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É uma forma de encarar as outras culturas ou as práticas culturais a partir do contexto onde elas acontecem, tentando entender a lógica do outro, do diferente. A diferença não é vista como “atraso”, procura-se evitar hierarquias e noções de “certo e errado”, o que há é diferença. O olhar relativista encara a diferença como riqueza. RELATIVISMO A diversidade cultural está em toda a parte: no Brasil (diferenças regionais), mas também em nosso estado, nesta cidade, nesta sala de aula e no ambiente de cada um de nós. É essa diversidade cultural que torna importante compreender a cultura. Uma boa discussão a respeito de cultura e um conceito de cultura adequado ajuda a lidar com a diversidade por não tratar a diferença como problema. DIVERSIDADE CULTURAL Muitas vezes, o senso comum naturaliza as diferenças entre as pessoas e os grupos sociais, atribuindo essas diferenças a aspectos biológicos. Especialmente a noção de raça tem sido usada historicamente para referir diferenças físicas, fenotípicas, hereditárias entre os vários grupos humanos estendendo essa tipologias a caracteres morais, aptidões e costumes. É um estado no qual dois ou mais grupos estão convivendo, respeitando suas diferenças e resolvendo seus conflitos sem violência. No âmago da convivência está a consciência de que indivíduos e grupos diferem de diversas maneiras, incluindo classe, etnia, religião, gênero e inclinação política. COEXISTÊNCIA É um conceito, ideia ou modelo de imagem atribuída às pessoas ou grupos sociais, muitas vezes de maneira preconceituosa e sem fundamentação teórica. Os estereótipos são impressões, pré-conceitos e “rótulos” criados de maneira generalizada e simplificada pelo senso comum. ESTEREÓTIPO Um estereótipo se refere a certo conjunto de características que são vinculadas a todos os membros de um determinado grupo social. É, portanto, uma generalização e uma simplificação que relaciona atributos gerais a características coletivas como idade, raça, sexo, sexualidade, profissão, nacionalidade, região de origem, preferências musicais, comportamentos, etc. Os estereótipos funcionam também como modelos que pressupõem e impõem padrões sociais esperados para um indivíduo vinculado à determinada coletividade. Os estereótipos são reproduzidos culturalmente e interferem (grade parte das vezes inconscientemente) nas relações sociais. Atualmente, os meios de comunicação e informação possuem um importante papel de reforçar (ou desconstruir) os estereótipos. Os modelos ou clichês vão se repetindo com o passar do tempo, resultando em padrões impessoais e ideias preconcebidas. Geralmente, utilizamos os estereótipos de maneira inconsciente, já que são conceitos relacionados com a história, geografia, culturas e crenças de diversas sociedades. A sociedade institui como as pessoas devem ser, e torna esse dever como algo natural e normal. Um estranho em meio a essa naturalidade não passa despercebido, pois lhe são conferidos atributos que o tornam diferente, podendo resultar na marginalização de indivíduos dentro de uma comunidade. Estereótipo de beleza Estabelece qualidades físicas consideradas bonitas e atraentes – e por consequência, o que se considera feio e repugnante. Em geral, o estereótipo relaciona o padrão de beleza com características da classe dominante de uma época. Estereótipo Social e Econômico Relacionado sobretudo com a classe social a qual pertence, esse tipo de estereótipo é muito divulgado pelas mídias. Estereótipo de Gênero 1964 1999 2017 Estereótipos Étnicos, Culturais e raciais http://nomadesdigitais.com/mapa-divertido-divide-paises-a-partir-dos-estereotipos- pelos-quais-sao-conhecidos/ https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/09/int ernacional/1507534363_972211.html
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