Buscar

Fundamentos do Comércio Exterior

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 1
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL E O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
2
Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional.
O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização.
2
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL
3
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL
4
Fonte: Marine Traffic, http://www.marinetraffic.com
72.476 navios
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL
5
O Comércio Internacional
Fonte: OMC
Exportações mundiais 2014
US$ 19.002.000 milhões
5
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL
6
O Comércio Internacional
Exportações Mundiais = Importações Mundiais
6
7
O Comércio Exterior Brasileiro
O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL
Brasil
Exportações
Importações
8
O Comércio Exterior Brasileiro
Balança Comercial ( em R$ bilhões)
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
9
Brasil
Visite OMC: https://www.wto.org/english/res_e/statis_e/statis_e.htm
EUA
UE
CHINA
JAPÃO
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
10
Brasil
Brasil importa
máquinas, carros, etc.
Brasil Exporta
minérios, soja, etc.
Visite SECEX: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
11
Empresas
Empresas
Relações 
Comerciais
Brasil
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
12
Brasil
MERCADORIAS
PAGAMENTO
MERCADORIAS
PAGAMENTO
Empresas
Empresas
O COMÉRCIO EXTERIOR
13
Governo Regulamentos:
Administrativo
Aduaneiro
Cambial
O COMÉRCIO EXTERIOR
14
Brasil
Visite: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5
Tributos
Regulamentos Técnicos
Procedimentos Administrativos
O COMÉRCIO EXTERIOR
15
Documentação
Comercial
Fiscal e Administrativa
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
Os processos de integração
16
União Europeia
Mercosul
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
17
Públicas
Organização Mundial de Comércio
Privadas
Câmara de Comércio Internacional
Aula 1: Panorama Econômico Atual
Aula 2: Processos de Integração
Aula 3: Estrutura do Comércio Exterior 
Aula 4: Normas do Comércio Exterior
Aula 5: Organismos e Mecanismos do Comércio
FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
18
Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional.
O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização.
18
Aula 6: Incentivos e Barreiras ao Comércio
Aula 7: INCOTERMS 2010
Aula 8: Pagamentos Internacionais e Câmbio
Aula 9: Roteiro de Exportação
Aula 10: Roteiro de Importação
FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
19
Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional.
O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização.
19
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 1
Considerando as atividades desempenhadas no comércio exterior, assinale os tipos de ação que são próprias dos Governos (G) e das Empresas (E):
21
Atividade Aula 1
( ) Fixar impostos na importação.
( ) Adequar a mercadoria aos regulamentos do 	país importador.
( ) Assinar contrato com o importador.
( ) Assinar tratados comerciais com outros 	países.
22
Atividade Aula 1
( ) Fiscalizar os procedimentos cumpridos pelas empresas nacionais nas operações de comércio exterior. 
( ) Solicitar ao exportador adequar as mercadorias ao solicitado no pedido de compra.
( ) Combinar com o exportador a adequação do 	produto a um padrão internacional.
23
Atividade Aula 1
( G ) Fixar impostos na importação.
( E ) Adequar a mercadoria aos regulamentos do 	país importador.
( E ) Assinar contrato com o importador.
( G ) Assinar tratados comerciais com outros 	países.
24
Atividade Aula 1
( G ) Fiscalizar os procedimentos cumpridos pelas empresas nacionais nas operações de comércio exterior. 
( E ) Solicitar ao exportador adequar as mercadorias ao solicitado no pedido de compra.
( E ) Combinar com o exportador a adequação do 	produto a um padrão internacional.
25
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 2
28
Imagem: https://en.wikipedia.org/wiki/Regional_integration
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
29
Países são constituídos em Estados soberanos, isto é, sobre os quais não existe poder superior.
Sistema de Estados: sistema político internacional composto por uma estrutura e por unidades em interação. A estrutura é o ordenamento das unidades. As unidades são os Estados soberanos.
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
O COMÉRCIO EXTERIOR
30
Empresas
Empresas
Relações 
Comerciais
Brasil
O COMÉRCIO EXTERIOR
31
Brasil
Tributos
Regulamentos Técnicos
Procedimentos Administrativos
DOUTRINAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
32
Brasil
Protecionismo
Liberalismo
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
33
Tratados 
Organismos Internacionais
Integração Regional

Organismos Privados
34
Organismos Internacionais
OMC
OMA
UNCTAD
Organismos Privados
CCI
ISO
Processos de Integração
MERCOSUL
UE
NAFTA
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
35
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
Tratados 
Cláusula da Nação Mais Favorecida 
36
GATT - 1948
Acordo Geral sobre Comércio e Tarifas
General Agreement on Trade and Tariffs
OMC – 1995
Organização Mundial de Comércio
World Trade Organization -WTO
DO GATT À OMC
ANO
LOCAL
PAÍ SES
PONTOS NEGOCIADOS
COM. US$ bi
1947
Genebra: Suíça
23
Tarifas
10
1949
Annecy: França
13
Tarifas
n.d.
