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Aula Metodologia (1)

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Elaboração de Projeto de Pesquisa
Rosires Catão Curi
Extraído de várias fontes
Sumário
• Sobre elaboração de projeto de pesquisa
• Atividades para elaboração do projeto de pesquisa
• Características fundamentais de um projeto de pesquisa
• Estrutura do projeto de pesquisa
• Problema de pesquisa
• Hipóteses da pesquisa
Sumário
• Objetivos gerais
• Objetivos específicos 
• Justificativa para a pesquisa
• Introdução
• Referencial teórico 
• Metodologia
• Título
Sumário Cont.
• Resumo
• Resultados esperados
• Cronograma de atividades
• Orçamento e Elementos de despesa
• Referências bibliográficas
• Anexos
Da Elaboração do Projeto de Pesquisa
• Elaborar o projeto de pesquisa é planejar as idéias a serem
desenvolvidas, prevendo as etapas do trabalho.
• Se o/a pesquisador/a não definir claramente onde pretende
chegar, não conseguirá ter precisão de como chegar.
• A construção do Projeto de Pesquisa exige conhecimento,
tanto sobre o tema escolhido quanto sobre o estágio atual dos
estudos referentes a ele.
No Projeto de Pesquisa devem aparecer três pólos
do processo de construção do conhecimento:
• o teórico;
• o epistemológico;
• o metodológico.
O teórico se refere aos estudos já desenvolvidos por diferentes
autores sobre aquele tema, bem como o estágio atual das
pesquisas.
O epistemológico se caracteriza pela atitude problematizadora,
ou seja, realiza a crítica e discute o caminho percorrido pela
ciência no que tange aquilo que o/a pesquisador/a deseja
aprofundar em termos de conhecimentos e que fundamenta a
pesquisa para que possa avançar no conhecimento sobre o
objeto de estudo.
O metodológico se refere aos caminhos e às técnicas que o/a
pesquisador/a deve percorrer para realizar sua pesquisa.
Atividades para a elaboração do Projeto de Pesquisa
• Delimitação de uma área de estudo;
• Explicitação da problemática passível de ser pesquisada;
• Levantamento de hipóteses, ainda que informais;
• Descrição e análise preliminar da bibliografia relacionada ao
assunto que se pretende pesquisar;
HIPÓTESES
São possíveis respostas ao Problema de Pesquisa. 
Hipótese 1- Haver um recalque/rebaixamento do solo naquela 
localidade.
Hipótese 2- Material de construção usado ser de baixa qualidade
Hipótese 3 – Falha no projeto estrutural.
Atividades para a elaboração do Projeto de Pesquisa
• Elaboração da justificativa que caracterize a relevância
do trabalho;
• Descrição detalhada do método e da metodologia a ser
empregada;
• Definição da forma de apresentação e análise dos
resultados;
Atividades para a elaboração do Projeto de Pesquisa
• Apresentação dos resultados esperados;
• Indicação de referências bibliográficas;
• Indicação de cronograma e orçamento.
Características Fundamentais de um Projeto de Pesquisa
1- Apresentar um tema bem delimitado e definido;
2- Apresentar um referencial teórico adequado e atualizado, com base em
revisão bibliográfica, considerando o estado de arte em que se encontram
as pesquisas e as críticas existentes sobre o tema proposto;
3- Apresentar elementos para justificar a relevância científica, social,
epistemológica (de conhecimento) e tecnológica do projeto;
Estrutura do projeto de Pesquisa:
• Título
• Resumo
• Palavras chaves (no mínimo 3; no máximo 6)
• Introdução
• Problema de pesquisa e/ou Hipótese
• bjetivos Gerais
• Objetivos Específicos
• Material e Métodos ou Metodologia
• Referencial Teórico
• Resultados Esperados (Para o projeto)
• Resultados obtidos e/ou Análise e discussão dos 
resultados. (Para o Relatório da Pesquisa)
• Cronograma de Atividades
• Orçamento
• Referências Bibliográficas
• Anexos
PROBLEMA DE PESQUISA
• O que é um problema de pesquisa? 
