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APS - Processos Grupais

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1 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
Bianca Elisa Santos Bonamigo D924CH4 
Niuza Alves dos Santos Neves T913543 
Pérsida Rebeca Flores Lopez N493755 
Rafaela Risso Rocha T961122 
Walleska Leal Bolzan N39806-0 
 
 
 
 
APS – PROCESSOS GRUPAIS 
Análise do Filme: 12 Homens e Uma Sentença 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campos JUNDIAÍ 
2022 
 
 
 2 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
Bianca Elisa Santos Bonamigo D924CH4 
Niuza Alves dos Santos Neves T913543 
Pérsida Rebeca Flores Lopez N493755 
Rafaela Risso Rocha T961122 
Walleska Leal Bolzan N39806-0 
 
 
 
 
APS – PROCESSOS GRUPAIS 
Análise do Filme: 12 Homens e Uma Sentença 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina Processos 
Grupais, ministrada pela Professora Ma. Ana 
Vassoler, como parte da nota bimestral. 
 
 
 
Campos JUNDIAÍ 
2022 
 
 
 3 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 
1.1. Justificativa de escolha teórica ................................................................. 
2. SINOPSE ............................................................................................................. 
3. ANÁLISE ............................................................................................................. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
 
 
1. Introdução 
 
A finalidade desse trabalho foi analisar os processos de dinâmica de grupo e como 
metodologia, a pesquisa se fundamentou na observação e análise do filme “Doze 
homens e uma sentença” (LUMET, 1957) e o levantamento teórico de Kurt Lewin para 
refletir e analisar suas influências. Sob essa ótica, fez-se o reconhecimento dos 
processos comportamentais no contexto grupal e a compreensão da natureza dos 
grupos pelos processos psicológicos pertencentes ao filme. 
12 homens e uma sentença é um filme que gira em torno do comportamento 
humano, com foco no comportamento do grupo. A problemática das relações grupais 
nos processos decisórios é bastante explorada no filme, cada indivíduo possui certas 
características, condicionamentos e padrões de vida, o que acaba influenciando nos 
modos diversos de encarar a mesma situação, pois cada um analisa os fatos a partir de 
seu ponto de vista, dos seus condicionamentos sociais e pessoais. 
Esse filme traz a possibilidade de discutir e perceber as barreiras comucacionais que 
ocorrem em atividades grupais expressando assim os conflitos existentes bem como as 
possibilidades de ressignificação dos fatos e da própria realidade através da 
comunicação. 
 
 
1.1. Justificativa teórica 
Com base em discussões feitas em sala de aula acerca das teorias, foi decidido 
basear a análise do filme na teoria de Kurt Lewin, visto que foi um grande estudioso de 
dinâmica de grupo, que forneceu ferramentas de pesquisa e técnicas de aprendizado 
para o entendimento e funcionamento de grupos. 
Através de seus experimentos, ele concluiu que a produtividade de um grupo está 
intimamente relacionada à sua eficiência, não apenas à competência de seus membros, 
mas, principalmente, à solidariedade de suas relações interpessoais. Entre as 
 
 
 5 
 
contribuições de Lewin, é reconhecida a diversidade das ciências sociais básicas, 
através a sociologia, da antropologia cultural e da psicologia social. Dessa forma, 
possibilitando a compreensão de um fenômeno multidimensional a partir de sua 
abordagem. 
 Para análise do longa metragem podemos fazer várias conexões com a 
psicologia, pois são levantadas questões sobre a ética social, classes sociais e a quebra 
da justiça, pois muitas vezes refletem os estereótipos, dogmas e preconceitos que 
afetam seu funcionamento efetivo. Posto que a justiça faz parte do meio social, 
diretamente relacionada às relações grupais, dessa forma as tomadas de decisões 
carregam as características de seu ser individual e como sociedade. 
 