1951
Torquay: Ing.
38
Tarifas
n.d.
1956
Genebra: Suíça
26
Tarifas
2,5
1960-61
RDillon: Genebra
26
Tarifas
4,9
1964-67
R.Kennedy:Genebra
62
Tarifas, antidumping
40
1973-79
R Tóquio: Genebra
102
Barreiras tarifárias e não
155
1986-94
R.Uruguay: Genebra
123
Barreiras tarifárias e não, agricultura, serviços, PI
3700
DO GATT À OMC
Conselhos, Comitês e Subgrupos de Trabalho
CONFERÊNCIA DE MINISTROS
CONSELHO
GERAL
Órgão de Revisão de 
Política Comercial
Órgão de Solução
de Controvérsias
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO
39
GATS 
Acordo sobre o Comércio de Serviços
TRIMs
Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio
TRIPS
Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio
OMC - ACORDOS
OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO
40
OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO
41
Processos de Integração: 
Referem-se à redução ou eliminação de “barreiras a fluxos de fatores produtivos entre países (...) que possam ser regulados por políticas comuns ou convergentes”.
Almeida, Paulo Roberto de. Integração Regional. São Paulo: Saraiva. 2013.
INTEGRAÇÃO REGIONAL
42
AS FASES DA INTEGRAÇÃO
43
Zona de Livre Comércio
Eliminação recíproca dos gravames sobre o comércio entre os países membros.
ALADI, NAFTA
União Aduaneira
Adoção de uma política comercial externa comum.
MERCOSUL 
44
Mercado Comum
Livre circulação de bens, capital e trabalho.
EEE
União Econômica e Monetária 
Harmonização das políticas econômicas e sociais dos Estados membros.
UE
Integração Econômica Total
Estabelecimento de autoridade supranacional.
AS FASES DA INTEGRAÇÃO
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 1
Considerando os Acordos administrados pela OMC, indique que Acordos tratam dos assuntos a seguir apresentados:
Assinale: GATT, GATS, TRIMS, TRIPS
46
Atividade Aula 2
( ) Tributos no comércio exterior de um país
( ) Licenciamento compulsório de 
medicamentos para a AIDS
( ) Disputa sobre medidas afetando o
investimento no setor automobilístico – UE x Br.
( ) Subsídios à exportação de serviços
47
Atividade Aula 2
(GATT) Tributos no comércio exterior de um país
(TRIPS) Licenciamento compulsório de 
medicamentos para a AIDS – BR x EUA
(TRIMs) Disputa sobre medidas afetando o
investimento no setor automobilístico – UE x BR
(GATS ) Subsídios à exportação de serviços
48
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 3
Histórico do Comércio Exterior Brasileiro
50
O COMÉRCIO EXTERIOR
51
Brasil
Tributos
Regulamentos Técnicos
Procedimentos Administrativos
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
52
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
SECEX
Ministério das Relações Exteriores
DPR
Ministério da Fazenda
RECEITA e BACEN
Câmara de Comércio Exterior
Presidência da República
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
A Câmara de Comércio Exterior - CAMEX 
é um órgão integrante do Conselho de Governo da Presidência da República e tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria de Comércio Exterior – SECEX
normatiza, supervisiona, orienta, planeja, controla e avalia as atividades de comércio exterior. Entre suas atividades estão: participar das negociações dos acordos comerciais internacionais, promover a cultura exportadora, deferir atos concessórios de drawback, anuir operações de exportação e importação, promover o exame de similaridade de produção nacional, compilar a balança comercial, promover a defesa comercial do país, entre outras.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria de Comércio Exterior - SECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior - DECEX
Departamento de Negociações Internacionais - DEINT
Departamento de Defesa Comercial - DECOM
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação- DEAEX
Departamento de Competitividade no Comércio Exterior - DECOE
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Ministério das Relações Exteriores
Subsecretaria-Geral de Cooperação,
Cultura e Promoção Comercial
Departamento de Promoção Comercial
e Investimento
Setores de Promoção Comercial (SECOMs)
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Ministério das Relações Exteriores
Setores de Promoção Comercial (SECOMs)
Cabe ao Departamento de Promoção Comercial e Investimentos (DPR) e à rede de Setores de Promoção Comercial (SECOMs) instalados em Embaixadas e em Consulados brasileiros, promover o comércio e o turismo, atrair investimentos estrangeiros e contribuir para a internacionalização de empresas brasileiras.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Ministério da Fazenda
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Banco Central
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria da Receita Federal do Brasil
A Secretaria da Receita Federal do Brasil é responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior. Previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Banco Central
O Banco Central do Brasil é responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, tendo entre seus objetivos zelar pela adequada liquidez da economia e manter as reservas internacionais em nível adequado.