Na acepção científica, problema é qualquer
situação não resolvida e que é objeto de discussão,
em qualquer domínio do conhecimento.
• Como formular um problema de pesquisa?
Deve ser formulado como pergunta.
Definição de Problema
Toda pesquisa se inicia com algum tipo de problema ou
indagação.
Na acepção científica, problema é qualquer situação
não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento.
Definição de Problema
Nem todo problema é passível de tratamento científico.
Isto significa que, para realizar uma pesquisa é necessário, em primeiro lugar,
verificar se o problema cogitado se enquadra na categoria de científico.
Um problema é de natureza científica quando envolve variáveis que podem ser
testadas, observadas, manipuladas.
Um problema de pesquisa pode ser determinado por razões de ordem prática
ou de ordem intelectual.
O problema pode ser direcionado:
Para respostas que ajudem a subsidiar ações.
Para a avaliação de certas ações ou programas.
A verificar as consequências de várias alternativas possíveis.
A predição de acontecimentos, com vistas a planejar uma ação adequada.
Para a exploração de um objeto pouco conhecido.
Para áreas já exploradas, com o objetivo de determinar com maior precisão as
condições em que certos fenômenos ocorrem e como podem ser influenciados
por outros.
Para descrição de um determinado fenômeno.
Para a teste de alguma teoria específica.
Como formular um problema de pesquisa ?
O problema deve ser formulado como pergunta, porque se trata
da maneira mais fácil e direta de formular um problema e que
contribui para delimitarmos o que é o tema da pesquisa e o
problema da pesquisa.
O problema deve ser claro e preciso 
• O problema não pode ser solucionado se não for apresentado
de maneira clara e precisa.
• Pode ocorrer também que algumas formulações apresentem
termos definidos de forma não adequada, o que torna o
problema carente de clareza.
O problema não deve ter base exclusivamente empírica 
• Os problemas científicos não devem referir-se a valores, percepções pessoais,
mas a fatos concretos.
• É bastante complexo investigar certos problemas que já trazem em si uma
carga muito grande de juízos de valor.
• Estes problemas conduzem inevitavelmente a julgamentos morais e,
conseqüentemente, a considerações subjetivas, invalidando os propósitos da
investigação científica, que tem a objetividade como uma das mais
importantes características.
O problema deve ser suscetível de solução 
• Um problema pode ser claro e preciso mas, se não for possível coletar os
dados necessários à sua resolução, ele torna-se inviável.
• Esta pergunta só poderá ser respondida quando a tecnologia neurofisiológica
progredir a ponto de possibilitar a obtenção de dados relevantes.
• Para formular adequadamente um problema é preciso ter o domínio da
tecnologia adequada à sua solução.
O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável 
• Em muitas pesquisas, o problema tende a ser formulado em termos muito
amplos, requerendo algum tipo de delimitação.
• Seria necessário delimitar o universo dos engenheiros: homens, mulheres;
jovens, idosos; Civil; Eletrônico, Químico, Agrícola, Minas, Náutico, Florestal,
Pós graduados, etc.
O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável 
• Seria necessário ainda delimitar o "que pensam", já que isto envolve muitos
aspectos, tais como: percepção, religião, sociais, econômicos, políticos,
psicológicos, profissionais, etc.
• A delimitação do problema guarda estreita relação com os meios disponíveis
para investigação.
• O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável: Tais como recursos
humanos, materiais e financeiros, tempo disponível.
HIPÓTESES
Hipótese
O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa.
Depois de definido o tema, levanta-se uma questão (problema)
para ser respondida através de uma hipótese, que será
confirmada ou negadaatravés do trabalho de pesquisa.
O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema
escolhido.
HIPÓTESES
• O que são?
Representam as prováveis respostas ao problema de pesquisa. Hipótese é
sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica
(uma suposição), que tente responder ao Problema levantado
no tema escolhido para pesquisa. Portanto, é uma pré-solução para
o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar
a Hipótese (ou suposição) levantada.