2. Sinopse 
O filme tem como tema central 12 homens que fazem parte do júri de um 
julgamento de um menino de 18 anos que supostamente matou os pais, assim em 
conjunto, todos devem entrar em um consenso sobre qual será o veredicto. De 12 
homens, 11 votam a favor da condenação, levando em conta as provas apresentadas 
contra o réu. Mas um homem entre os outros não acredita que esse assassinato 
realmente ocorreu e a partir disso apresenta novos fatos e outras perspectivas sobre o 
caso que antes não foram corretamente elucidadas, fazendo com que todos entrem em 
conflitos de opiniões para chegar em um acordo. 
 
3. Análise 
Cena 2´ 45´´ quando o juiz disse que os jurados poderiam se retirar, os homens se 
levantam e alguns viram o rosto do garoto com expressão de paralisação no olhar. 
Cena 11´43´´ quando o líder dos jurados, o número 1, pede para começarem a votar 
sobre o caso do garoto e declararem culpado ou inocente, 11 jurados escreveram no 
papel o seu voto secreto. Na hora de conferirem os votos, houve um voto de inocente, 
então nesse momento perguntaram se o jurado achava que o garoto não era culpado e 
 
 
 6 
 
este respondeu que não sabia, pois o garoto tinha apenas 18 anos. Após começou a 
colocar os motivos de suas dúvidas sobre a história do garoto, contrariando os demais 
jurados. 
A sala onde os jurados permaneciam equivalem ao campo e o local tinha uma 
atmosfera que se apresentava tensa, assim como o calor que exauria os jurados. 
Podemos relacionar a cena à teoria de grupo de Kurt Lewin, pois, o filme retrata um grupo 
democrático, onde todos tem participação ativa, dão sugestões e contribuições conforme 
argumentam. Em sua teoria de campo, o grupo de jurados constitui o campo de forças, 
sendo o comportamento de um dos jurados explicado como função particular, situação 
de forças no espaço vital, entendido este como totalidade dos fatos que determinaram o 
comportamento de um indivíduo em determinado momento. Assim o comportamento é 
derivado da totalidade de fatos coexistentes e importa examinar o campo dinâmico atual 
e presente, analisando-se os sistemas de tensão que produzem pelas forças em ação, 
seja de atração, repulsa, coerção e outras. 
Cena 21´07´´ nesta cena os jurados continuam a discutir sobre o caso, e o jurado 
contrário aos demais fala que o garoto apanha desde os cinco anos e só usava os punhos 
para se defender, outro dos jurados responde e daí, e um terceiro jurado disse que esses 
são os garotos de hoje em dia, relatando sobre a situação que viveu com seu filho que 
até o bateu no seu queixo e expressou que os filhos fazem sofrer os pais. 
Para Lewin era importante um ambiente para determinar o comportamento do 
grupo. Percebemos que o réu fazia parte do grupo de minorias, sofria discriminação dos 
jurados e possivelmente no seu campo vital, já que era vítima do próprio pai, seu 
agressor. 
22´01´´ ainda na roda discutindo sobre o garoto, começaram a falar que estavam ali para 
julgar o que ele tinha feito e não para estudar as razões pelo que tinha feito e a situação 
em que cresceu, nesse momento houve outra fala que dizia que ele cresceu numa favela, 
e favela são lugares para marginais, crianças com origens de favela são problemas em 
potenciais para a sociedade, crianças que saem desses lugares não valem. 
 
