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Processos Grupais 
tema TCC e Grupos Focais
Docente: Ana Pita
Discentes:
Barbara Rodrigues
Deinise Anjo
Priscila Rodrigues
Selma Cerquiera
Sonia Maria O. Silva
Zirlane Monteiro
Terapia Cognitiva Comportamental
Fonte:
http://www.rodrigolopes.psc.br/TCC.html
Terapia Cognitiva é um sistema de psicoterapia, proposto e desenvolvido pelo Dr. Aaron Beck e seus colaboradores, que integra um modelo cognitivo de psicopatologia e um conjunto de técnicas e estratégias terapêuticas baseadas diretamente nesse modelo
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) baseia-se na hipótese de vulnerabilidade cognitiva como um modelo de transtorno emocional.
Fundamentada no princípio básico da TCC e, em particular, na hipótese de primazia das cognições sobre as emoções e comportamentos, em TCC busca-se a reestruturação cognitiva, a partir de uma conceituação cognitiva do paciente e de seus problemas. 
Objetivos:
Seu objetivo principal é obter mudanças nos pensamentos e nos sistemas de significados dos clientes (suas crenças) buscando uma alteração emocional e comportamental consolidada e permanente.
Devolver ao paciente a flexibilidade cognitiva, através da intervenção sobre as suas cognições, a fim de promover mudanças nas emoções e comportamentos que as acompanham.
Processo Terapêutico:
Atua diretamente sobre o sistema de esquemas e crenças do paciente a fim de promover sua reestruturação. Em paralelo à reestruturação cognitiva, o terapeuta cognitivo utiliza ainda uma abordagem de resolução de problemas.
Características
 Tempo curto e limitado e a eficácia comprovada através de estudos empíricos, em várias áreas de transtornos emocionais, como depressão, transtornos de ansiedade (transtorno de ansiedade generalizada, fobias, pânico, hipocondria, transtorno obsessivo-compulsivo), dependência química, transtornos alimentares, dificuldades interpessoais (terapia de casal e de família), transtornos psiquiátricos, etc., para adultos crianças e adolescentes, nas modalidades individual e em grupo.
. TCC ainda é indicada como coadjuvante no tratamento de transtornos orgânicos, e em intervenções nas áreas de educação, organizações e esportes.
 
http://ansiedadepanico.com/2015/05/18/terapia-cognitiva-comportamental-para-tratar-a-sindrome-do-panico/
Qual o papel do Psicólogo na TCC?
Ele prepara o cliente para mudar pensamentos e crenças.
Isto possibilitará mais conhecimento sobre o funcionamento emocional e comportamental da pessoa em terapia.
Há uma troca na terapia em que o terapeuta ensina e o cliente pratica e aprende a utilizar esse conhecimento a seu favor.
Haverá também tarefas que poderão ser feitas fora da terapia, em ambientes diversos, para sedimentar o aprendizado de novas situações que estimularão autonomia e auto eficácia
Grupos Focais
Fonte:https://www.emaze.com/@AIOWLRLW
GRUPOS FOCAIS
É uma técnica de pesquisa ou de avaliação qualitativa, não- diretiva que coleta dados por meios de interações grupais ao se discutir um tópico sugerido pelo pesquisador;
Ocupa uma técnica, uma posição intermediaria entre a observação participante e a entrevista de profundidade;
Pode ser caracterizada também como recurso para compreender o processo de constituição das percepções, atitudes e representações sociais de grupos humanos. 
Nesta técnica, o mais importante é a interação que se estabelece entre os participantes;
O facilitador dessa técnica deve estabelecer e facilitar a discussão e não realizar entrevista em grupo. Sua ênfase estar nos processos psicossociais que emergem, ou seja, no jogo, de interinfluência da formação de opiniões sobre um determinado tema
Grupo Focais
Existem várias maneiras de estudar o comportamento e a opinião das pessoas em relação a diversos assuntos, no entanto, uma das mais utilizadas no contexto da publicidade, do marketing, da sociologia, entre outras, é o grupo focal.
Sua denominação tem a ver com sua atividade, que é justamente colocar em foco de discussão um determinado assunto. Seu nome deriva do inglês “focus group” que em português significa grupo focal.