Ao término da pesquisa as hipóteses podem ser negadas ou confirmadas.
Em geral, são utilizadas nas pesquisas quantitativas.
CLASSIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES
• Casuísticas
• Freqüência de acontecimentos
• Dependência entre duas ou mais variáveis
CLASSIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES
• Casuísticas ► São comuns em pesquisas históricas, as mesmas se referem a
fatos únicos. Afirmam que um objeto, uma pessoa ou um fato específico tem
determinada característica.
Ex: Moisés era egípcio e não judeu. [problema seria, por exemplo: Qual a
nacionalidade ou etnia de Moisés?)
• Freqüência de acontecimentos► Utilizadas na pesquisa social, antecipam que
determinada característica ocorre com maior freqüência em determinado
grupo, sociedade ou cultura.
Ex.: Por medo que se tornassem almas vingativas, muitos senhores
mandavam celebrar missas pelos seus escravos falecidos. { Problema: Por
que tantos senhores mandam celebrar missa para seus escravos?}
CLASSIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES
• Dependência entre duas ou mais variáveis ► Interferência de
uma variável na outra. E relações causais entre as variáveis.
Ex: Reforço do professor X Melhora da performance do aluno.
[problema: Há relação direta entre atividades de reforço do
professor e maior índice de aprovação dos alunos?]
Portanto, 
a hipótese é uma tentativa de explicação mediante uma 
suposição possível, destinada a ser comprovada pela pesquisa. 
OBJETIVOS DA PESQUISA
OBJETIVOS DA PESQUISA
Sessão do projeto, na qual estão especificadas as suas
finalidades principais e secundárias.
Divide-se em:
▪ Geral (questão principal da pesquisa, problema a ser
resolvido).
▪ Objetivos Específicos (questão(ões) secundária(s) a
ser(em) respondida(s), relacionada à questão principal).
• Os objetivos constituem a finalidade de um trabalho científico, ou seja, a
meta que se pretende atingir com a elaboração da pesquisa.
• São eles que indicam o que um pesquisador realmente deseja fazer.
• Objetivos gerais são aqueles mais amplos, ou seja, são as metas de longo
alcance, as contribuições que se vai oferecer com a execução da pesquisa.
• Em geral, o primeiro e maior objetivo do pesquisador é o de obter uma resposta
satisfatória ao seu problema de pesquisa.
OBJETIVOS DA PESQUISA
• Objetivos gerais são aqueles mais amplos, ou seja, são as metas de
longo alcance, as contribuições que se vai oferecer com a execução
da pesquisa.
• Em geral, o primeiro e maior objetivo do pesquisador é o de obter
uma resposta satisfatória ao seu problema de pesquisa.
OBJETIVO GERAL
• Para se cumprir os objetivos gerais é preciso delimitar metas mais
específicas dentro do trabalho.
• São elas que, somadas, conduzirão ao desfecho do objetivo geral.
• Os objetivos específicos são alvos concretos que se buscam alcançar no
âmbito do projeto.
• Portanto, cada objetivo específico deve ter uma clara correspondência
com os resultados esperados.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
• Cada objetivo específico deve ser claro, ao apontar com lucidez o que se
pretende atingir para esclarecer a(s) problemática (as) levantadas (as).
• Nesse sentido, ao escrevê-los, deve-se considerar o(s) indicador (es)
(quantitativo ou qualitativo) possível (is) de avaliar seu cumprimento.
• Por isso, a relação entre o que se pretende alcançar e o caminho a ser
percorrido deve ser preciso.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
• Não devem ser utilizadas expressões amplas que não são possíveis
serem operacionalizadas, como "Incrementar substancialmente, realizar
um amplo estudo sobre...".
• Os objetivos gerais e específicos devem ser expressos sucintamente e
não em forma de relato.
• Um erro freqüentemente encontrado é a redação de objetivos
específicos como atividades ou como resultados esperados.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
• Os objetivos gerais e específicos devem ser expressos sucintamente e
não em forma de relato.
