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PETIÇÃO INICIAL - Sergio, domiciliado em Volta Redonda/RJ, foi comunicado pela empresa de telefonia ALFA, com sede em São Paulo/SP, que sua fatura, vencida no mês de julho de 2011, constava em aberto e, caso não pagasse o valor correspondente, no total de R$749,00, no prazo de 15 dias após o recebimento da comunicação, seu nome seria lançado nos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito. Consultando a documentação pertinente ao serviço utilizado, encontrou o comprovante de pagamento da fatura supostamente em aberto, enviando‐o via fax para a empresa ALFA a fim de dirimir o problema. Sucede, entretanto, que, ao tentar concretizar a compra de um veículo mediante financiamento alguns dias depois, viu frustrado o negócio, ante a informação de que o crédito lhe fora negado, uma vez que seu nome estava inscrito nos cadastros de maus pagadores pela empresa ALFA, em virtude de débito vencido em julho de 2011, no valor de R$749,00. Constrangido, Sérgio deixou a concessionária e dirigiu‐se a um escritório de advocacia a fim de que fosse proposta a ação cabível. Elabore a peça processual adequada ao caso comentado. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE VOLTA REDONDA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SÉRGIO..., nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador da cédula de identidade RG n.º..., inscrito no CPF/MF sob o n.º..., residente e domiciliado na rua..., bairro..., cidade de Volta Redonda, no estado do Rio de Janeiro, por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), com endereço profissional na rua..., bairro..., cidade..., onde recebe intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor AÇÃO CAUTELAR DE ANULAÇÃO DE PROTESTO COM PEDIDO LIMINAR, com fundamento nos artigos 798 e 804, ambos do Código de Processo Civil, em desfavor de ALFA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF..., sob o n.º ...,com sede na rua..., bairro..., cidade de São Paulo, no estado de São Paulo, pelas razões de fato e de direito que passo a expor: I – DOS FATOS O autor é usuário dos serviços de telefonia da empresa ré, tendo recebido dela carta de cobrança, informando que sua fatura, vencida no mês de julho de 2011, no valor de R$ 749,00 (setecentos e quarenta e nove reais), encontrava-se vencida e em aberto e, caso não houvesse o pagamento no prazo de 15 dias após o recebimento do comunicado, seu nome seria lançado nos Cadastros dos Órgãos de Proteção de Crédito. Ocorre que, consultando sua documentação, o autor encontrou a fatura outrora cobrada, devidamente paga e enviando-a via fax à empresa ré, a fim de comprovar o pagamento e, consequentemente, resolver a pendência. Entretanto, em momento posterior, ao tentar comprar um veículo mediante financiamento, o autor, teve seu pedido de crédito negado por constar o seu nome inscrito no Cadastro de maus pagadores, em razão do débito acima descrito, fato que lhe causou grande constrangimento, o qual o autor já havia comprovado o pagamento. Dessa forma, o autor não teve alternativa se não à de se valer da propositura da presente demanda para ver os seus direitos garantidos. II – DO DIREITO No presente caso, observa-se que a propositura da medida cautelar prevista no art. 798 do CPC, constitui medida judicial idônea para solucionar a lide. Observa-se que o autor está sofrendo restrição de crédito em razão de um débito não existente, uma vez que já fora devidamente quitado, conforme comprovante anexo. 	 Como já descrito, a atitude da empresa ré causou grande frustração ao autor, uma vez que seu nome fora indevidamente negativado, trazendo consequências desastrosas e vexatórias. Tendo em vista os transtornos causados de modo a atingir a honra do autor e, sendo a relação de consumo evidente, deverá a ré indenizar o autor nos termos do artigo 6, VI do CDC. A empresa ré falhou na segurança do serviço prestado ao não se atentar à preservação e cuidado com seu cliente, agindo de forma abusiva ao lançar o nome do autor no rol de devedores, mesmo depois de ter sido enviado o comprovante de pagamento. De modo que deverá a ré responder pelos danos causados ao autor conforme artigo 14 do CDC. 	 Destarte, estão presentes os requisitos autorizadores da concessão da tutela cautelar em caráter liminar, nos termos do art. 804 do CPC, eis que o “fumus boni iures” resta demonstrado pelo incluso comprovante de pagamento, nos termos do art. 320 do CC, e, o “periculum in mora” consubstanciado na restrição indevida do crédito poderá trazer danos ainda maiores aos direitos da personalidade do Autor. Em atenção ao artigo 806 do CPC, cumpre informar que dentro do prazo legal, será ajuizada a Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com indenizatória. III – DO PEDIDO Diante do exposto, requer a Vossa Excelência: Seja concedida a tutela cautelar, inaudita altera pars, ou após justificação prévia, conforme artigo 804 do CPC, para retirar o nome do autor do cadastro de inadimplentes; Citação da empresa ré para apresentação de defesa no prazo de cinco dias (art. 802 do CPC), sob pena de serem presumidos como verdadeiros os fatos alegados; A procedência do pedido cautelar confirmando a liminar concedida, para a exclusão do nome do autor dos cadastros de inadimplentes; Sejam impostos empresa ré os ônus da sucumbência, ou seja, condenação nas custas judiciais, despesas processuais e honorários advocatícios; A inversão do ônus da prova por se tratar de relação de consumo, ou subsidiariamente, requer provar o alegado por todos os meios de direitos admitidos, subsidiariamente, a produção de todas as provas em direito admitidas, sem exclusão de qualquer delas; A juntada do comprovante de pagamento das custas processuais. Dá-se à causa o valor de R$ 749,00 (setecentos e quarenta e nove reais). Termos em que, Pede deferimento.Local..., data...,Advogado...OAB/..., n.º ...