Dentre suas atribuições estão: emitir papel-moeda e moeda metálica e controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
Departamento de Polícia Federal 
 Comissão Nacional de Energia Nuclear
Exército Brasileiro
http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=278
Órgãos anuentes
SITES NA INTERNET
CAMEX: 
http://www.camex.gov.br/
SECEX: 
http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5
MRE:
http://www.itamaraty.gov.br/
RECEITA FEDERAL:
http://idg.receita.fazenda.gov.br/
BANCO CENTRAL:
http://www.bcb.gov.br/
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 3
Considerando as funções dos órgãos nas operações do comércio exterior brasileiro, relacione os eventos listados com a competência dos órgãos vistos. Assinale: Anuente (órgão anuente), Camex, Secex, Bacen ou Receita.
 
65
Atividade Aula 3
( ) Procedimentos de recebimento de divisas
( ) Autorizar operações de importação
( ) Apuração do imposto de importação
( ) Registro para operar no comércio exterior
( ) Autorizar importação de material radioativo
66
Atividade Aula 3
( ) Definir políticas de estímulo à exportação
( ) Pagamento de exportação
( ) Fiscalização das operações de 								importação ou exportação
( ) Apurar necessidade de utilização de 					instrumentos de defesa comercial
67
Atividade Aula 3
(BACEN) Procedimentos de recebimento de divisas
(SECEX) Autorizar operações de importação
(RECEITA) Apuração do imposto de importação
(SECEX) Registro para operar no comércio exterior
(ANUENTE) Autorizar importação de material radioativo
68
Atividade Aula 3
(CAMEX) Definir políticas de estímulo à exportação
(BACEN) Pagamento de exportação
(RECEITA) Fiscalização das operações de 							importação ou exportação
(SECEX) Apurar necessidade de utilização dos 				instrumentos de defesa comercial
69
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 4
O COMÉRCIO EXTERIOR
72
Brasil
Tributos
Regulamentos Técnicos
Procedimentos Administrativos
O Comércio Exterior Brasileiro
73
Legislação:
Administrativa
Aduaneira – tributária
Cambial
Constituição Federal
Estatuto legal básico que orienta todos os ramos do Direito.
Leis Complementares
Destinadas a complementar ou integrar a Constituição.
Leis Ordinárias
Leis comuns, formuladas pelo Congresso Nacional
Medidas Provisórias
Normas do presidente da República, por relevância e urgência 
O Comércio Exterior Brasileiro
74
Decretos
Atos administrativos normativos.
Regulamentos
Disposições para regulamentação baixadas por decreto.
Portarias
Instruções para a organização e funcionamento de serviços.
O Comércio Exterior Brasileiro
75
Instruções Normativas
Define a forma de cumprimento da portaria.
Resoluções
São determinações de órgãos colegiados.
Circulares
Utilizada para a transmissão de procedimentos uniformes.
O Comércio Exterior Brasileiro
76
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
77
MRE
-
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Receita Federal
Banco Central
Câmara de Comércio Exterior - CAMEX
Presidência da República
MDIC
Secretaria de Comércio Exterior
SECEX
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
http://www.camex.gov.br/
Legislação do Comércio Exterior 
Resoluções Camex
RESOLUÇÃO Nº 20, DE 01 DE MARÇO DE 2016
Prorroga direito antidumping aplicado às importações brasileiras de calçados originárias da China e reduz a respectiva alíquota, em razão de interesse público.
RESOLUÇÃO Nº 15, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 
Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria de Comércio Exterior – SECEX
Portarias e Circulares
Legislação do Comércio Exterior 
Portarias SECEX
PORTARIA SECEX N° 82, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2015
Encerra o procedimento especial de verificação de origem não preferencial com a desqualificação da origem Tailândia para o produto “cadeados” (NCM 8301.10.00), declarado como produzido pela empresa Zenith Metal Industry Co., Ltd. 