• Um erro freqüentemente encontrado é a redação de objetivos
específicos como atividades ou como resultados esperados.
OBJETIVOS 
ALERTA!
Os objetivos têm função norteadora no momento da leitura e
avaliação do TCC ou da tese.
Um trabalho acadêmico é julgado, em grande parte, pela capacidade
de cumprir os objetivos que se propõem em suas páginas iniciais.
Cuidado na hora de estabelecer os objetivos.
Além de claros, estes têm que ser exequíveis.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECIFICOS
• Verificar a relação entre professores e alunos no colégio “fulano de
tal”;
• Identificar o nível de interesse dos alunos;
• Reconhecer as prioridades estabelecidas pelos alunos;
• Analisar o círculo de convivência dos alunos extraclasse;
• Apresentar os motivos que conduzem os alunos à evasão escolar.
LEMBRE-SE, que para cada OBJETIVO ESPECIFICO LISTADO
deverá existir uma CONCLUSÃO relacionada a ele no final
do TCC, Dissertação ou tese.
Turma 2018. 01
Atividade:
• (Para cada subtema surgerido) Definir as Hipóteses, Objetivo
Geral e Específicos para cada Problema de Pesquisa por vocês
definido. 
Data de entrega: 26/04/18
JUSTIFICATIVA DA 
PESQUISA
JUSTIFICATIVA
• Nesta etapa você irá refletir sobre o “porquê” da realização da
pesquisa procurando identificar as razões da preferência pelo
tema escolhido e sua importância em relação a outros temas.
• A justificativa deverá convencer quem for ler o projeto, com
relação à importância e a relevância da pesquisa proposta e o
Ineditismo.
JUSTIFICATIVA
Por que estudar esse tema?
• Vantagens e benefícios que a pesquisa irá proporcionar;
• Importância pessoal ou cultural;
• Tema ainda não estudado, sob a ótica escolhida.
• Deve ser convincente.
• A justificativa deve responder aos critérios básicos pelos quais o
projeto é avaliado.
• Portanto, deve justificar o tema, apontar sua relevância científica,
tecnológica e social, bem como a adequação ao tempo e aos
recursos financeiros, materiais e humanos a serem investidos para
alcançar os objetivos propostos.
JUSTIFICATIVA
Na Justificativa, o proponente deve oferecer argumentos
que demonstrem aos especialistas que examinarão o
projeto, e à instituição financiadora, a importância e
atualidade do problema a resolver.
(por exemplo, se este está inserido em uma estratégia
nacional ou regional), a pertinência dos objetivos e os
possíveis impactos dos resultados esperados.
JUSTIFICATIVA
Tudo isto deve ser mostrado com clareza e síntese, em que
fique evidenciada a importância da pesquisa para o
conhecimento científico e para a sociedade em geral.
É preciso ter cuidado, pois justificativas longas e prolixas
(excessiva, enfadonha) não garantem que a importância do
projeto seja bem compreendida.
JUSTIFICATIVA
EXEMPLO
Problema: Quais as causas e soluções para a evasão de alunos nos
cursos de engenharia do Brasil?
Relevância de sua solução:
• aumento da eficácia dos usos dos recursos das universidades,
principalmente as federais
• maior número de engenheiros no mercado de trabalho
atendendo a demanda da sociedade;
• maior desenvolvimento econômico do país e da região;
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
A introdução é uma breve apresentação do tema e
conteúdo do projeto, na qual podem incluir-se textos que
ajudem a compreender a magnitude do problema, de seus
objetivos e resultados esperados,assim como a
importância dos impactos dos resultados da pesquisa.
• Nos artigos, que têm que ser sucintos.
• Na Introdução, é apresentado o tema do projeto, o
problema a ser explanado, as hipóteses (quando
couberem), os objetivos a serem alcançados e a
justificativa.
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO
• Refere-se aos estudos já desenvolvidos por diferentes autores
sobre aquele tema, bem como o estágio atual das pesquisas.