PETIÇÃO INICIAL- Em 15 de janeiro de 2013, Marcelo, engenheiro, domiciliado no Rio de Janeiro, efetuou a compra de um aparelho de ar condicionado fabricado pela “G” S. A., empresa sediada em São Paulo. Ocorre que o referido produto, apesar de devidamente entregue, desde o momento de sua instalação, passou a apresentar problemas, desarmando e não refrigerando o ambiente. Em virtude dos problemas apresentados, Marcelo, no dia 25 de janeiro de 2013, entrou em contato com o fornecedor, que prestou devidamente o serviço de assistência técnica.Nessa oportunidade, foi trocado o termostato do aparelho.Todavia, apesar disso, o problema persistiu, razão pela qual Marcelo, por diversas outras vezes, entrou em contato com a “G” S. A. a fim de tentar resolver a questão amigavelmente. Porém, tendo transcorrido o prazo de 30 (trinta) dias sem a resolução do defeito pelo fornecedor, Marcelo requereu a substituição do produto.Ocorre que, para a surpresa de Marcelo, a empresa negoua substituição do mesmo, afirmando que enviaria um novo técnico à sua residência para analisar novamente o produto. Sem embargo, a assistência técnica somente poderia ser realizada após 15 (quinze) dias, devido à grande quantidade de demandas no período do verão.Registre-se, ainda, que, em pleno verão, a troca do aparelho de ar condicionado se faz uma medida urgente, posto que as temperaturas atingem níveis cada vez mais alarmantes. Ademais, Marcelo comprou o produto justamente em função da chegada do verão.Inconformado, Marcelo o procura, para que, na qualidade de advogado, proponha a medida judicial adequada para a troca do aparelho, abordando todos os aspectos de direito material e processual pertinentes. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da … Vara da Comarca do Rio de Janeiro. Marcelo, engenheiro, estado civil…, nacionalidade, inscrito no CPF sob o número…, RG número…, residente e domiciliado a rua…, Rio de Janeiro, através de seu advogado devidamente constituído, com endereço profissional à sua…, com procuração com poderes especiais, na forma do artigo 105 , 106, I e 109 do Novo Código de Processo Civil, vem, mui respeitosamente perante V.Exa. apresentar a sua…,
Ação de Obrigação de Fazer, cumulada Tutela de Urgência Antecipada,
em face de “G” S/A, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob o número…, sediada à rua…, São Paulo, pelo procedimento comum, com fulcro nos artigos 318, 319 do NCPC e 18, §1º, I, II e III do CDC, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
1.	Primeiramente
	Tento em vista que o autor não pode demandar sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, requer os benefícios da gratuidade de justiça na forma do artigo 98 do NCPC.
2.	Dos Fatos e Fundamentos
	Marcelo adquiriu da empresa “G” um ar condiciando em 15/06/2105, onde fica evidenciado a relação de consumo, sendo aplicável os termos da lei 8078/90.
O referido ar-condicionado apresentou defeito desde o momento de sua instalação. Foi solicitada assistência técnica em 25/06/2015, que trocou o termostato. Ainda assim, mesmo após 30 dias, o aparelho continuou a apresentar problemas, desarmando e não refrigerando, sendo evidente o vício no produto e responsabilidade da empresa na forma do artigo 18 do CDC.
O diploma consumerista ainda prevê no § 1º, incisos I, II e III do artigo 18 que, não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; ou abatimento proporcional do preço.
3.	Da Tutela de Urgência Antencipada
	É importante frisar que o autor efetuou a compra por motivos de intenso calor na sua região, de forma que ficar sem o ar-condicionado nesta época poderá lhe trazer graves prejuízos. Resta evidente o Fumus Bonis Juris, pela probalilidade do direito do autor, e o Periculum in Mora, pois a demora na prestação jurisidicional acarretará prejuízos irreparáveis, de forma que, é cabível a antecipação da tutela na forma do artigo 300 CPC.
4.	Da Inversão do Ônus da Prova
	Pelo fato do autor ser parte hipossuficiente técnica, jurídica e economicamente, bem como a veracidade de suas alegações, o diploma consumerista possibilita a critério do juiz, a inversão do ônus da prova, na forma do inciso VIII do artigo 6º do CDC.
5.	Da Audiência de Conciliação e Mediação
	É oportuno salientar, que o autor não tem interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação, na forma do inciso VII do artigo 319 do NCPC.
6.	Dos Pedidos
	Por todo exposto requer:
Sejam concedidos os benefícios da gratuidade de justiça;
Intimação e citação do réu para se manifestar sob pena de revelia;
Concessão da tutela de urgência antecipada;
Inversão do ônus da prova;
Manutenção da tutela de urgência antecipada;
Seja o réu condenado a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; ou abatimento proporcional do preço;
Seja o réu condenado ao pagamento de custas processuais honorários de sucumbência na forma do artigo 82 do NCPC.
7.	Das provas
	Protesta a provar o alegado por todos os meios de prova permitidos em direito.
Dá-se a causa o valor de R$ …
Nestes termos,
Pede deferimento
Local e Data
Adv
OAB/…nº…
CONTESTAÇÃO - Tiago adquiriu, da Magnum Eletrônica Ltda., aparelho portátil de rádio e reprodutor de CDs, pelo preço de R$ 400,00 (quatrocentos reais). Passados quatro meses da compra, Tiago, sem ter antes procurado o serviço de atendimento ao consumidor da Magnum Eletrônica, dirigiu-se ao Juizado Especial Cível da Comarca de Vitória e ali aforou ação visando ao recebimento de indenização, porque desde o momento da compra havia percebido que a antena externa do aparelho estava danificada, o que impedia o rádio de funcionar. A indenização pedida era de R$ 600,00 (seiscentos reais), valor equivalente ao preço de aparelho de nível superior, o que, no entender de Tiago, ajudá-lo-ia a compensar os contragostos decorrentes da compra do aparelho danificado.  QUESTÃO: Na qualidade de advogado da Magnum Eletrônica, atue no seu interesse considerando que a audiência de tentativa de conciliação restou infrutífera.EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE 
Processo: n. (número) Autor: TIAGO (sobrenome) Réu: MAGNUM ELETRÔNICA LTDA. Magnum Eletrônica Ltda., empresa com domicílio na (endereço), na comarca de (nome da comarca), inscrita no CNPJ/MF (n.), vem à presença de V. Exa. com o devido respeito, por intermédio de seu advogado (procuração anexa), cujo escritório se localiza na (endereço - CPC, art. 39, I), para, com fundamento na lei, apresentarem a presente
CONTESTAÇÃO à ação condenatória proposta por Tiago (sobrenome), já qualificado, com base nos fatos e fundamentos a seguir expostos:
I - SÍNTESE DA INICIAL Trata-se de demanda em que o autor pleiteia indenização por danos materiais e morais.
Argumenta a inicial que o autor adquiriu aparelho eletro-eletrônico junto à ré ("toca-CDs"), no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) e que, desde o momento da compra, o produto se apresentou defeituoso (dano na antena externa). Depreende-se ainda da exordial que: (i) a demanda é ajuizada passados quatro meses da compra do bem e (ii) não houve qualquer reclamação préviaa por parte do autor, tendo ele permanecido silente até o presente momento. Diante disso, pede-se indenização no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), quantia essa que, no dizer do autor, seria suficiente para adquirir um aparelho de nível superior e, assim, "compensar os contragostos decorrentes da compra do aparelho danificado". É a síntese do necessário.