Legislação do Comércio Exterior 
Portarias SECEX
PORTARIA SECEX N° 87, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
Aprova a 4ª Edição do Manual do Sistema de Drawback Isenção. 
PORTARIA SECEX N° 09, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016 
Estabelece critérios para alocação de cota para importação, determinada pela Resolução CAMEX nº 15
Legislação do Comércio Exterior 
Consolidação das Portarias SECEX
CAP. I - REGISTROS E HABILITAÇÕES
CAP. II - TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES
CAP. III - DRAWBACK
CAP. IV - TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS EXPORTAÇÕES
CAP. V - DISPOSIÇÕES COMUNS 
Legislação do Comércio Exterior 
Portarias SECEX
CIRCULAR SECEX N° 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2016
Inicia investigação para averiguar a existência de dumping nas exportações para o Brasil de n-butanol (NCM 2905.13.00), originárias da África do Sul e da Rússia.
CIRCULAR SECEX N° 14, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2016
Torna público a atualização do preço de referência nas importações de policloreto de vinila... 
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Ministério da Fazenda
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Banco Central
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria da Receita Federal do Brasil
IN SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006
Disciplina o despacho aduaneiro de importação.
IN SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006
Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação.
Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Regulamento Aduaneiro
Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009
Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior.
Legislação do Comércio Exterior 
Banco Central
Legislação Cambial
Legislação do Comércio Exterior 
Banco Central
Legislação e Normas sobre Câmbio e Capitais Internacionais
Lei 4.131, de 3 de setembro de 1962
Lei 11.371, de 28 de novembro de 2006
Decreto 55.762, de 17 de fevereiro de 1965
Regulamentação do CMN e do BCB
Atenção! O RMCCI- Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais foi revogado em 2/2/2014
Legislação do Comércio Exterior 
Banco Central
Resolução 3.844, de 23/3/2010
Dispõe sobre o capital estrangeiro no País e seu registro no Banco Central do Brasil, e dá outras providências. 
Resolução 3.568, de 29/5/2008
Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências.
Legislação do Comércio Exterior 
Banco Central
Circular 3.690, de 16/12/2013
Dispõe sobre a classificação das operações no mercado de câmbio.
Circular 3.689, de 16/12/2013
Regulamenta, no âmbito do Banco Central do Brasil, as disposições sobre o capital estrangeiro no País e sobre o capital brasileiro no exterior. 
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 4
Considerando a função da legislação no ordenamento do comércio exterior brasileiro, relacione os eventos das operações comerciais com o instrumento legal correspondente. 
Assinale:
ResCamex: Resolução Camex
PortSecex: Portaria Secex
CirBacen: Circular do Bacen
INReceita: Instrução Normativa da Receita.
 
93
Atividade Aula 4
( ) Classificação das operações de câmbio
( ) Critérios para concessão de cotas
( ) Disciplina o despacho aduaneiro
( ) Altera alíquota do imposto de importação
( ) Fixa direitos antidumping
94
Atividade Aula 4
( CirBacen) Classificação das operações de câmbio
( PortSecex) Critérios para concessão de cotas
(INReceita) Disciplina o despacho aduaneiro
(ResCamex) Altera alíquota do imposto de importação
(ResCamex) Fixa direitos antidumping
95
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 5
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
97
União Europeia
Mercosul
OMC
OMA
CCI
ISO
UNCTAD
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
98
Organização Mundial de Comércio - OMC
https://www.wto.org/indexsp.htm
99
UNCTAD
Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo 
http://unctad.org/es/paginas/Home.aspx
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
100
CCI
Câmara de Comércio Internacional 
http://www.iccwbo.org/
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
FEIRAS INTERNACIONAIS
101
http://www.expofairs.com/
www.auma.de/es/Seiten/Default.aspx
102
Aprendendo a Exportar
http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/aprendex/default
/index/conteudo/id/35
FEIRAS INTERNACIONAIS
ORGANISMOS NACIONAIS
CAMEX: 
http://www.camex.gov.br/
SECEX: 
http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5
MRE:
http://www.itamaraty.gov.br/
RECEITA FEDERAL:
http://idg.receita.fazenda.gov.br/
BANCO CENTRAL:
http://www.bcb.gov.br/
104
APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
http://www.apexbrasil.com.br/home/index
PROMOÇÃO COMERCIAL
105
INFORMAÇÕES
Aliceweb
Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/
106
INFORMAÇÕES
Invest & Export Brasil
http://www.investexportbrasil.gov.br//
SISTEMAS OPERACIONAIS
107
Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX
O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, instituído pelo Decreto n° 660, de 25.9.92, é a sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, da Receita Federal do Brasil - RFB e do Banco Central do Brasil - BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação.
