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11/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 PAULO ROBSON HOLANDA DA COSTA 201407392603 MOREIRA CAMPOS DIREITO ADMINISTRATIVO I Avaliando Aprend.: CCJ0010_SM_201407392603 V.1 Aluno(a): PAULO ROBSON HOLANDA DA COSTA Matrícula: 201407392603 Desemp.: 0,4 de 0,5 10/05/2018 12:34:07 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201407620761) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao ato administrativo, assinale a alternativa correta: O ato administrativo discricionário é aquele que possibilita ao agente público competente posicionar-se, livre e incondicionalmente, sobre determinada questão. O ato administrativo composto é aquele que se forma pela conjugação de vontades de mais de um órgão administrativo. O ato discricionário, quando motivado, fica vinculado ao motivo que lhe serviu de suporte, com o que, se verificado ser o mesmo falso ou inexistente, deixa de subsistir. A motivação vincula e será determinante para a legalidade do ato. Então, em não sendo o motivo verídico, pode-se recorrer ao Juízo para prová-lo inexistente e, conseqüentemente, anular o ato administrativo discricionário, porque a vinculação passa a ser condicionante para a validade do ato. Se se provar em juízo que a motivação é falsa, nulo será o ato. O ato praticado pelo "agente de fato" é sempre nulo, independentemente da aparência de legalidade. A administração pública, para anular ato próprio, em razão da constatação de ilegalidade, deverá necessariamente buscar o provimento jurisdicional nesse sentido. 2a Questão (Ref.:201408507299) Pontos: 0,0 / 0,1 Atena, servidora pública federal e chefe de determinada repartição, aplicou penalidade de suspensão ao servidor Dionísio em razão de falta cometida. Antes do cumprimento da sanção, Atena descobriu que Dionísio não cometeu a infração, vez que praticada por outro servidor. Nesse caso, o ato administrativo será revogado obrigatoriamente pelo Poder Judiciário comporta convalidação, no entanto, deverá ser alterado o sujeito passivo da penalidade. eve ser anulado deve permanecer no mundo jurídico, vez que Dionísio ainda não havia cumprido a penalidade, bastando mera correção no próprio ato de suspensão pode ser revogado, competindo à própria Administração pública assim o faze 3a Questão (Ref.:201407620778) Pontos: 0,1 / 0,1 Foi concedida uma permissão de uso não condicionada e por prazo indeterminado. A Administração decide, após seis meses, revogar a permissão interrompendo lucrativo negócio. O permissionário tem direito à manutenção da permissão por mais 30 (trinta) dias; não tem qualquer direito. tem direito a uma concessão por mais 6 (seis) meses; tem direito a Perdas e Danos; tem direito a uma autorização por mais 6 (seis) meses 11/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2 4a Questão (Ref.:201407624163) Pontos: 0,1 / 0,1 Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração não incluem a lentidão do cumprimento de uma obra, em que a administração comprove a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados. razão de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificada e determinada pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exarada no processo administrativo a que se refere o contrato. o atraso injustificado no início de obra, serviço ou fornecimento. a supressão, por parte da administração, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do valor inicial do contrato além do limite previsto em lei. 5a Questão (Ref.:201407515178) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV) - A respeito dos contratos administrativos, assinale a opção correta. Os contratos administrativos diferenciam-se dos demais contratos privados no que se refere às chamadas cláusulas exorbitantes, como a cláusula que autoriza à administração impor penalidades administrativas. Como os contratos administrativos também se submetem ao princípio da formalidade, eles devem ser obrigatoriamente escritos. A administração pode alterar de forma unilateral, os contratos que celebrar. No entanto, no que se refere à alteração quantitativa, a lei estabelece, como limite para os acréscimos e supressões nas obras, serviços ou compras, o percentual de 50% em relação ao valor original do contrato. A administração pode rescindir o contrato, de forma unilateral, na ocorrência de caso fortuito ou força maior, não ficando obrigada ao pagamento de qualquer indenização.
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