II – MÉRITO Com a devida vênia ao autor, o pedido formulado deve ser julgado improcedente ART 487 NCPC. No caso, na verdade busca-se verdadeiro enriquecimento ilícito, como a seguir se demonstrará.
Por sua vez, inicialmente é de se apontar a existência de decadência. 1. DA DECADÊNCIA DO DIREITO DE RECLAMAR PELOS VÍCIOS DO PRODUTO O direito de reclamar por eventuais vícios existentes no referido bem já foi vitimado pela decadência. Como visto no relato dos fatos, o produto já foi comprado há 4 (quatro) meses, sendo que o direito de reclamar dos vícios aparentes caduca em 90 (noventa) dias, que corresponde ao período de 3 (três) meses. É o que se percebe da simples leitura do disposto no art. 26, II, do CDC (Lei 8.078/90). Tal artigo é expresso ao reconhecer como de 90 (noventa) dias o prazo de decadência para reclamar de vícios de fácil constatação de bens duráveis. É indubitável que uma antena externa quebrada de um equipamento de som se enquadra como um "vício aparente" em um "produto durável".
Destarte, certo é que estamos diante da decadência, o que acarreta a extinção do processo com resolução de mérito, nos termosdo art. 269, IV, do NCPC.
2. DA INEXISTÊNCIA DE QUALQUER DANO MORAL (PREVISÃO LEGAL DE TROCA DO BEM, DEVOLUÇÃO DOS VALORES OU ABATIMENTO DO PREÇO, EM HIPÓTESES DE DEFEITOS NOS PRODUTOS)
Ad argumentandum, na hipótese de não reconhecer a decadência, não restam dúvida de que, no caso, inexiste o alegado dano moral.
Ora, se um suposto defeito em uma antena de um eletro-eletrônico der causa a dano moral - especialmente diante da longa inércia do autor, que sequer reclamou junto à ré -, então a vida em sociedade será absolutamente insuportável. Dano moral não é qualquer aborrecimento corriqueiro que todos os que vivem em sociedade estão sujeitos. Para que se configure tal espécie de dano, imprescindível uma situação verdadeiramente vexatória e capaz de causar angústia. E, no caso concreto, qual o "aborrecimento" sofrido pelo autor? Em verdade, nenhum! Por mais que se leia a inicial, não há nada ali que indique um efetivo dano. Outrossim, vale lembrar que o próprio Código de Defesa do Consumidor já prevê solução para o caso de produtos danificados. Referimo-nos aqui no art. 18 de tal diploma legal. Como se percebe da simples leitura de tal dispositivo, constatado um vício no produto, e caso não sanado tal vício pelo fornecedor no prazo de 30 (trinta) dias, pode o consumidor exigir (i) a troca do produto por outro (art. 18, I) ou (ii) a restituição dos valores pagos, devidamente corrigidos (art. 18, II) ou (iii) o abatimento do valor (art. 18, III).
Portanto, a própria legislação consumerista traz as soluções para o caso de vício do produto, não havendo qualquer previsão em relação ao cabimento de dano moral, o que inviabiliza o pedido formulado pelo autor.
E a situação é ainda mais gritante no caso concreto, pois não houve qualquer atitude da ré em relação ao suposto vício, visto que o autor não formulou qualquer reclamação junto a esta empresa.
Portanto, inexiste qualquer conduta da ré capaz de ter dado causa ao propalado dano, o que afasta qualquer possibilidade de responsabilização civil (CC, art. 186). III - DO PEDIDO Ante o exposto, pedem e requerem os réus a V. Exa.: a) o reconhecimento da decadência, com a extinção do processo com resolução de mérito; b) caso assim não enta V. Exa., a improcedência de qualquer indenização referente a danos morais; c) protesta provar o alegado por todos os meios de prova previstos em lei, especialmente pelos documentos já juntados aos autos.
Termos em que, pede deferimento, local, data, advogado, OAB
CONTESTAÇÃO - João andava pela calçada da rua onde morava, no Rio de Janeiro, quando foi atingido na cabeça por um pote de vidro lançado da janela do apartamento 601 do edifício do Condomínio Bosque das Araras, cujo síndico é o Sr. Marcelo Rodrigues. João desmaiou com o impacto, sendo socorrido por transeuntes que contataram o Corpo de Bombeiros, que o transferiu, de imediato, via ambulância, para o Hospital Municipal X. Lá chegando, João foi internado e submetido a exames e, em seguida, a uma cirurgia para estagnar a hemorragia interna sofrida. João, caminhoneiro autônomo que tem como principal fonte de renda a contratação de fretes, permaneceu internado por 30 dias, deixando de executar contratos já negociados. A internação de João, nesse período, causou uma perda de R$ 20 mil. Após sua alta, ele retomou sua função como caminhoneiro, realizando novos fretes. Contudo, 20 dias após seu retorno às atividades laborais, João, sentindo-se mal, voltou ao Hospital X. Foi constatada a necessidade de realização de nova cirurgia, em decorrência de uma infecção no crânio causada por uma gaze cirúrgica deixada no seu corpo por ocasião da primeira cirurgia. João ficou mais 30 dias internado, deixando de realizar outros contratos. A internação de João, por este novo período, causou uma perda de R$ 10 mil. João ingressa com ação indenizatória perante a 2ª Vara Cível da Comarca da Capital contra o Condomínio Bosque das Araras, requerendo a compensação dos danos sofridos, alegando que a integralidade dos danos é consequência da queda do pote de vidro do condomínio, no valor total de R$ 30 mil, a título de lucros cessantes, e 50 salários mínimos a título de danos morais, pela violação de sua integridade física. Citado, o Condomínio Bosque das Araras, por meio de seu síndico, procura você para que, na qualidade de advogado(a), busque a tutela adequada de seu direito. EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO Nº CONDOMÍNIO BOSQUE DAS ARARAS, neste ato, representado pelo seu síndico, MARCELO RODRIGUES, já devidamente qualificado nos autos de ação indenizatória, movida por JOÃO, também já devidamente qualificado na inicial, pelo rito ordinário, vem por seu advogado legalmente constituído (procuração em anexo), com endereço profissional (endereço completo) para fins do artigo 39, I, do CPC, vem respeitosamente perante vossa excelência propor em tempo hábil sua:
CONTESTAÇÃO I- PRELIMINARMENTE CARÊNCIA DE AÇÃO POR ILEGITIMIDADE PASSIVA Planeja o autor obter indenização, contudo o condomínio não é parte legitima para se encontrar n polo passivo desta demanda, uma vez que, tem-se o conhecimento de que tal pote foi lançado do apartamento 601, logo é parte individualizada, tratando-se portanto de unidade autônoma como assim dispõe o artigo 938 do código civil: “Art. 938. CC. Aquele eu habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.” Visto isso, não resta duvidas que a parte legitima para estar no polo passivo da demanda é o dono do apartamento 601, unidade autônoma, seja ele proprietário ou possuidor, e não o condomínio, uma vez que, só comportaria legitimidade passiva caso fosse impossível de reconhecer de qual apartamento o pote foi lançado. 