SISTEMAS OPERACIONAIS
108
Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX
Órgãos Gestores:
Secretaria de Comércio Exterior – SECEX
Receita Federal do Brasil – RFB
Banco Central do Brasil - BACEN
SISTEMAS OPERACIONAIS
109
Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX
http://portal.siscomex.gov.br/
SISTEMAS OPERACIONAIS
110
SISCOMEX: OS SISTEMAS
SISTEMAS OPERACIONAIS
111
SISCOMEX: OS SISTEMAS
SISTEMAS OPERACIONAIS
112
SISBACEN
O Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central - é um conjunto de recursos de tecnologia da informação, interligados em rede, utilizado pelo Banco Central do Brasil na condução de seus processos de trabalho.
Registro das operações de câmbio.
SISTEMAS OPERACIONAIS
113
SISBACEN
http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/n/SISBACEN
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 5
Visite o Portal do Siscomex e identifique DOIS sistemas que você julgue mais importantes nas operações de Importação e Exportação.
Identifique, também, os módulos que permitem à empresa operar o Siscomex.
http://portal.siscomex.gov.br/sistemas
115
Atividade Aula 5
IMPORTAÇÃO
116
Atividade Aula 5
EXPORTAÇÃO
117
Atividade Aula 5
HABILITAÇÃO E CADASTRO
118
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José 
Buzzo
Revisão 1
119
História do Comércio Internacional
Evolução das necessidades básicas.
Trocas entre as pessoas.
Surgimento de referência de valor.
Crescimento gradativo.
Fases do capitalismo.
120
http://www.eadstrong.com.br/gestao-tempo/modulo1
Globalização
TRANSPORTE
COMUNICAÇÃO
POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS
Falta de consenso sobre o início
http://mrg.bz/gWLCmr 
121
Consequências da Globalização
Comércio internacional.
Fluxo financeiro.
Produção.
Consumo.
Políticas domésticas e externas.
122
Resolução de Exercício
Sobre a globalização e suas consequências nas políticas domésticas e externas, julgue as afirmações abaixo.
A tentativa de frear ou impedir a globalização pode trazer consequências danosas para os países. O isolamento pode fazer com que oportunidades de receber investimentos estrangeiros sejam perdidas, e com elas a geração de emprego e renda.
A mobilidade dos fatores de produção através das fronteiras nacionais tende a levar a uma distribuição igual destes fatores e consequentemente do desenvolvimento entre os países.
A abertura dos mercados expõe as indústrias nacionais à competição saudável e leal de países que subsidiam suas indústrias e toleram condições precárias de trabalho.
Inseridos na economia mundial, os países necessitam de políticas consistentes para equilibrar os interesses nacionais com a confiança do mercado financeiros internacional.
No âmbito internacional a política interna dos países devem contribuir para um processo de desintegração ordenado e competitivo entre os países, zelando pela autonomia e interesses internacionais.
123
Resolução de Exercício
Estão corretas:
a) I e II, somente.
b) I, II e IV, somente.
c) II e V, somente.
d) I e IV, somente.
e) III e V, somente.
124
Formação do sistema internacional de comércio: Bretton Woods (1944)
http://www.theguardian.com
125
Organizações Internacionais
Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)/Banco Mundial.
Fundo Monetário Internacional (FMI).
Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT)/Organização Mundial do Comércio (OMC).
http://pt.wikipedia.org
126
Incentivos ao comércio internacional
Incentivos fiscais.
Políticas de financiamento.
Seguro de crédito.
© Douglas Araujo | Dreamstime.com
127
Barreiras ao comércio internacional
Tarifárias
Não tarifárias
Técnicas
http://textileindustry.ning.com
A política de comércio exterior brasileira
Exportação para o mundo todo.
Grande diversidade (moda praia a aviões).
Commodities = grande destaque.
História recente (a partir de 1990).
129
http://www.jornal.ceiri.com.br
129
Década de 1990 – Abertura econômica
1991 – Programa de redução tarifária e retirada de instrumentos não tarifários.
Influência das normas do GATT/OMC.
Abertura seletiva.
Tarifa de importação de 45% (1990) para 18,38% (1993).
