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Reprodução Filo Apicomplexa Sem organelas externas para locomoção Apresentam um complexo apical que auxilia em fixar e penetrar na célula hospedeira Reprodução Assexuada + Complicadinha Atenção Endodigenia Esquizogonia = Merogonia Duas células filhas se formam a partir (no interior) de uma célula mãe Ocorre em vários tipos de tecidos Replicação intensa de DNA formando - Divisão mitótica e depois de citoplasma Formação de merozoítos Ocorre em enterócitos Endodigenia rápida: taquizoítos infecção aguda Endodigenia lenta: bradizoítos infecção crônica PROTOZOOLOGIA Reprodução sexuada Formação de gametas e fecundação Macro (Feminino) e microgametas (masculino) formados a partir de um merozoito formam o zigoto Esporogonia Esporulação Merozoito entra na célula Microgameta Macrogameta Fertilização - Zigoto formação do oocisto Diferencia O zigoto sofre repetitivas divisões nucleares Sofre um encistamento e uma divisão meiótica, originando no interior do cisto (esporocisto) - formando esporozoítos Acontece fora do hospedeiro Momento que ocorre a maturação do oocisto formação e proteção dos esporocistos contendo esporozoitos (4 esporocistos com 2 esporozoitos cada) Macrogametócito Microgametócito Liberado no ambiente 1 esporonte 2 esporocistos (4 trofozoítos dentro) 8 esporozoítos Ciclo Biológico Esporozoitos Meronte Reprodução assexuada Endodigenia/merogonia Reprodução sexuada Zigoto Macro e microgameta Oocisto EsporogoniaEsporulação Oocisto Contendo esporocistos Entram nas células intestinais = Eimeria Importância em bovinos e aves Parasitam intestino delgado e grosso Ciclo monoxeno Replicação exclusivamente em células intestinais Oocisto não esporulado Oocisto esporulado Esporonte central 4 esporocistos com 2 trofozoítos cada Em bovinos Eimeria bovis e Eimeria zuernii Enterite, diarreia mucosanguinolenta, desidratação Atrofiamento intestinal (colapso) Emagrecimento, queda da produção Em aves Eimeria tenella e Eimeria necatrix Diarreia mucosanguinolenta Perda de peso, atrofiamento intestinal Letargia, penas arrepiadas, despigmentação Mortalidade em 70% (alto prejuízo econômico) Isospora Acomete aves passariformes Intestino delgado e grosso Ciclo restrito às células intestinais Toxoplasma e Neospora Ciclo heteroxeno Reprodução assexuada por endodiogenia (brotamento) Forma reprodutiva no hospedeiro intermediário Ocorre fora do intestino (hepatócitos, baço, pulmão, placenta, endotélio) Responsável pela formação de cistos teciduais (somente em hospedeiro intermediário) Taquizoítos formam pseudocistos na célula hospedeira (aglomerados parasitários) até lise celular Extravasamento de taquizoítos para o sangue, infectando novas células Bradizoítos formam parede cística na célula hospedeira, não ocorre lise. Em caso de imunossupressão ocorre a quebra do período de latência e transformação em taquizoítos, rompimento do cisto e lise celular Toxoplasma O Brasil é endêmico (prevalência pelo consumo de carne contaminada e transmissão congênita) Ciclo Oocistos não esporulados são liberados nas fezes de um gato infectado Com condições ambientais o esporonte é maturado por esporogonia O hospedeiro intermediário se infecta ao ingerir alimentos contaminados com o oocisto esporulado Na luz intestinal ocorre o desencistamento (bile e enzimas) Migram para outros órgãos através do complexo apical Nos órgãos ocorre a endodiogenia formando taqui e posteriormente bradi Ingestão de oocistos esporulados ou presas contaminadas com cistos teciduais Na luz intestinal ocorre o desencistamento e migração para células intestinais Ocorre formação de meronte, merozoítos que causam lise e reinfeção Diferenciam-se em macro e microgametas formando oocisto (gametogonia) No gato: Formas de infeção no humano: Via feco-oral através de alimentos contaminados com oocisto esporulado Ingestão de produtos cárneos contendo cistos teciduais (bradizoítos) Via transplacentária, pela infecção de taquizoítos Não é zoonose Hospedeiro definitivo: cães Hospedeiro intermediário: ruminantes Neospora caninum Babesia Merozoítos bigeminados de formato piriforme, redondo ou oval, encontrado no interior de hemácias e leucócitos Ocorrência mundial (depende de carrapatos) Causa hemólise (o ciclo assexuado é restrito às hemácias) Sintomatologia: Anemia e icterícia Ciclo heteroxeno Carrapatos possuem a fase de gametogonia (igual gatos na toxoplasmose) Cães, equinos e bovinos possuem a fase de reprodução assexuada (fissão binária) Ciclo O carrapato infectado inocula o esporozoíto Invadem hemácias se diferenciando em trofozoítos Iniciam a fissão binária formando merozoítos que rompem as células e infectam novas célulasApós 5-6 gerações ocorre a formação de gametócitos no interior das hemácias O carrapato ingere hemácias contaminadas e na luz intestinal ocorre a gametogonia formando o oocineto Oocineto penetra a parede intestinal e pela hemolinfa migra para ovários e tecidos mamários, onde ocorre a esporogonia Ovos L1 L2 L3 L4 L5 Macho Fêmea Nematoda Aspecto cilíndrico Dióicos (sexo separado) Sistema digestivo completo Causam enterite, diarreia Dimorfismo sexual