II- DA SINTESE DOS FATOS João andava pela calçada da rua onde morava, no RJ, alegou ele que foi atingido por um pote de vidro lançado da janela do apartamento 601 do condomínio bosque das araras. Foi relatado em sua petição inicial que desmaiou com o impacto, sendo socorrido por pessoas que passavam na rua, acionaram o corpo de bombeiros que o levou para o hospital Municipal X. João foi atendido e passou por procedimento cirúrgico para estagnar uma hemorragia interna sofrida. Passados alguns dias João comenta que passou mal, e teve de retornar ao hospital do município X, e foi descoberto que devido há um erro medico ele deveria submeter-se a uma nova cirurgia para retirar uma gase esquecida pelo medico dentro do seu corpo, por ocasião da primeira cirurgia, causando-lhe ima infecção. Dito isso, ele alega na inicial que sofreu danos, requerendo o pagamento de lucros cessantes, tanto pelo tempo em que ficou sem trabalhar em decorrência da primeira cirurgia quanto pelo da segunda, porém não lhe comporta direito, alem disso requer também danos morais. 
III- DO MÉRITO Vencida a preliminar anteriormente suscitada, imperioso o conhecimento da improcedência da obrigação de indenizarão autor em relação aos danos sofridos em decorrência da segunda cirurgia a qual João foi submetido, ao passo que, os danos foram produzidos por essa cirurgia é consequência de erro medico, cometido por um ato falho da equipe cirúrgica d hospital do municio X, devendo este ser demandado, e não propriamente dito em relação da queda do pote de vidro, uma vez que, o próprio na inicial afirma que estava melhor ate mesmo trabalhando,e que somente alguns dias, depois da primeira cirurgia, se sentiu mal e descobriu que foi devido ao erro medico. Nestes termos, vejamos o que dispõe a legislação civil acerca desse tipo de situação: “Art. 403. CC. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos so incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do prejuízo disposto na lei processual.” Embora eu sob o ponto de vista material o evento esteja relacionado, a queda do pote de vidro que foi lançado do apartamento 601, unidade individualizada do condomínio bosque das araras, apenas deve ser atribuído os resultados sofridos do primeiro evento, isto é, os lucros cessantes no valor de R$ 20 mil. Porem, cmo esse valor foi atribuído pelo autor na inicial, o procedimento correto seria nomear um perito em juízo, cabendo a este analisar se o valor foi corretamente calculado. 
IV- DOS PEDIDOS Diante do exposto requer a vossa excelência: 1) O acolhimento da preliminar de decadência de ação por ilegitimidade passiva, com a consequente extinção do processo sem analise do mérito; 2) Julgar parcialmente os pedidos do autor, alegados na inicial; 3) A condenação do autr aos honorários advocatícios fixados em 20%; 
V- DAS PROVAS Requer a produção de todas as provas admitidas em direito, na amplitude do artigo 332 do CPC, em especial a prova; Documental- Testemunhal- Pericia - Laudo médico Nestes termos, Pede deferimento LOCAL DATA Advogado OAB nºXXX 
CONTESTAÇÃO- João Carlos, representante comercial autônomo, esteve por (09 nove) vezes em determinado hotel, entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016 (três vezes em cada mês), a trabalho. Em cada pernoite João Carlos assinava um documento comprovando que havia utilizado os serviços do hotel, onde constavam tão somente a data e o valor da diária (duzentos e cinquenta reais). Não adimplida a obrigação, ajuizou o hotel, em maio de 2017, ação condenatória contra João Carlos e a empresa para quem este presta serviços. O hotel pleiteou o valor do débito acrescido de 10% (dez por cento). A petição inicial não trouxe procuração. Considerando estas informações, Joao Carlos e a Empresa procuram você para representá- los Assim, elabore peça processual cabível, datando-a com o ultimo dia de prazo permitido por lei, considerando positiva da citação em 26/05/2017 sexta-feira).
EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA xxª VARA CÍVEL DA COMARCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
PROCESSO Nº 
	João Carlos, estado civil…, nacionalidade…, representante comercial, inscrito no CPF sob o número …, residente e domiciliado no endereço …, endereço eletrônico …, e Empresa, pessoa jurídica de direito privado, sediada no endereço …, inscrita no CNPJ sob o número …, endereço eletrônico …, através de seu advogado, devidamente constituído, com procuração com poderes especiais, e escritório profissional localizado no endereço …, na forma dos artigos 103, 105, 106, I do NCPC, vem, mui respeitosamente perante V. Exa. apresentar sua
					CONTESTAÇÃO
em face da ação que lhe move Hotel, já qualificado em sua inicial, na forma dos artigos 319, 335 e 114 do NCPC, nos seguintes termos, na forma do direito:
1. Breve Resumo da Demanda
	Busca o autor, em ação condenatória proposta em face dos Réus em maio de 2017, alegando o inadimplemento, o pagamento das diárias no valor de R$250,00 reais, dos períodos de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, acrescidos do percentual de 10%, sendo a inicial pendente de procuração.
2.	Preliminarmente
	Antes de adentrar ao mérito é mister que se verifique algumas questões.
2.1	Da ilegitimidade passiva da Empresa
	Há de se observar que a Empresa não possui legitimidade passiva para figurar na relação jurídico-processual, tendo em vista o artigo 17 do NCPC. Isso se comprova pelo fato dos serviços hoteleiros terem sido usados por João Carlos.
Ainda, há de se mencionar que João Carlos é comerciante autônomo, o que afasta a responsabilidade da Empresa, ensejando a extinção do processo sem resolução de mérito nos termos do artigo 337, XI e 486, VI do NCPC.
