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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA Andre Fernandes Cordeiro 91710670 Breno Martins de Paula 91710912 Matheus Rodrigues de Deus 91710526 Rafael Campus de Oliveira Penha 91710815 Aulas Práticas no Laboratório de Física: PRÁTICA 1 – PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Sete lagoas 2018 Andre Fernandes Cordeiro 91710670 Breno Martins de Paula 91710912 Matheus Rodrigues de Deus 91710526 Rafael Campus de Oliveira Penha 91710815 Aulas Práticas no Laboratório de Física: PRÁTICA 1 – PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Relatório apresentado como requisito de avaliação do Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Una para aprovação em disciplina Física Eletricidade e Magnetismo. Professor: Sérgio Henrique de Souza Sete Lagoas 06/03/2018 Resumo Este trabalho tem como proposta, apresentar diferentes formas de eletrização de corpos, através de experimentos com materiais fáceis de serem encontrados, na qual, proporciona a observação da existência de cargas por meio das forças eletrostática. SÚMARIO Introdução......................................................5 Objetivo..........................................................6 Parte Experimental.........................................7 Material..........................................................7 Procedimentos...............................................7 Discursão.......................................................9 Conclusão.....................................................11 Referências Bibliográficas.............................12 Introdução O fenômeno eletrostático mais antigo conhecido é o que ocorre com o âmbar amarelo no momento em que recebe o atrito e atrai corpos leves. O estudo de eletricidade originou- se de algumas observações realizadas aparentemente no século VI a. C., quando gregos teriam identificados os primeiros fenômenos elétricos. Ao que tudo indica Tales de Mileto, um filósofo, após ter atritado um pedaço de âmbar com pele de animal, verificou que o primeiro passou a atrair objetos leves, tais como a pena de uma ave ou pedaços pequeno de papel. Por alguns séculos, o estudo de eletricidade não evoluiu quase nada. No século XVI, William Gilbert, um médico inglês, verificou que não somente o âmbar, mas diversas substâncias se eletrizavam ao serem atritadas. Como em grego a palavra âmbar é elektron, ele chamou esses materiais de elétricos. Daí nasceu também o nome eletricidade para esse ramo da Física. O francês Du Fay verificou que havia dois tipos de eletricidade, fazendo experiência: Ao atritar o âmbar com um pedaço de lã, este se eletrizava e repetia outro pedaço de âmbar igualmente eletrizado. Do mesmo modo, ao atritar o vidro com um pedaço de lã, este eletrizava e repelia outro pedaço de vidro igualmente eletrizado. No entanto, o vidro eletrizado atraía o âmbar eletrizado. Objetivo Através de experimentos simples verificaremos a existência de forças eletrostáticas. A carga elétrica é uma propriedade intrínseca das partículas fundamentais de que é feita a matéria; em outras palavras, é uma propriedade associada à própria existência dessas partículas. As grandes quantidade de cargas que existem em qualquer objeto geralmente não pode ser observada porque o objeto contém quantidades iguais de dois tipos de cargas: cargas positivas (prótons) e cargas negativas (elétrons). Quando existe essa igualdade (ou equilíbrio) de cargas, dizemos que o objeto é eletricamente neutro, ou seja sua carga total é zero. Quando as quantidades dos dois tipos cargas contidas em um corpo são diferentes a, carga total é diferente de zero e dizemos que o objeto está eletricamente carregado. E inúmeras experiências feitas com cargas positivas e com cargas negativas levaram à conclusão das seguintes propriedades: Cargas elétricas positivas repelem-se; Cargas elétricas negativas repelem-se; Cargas elétricas de sinais opostos atraem-se. Assim se nomeou a eletricidade do vidro de vítrea e a das demais substâncias de eletricidade resinosa. Benjamin Franklin, um importante cientista do século XVIII, foi quem nomeou de positiva a eletricidade vítrea e de negativa a resinosa. E os experimentos feitos, objetivam mostrar a natureza elétrica da matéria já bem