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PATOGENIA Pouco patogênicas Suínos: enterite catarral e alta mortalidade de leitões Humanos imunocompetentes: diarreia, vomito, perda de peso, porem a infecção é autolimitante HI: edema dos órgãos afetados e baixo rendimento da carcaça Depende da carga parasitaria e imunidade TRATAMENTO Sulfonamidas e Trimetoprim Toltrazuril (suínos) Filo Apicomplexa – Classe Coccidia Subfamilia Cystoisosporinae CICLO BIOLÓGICO Se o Hospedeiro Definitivo ingerir o oocisto esporulado, o ciclo ocorre igual ao Isospora Se o Hospedeiro Intermediário ou Hospedeiro Paratênico ingerir o oocisto esporulado, o ciclo ocorre da seguinte forma: 1. Oocisto chega ao intestino do HI e atravessam, atravessam a parede e chegam ao linfonodos mesentéricos e fígado por meio da circulação sanguínea ou linfática 2. Ocorre a exscitação e invasão de células para a formação de um vacúolo parasitófaro, e é constituído um cisto monozoico contendo um único hipnozoito (esporozoíto que aumentou muito de tamanho) 3. Ocorre a ingestão do hospedeiro paratênico pelo hospedeiro definitivo 4. Digestão do tecido e liberação de esporozoitos no intestino do HD DIAGNÓSTICO Ocorrência de fezes diarreicas (jovens) Exame de fezes: morfologia do oocisto Necropsia: cistos tissulares PCR + ELISA CONTROLE Higiene Boa alimentação Lotação adequada Evitar a presença de cães e gatos nas criações comerciais Humanos: não ingerir carne crua RESUMO Ciclo indireto (hetroxênico facultativo) Ciclo oral-fecal: ingestão do oocisto esporulado Ciclo intestinal e extraintestinal: formação de cisto monozoico em linfonodos, fígado Hospedeiro Definitivo: ciclo intestinal e extraintestinal – cães, gatos e suínos Hospedeiro Paratênico: ciclo extraintestinal – roedores Alta especificidade hospedeiro-especifico Oocisto apresenta 2 esporocistos com 4 esporozoitos cada Microgametócitos sem flagelos
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