2.2	Do Defeito de Representação
	Para que o advogado haja no processo, é necessário que se faça uso de instrumento procuratório em nome da parte. Ocorre que na exordial não foi juntada procuração do advogado, que deve ter seu vício sanado ou ser extinto nos termos dos artígos 337, IX, 104, 287, 76 do NCPC.
3. 	Da Prejudicial ao Mérito
	Superadas as preliminares, o que se admite apenas por amor ao debate, tampouco no mérito prosperará a demanda proposta pelo autor. Outrossim, é de apontar também que, no caso, há questão prejudicial a ser analisada.
	O crédito referente às estadias já se encontra irremediavelmente prescrito. Discute-se nestes autos a cobrança da hospedagem por parte dos hospedeiros, matéria especificamente tratada no Código Civil, onde prazo prescricional para hipóteses como a presente é de 1 ano – sendo certo que a prescrição do último mês se efetivaria em fevereiro de 2017, data anterior à distribuição da petição inicial que deu origem a este processo.
	Destarte, como se vê, o pedido encontra óbice na prescrição. Assim, nos termos do art. 487, II, do NCPC, deve haver a resolução do mérito, em virtude da prescrição apontada.
4. Do Descabimento da Multa
	Caso V. Exa não entenda pela aplicação da prescrição, é necessário salientar o descabimento da multa de 10% visto que, o acordo foi verbal, não havendo, portanto, nenhum documento formalizado que preveja obrigação, ferindo o princípio da legalidade, previsto no artigo 5º, II da CFRB/1988.
	Logo, a multa pleiteada deve ser afastada.
5. Conclusão
	Ante o exposto, requerem a V.Exa.:
Preliminarmente, seja reconhecida a ilegitimidade passiva da empresa, com a extinção do feito sem resolução de mérito;
Preliminarmente, que o autor traga aos autos procuração outorgando poderes a seu patrono, sob pena de indeferimento da inicial;
Se afastadas as preliminares, no mérito, o reconhecimento da existência de prescrição, em relação a todo o valor cobrado pelo autor;
Subsidiariamente, na remota hipótese de procedência do pedido principal, seja afastada a multa pleiteada;
A condenação do autor no ônus da sucumbência;
	Protesta provar o alegado por todos os meios de prova previstos em direito, especialmente pelos documentos ora juntados aos autos, o depoimento pessoal do representante legal do autor e a oitiva das testemunhas cujo rol apresenta anexo.
Termos em que
Pede deferimento
Cidade, data, advogado, OAB
 
APELAÇÃO- Gustavo ajuizou, em face de seu vizinho Leonardo, ação com pedido de indenização, pelo procedimento comum, por dano material suportado em razão de ter sido atacado pelo cão pastor alemão de propriedade do vizinho. Segundo relato do autor, o animal, que estava desamarrado dentro do quintal de Leonardo, o atacara, provocando-lhe corte profundo na face. Em consequência do ocorrido, Gustavo alegou ter gasto R$ 3 mil em atendimento hospitalar e R$ 2 mil em medicamentos. Os gastos hospitalares foram comprovados por meio de notas fiscais emitidas pelo hospital em que Gustavo fora atendido, entretanto este não apresentou os comprovantes fiscais relativos aos gastos com medicamentos, alegando ter-se esquecido de pegá-los na farmácia. Leonardo, devidamente citado, apresentou contestação, alegando que o ataque ocorrera por provocação de Gustavo, que jogava pedras no cachorro. Alegou, ainda, que, ante a falta de comprovantes, não poderia ser computado na indenização o valor gasto com medicamentos. Houve audiência de instrução e julgamento, na qual as testemunhas ouvidas declararam que a mureta da casa deLeonardo media cerca de um metro e vinte centímetros e que, de fato, Gustavo atirava pedras no animal antes do evento lesivo. Nessa audiência, a contradita de uma das testemunhas do autor foi afastada pelo juiz – mas trata-se de amigo intimo de Gustavo, pois fotos em redes sociais demonstram que eles se encontravam com frequência. O juiz da 40.ª Vara Cível de Curitiba proferiu sentença condenando Leonardo a indenizar Gustavo pelos danos materiais, no valor de R$ 5 mil, sob o argumento de que o proprietário do animal falhara em seu dever de guarda e por considerar razoável a quantia que o autor alegara ter gasto com medicamentos. Pelos danos morais decorrentes dos incômodos evidentes em razão do fato, Leonardo foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 6 mil. Após uma semana, Leonardo, não se conformando com a sentença, procurou advogado. Em face da situação hipotética apresentada, na qualidade de advogado(a) contratado(a) por Leonardo, elabore a peça processual cabível para a defesa dos interesses de seu cliente. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 40ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA DO ESTADO DO PARANÁ. Processo n.…
LEONARDO, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem por seu advogado devidamente constituído, inconformado com a sentença de fls...., nos autos da ação, movida por GUSTAVO também já qualificado, tempestivamente, após o devido preparo, vem, mui respeitosamente perante V. Exa., interpor
RECURSO DE APELAÇÃO
com fulcro no artigo 1009 do Código de Processo Civil.
	Outrossim, requer que seja intimado o apelante para, querendo, contra-arrazoar, e após seja remetido ao tribunal competente.
Termos em que
Pede Deferimento
Local e data.
Advogado
OAB/… nº …
RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO
Apelante: Leonardo
Apelado: Gustavo
Ação: com pedido de indenização por dano material
Processo n.…
Egrégio Tribunal,
Não merece prosperar a sentença proferida pelo juiz a quo pelas razões a seguir expostas:
1.	Breve Síntese dos Fatos
	O apelado ajuizou ação com pedido de indenização por dano material em face do apelante, em razão de ter sido atacado pelo cão pastor alemão, de propriedade do apelante, seu vizinho. Segundo relato do apelado, o animal, que estava desamarrado dentro do quintal do apelante, o atacara, provocando-lhe corte profundo na face. Em consequência do ocorrido, o apelado alegou ter gasto R$ 3.000,00 em atendimento hospitalar e R$ 2.000,00 em medicamentos. Os gastos hospitalares foram comprovados pelo apelado através de notas fiscais emitidas pelo hospital em que o mesmo fora atendido, entretanto este não apresentou os comprovantes fiscais relativos aos gastos com medicamentos, alegando ter-se esquecido de pegá-los na farmácia. O apelante, citado, apresentou contestação, alegando que o ataque ocorrera por provocação do apelado que jogava pedras no cachorro.