• Deve-se apresentar um referencial teórico adequado e atualizado,
com base em revisão bibliográfica, considerando o estado de arte
em que se encontram as pesquisas e as críticas e avaliações
existentes sobre o tema proposto;
• Referencial Teórico deve ser pertinente ao problema a ser
estudado.
• Revisão bibliográfica pertinente ao problema a ser estudado, à
definição de conceitos e hipóteses, às teorias básicas e
metodologias relacionadas ao tema e seus antecedentes.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Existe uma relação direta entre o que se considera marco
teórico-conceitual e a revisão bibliográfica;
• É importante restringir o marco teórico ao que se deseja
pesquisar.
• Ao construir este marco, deve-se abordar só os aspectos que
estão relacionados com o problema da pesquisa e em
correspondência com as questões presentes e os objetivos
propostos.
REFERENCIAL TEÓRICO
• O referencial teórico requer a análise dos conhecimentos
existentes (estado atual) sobre o problema e destacar o(s)
elemento(s) inovador(es) do projeto.
• Deve ficar claro que o conhecimento acumulado ou as ações
até então desenvolvidas não foram suficientes para o
equacionamento do problema.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Na revisão bibliográfica deve-se condensar o mais importante
e relevante para o projeto.
• Uma boa revisão ajuda a estabelecer a credibilidade do
projeto.
• A literatura consultada deve ser atual e consistente em relação
ao problema.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Uma revisão incompleta ou uma abordagem inconsistente do
problema podem desqualificar o projeto, resultando em
desperdício de tempo e de recursos.
• Revisão de literatura
▪ Quem já pesquisou algo semelhante?
▪ Buscar trabalhos semelhantes ou idênticos.
▪ Buscar pesquisas e publicações no tema.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Estado da Arte:
Citação de todas as pesquisas relevantes sobre esse assunto
publicadas em anos recentes, e a análise de como estas
pesquisas anteriores se interrelacionam e conduzem ao
problema de pesquisa a ser estudado.
REFERENCIAL TEÓRICO
CITAÇÕES E REFERÊNCIAS 
ROTEIRO DA AULA
CITAÇÃO
• O QUE É?
• NORMA ABNT
• QUAIS OS TIPOS?
• EXEMPLOS
REFERÊNCIAS
• O QUE É?
• NORMA ABNT
• ELEMENTOS ESSENCIAIS
• EXEMPLOS
CITAÇÕES
São menções, no texto, de informações extraídas de outras
fontes, de forma direta ou indireta (síntese das ideias).
O QUE SÃO?
QUAL A NORMA?
NBR 10520 (ABNT, 2002)
QUAIS OS TIPOS?
A)CITAÇÃO DIRETA
B) CITAÇÃO INDIRETA 
C) CITAÇÃO DE CITAÇÃO
CITAÇÕES
CITAÇÃO DIRETA
Transcrição literal do texto de outro(s) autor(es).
O QUE É?
QUAIS OS TIPOS?
CITAÇÕES CURTAS
CITAÇÕES LONGAS
Citações com menos de três linhas.
O QUE É?
COMO FAZER?
CITAÇÃO DIRETA (CURTA)
Deverão ser escritas normalmente dentro do texto,
entre aspas duplas e com a indicação da fonte que
deverá aparecer no texto, em notas ou em rodapé.
De acordo com Damiani (2006, p. 26) “um norte-
americano por seu estilo de vida e padrão de
consumo, sobrecarrega os recursos e a natureza, vinte
a 25 vezes mais do que uma pessoa desfavorecida, de
um país subdesenvolvido”.
CITAÇÃO DIRETA (CURTA)
EXEMPLO:
Citações com mais de três linhas.
O QUE É?
COMO FAZER?
CITAÇÃO DIRETA (LONGA)
Fonte 10, com recuo a 4 cm da margem esquerda,
espaçamento simples, sem aspas, com indicação da fonte
junto ao texto ou em nota de rodapé ou ainda em notas no
final da parte ou capítulo.
