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1° Classificação das Normas Jurídicas 1.1 -Classificação conforme a semiótica jurídica. Semiótica = Teoria dos signos ex: linguísticos = palavras A semiótica apresenta uma tríplice relação dos signos 1 – Signos entre si – sintaxe 2 – Signos em relação objeto – semântica 3 – signos em relação aos seus usuários – pratica A semântica jurídica examina as NORMAS assim: - DOUTRINAS EM RELAÇÃO ÁS NORMAS - NORMAS EM RELAÇÃO AO OBJETO NORMADO - NORMAS EM RELAÇÃO A SUA FUNÇÃO. 1.2 – Critérios da semântica jurídica A) Critérios sintático – relacionam as normas entre si - Pela RELEVÂNCIA - Normas primárias e secundarias = CF e CF estaduais. - Pela SUBORDINAÇÃO – Normas origem e derivadas = Lei 221 – ECA - Pela ESTRUTURA – normas autônomas e dependentes = Regulamentação dos meios de trabalho ou das várias áreas de trabalho. B) Critério semântico – diz respeito á naturalidade das normas em face de seu objeto. - destinatários – normas gerais e individuais - matéria – tipo de fato q a norma regula - esforço – limite de de incidência espacial da norma - tempo – vigência da norma, ex: permanente, ou temporária C) CRITÉRIO PRAGMÁTICO – diz respeito aos efeitos das normas entre os objetos - pela força de incidência – grau de impositividade d norma - pela finalidade – norma de comportamento, diretrizes, objetivos, intenções. - pelo “funtor” = operador linguísticos – operados linguístico (palavra principal) são as chamadas asserções, ex: estelionato = enganação, o funtor marca o que é proibido, permitido, autorizado, regulamentado, vedado. 2 – O problema das Antinomias Jurídicas: Antinomia jurídica é a contradição, o conflito entre duas leis, regras, princípios ou normas. 3- Lacunas do Direito 3.1- Lacuna normativa = Ocorre quando não á norma sobre determinado assunto ou fato. 3.2 – Lacuna ontológica = Ocorre quando á uma incompreensão sobre o fato que esta sendo estudado. 3.3 – Lacuna valorativa = Ocorre quando á conflito entre normas. ( ANTINOMIA JURÍDICO ) Efeito das lacunas: Inaplicabilidade na norma, inconstitucionalidade ou interpretação em novo sentido. Colisão de princípios fundamentais como direitos fundamentais.
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