	Alegou, ainda, que, ante a falta de comprovantes, não poderia ser computado, na indenização, o valor gasto com medicamentos. Houve audiência de instrução e julgamento, na qual as testemunhas ouvidas declararam que a mureta da casa do apelante media cerca de um metro e vinte centímetros e que, de fato, o apelado atirava pedras no animal antes do evento lesivo. A contradita de uma das testemunhas do autor foi afastada, mesmo sendo comprovadamente seu amigo íntimo.
	Contudo, o magistrado proferiu sentença condenando o apelante a indenizar o apelado pelos danos materiais, no valor de R$ 5.000,00, sob o argumento de que o proprietário do animal falhara em seu dever de guarda e por considerar razoável a quantia que o apelado alegara ter gasto com medicamentos. Pelos danos morais decorrentes dos incômodos evidentes em razão do fato, o apelante foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 6.000,00. 2- Nulidade da sentença Extra petita danos morais não pleiteados Aqui pode ocorrer o caso onde ocorre o “princípio da causa madura” ou seja aquela que o art. 515 § 3º CPC anuncia! Nesta teoria o tribunal ao cassar a decisão, estando o processo devidamente instruído, prolataria uma nova decisão. Contudo muitos advogados e doutrinadores entendem que o processo deverá voltar a primeira instância para julgamento eis que uma “sentença” na segunda instância seria “supressão do princípio do duplo grau de jurisdição”. 3- reforma nexo de causalidade - culpa da vítima ausência de gasto com remédios
4. 	Razões do Inconformismo
	Cabe esclarecer que o animal do apelante apenas avançou no apelado, causando as lesões que este alega ter sofrido, uma vez que o mesmo jogava pedra no animal, tratando-se assim de culpa exclusiva da vítima conforme preceitua o artigo 936, do CC/02, que dispõe que “o dono, ou o detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior”.
	Alega ainda o apelado que, em face do ocorrido, gastou R$ 3.000,00 em atendimento hospitalar e R$ 2.000,00 em medicamentos, porém, os gastos com medicamentos não foram comprovados através de notas fiscais, alegando tê-los esquecido de pegá-los na farmácia, sendo assim não há a sua comprovação desses gastos, não há que se falar em indenização dos mesmos.
5. 	Da Preliminar
O artigo 447 do CPC trata da situação em que uma pessoa não pode ser testemunha. O §3º apresenta situação de suspeição e no seu inciso I aponta para o amigo íntimo da parte. No momento da audiência, o réu, ora apelante, apresentou contradita apontando a relação de amizade entre a testemunha e a parte autora. Contudo o d. Magistrado indeferiu a contradita.
Assim deverá esta preliminar ser acolhida para que reconheça a testemunha como suspeita e o seu testemunho seja afastado da análise do caso, bem como a devolução dos autos a orgiem para novo julgamento.
6. 	Do Mérito
	Quanto ao dano material, o autor, ora apelado, não juntou os comprovantes dos gastos com medicamentos. Por tal motivo, não poderá ser computado na indenização o valor quanto a esses gastos, pois o dano material não se presume, o que encontra fundamento nos artigos 186, 927 do CC e 337, I do NCPC.
	Já quanto ao dano moral, a r. decisão deve ser impugnada, tendo em vista não haver pedido (extrapetita, não podendo ser isso concedido pelo magistrado, o que se configura error in procedendo, violando os artigos 141 e 492 do CPC, devendo os julgadores decidirem pela nulidade da decisão
7. 	Pedidos
	Diante do exposto, requer seja o recurso conhecido e provido:
Preliminarmente reconhecer que uma das testemunhas é suspeita devendo seu testemunho ser desconsiderado e anulada do processo com a devolução dos autos a sua origem para novo julgamento.
Diante da existência de decisão extra petita, seja anulada a r. por violação aos limites dos pedidos, remetendo-se aos autos ao primeiro grau para novo julgamento ou, se assim não entender os Ilustríssimos Julgadores, que seja afastada a parcela que vai além do pedido.
Caso os autos não retornem a sua origem , que a sentença seja, reformulada, julgando-se totalmente improcedente os gastos com os medicamentos, já que não provados.
Requer ainda a inversão do ônus da sucumbência e a fixação em honorários em favor do apelante.
Termos em que
Pede deferimento
Local e Data
Advogado
 
APELAÇÃO- Em janeiro de 2005, Antonio da Silva Júnior, 7 anos, voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra da região rural onde morava, quando foi atingindo pelo coice de um cavalo que estava em um terreno à margem da estrada. O golpe causa sérios danos à saúde do menino, cujo tratamento se revela longo e custoso. Em ação de reparação por danos patrimoniais e morais, movida em janeiro de 2009 contra o proprietário do cavalo, o juiz profere sentença julgando improcedente a demanda, ao argumento de que Walter Costa, proprietário do animal, “empregou o cuidado devido, pois mantinha o cavaloamarrado a uma árvore no terreno, evidenciando-se a ausência de culpa, especialmente em uma zona rural onde é comum a existência de cavalos”. Além disso, o juiz argumenta que já teria ocorrido a prescrição trienal da ação de reparação, quer no que tange aos danos morais, quer no que tange aos danos patrimoniais, já que a lesão ocorreu em 2005 e a ação somente foi proposta em 2009.’ Como advogado contratado pela mãe da vítima, Isabel da Silva, elabore a peça processual cabível. EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA (...) VARA CÍVEL DA COMARCA DE (...) DO ESTADO (...). Processo nº (...) ANTÔNIO DA SILVA JÚNIOR, absolutamente incapaz, (nacionalidade), portador do RG nº (...), inscrita no CPF sob o nº (...), residente e domiciliado na (...), Estado da (...), neste ato representado por sua genitora Isabel da Silva, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora do RG nº (...), inscrita no CPF sob o nº (...), residente e domiciliada na (...), Estado da (...), também já qualificado no processo em epígrafe movido em desfavor de WALTER COSTA, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador do RG sob o nº (...), inscrita no CPF sob o nº (...), vem, por meio do advogado subassinado, com elevado respeito à presença de Vossa Excelência, interpor APELAÇÃO em face da sentença proferida por este competente Juízo, requerendo que as anexas razões sejam recebidas, processadas e encaminhadas à superior instância com as formalidades de estilo. Informa que as custas processuais para a interposição do recurso foram devidamente recolhidas, conforme comprovante em anexo. Termos em que pede deferimento. Local, data.adv oab CONTINUAÇÃO EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) DESEMBARGADOR (A) PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO (...). APELANTE: ANTÔNIO DA SILVA JÚNIOR, representado por sua genitora Isabel da Silva APELADO: WALTER COSTA Processo de origem nº (...) RAZÕES DE APELAÇÃO Registre-se, logo de início, que uma simples leitura dos autos permite concluir que a sentença proferida pelo Juízo de base não poderá prosperar, tendo em vista está dissonante com a correta aplicação do direito, bem como com a própria prova constante nos autos. Antes, contudo, de adentrar nas razões específicas de recurso, faz-se mister promover uma breve síntese dos fatos, o que já restará evidente a necessidade de anulação e/ou reforma da sentença vergastada. É o que se verá a seguir. 