Tal fato está associado ao poder de compra da população, o que gera,
consequentemente, o desperdício.
O crescimento populacional das sociedades de consumo tem
contribuído para o aumento da geração de resíduos que
precisam ser descartados para dar lugar a novos bens de
consumo, formando um ciclo de agressão ao meio ambiente.
Considera-se a disposição do lixo como a etapa final deste ciclo,
em que os produtos mobilizados pelo homem para satisfação de
suas necessidades são devolvidos ao ambiente de onde vieram
(Fonseca, 1997, p.100).
CITAÇÃO DIRETA (LONGA)
EXEMPLO:
É o resumo ou a síntese das ideias de um texto/autor.
O QUE É?
COMO FAZER?
CITAÇÃO INDIRETA 
Aparece em forma normal textual, porém a fonte de
onde foi retirada a informação deverá ser indicada.
Rocha (1997) analisa a proposta de Rui Barbosa,
lembrando que há no Brasil uma tradição em debater
questões do ensino superior.
CITAÇÃO INDIRETA 
EXEMPLO:
É a menção de um texto, a cujo original não se
conseguiu ter acesso, mas do qual se tomou
conhecimento por citação em outro trabalho.
O QUE É?
CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
COMO FAZER?
CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
A indicação da fonte é apresentada pelo nome do autor
original, seguido da expressão apud e do autor da obra
consultada.
Nas referências bibliográficas (no final do trabalho e/ou em
rodapé) somente se menciona o nome do autor da obra
consultada.
EXEMPLOS
CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p.84.) afirma
que.......
ou
" [...]..........................."(VIANNA,1988, p.164 apud SEGATTO,
1995, p.213.)
ou
Padoin (2000 apud JONES, 2009) afirma que nos Estados
Unidos, por exemplo, estima-se uma geração de 254 milhões
de toneladas de resíduos por ano.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
O QUE É?
Elemento obrigatório que consiste em um “conjunto
padronizado de elementos descritivos retirados de um
documento que permite sua identificação individual”.
QUAL A NORMA?
NBR 6023 (ABNT, 2003)
REFERÊNCIAS
SISTEMA DE ORDENAÇÃO
O sistema de ordenação das Referências, adotado mais
comumente, é o de ordem alfabética, sendo reunidas
no final do trabalho (após o capítulo – CONCLUSÃO) em
uma única ordem alfabética.
As referências devem ser alinhadas somente à margem
esquerda do texto, de forma a se identificar cada
documento, em espaço simples e separadas entre si
por espaço duplo.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
ELEMENTOS ESSENCIAIS
Autor(es)
Título
Edição
Local
Editora
Data de publicação
Os elementos
essenciais e
complementares
da referência
devem ser
apresentados
em sequência
padronizada
LEMBREM-SE!
Bastos, J. T. (2008) Um estudo dos acidentes de trânsito baseado na
relação entre ocorrências e determinantes com ênfase na participação
da motocicleta. Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil
Empresarial. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
REFERÊNCIAS
EXEMPLOS
Bastos, J. T. (2011). A geografia da mortalidade no trânsito no Brasil.
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Transportes.
Escola de Engenharia de São Carlos. USP. São Carlos.
Quando necessário, acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor identificar o
documento.
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP,
1994. 317 p. Inclui índice. ISBN 85-7285-026-0.
REFERÊNCIAS
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.
REFERÊNCIAS
HOUAISS, Antônio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português,
português/inglês. Coeditor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã,1996. Edição
exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p. (Roteiros
turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de
Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA,
Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989.
48 p. (Série Manuais).
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia,
dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre
outros).
REFERÊNCIAS
Monografia no todo
Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local,
editora e data de publicação.
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói:
EdUFF, 1998.
LAGO, S. C. B. Análise dos acidentes de trabalho com
menores de 19 anos na região de Santa Maria, no
período de set./94 a set./96. 1996. 75f. Monografia
(Especialização em Engenharia de Segurança) –
Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,
1996.
