2OH C = C - C - H H H HH H C - 4 H - 1 O - 2 N - 3 S - 2 F, CL, I, Br - 1 H -C = C - C - C H H H H H H H C O O = CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOS primáriosecundário terciário C - C C = C = C C - C - C C R Homogênio: não há heteroátomo (átomo diferente de ceh) entre 2 carbonos. Heterogênio: há heteroátomo entre dois carbonos. Normal: Não há ramificações (não há carbonos) terciários ou quartenários. Ramificado: Há ramificações. Saturada: Não há ligações duplas ou triplas entre carbonos. Insaturada: Há ligações duplas e/ou entre carbonos. Aberta Fechada H - C - C- C - H H H H H H - C - H HH C - C CH H H H H H NOX NÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX) NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO corresponde à carga que um átomo dentro de uma substâncoa simples ou composta a carga vem de elétrons que eles doam, recebem ou compartilham Na Cl 0,9 3,1 ELETRONEGATIVIDADE o cloro atrai mais e que o sódio F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H NOX +1 -1 Na Cl H - C - C - O - H H H HH +1 -1 -1 -1 -1-1 -1 -1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 0 0 c = (-1) + (-1) + (-1) + (0) c = -3 c = 0 + (-1) + (-1) + 1 c = -1 F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H carbono atrai NOX MÉDIO Nm = - 3 - 1 = -2 2 KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20 +1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2 REDUÇÃO OXIDAÇÃO Mn Fe Fe Fe Fe Mn +7 +2 +3 +2 +2 +3 (x5) 5 5 +5e -5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl 1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20 Reação Balanceada REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX 1 - Toda substância simples tem nox zero Oz, Sz, Cl2 2 - Em substância composta, alguns elementos tem nox fixo 3 - Quando a molécula éneutra, a soma dos nox sempre será zero. 4 - Em íons, a soma dos nox é igual a carga do íon. IA = +1 IIA = +2 Ag = +1 Zn = +2 Cd = +2 Al = +3 F = -1 VIIA (SIO) = -1 VIA = -2 OXIGÊNIO -2 -1 -1/2 HIDROGÊNIO +1 -1 OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons. - quem gosta de oxidar são os metais - nox aumenta REDUÇÃO: é o ganho de elétrons. - quem gosta de reduzir são os ametais - nox diminui NOX NÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX) NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO corresponde à carga que um átomo dentro de uma substâncoa simples ou composta a carga vem de elétrons que eles doam, recebem ou compartilham Na Cl 0,9 3,1 ELETRONEGATIVIDADE o cloro atrai mais e que o sódio F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H NOX +1 -1 Na Cl H - C - C - O - H H H HH +1 -1 -1 -1 -1-1 -1 -1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 0 0 c = (-1) + (-1) + (-1) + (0) c = -3 c = 0 + (-1) + (-1) + 1 c = -1 F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H carbono atrai NOX MÉDIO Nm = - 3 - 1 = -2 2 KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20 +1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2 REDUÇÃO OXIDAÇÃO Mn Fe Fe Fe Fe Mn +7 +2 +3 +2 +2 +3 (x5) 5 5 +5e -5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl 1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20 Reação Balanceada REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX 1 - Toda substância simples tem nox zero Oz, Sz, Cl2 2 - Em substância composta, alguns elementos tem nox fixo 3 - Quando a molécula éneutra, a soma dos nox sempre será zero. 4 - Em íons, a soma dos nox é igual a carga do íon. IA = +1 IIA = +2 Ag = +1 Zn = +2 Cd = +2 Al = +3 F = -1 VIIA (SIO) = -1 VIA = -2 OXIGÊNIO -2 -1 -1/2 HIDROGÊNIO +1 -1 OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons. - quem gosta de oxidar são os metais - nox aumenta REDUÇÃO: é o ganho de elétrons. - quem gosta de reduzir são os ametais - nox diminui EL ET RO QU ÍM IC A EN ER GI A QU ÍM ICA EN ER GI A EL ÉT RIC A TR AN SF OR MA ÇÃ O RE AÇ ÃO ES PO NT ÂN EA (P ILH A) Zn + Cu SO 4 Zn SO 4 2+ 2+ 2+ 2+ 2- 2+ 2- 2+ 2+ +2 2- + + + + + Cu o o o o o o Zn Zn Zn -Z n 2e - - O zin co s e de sp re nd e da p lac a pa ra o co rr er a re aç ão Au m en to d e No x (o xid aç ão - â no do ) Cu Cu Cu Cu Ze - Ac úm ulo n o fu nd o do p ot e Di m in ui çã o do N ox (r ed uç ão - c át od o) PO TÊ NC IA PA DR ÃO Cu Cu 2e 2+ + o Zn Zn 2e E + = 0,3 4 o E + = 0,7 6V v O Cu t em m ais p ot en ci al pa ra r ed uz ir do q ue o Z n CÁ LC UL O DE E (D .D. P) E = E = E = E re du çã o m aio r - E re du çã o m en or E ox ida çã o m en or - E o xid aç ão m aio r ou E re du çã o E o xid aç ão A po nt e sa lin a se rv e pa ra eq ui lib ra r as r ea çõ es e de ixa a p ilh a m ais du ra do ur a PIL HA D E DA NI EL Zn Zn So 4 Cu Cu So 4 KC L ME TA L IO N ME TA L PO NT E SA LIN A pla ca c or ró i ox ida çã o ân od o (- ) pla ca a um en ta d e ta m an ho re du çã o cá to do (+ ) EL ET RO QU ÍM IC A EN ER GI A QU ÍM ICA EN ER GI A EL ÉT RIC A TR AN SF OR MA ÇÃ O RE AÇ ÃO ES PO NT ÂN EA (P ILH A) Zn + Cu SO 4 Zn SO 4 2+ 2+ 2+ 2+ 2- 2+ 2- 2+ 2+ +2 2- + + + + + Cu o o o o o o Zn Zn Zn -Z n 2e - - O zin co s e de sp re nd e da p lac a pa ra o co rr er a re aç ão Au m en to d e No x (o xid aç ão - â no do ) Cu Cu Cu Cu Ze - Ac úm ulo n o fu nd o do p ot e Di m in ui çã o do N ox (r ed uç ão - c át od o) PO TÊ NC IA PA DR ÃO Cu Cu 2e 2+ + o Zn Zn 2e E + = 0,3 4 o E + = 0,7 6V v O Cu t em m ais p ot en ci al pa ra r ed uz ir do q ue o Z n CÁ LC UL O DE E (D .D. P) E = E = E = E re du çã o m aio r - E re du çã o m en or E ox ida çã o m en or - E o xid aç ão m aio r ou E re du çã o E o xid aç ão A po nt e sa lin a se rv e pa ra eq ui lib ra r as r ea çõ es e de ixa a p ilh a m ais du ra do ur a PIL HA D E DA NI EL Zn Zn So 4 Cu Cu So 4 KC L ME TA L IO N ME TA L PO NT E SA LIN A pla ca c or ró i ox ida çã o ân od o (- ) pla ca a um en ta d e ta m an ho re du çã o cá to do (+ ) VÍRUS PARTE 1 MATERIAL GENÉTICO MATERIAL GENÉTICO PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIO REPLICAÇÃO SOFREM MUTAÇÃO ACELULAR NÃO POSSUEM METABOLISMO CAPSÍDEO POSSUEM MATERIAL GENÉTICO ALTAMENTE ESPECÍFICO DNA RNA DUPLA SIMPLES DUPLA SIMPLES PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS REPLICAÇAO INJEÇÃO FUSÃO ENDOCITOSE CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICO apenas aumenta a quantidade de material genético não aumenta o número de vírus nesta fase, a pessoa infectada não tem sintomas aumenta o número de vírus rompimento da célula nesta fase, a pessoatem sintomas da doença VÍRUS DE DNA VÍRUS DE RNA transcrição do RNAm tradução em proteína duplica sua fita em RNAM tradução em proteína RETROVÍRUS hiv transcriptose reversa um RNA viral transcreve um DNA transcrição do RNAm tradução da proteína #FORMAS DE INFECÇÃO# mutações perda de isolamento territorial transmissão de animais para humanos POLIOMELITE causam paralisia infantil transmissão: fecal, oral profilaxia: higiene, saneamento básico e vacinação AIDS síndrome da imunodeficiência adquirida HIV transmissão: contato sexual, sangue, amamentação profilaxia: sexo seguro e evitar contato com sangue ataca o TCO4 (sistema imunológico) VARICELA (CATAPORA) transmissão: saliva profilaxia: evitar o contato e vacina CAXUMBA transmissão: saliva profilaxia: evitar contato ataca as glândulas salivais RUBÉOLA transmissão: saliva profilaxia: contato e vacinação é uma doença grave para as gestantes, pelo fato de causar má formação no feto VÍRUS PARTE 1 MATERIAL GENÉTICO MATERIAL GENÉTICO PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIO REPLICAÇÃO SOFREM MUTAÇÃO ACELULAR NÃO POSSUEM METABOLISMO CAPSÍDEO POSSUEM MATERIAL GENÉTICO ALTAMENTE ESPECÍFICO DNA RNA DUPLA SIMPLES DUPLA SIMPLES PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS REPLICAÇAO INJEÇÃO FUSÃO ENDOCITOSE CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICO apenas aumenta a quantidade de material genético não aumenta o número de vírus nesta fase, a pessoa infectada não tem sintomas aumenta o número de vírus rompimento da célula nesta fase, a pessoa tem sintomas da doença VÍRUS DE DNA VÍRUS DE RNA transcrição do RNAm tradução em proteína duplica sua fita em RNAM tradução em proteína RETROVÍRUS hiv transcriptose reversa um RNA viral transcreve um DNA transcrição do RNAm tradução da proteína #FORMAS DE INFECÇÃO# mutações perda de isolamento territorial transmissão de animais para humanos POLIOMELITE causam paralisia infantil transmissão: fecal, oral profilaxia: higiene, saneamento básico e vacinação AIDS síndrome da imunodeficiência adquirida HIV transmissão: contato sexual, sangue, amamentação profilaxia: sexo seguro e evitar contato com sangue ataca o TCO4 (sistema imunológico) VARICELA (CATAPORA) transmissão: saliva profilaxia: evitar o contato e vacina CAXUMBA transmissão: saliva profilaxia: evitar contato ataca as glândulas salivais RUBÉOLA transmissão: saliva profilaxia: contato e vacinação é uma doença grave para as gestantes, pelo fato de causar má formação no feto VÍRUS PARTE 2 SARAMPO saliva evitar contato e vacinação (trípse viral) RAIVA nos meios urbanos é causado pela mordida de cachorros e, nos meios silvestres, pela mordida do morcego. vacinação do animal; soro anti-rábica. HERPES contato com as feridas herpes labial (mais comum) evitar contato GRIPE saliva evitar contato e vacinação como sofre muita mutação, todos os anos são feitas novas vacinas para um tipo de gripe diferente HEPATITE A,B,C transmissão oral/fecal (A), contato sexual e sangue (B e C) saneamento (A), camisinha e evitar o contato (B e C) para as hepatites A e B possui v acinação DENGUE picada do aedes combate ao vetor picada do aedes combate ao vetor FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA ZIKA picada do aedes combate ao vetor e vacinação picada do vetor combate ao vetor #microcefalia VÍRUS PARTE 2 SARAMPO saliva evitar contato e vacinação (trípse viral) RAIVA nos meios urbanos é causado pela mordida de cachorros e, nos meios silvestres, pela mordida do morcego. vacinação do animal; soro anti-rábica. HERPES contato com as feridas herpes labial (mais comum) evitar contato GRIPE saliva evitar contato e vacinação como sofre muita mutação, todos os anos são feitas novas vacinas para um tipo de gripe diferente HEPATITE A,B,C transmissão oral/fecal (A), contato sexual e sangue (B e C) saneamento (A), camisinha e evitar o contato (B e C) para as hepatites A e B possui v acinação DENGUE picada do aedes combate ao vetor picada do aedes combate ao vetor FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA ZIKA picada do aedes combate ao vetor e vacinação picada do vetor combate ao vetor #microcefalia
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