 
 7 
 
 Cenas em que os jurados desejam a condenação do rapaz, nos remete a teoria 
de Kurt Lewin, em relação a teoria de campo, pois mostra que os jurados estão convictos 
que o rapaz é criminoso, mas cada um tem a sua própria justificativa, relacionada ao 
preconceito, estereótipose às experiências pessoais. 
Cena 31´30´´ nesta cena o jurado que sempre se apresentou contrário propôs a todos a 
pedir uma outra votação, e que todos votem secretamente num papel. Ele não votaria, 
se houvesse 11 votos, daria a sua mão a formataria, daria o veredito de culpado ao juiz, 
mas se alguém votasse inocente ficariam e conversariam. Ao contarem os votos houve 
um voto de inocência, então começou a discussão entre os jurados, porque queriam se 
livrar logo do caso e condenar o garoto à morte. Ao questionarem de quem era o voto, o 
jurado que votou sobre a inocência relatou que o cavalheiro que estava contra os 11, 
estava sozinho frente a todos e que não tinha a certeza de que o garoto era inocente, 
mas que não é fácil ficar sozinho e ficar fazendo papel ridículo para os outros e que o 
jurado pediu reforço e este lhe deu. 
De acordo com Kurt Lewin, os grupos democráticos têm uma eficiência maior a longo 
prazo, enquanto os grupos autoritários uma eficiência mais imediata. O filme retrata um 
grupo democrático, onde todos tem participação ativa, dão sugestões e contribuições 
conforme argumentam. Embora seja um processo mais demorado em relação ao grupo 
autoritário, seu resultado é mais duradouro. O papel do grupo neste caso, foi propiciar 
que cada jurado se colocasse diante da necessidade de provar que o seu voto era 
coerente, isso gerou conflitos, mas o papel democrático do grupo, favoreceu que todos 
pudessem colocar o seu ponto de vista. 
A dinâmica de grupo que se apresentou pode ser relacionada a um grupo 
experimental de Lewin, sendo verificada muitas variáveis, como a localização da cama 
do velho, que vai até a escada, da mulher que vê pela janela do trem, até uma suposta 
cena do crime com a forma correta de empulhar o punhal contra o falecido pai, que eram 
encenações da vida cotidiana, em que necessitava de uma liderança democrática, da 
participação dos jurados na decisão que deveria ser coletiva, mas unânime e para que 
isso ocorresse foi necessário uma participação cooperativa de todos os membros nas 
decisões. 
 
 
 8 
 
Cena 1´16´´ neste momento os jurados estão discutindo e simulando sobre a 
forma em que a faca possivelmente foi usada no momento de assassinar a vítima, logo 
em seguida o jurado que sempre teve a opinião diferente aos demais perguntou a outro 
o que achava, a qual respondeu que não sabia e disse que votaria inocente só para 
poder sair. Em seguida outro jurado se levantou e lhe disse que osso não é resposta e 
que tipo de homem é você, começou votando por culpado como todo mundo porque 
queria assistir a um jogo e agora mudou o voto porque diz estar cansado de toda essa 
conversa, nesse momento se levanta e lhe disse: agora ouça quem foi que lhe disse que 
tinha direito de brincar assim com a vida de um homem. Também lhe disse que se quiser 
votar que o garoto é inocente que o faça porque está convencido de que é inocente, mas 
porque se encheu. 
Percebemos que no campo atuavam dois tipos de forças, um tipo de força que 
impelia para o grupo e o conservava dentro dele, o outro tipo o afasta do grupo, pois 
embora estivessem ali obrigados, havia uma força de atração no grupo, pois tinham um 
objetivo que era votar. Mesmo se não se conhecessem, o pensamento da maioria deles 
estava uníssono em condenar o garoto, por isso o grupo se manteve até chegar a uma 
decisão final. 
Cena 1´18´´ neste momento é pedido outra votação, aqueles que achavam que o 
garoto era inocente deveriam levantar a mão e foram contados 9 votos. Aqueles que 
achavam que era culpado foram 3, depois disso um jurado irritado se levanta e diz que 
não entende os demais, pois todos esses pequenos detalhes não significam nada. Não 
acredita na versão da história do garoto pois afirma que todas essas pessoas mentem e 
já nasceram assim e que não precisam de um grande motivo para matar alguém. Não 
sabem nem o que é verdade, são assim desde que nascem violentos. Outro jurado se 
levanta e fala que a vida das pessoas não significa o que significa para nós, o jurado 
irritado continua a falar que conhece eles que não são bons. Que essas pessoas são 
perigosas. Ao continuar a discussão são levantadas as evidencias e são analisadas e 
chegam à conclusão de que não houve bom argumentos, pois alguns jurados 
observaram as testemunhas e viram incongruências, votam novamente e chegam a estar 
 