Como Morgan define Grupos
Morgan ( em 1997), define grupos focais como uma técnica de pesquisa qualitativa, derivada das entrevistas grupais, que coleta informações por meio das interações grupais. Para Kitzinger (2000).
O Grupo Focal, é uma forma de entrevistas com grupos, baseada na comunicação e na interação. Seu principal objetivo é reunir informações detalhadas sobre um tópico específico ( sugerido por um pesquisador, coordenador ou moderador do grupo), a partir de um grupo de participantes selecionados. 
Ele busca colher informações que possam proporcionar a compreensão de percepções, crenças, atitudes sobre um tema, produto ou serviços.
O QUE É GRUPO FOCAL
Roteiro de exposição baseado em “ Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente – um modo de fazer “ .(Tanaka, Oswaldo Y;Melo Cristina. São Paulo: Edusp, 2001)
 O grupo focal é formado por um número reduzido de indivíduos e pode oscilar entre seis e doze pessoas. Desempenha diversas funções como um encarregado de moderar o grupo e efetuar as perguntas assim como um analista que trata da interpretação do que acontece
PASSOS METODOLÓGICOS
Definir claramente o problema a ser avaliado.
Escolher um bom facilitador e de preferência dois relatores para anotar a discussão.
O grupo deve ter uma composição homogênea, preservando certas características. Heterogêneas- um balanço entre uniformidade e diversidade do grupo.
A escolha das variáveis vai depender do que se avalia e do para quê da avaliação.
 PASSOS METODOLÓGICOS
Devem- se respeitar sempre os critérios estabelecidos previamente, de acordo com o objeto da avaliação. 
Uma pré seleção pode ser feita para identificar os que melhor se enquadram nos critérios definidos.
Quanto ao tamanho do grupo, deve ter geralmente entre 6 a 10 membros.
PASSOS METODOLÓGICOS
A quantidade deve considerar homogeneidade da população em relação ao objeto da avaliação, variando de no mínimo 3 a 4 grupos até 10 a 12 grupos no máximo.
O importante é selecionar com diferentes opiniões em relação ao tema a ser discutido e o objetivo é obter não uma representação quantitativa de diferentes opiniões e setores, mas sim o relato de cada segmento sobre o objeto da avaliação.
Os participantes devem ser vagamente informados sobre o tema da discussão, para que não compareçam com ideias preestabelecidas
PASSOS METODOLÓGICOS
O local para as reuniões deve favorecer a interação entre os participantes.
Deve-se utilizar equipamentos para registrar as discussões.
O facilitador deve explicar os objetivos do encontro, como foram selecionados os participantes e por que não foram dadas muitas informações sobre a reunião até aquele momento; sobre o uso de gravadores e o sigilo das informações obtidas;
Deve deixar claro que todas opiniões interessam e portanto não existem boas ou más opiniões;
Deve-se fazer uma rodada inicial de falas, possibilitando a todos um comentário geral sobre o tema.
PAPEL DO FACILITADOR
Depende do ponto de vista que se adota, do que esta sendo avaliado e da natureza das informações que se deseja obter.
Tudo isso determina a discussão será mais ou menos estruturada.
O facilitador pode não intervir, devendo apenas proporcionar uma atmosfera favorável a discussão, controlar o tempo e estimular que todos falem. Em certas situações no entanto, poderá fazer várias perguntas abertas sobre o tema, para guiar a discussão.
Ele deve sempre ter uma lista de questões que podem ou não ser usadas.
Deve evitar monopolização da discussão por um dos participantes e encorajar os mais reticentes.
Deve estar atento às expressões gestuais dos participantes e saber interpretá-las.
Há uma concordância em que o facilitador deve ter uma boa experiência na condução de grupos e ser sensível, capaz de ouvir, ter clareza de expressão, ser flexível, vivo e simpático, além de senso de humor.
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS
Elaboração de um planodescritivo das falas que consiste na apresentação das ideias expressadas, bem como dos apoios e destaques para diferenças entre as opiniões e discurso dos grupos focais.