DA SÍNTESE DOS FATOS 
Conforme se pode extrair dos autos, o Apelante ingressou com “Ação de Indenização por Danos Patrimoniais e Morais” em face do Apelado, sob a alegação de que teria sido atingido pelo coice de um cavalo de propriedade deste. Sendo mais específico, em janeiro do ano de 2005, o Apelante voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra na região rural onde morava, quando foi atingido pelo coice de um cavalo que estava em um terreno à margem da estrada. Com efeito, referido animal era de propriedade do Apelado, sendo certo que o coice levado pelo Apelante causou sérios danos à saúde no mesmo, gerando, por conseguinte, a necessidade de ter que se submeter a tratamento longo e custoso. Aliás, os danos ocasionados no Apelante, conforme demonstrado na exordial, são não só de natureza material – custos com o longo tratamento ao qual teve que se submeter –, mas, também, de natureza moral, tendo em vista a violação dos direitos da personalidade do mesmo, notadamente em relação à sua integridade física e psíquica, atingidas pelo evento danoso. Saliente-se, inclusive, que os danos (material e moral) sofridos pelo Apelante foram devidamente comprovados na instrução processual, assim como os demais requisitos da responsabilidade civil. Em outras palavras, não resta dúvida que o Apelante, diante de todas as peculiaridades que cercam o caso em questão, tem direito à devida reparação pelos danos sofridos em decorrência do coice do cavalo de propriedade do Apelado, razão pela qual a Ação promovida pelo mesmo deveria ter sido julgada, pelo Juízo a quo, procedente. Contudo, mesmo diante de todas essas peculiaridades e provas dos autos, o Juízo de base acabou julgando a Ação totalmente improcedente, conforme a seguir delineado. 
DA SENTENÇA RECORRIDA 
Como dito acima, o Juízo de base, contrariando todas as provas dos autos e a correta aplicação do Direito, acabou julgando totalmente improcedente a Ação promovida pelo Apelante em desfavor do Apelado. Sendo mais específico, o Juízo a quo entendeu que o Apelado, proprietário do animal, teria empregado “[...] o cuidado devido, pois mantinha o cavalo amarrado a uma árvore no terreno, evidenciando-se a ausência de culpa, especialmente em uma zona rural onde é comum a existência de cavalos”. Ora, conforme será enfrentado mais adiante, não há que se falar em “cuidado devido” do Apelado, mas sim na presença dos elementos caracterizadores da responsabilidade civil. Além disso, o Juízo a quo entendeu ter ocorrido a prescrição trienal da Ação de Reparação Civil, sob a alegação de que o fato que ocasionou a lesão ocorreu em 2005 e a ação somente foi proposta em 2009. Também nesse ponto a sentença recorrida não merece guarida por este competente órgão ad quem, vez que não há que se falar em prescrição, notadamente pela condição pessoal do Apelante, conforme será mais adiante enfrentado. Desta forma, não resta dúvida que a sentença recorrida deverá ser anulada e/ou totalmente reformada, conforme os fundamentos a seguir delineados.
DO DIREITO
 Conforme se pode extrair da sentença proferida, dois foram os fundamentos utilizados pelo Juízo a quo, quais sejam: primeiro, a questão da suposta ocorrência da prescrição trienal; e, segundo, a alegação de que não estariam presentes os fundamentos da responsabilidade civil por inexistência de culpa do Apelado. Contudo, data vênia, tais argumentos não podem prosperar, devendo a sentença ser totalmente reformada. É que, quanto à prescrição trienal, tem-se que não ocorreu no caso em tela, tendo em vista que o Apelante é absolutamente incapaz, situação essa que afasta a prescrição. Aliás, uma simples leitura do dispositivo legal constante no art. 198, inciso I, do Código Civil permite concluir, em combinação com o art. 3º também do Código Civil, que não houve prescrição, senão vejamos: Art. 198. Também não corre a prescrição: I - contra os incapazes de que trata o art. 3º; Assim, tem-se que a prescrição não corre contra os absolutamente incapazes. Em complemento ao dispositivo legal acima transcrito, o Código Civil, em seu art. 3º, estabelece o seguinte: Art. 3º. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; Ora, o Apelante era, como continua sendo, absolutamente incapaz para praticar os atos da vida civil, razão pela qual não corre a prescrição contra o mesmo. Nesse contexto, pode-se concluir com o seguinte silogismo:
	Premissa maior: de acordo com a legislação civil pátria, a prescrição não corre contra os absolutamente incapazes para praticar atos da vida civil. Premissa menor: o Apelante é absolutamente incapaz para praticar atos da vida civil. Conclusão: logo, a prescrição trienal da reparação civil, no caso em tela, não se operou. 