REFERÊNCIAS
Monografias
AUTOR. Título. Tese, dissertação, monografia. Número de páginas.
Cidade. Instituição de ensino, ano.
As referências devem obedecer aos padrões indicados para os
documentos monográficos no todo, acrescidas das informações
relativas à descrição física do meio eletrônico.
REFERÊNCIAS
Monografia no todo em meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.).
KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e
dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan
Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais
as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os
sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao
documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente
acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
REFERÊNCIAS
NOTA – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta
duração nas redes.
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000.Disponível
em:<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navioneg
reiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
FLORES, E.F. Leucose enzoótica bovina: estudos soro
epidemiológicos, hematológicos e histológicos em
rebanhos leiteiros na região de Santa Maria, RS. 1989.
132f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária)
– Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,
1989.
REFERÊNCIAS
DISSERTAÇÕES
ALMEIDA, T. L. Qualidade e produtividade em sala de
aula: um enfoque nas relações interpessoais. 1999.
246f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) –
Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,
1999.
REFERÊNCIAS
TESES
REFERÊNCIAS
Anais de eventos (congressos, seminários, jornadas, atas, anais,
resultados, proceedings entre outras denominações):
JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre:
Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. 357p.
NOME DO EVENTO, número do evento, ano de realização.
Local. Título. Local: Editora, ano. Número de páginas ou
volume.
Publicação considerada no todo
REFERÊNCIAS
Anais de eventos (congressos, seminários, jornadas, atas, anais,
resultados, proceedings entre outras denominações):
BORGES, S. M. Serviços para usuários em bibliotecas universitárias. In:
JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre:
Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. p. 81-97.
Publicação considerada em parte
REFERÊNCIAS
Anais de eventos em meio eletrônico
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFCG, 4., 1996, Campina
Grande. Anais eletrônicos... Campina Grande: UFCG, 1996. Disponível
em: <http://www.propesq.ufcg.br/anais/ anais.htm>. Acesso em: 21
jan. 1997.
Publicação considerada no todo
REFERÊNCIAS
Anais de eventos em meio eletrônico
GUINCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In:
SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza.
Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.
Publicação considerada em parte
ROSA, M. ; MALTEMPI, M. V. A avaliação vista sob o aspecto da
educação a distância. Ensaio: aval.públ.Educ, v.14, n.50, p.57-76, 2006.
REFERÊNCIAS
Artigos de periódicos:
MENDEZ, M. et al. Fotossensibilização em bovinos causada por Ammi
majus (Umbiliferae) no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária
Brasileira, v. 11, n. 1/2, p. 17-19, 1991.
In VIEIRA, C.L.; LOPES, M. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de
Janeiro, n. 2, inverno, 1994. 1 CD-ROM. Inclui livro e/ou folheto
(manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
REFERÊNCIAS
Artigos de periódicos em meio eletrônico:
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São 
Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: 
<http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO. UNIRIO -
Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999.
Disponível em: <http://www.unirio.br>. Acesso em: 8
abr. 2002.
REFERÊNCIAS
Home Pages:
BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação
tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em :
<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>.
Acesso em: 22 dez. 1999.
REFERÊNCIAS
Legislação em meio eletrônico:
REFERÊNCIAS
McGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em
evolução. Lisboa: Presença, 1984. 195p.
Publicação considerada no todo
BRASIL: roteiros turísticos: São Paulo. Folha da Manhã, 1995. 319p, il.
(Roteiros turísticos FIAT). Inclui mapa rodoviário.
LIVROS
AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, data.
REFERÊNCIAS
LIVROS
AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, data.
SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra dos Tucujús. In: História do
Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.
Publicação considerada em parte
• Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo
último sobrenome, em letras maiúsculas seguido,
após vírgula, pelos prenomes(s) e outros
sobrenomes, abreviado(s) ou não.
REFERÊNCIAS
Autoria (Autor pessoal)
• Recomenda-se o mesmo padrão para abreviação de
nomes e sobrenomes usados na mesma lista de
referências.