Ascaris apresentam diferença de tamanho Machos são menores e apresentam extremidade espiralada Sistema digestivo Boca simples ou trilabiada Ciclo pré-parasitário: Fora - antes da infecção (ovos, L1,L2, L3) Ciclo parasitário: hospedeiro (L4,L5, M e F) Ciclo geral Adultos se fixam no (ceco e colon) e se alimentam Fecundação cruzada Sintomas - Irritação perineal, prurido, alopecia, estresse, enterite, diarreia e cólica Geralmente em Potros os sintomas são mais claros, em adultos somente prurido Localização - IG (ceco, cólon e reto) Diagnóstico: Através do exame com fita adesiva Fase infectante Oxyuris equi Família Ascaridae - 3 grandes lábios proeminentes e ausência de capsula bucal - Ciclo monoxeno - Com hospedeiro paratêmico (vetor mecânico) - Localização: Duodeno e jejuno - Comportamento migratório da L3 no ciclo parasitário Ascaris suum Hp - besouro e anelídeos Minhocas ou besouros atuam como vetor mecânico Parascaris equorum Equideos (potros e animais joves) Toxocara canis Cães - gatos = = Ascaris suum Suideos L4 - faringe - volta ao intestino Presença de adultos no intestino Eliminação dos ovos No ovo a larva se desenvolve até L3 Infecção ao ingerir anelídeos ou besouros contaminados Eclosão da L3 no duodeno - cólon - rompe a parede Circulação entero-hepática L3 - L4 (cavidade alveolar) Fígado - coração - pulmão Ciclo Homoxemo vetor mecânico (ratos e baratas) Transmissão direta (ovos) Transmissão por hopesdeiro paratênico Transmissão transmamária Tramissão transplacentária Toxocara Fêmeas vão para o reto e depositam seus ovos na região perianal (substância cimentante) No ovo (O2) a larva se desenvolve até L3 Infecção por água e alimento contaminados Larvas eclodem no intestino delgado e penetram no intestino - viram L4 L5 - Diferenciação e reprodução Hospedeiro tem habito de coçar e espalha os ovos no ambiente Ciclo Parascaris equorum - homoxemo - Sem vetor mecânico - Infecção pelo ovo - Ciclo semelhante ao Ascaris Ciclo de loss (3 a 4 meses de vida) - A partir do 4 acontece ciclo somático Ao invés de ir para o pulmão - circulação - (SNC, baço, fígado, musculo) - latência Em cadelas gestantes a variação hormonal ativa as larvas - vai para as glândulas mamárias ou utero Ancylostoma caninum Cães e gatos 22 a 25 dias Ancylostoma braziliense Cães e gatos 2 semanas Monoxeno Acomete estômago e intestino Dentes na face ventral Infecção transmamária, transplacentária m ingestão ou penetração Ancylostoma Bunostomum phlebotomum Monoxêno Intestino Delgado Infecção via oral, penetração cutânea Ingestão da Larva L3 ou penetra na pele Atinge a circulação - Migração sistêmica ( coração-pulmão) L4 Migração para a faringe e deglutiçãoVai ao intestino onde alcança a maturidade sexual Ovos são eliminados junto aos dejetosEclosão da L1-L2 -L3 Larva L3 penetra na pele Atinge a circulação - Migração sistêmica (veia caudal- coração-pulmão) Migração para a faringe e deglutição Vai ao intestino onde muda até a fase adulta Ovos são eliminados junto aos dejetos No ambiente ocorre ocorre formação de morula Eclosão da L1-L2 -L3 Ingestão da larva L3 Penetra na mucosa e vai para os pulmões Larvas na circulação podem afetar o feto ou as glândulas mamárias Estado de latência (hipobiose) Quando vão ao músculo Estimulo Gestação Lactação Vai ao intestino onde muda até a fase adulta Ovos são eliminados junto aos dejetos No homem, dirofilariose pulmonar - nódulos granulomatosos no parênquima pulmonar L3 sangue pulmão nódulos Na artéria pulmonar ocorre a fecundação cruzada formando centenas de L1 A L1 tem caráter circulatório por tempo indeterminado Ao realizar o repasto sanguíneo, o mosquito se infecta No mosquito ocorre a maturação L1-L3, infectante para cães A L3 se desenvolve passando por 2 mudas no tecido subcutâneo A L5 migra para a artéria pulmonar, se diferenciando em machos e fêmeas Endocardite (inflamação do endotélio vascular) Formação de trombos Tromboembolia Dirofilaria immitis Verme do coração Parasitam a artéria pulmonar, átrio e ventrículo direitos (Em alta parasitemia) Causam ICC - insuficiência cardíaca congestiva Alta prevalência (regiões tropicais) Endêmica no RJ Potencial letal por alterações vasculares Ciclo heteroxeno Cães e gatos - hospedeiro definitivo Mosquitos - hospedeiro intermediário Homem - acidental (não apresenta forma adulta) Ciclo Sintomatologia Tosse Intolerância a exercícios Dispineia Hepatomegalia Anasarca (edema generalizado) Diagnóstico Teste rápido (4Dx) Trichuris vulpis Prevalência mundial, foco em países tropicais Ceco e colon transverso Ciclo monoxeno Infecção pela ingestão de L1 Ciclo Por fecundação cruzada os ovos são liberados na luz intestinal e são liberados nas fezes Em condições ambientais favoráveis ocorre o embrionamento O cão ingere o ovo maduro (larvado) Na luz intestinal na presença de CO2 a L1, eclode, ao chegar no ceco e cólon Penetram células intestinais e nos nódulos inflamatórios evoluem até L5 Na forma L5 causam rompimento celular, se diferenciando em macho e fêmea Sintomatologia Enterite Diarreia com muco e sangue (hematoquez ia) Perda de proteínas Prolapso
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