Deve-se ouvir repetidas vezes as falas registradas e agrupar os fragmentos dos discursos de acordo com as categorias identificadas.
A análise deve extrair tudo que for relevante e associado com o tema ou com a categoria.
As categorias podem ser geradas a partir das informações obtidas.
O guia usado pelo facilitador pode servir como um esquema inicial das categorias.
Durante a discussão também pode servir novas variáveis.
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS
A análise deve tentar capturar as ideias principais que apoiem as conclusões.
Os analistas podem buscar tendências e formular tentativas de conclusões sobre as conexões encontradas.
A premissa é a de que os pequenos grupos tendem a reproduzir nos jogos de conversação, o discurso dominante macrossociais.
Obviamente, vale destacar que os integrantes de um grupo focal não são qualquer tipo de indivíduo. A ideia é reunir pessoas que respeitem o perfil do consumidor para assim aproximar o mais possível de suas respostas em relação ao produto divulgado.
É assim que na seleção prévia cada indivíduo entrevistado para integrar o grupo focal deve responder um questionário com ênfase no perfil pretendido.
As perguntas do moderador e do analista determinam a dinâmica interativa do grupo e de seus participantes de maneira livre, ou seja, dispõem de total liberdade para expressar suas opiniões e pontos de vista.
 GRUPOS FOCAIS
VANTAGENS 
O clima relaxado das discussões; a confiança dos participantes em expressar suas opiniões; a participação ativa e obtenção de informações que não ficam limitadas a uma prévia concepção dos avaliadores, bem como a alta qualidade das informações obtidas. 
 DESVANTAGENS
Dificuldade em conseguir participantes quando estes devem obedecer a critérios muitos específicos; a produção de polêmicas e oposição na discussão, além de invalidação dos achados devidos à ingerência de alguns dos participantes.
Elaboração de um roteiro de pesquisa:
Objetivo da entrevista
Estimular a discussão dentro do grupo
Roteiro
Princípios Gerais
Evitar questões longas e complexas.
Evitar questões que requerem respostas de uma ou duas palavras.
As questões devem ser guiadas das mais gerais para as mais especificas.
As questões devem seguir da importância referente à agenda da pesquisa.
QUANTO AO MODERADOR
Não indução às respostas
Conhecimento geral do tema
Noção dos principais conceitos
Clareza dos objetivos
Habilidade de interagir com os participantes
Discrição
Imparcialidade
Flexibilidade e atenção
QUANTO AO DOCUMENTADOR
Anota tudo o que observa
Sua principal função é facilitar à analise dos dados 
Deve registrar os comentários verbais e não verbais
Não deve fazer interpretações
Como usar essa técnica
Pode ser utilizado em diferentes fases de um projeto como: Identificação de problemas, planejamento, implementação, avaliação;
Marketing: Identificar tendências, preferências, hábitos e percepções do consumidor;
Complementar pesquisas quantitativas
RESULTADOS
Deve-se elaborar um relatório dos resultados do grupo focal, evitando generalizações e acentuando as relações entre os elementos identificador, pontuando ou avaliando interpretações dos participantes.
Citações dos discursos devem ser usadas com parcimônia, não devendo se constituir em mais de 1/3 do relatório.
Referências:
DRABENSTOTT, K. M. Focused group interviews In: GLAZIER, Jack D., POWELL, Ronald R. Qualitative research in information management. Englewood, CO: Libraries Unlimited, 1992. 238p. p. 85-104.
Introdução A terapia Cognitiva-Comportamental contemporânea (2014).Stefan G. Hofman. Porto Alegre.Artmed
GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som - um manual prático. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
 
Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: Um diálogo com a Psiquiatria (2011). Bernard Rangé & Colaboradores. 2 ed. Porto Alegre. Artmed.
Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: teoria e prática (2004). Renato Caminha, Ricardo Wainer, Margareth oliveira, Neri M. Piccolotp. São Paulo. Casa do Psicólogo.
Terapia Comportamental e Cognitivo-comportamental- Práticas Clínicas (2004).
	 Orgs: Cristiano Nabuco de Abreu, Hélio José Guilhardi. São Paulo. Rocca.

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