BRESSAN, D. Gestão natural da natureza. São Paulo:
HUCITEC, 1996.
REFERÊNCIAS
Um autor
PINHO FILHO, R. de. Criação de abelhas. 2.ed. Cuiabá:
SEBRAE, 1998.
Havendo mais de um autor, estes devem ser separados
por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
REFERÊNCIAS
Dois autores
MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia dos
Angiospermas: myrtales. Santa Maria: Ed. Da UFSM,
1997.
Todos devem ser mencionados na mesma ordem em 
que aparecem na publicação.
REFERÊNCIAS
Três autores
BELINNAZO, H. J.; DENARDIN, C. B.; BELINAZO, M. L.
Análise do custo de energia consumida para aquecer
água em uma residência para banho de seus
habitantes. Tecnologia, Santa Maria, v.3, n. 1/2, p. 27-
36, out. 1997.
Indica-se apenas o primeiro seguido da expressão et al., ou em casos
específicos (por exemplo, projetos de pesquisa científica), quando a
menção de todos os autores for indispensável para indicar autoria,
pode-se indicar todos os nomes.
REFERÊNCIAS
Mais de Três autores
BAILY, P. et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas,
2002.
Quando a obra resultar da contribuição de vários
autores, a entrada é dada pelo responsável, seguido da
abreviação do tipo de responsabilidade (organizador,
coordenador) entre parênteses.
REFERÊNCIAS
coordenador/organizador:
BARROSO, J. R. (Coord.). Globalização e identidade
nacional. São Paulo: Atlas, 1999.
Outros tipos de responsabilidades (tradutor, etc)
podem ser acrescentados após o título,conforme
aparecem no documento.
REFERÊNCIAS
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução prefácio
e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo do Livro,
[1983].
- As obras de responsabilidade de entidades (órgãos
governamentais, empresas, associações, congressos,
etc) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio
nome, por extenso.
REFERÊNCIAS
autor entidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pró-Reitoria
de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento
estratégico do PGP-1999-2001. Santa Maria, 1999.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Ministro da Fazenda,
1808-1983. Rio de Janeiro, 1983.
REFERÊNCIAS
autor entidade (Cont.)
NITEROI (RJ). Prefeitura. Regime jurídico dos
funcionários da Câmara Municipal de Niterói:
Resolução 1.550/87. Niterói, 1988.
O título e o subtítulo (se for usado) devem ser
reproduzidos tal como figuram no documento,
separados por dois-pontos.
REFERÊNCIAS
Títulos e subtítulos
O recurso tipográfico (negrito, grifo, ou itálico) usado
para destacar o título da obra deve ser uniforme em
todas as referências.
REFERÊNCIAS
Títulos e subtítulos (Cont.)
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico:
diretrizes para o trabalho didático científico na
universidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1976.
Transcrever abreviando-se os numerais ordinais e a palavra
edição no idioma do documento.
REFERÊNCIAS
Edição
HIPEL, H. B. Economics of international trade. 2nd ed., 3rd
impr. New York:McGraw-Hill, 1948.
Curi, R. C. Otimização. 2ª ed. Campina Grande: UFCG, 2000.
Indicar a cidade de publicação.
REFERÊNCIAS
Local
RABERTTI, A. M. Normas para referências bibliográficas.
Campinas-SP: CATI, 1979. 11p.
Abreviam-se os prenomes e se suprimem as
designações jurídicas e comercias.
REFERÊNCIAS
Editora
CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos da química
orgânica. São Paulo: E. Blucher, 1997.
Quando o responsável pela autoria e pela editora for o
mesmo, não será indicada a editora.
REFERÊNCIAS
Editora também é autor da obra
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6023: informações e documentação: referências:
elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
Indicar sempre em algarismos arábicos, sem
espaçamento ou pontuação entre os respectivos
algarismos.
REFERÊNCIAS
Data
BULGARELLI, W. Fusões, incorporações e cisões de
sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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