 
 9 
 
onze a um, nesse momento o único voto de culpado é convencido pelos fatos e termina 
votando como os demais declarando o menino inocente. 
Aos poucos também se faziam conhecer e surgia um tipo de atração diferente, 
pareceu que começaram a considerar o outro e sua opinião, talvez por identificação, que 
levou o grupo a mudar a sua posição em relação ao voto, logo existia uma 
interdependência entre os membros, enquanto todos não fossem convencidos da 
opinião, não existiria o resultado. O real é que o grupo existe independentemente se suas 
similitudes ou diferenças de objetivos ou temperamentos, como verificamos entre os 
membros, momentos de stress, exaustão e raiva. Sendo assim se demonstra um todo, 
embora distintos individualmente, mas que o discurso de um pode afetar o pensamento 
do outro, levando o outro a ter um novo esquema de organização de novos pensamentos 
que foram sendo manifestados além do desejo de outros, fazendo com que o grupo se 
tornasse dinâmico e a cada nova apresentação, ocorria um novo impacto nos demais, 
seja de considerar o que um jurado dizia ou de contestar o discurso, por isso para K. 
Lewin (14981, p.102) “a mudança na situação de um indivíduo se deve, em grande parte, 
a uma mudança na situação do grupo a que pertence. (...) como membro de um grupo, 
ele, habitualmente, tem os ideais e os objetivos do grupo”. E realmente foi possível 
verificar que aqueles jurados foram transformados socialmente no grupo, eliminando as 
resistências de forças entre os jurados, chegando a um equilíbrio, reduzindo a tensão 
devido aos esforços para mudança no campo dinâmico. 
De acordo com Kurt Lewin (1965), para que ocorra uma transformação em um 
grupo, foi necessário que ele passasse pelo processo que envolve três passos 
importantes, a saber: O primeiro sendo o descongelamento, momento em que deixa para 
traz os conceitos antigos, forças que impediam os jurados de pensarem sobre o assunto, 
talvez a sentença que ouviram antes de entrar na sala, suas próprias opiniões, com o 
descongelamento ocorre um momento de confusão e agonia, um movimento de 
desconstrução de ideias e por fim no congelamento do novo padrão, ocorre uma nova 
mentalidade que se cristaliza. Então o conforto e estabilidade retoma ao grupo, depois o 
segundo momento é a conclusão de não condenar o garoto, houve uma mudança nos 
 
 
 10 
 
padrões do grupo, que possivelmente implicará na mudança do indivíduo no novo nível 
do grupo. 
Quando os jurados chegaram nesse nível, percebe-se que a atmosfera foi sendo 
apaziguada, passou a chuva, o calor, os ânimos foram se acalmando, mantiveram-se 
sentados o resto do tempo. A atmosfera democrática, possibilitou que os jurados 
tivessem a liberdade de se colocarem, existia uma organização, ordem e cooperação de 
todos os jurados envolvidos, mesmo se em alguns momentos tivesse ocorrido momentos 
de mais calor entre eles. Verificamos que no final da sessão houve solidariedade no 
grupo. 
4. Considerações Finais 
Diante do apresentado, verificamos que a dinâmica de grupo realizada no filme, 
possibilitou que todos os integrantes tivessem voz e pudessem se expressar. 
Percebemos que ouvindo os depoimentos dos colegas, os demais eram influenciados a 
mudar o ponto de vista ou aderir a um ponto de vista que ainda não havia sido percebido 
antes. Houve também que trocou o voto, se arrependendo pela escolha, mas havia uma 
liberdade. No grupo teve o jurado mais agressivo que queria impor o seu ponto de vista, 
ou mesmo aquele que estava alie não tinha opinião própria. 
Verificamos que é importante que todos no campo vital tenham voz e vez, porque 
se a sentença de morte tivesse sido decidida pela maioria, não haveria discussão e o 
resultado seria outro. O filme nos levou a refletir a importância de participarmos dos 
grupos a que pertencemos e ter convicção da nossa opinião, não sendo omissos, pois 
ficou bem nítido que uma opinião influência a outra e o resultado poderá ser diferente. 
5. Referências 
PASQUALINI, J. C.; MARTINS, F. R.; e EUZEBIOS FILHO, A. A "Dinâmica de Grupo" 
de Kurt Lewin: proposições, contexto e crítica. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2021, 
vol.26, n.2, pp. 161-173. ISSN 1413-294X. 
http://dx.doi.org/10.22491/16784669.20210016. 
 
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