Desta forma, é incontroverso o fato de que não há que se falar em prescrição no caso em tela, devendo ser reformada a sentença proferida em relação a este ponto. Superada a questão da prescrição – que, no caso, não existe – passa à necessidade de se enfrentar a alegação de ausência de um dos requisitos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta culposa. Aliás, deve-se registrar que o único elemento da responsabilidade civil que o Juízo a quo negou a presença no caso em tela foi a culpa, situação esta que permite concluir que todos os demais requisitos não foram afastados. Em outras palavras, a conduta – ou seja, atodo cavalo de propriedade do Apelado –, o nexo causal e os danos (material e moral) não foram afastados, sendo certo que restam incontroversos. A única situação, como dito, refere-se à culpa do Apelado no dever de guarda do animal, o que, data vênia, não ocorreu. Diferente do que sustentado pelo Juízo a quo, não houve, no caso em tela, emprego do “cuidado devido” pelo Apelado, tendo em vista que o mesmo deixou o cavalo em local de passagem de outras pessoas, inclusive de crianças, razão pela qual não há que se falar em culpa da vítima ou força maior. Com efeito, de acordo com o que estabelece o Código Civil pátrio, as únicas situações que poderiam excluir a responsabilidade do detentor do animal seriam a comprovação da culpa exclusiva da vítima ou a força maior, conforme se pode extrair do art. 936 do referido diploma legal, in verbis: Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior. Em relação à culpa da vítima, tem-se que esta não restou configurada/comprovada na fase instrutória, até porque a vítima, no caso, se trata de uma criança, absolutamente incapaz para praticar atos da vida civil. Ademais, o Apelante sempre retornou da escola para casa pelo caminho em questão e jamais tinha ocorrido qualquer situação semelhante, sendo certo, ainda, que o local em que o cavalo se encontrava não era apropriado para que o mesmo se encontrasse sem a supervisão do seu detentor/proprietário. Ora, se o Apelado queria deixar seu cavalo, mesmo que amarrado, sem a sua supervisão, deveria ter colocado em um pasto cercado, local este que não teria acesso por ninguém, principalmente por uma criança, absolutamente incapaz. Em outras palavras, a conduta do apelado afasta por completo qualquer entendimento de culpa da vítima, até porque não foi ela quem adentrou em local cercado em que o cavalo estava, mas sim, foi referido animal, propriedade do Apelado, que estava amarrado em local de passagem de outras pessoas. Quanto à força maior, também resta evidente que não está presente no caso em tela, tendo em vista que o evento danoso era perfeitamente possível de se evitar. Aliás, para que não resta dúvida, cabe fixar o entendimento do que vem a ser força maior, valendo-se, para tanto, do próprio Código Civil pátrio, conforme estabelece no parágrafo único do art. 393, in verbis:Art. 393. [...]. Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. Ora, como dito acima, bem como ficou caracterizado no relato dos fatos e na própria instrução processual, o evento danoso, além de não ser “fato necessário”, também era possível de se evitar ou impedir os seus efeitos. Com efeito, bastava o cavalo está guardado em local apropriado – pasto cercado – que o evento danoso não teria ocorrido, ou seja, teria sido evitado ou impedido, razão pela qual não há que se falar em força maior. Nesse contexto, não havendo que se falar em culpa da vítima e/ou força maior, é forçoso concluir que o Apelado não empregou o devido cuidado, restando configurada a conduta culposa. Desta forma, sendo inelutável a presença do elemento culpa do Apelado, torna-se imperioso reconhecer o dever de reparação, haja vista que, como dito acima, todos os demais elementos – dano e nexo causal – estão presentes no caso em tela de forma incontroversa. Portanto, é extreme de dúvidas que a sentença atacada deverá ser totalmente reformada, devendo a Ação ser julgada totalmente procedente, como de Direito e Justiça. 
DO PEDIDO 
Ante o exposto, pugna pelo conhecimento e provimento do presente recurso de Apelação para reformar totalmente a sentença, julgando a Ação procedente para condenar o Apelado no pagamento da indenização pleiteada a título de danos materiais e morais, como de Direito e Justiça. 
Termos em que pede deferimento. 
Local, data. 
ADVOGADO - OAB
CONTESTAÇÃO - TIAGO PEREIRA NUNES, MORADOR DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, EM 20/03/2017, ADQUIRIU COM DIFICULDADE, POR SER PESSOA DE BAIXA RENDA, UM APARELHO PORTATIL DE RADIO E PRODUDOR DE CD,S, DA EMPRESA GAIA ELETRONICOS LTDA Comarca do rio de janeiro Vara cível Re as duas empresas GAIA e Faz Tudo Acao de obrigação de fazer c/c danos morais Gratuidade de justiça Audiencia de mediacao e conciliação Troca do aparelho, dinheiro de volta ou abatimento do preco Pedidos Gratuidade Intimacao das res Intencao da audiencia de mediação Inversao do onus da prova Danos material Danos morais
APELAÇÃO- JOSE CLEMENCIO IDOSO CONTANDO 86 ANOS PROPOS DEMANDA EM FACE DO BANCO GM S/A, Modelo de apelação Prioridade da prioridade, acima dos 80 Preparo Tempestividade Razoes do inconformismo Inversao do onus da prova do art 6 da CDC, pois se trata de relacao de cliente, deve se basear no CDC Teoria do Risco do Emprendimento Responsabilidade subjetiva do banco Pedidos Que a presente acao seja julgada procende e atentendo pedidos do autor na inicial.
1-SE O AUTOR DEMONSTRAR INTERESSE NA REALIZAÇÃO DA AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO O SEU NÃO COMPARECIMENTO INJUSTIFICADO ENSEJARÁ . R:e considerando ato atentatório a dignidade da justiça e será sancionado a multa de ate 2% da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. Art 334 § 8 NCPC 2-A AUDIENCIA NÃO SERA REALIZADA SE R:ambas as partes manifestarem desinteresse, quando não se admitir autocomposição. Art 334 §4 I, II 3-O JUIZ AO VERIFICAR QUE A P NÃO PREENCHE OS REQUISITOS EXIGIDOSNA LEI OU APRESENTAR IRREGULARIDADES CAPAZES DE DIFICULTAR O JULGAMENTO DO MERITO DETERMINARA.R:que o autorno prazo de 15 dias, a emendeou complete indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado. Art 321 NCPC 4-SE CONSIDERADO UM PRAZO DE 5 DIAS, DIANTE DEUMA DECISÃO DISPONIBILIZADA EM UMA QUARTA DIA02 , COM PUBLICAÇÃO NO DIA03. QUAL DIA INICIA SE A CONTAGEM E FIM R:a contagem do prazo terá inicio no primeiro dia útil que seguir o dia da publicação sexta ate quinta. Art 224§3 5-NO ATO DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO, SÃO DISPENSADAS DE PREPARO R:recursos do MP, da UNIAO, DF, ESTADOS,, pelos municípios e respectivas autarquias e pelas que gozam da inseção legal,. Art 1007 §1 6-A INSUFICIENCIA NO VALOR DO REPARO SO IMPLICARA DESERÇÃO SE: R:se o recorrente, intimado não tiver a supri-lo no prazo de 5 dias. Art 511 §2 e art 1007 §2 7-O IQUIVOCO NO PREENCHIMENTO DA GUIA DE CUSTAS NÃO IMPLICARA A APLICAÇÃO DA PENA DE DESABIMENTO CABENDO AO RELATOR INTIMAR. R:na hipótese de duvida quanto ao recolhimento, intimar o recorrente para sanar o vicio em 5 dias 8-E DISPENSADO O RECOLHIMENTO DA PARTE DE REMESSAE DE RETORNO, R: MP, união, DF, ESTADOS, municípios, autarquias. ART1007§1

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