conhecida, e estudada anteriormente por vários cientistas, mas que ainda continuam causando admiração, e despertando o interesse e curiosidade de todos os que os observam. Parte Experimental 3.1 Materiais - Haste de plástico - Papel toalha - Papel alumínio - Folha de papel - Tesoura - Bastão de vidro - Linha - Tripé com haste horizontal 3.2 Procedimentos Experimento: Haste de plástico com papel e papel alumínio Neste experimento utilizamos a folha de papel toalha para atritar com a haste de plástico. Ao esfregarmos a haste com a folha de papel toalha por várias vezes, e depois a encostamos nos pedaços de papel picado e nos pedaços de papel alumínio, observamos que ela atraiu os pedaços de papeis cortados. Como mostram as figuras abaixo: Experimento: Bastão de vidro com papel e papel alumínio Em outra experiência utilizamos a folha de papel toalha para atritar com o bastão de vidro. Ao esfregarmos o bastão com a folha de papel por várias vezes, e depois a encostamos nos pedaços de papel picado e nos pedaços de papel alumínio, observamos que no início houve uma pequena atração dos papeis pelo bastão mas somente no início pois logo depois eles se repulsaram. Como mostram a figura. Experimento: Canudo de Refresco Ao atritar a folha de papel toalha com a haste de plástico por várias vezes durante essa terceira experiência já sabemos que a haste de plástico acaba adquirindo uma carga elétrica e ao colocarmos ela próxima a parede a mesma foi atraída e ficou na por alguns segundos. Como mostra a figura Experimento: Pêndulo de Alumínio No último experimento foi utilizado o tripé com haste horizontal com dois pedaços de papel alumínio presos por linhas a uma distância de aproximadamente 5cm. Ao atritar os papel toalha com a haste de plástico podemos observar a atração dos pedaços de papel alumínio pela haste de plástico, assim como mostram as figuras a seguir. 3.3 Discursão Experimento: Haste de plástico com papel e papel alumínio Neste experimento aconteceu uma eletrização por atrito, e ao atritar o papel com a haste de plástico, a haste ficou carregada positivamente e ao aproximar dos papeis picado ela os atraiu, pois o papel está neutro, havendo então, a atração entre as cargas positivas (+) da haste de plástico e as cargas negativas (-) do papel picotado. Experimento: Bastão de vidro com papel e papel alumínio Ao atritar o papel com o bastão de vidro, o bastão ficou carregado negativamente e ao aproximar do papel picado ele os repeliu, pois o papel está neutro, havendo então, a repulsão entre as cargas iguais (-) do bastão de vidro e (-) do papel picotado. Experimento: Canudo de Refresco Devido a eletrização por atrito quando esfregamos o canudo com o papel toalha. Quando aproximamos o canudo à parede, ele permaneceu grudado, pois o canudo depois da eletrização por atrito ficou carregado positivamente e ao aproximar da parede ele tenta recuperar os elétrons que ele perdeu. É por isso que o canudo permaneceu grudado à parede. Experimento: Pêndulo de Alumínio No instante em que atritamos a haste de plástico compapel toalha, esta ficou carregada negativamente. Ao colocarmos a haste carregada negativamente perto do alumínio que estava neutro houve uma atração entre esses objetos, pois as cargas positivas do alumínio atraíram as cargas negativas da haste. Conclusão Com os experimentos deste trabalho pudemos mostrar a existência de cargas elétricas, bem como suas propriedades de atração e repulsão. Também podemos dizer que os fenômenos elétricos só podem ser observados em determinadas condições, ou seja, para que haja repulsão ou atração entre dois ou mais materiais é preciso que a somatória de suas cargas não seja nula. Isso quer dizer que é preciso que hajam cargas positivas ou negativas em excesso no material, como pôde ser visto nos experimentos realizados. Estes experimentos são bem simples, mas contém conceitos importantes (eletrostática) para a compreensão do estudo de Eletricidade. Referências Bibliográficas Só Física. Eletrização dos Corpos. Disponível em: < http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/eletrizacao.ph p>. Acesso em 05 de março de 2018. Fundamentos de Física, vol. 3: Eletromagnetismo/ Halliday, Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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