Importação cresceu 162% em 1990, muitas empresas quebraram.
Privatizações de estatais, redução dos gastos públicos e renegociação da dívida pública.
130
130
Evolução após a abertura comercial
131
131
Década de 90 – abertura econômica
1997 (pequena elevação das tarifas de importação).
1998 (câmbio flutuante).
Integração regional (Aladi – 1980 e Mercosul – 1991).
132
132
Década de 2000 – crescimento e estabilidade
Manutenção da política econômica.
Fortalecimento do mercado interno com políticas de distribuição de renda e acesso ao crédito.
Tentativa de estreitamento das relações multilaterais (esforços para liderar o grupo dos países em desenvolvimento no G-20).
Tentativa de formação da ALCA.
133
133
Década de 2000
134
134
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 6
O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO
136
União Europeia
Mercosul
OMC
OMA
CCI
ISO
UNCTAD
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
137
Empresas
Relações 
Comerciais
Empresas
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
138
Exportador:
a empresa em nome de quem o embarque e os procedimentos e exportação são feitos
139
EXPORTADOR
Importador
ETAPAS DA EXPORTAÇÃO
Pesquisa de Mercado
Prospecção de Vendas
Negociação e Contrato
Logística da operação
Despacho aduaneiro
Recebimento e Câmbio
Pós venda
140
Direta
Produtor 
Indireta
Produtor Intermediário
MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
Importador
141
EXPORTAÇÃO DIRETA
Isenção de IPI, PIS e COFINS
Não incidência de ICMS
Importador
Fabricante
ou
Produtor
142
Produtor
 Intermediário
Importador
EXPORTAÇÃO INDIRETA
Comercial-Exportadora
Trading Companies
Indústria (Comercial)
Consórcios
Cooperativas
143
Produtor
 Intermediário
Importador
EXPORTAÇÃO INDIRETA
Suspensão de IPI
Isenção do PIS e COFINS
Não incidência de ICMS
144
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Importador
Riscos
Não pagamento
Variação câmbio
Custos
Pesquisa de mercado
Despacho Aduaneiro
Know-how
Ganhos
Produtor
 Intermediário
145
AGENTE DE EXPORTAÇÃO
Representa a empresa
Comissão
Importador
Produtor
 Intermediário
O COMÉRCIO EXTERIOR
146
Brasil
Visite: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5
Tributos
Regulamentos Técnicos
Procedimentos Administrativos
147
INCENTIVOS À EXPORTAÇÃO
Desoneração dos impostos
Subsídios
Importador
Produtor
 Intermediário
148
BARREIRAS COMERCIAIS
Importador
Barreiras Tarifárias
Barreiras Não Tarifárias
Barreiras Técnicas
EXPORTADOR
149
BARREIRAS TARIFÁRIAS
Tributos
Impostos
Taxas
Antidumping
Salvaguardas
Medidas Compensatórias
Importador
EXPORTADOR
150
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS
Procedimentos
	Aduaneiros
Licenciamento 
	de importação
Cotas
Importador
EXPORTADOR
151
BARREIRAS TÉCNICAS
Certificações
Padrões
Qualidade
Importador
EXPORTADOR
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 6
Podemos agrupar as diversas etapas de uma exportação em atividades comerciais, logísticas, administrativas-aduaneiras e cambiais. Dessa forma, relacione os eventos listados com o tipo de atividade típica do comércio exterior. Assinale:
Comercial - COM
Logística - LOG
Administrativa-aduaneira - ADU
Cambiais - CAM
 
153
Atividade Aula 6
( ) 	Análise feita pelo exportador dos 				regulamentos de importação de um país
( ) Registro da exportação no Siscomex
( ) Escolha do meio de transporte
( ) Recebimento do pagamento
( ) Apresentação de proposta comercial
154
Atividade Aula 6
( ) 	Designação de um Agente Comercial
( ) Manutenção de um armazém para a 			guarda dos bens a serem exportados 
( ) Emissão dos documentos a serem 				apresentados na alfândega
( ) Fechamento do câmbio para a venda de 		divisas
155
Atividade Aula 6
( COM ) 	Análise feita pelo exportador dos 				regulamentos de importação de um país
( ADU ) Registro da exportação no Siscomex
( LOG ) Escolha do meio de transporte
( CAM ) Recebimento do pagamento
( COM ) Apresentação de proposta comercial
156
Atividade Aula 6
( COM ) 	Designação de um Agente Comercial
( LOG ) Manutenção de um armazém para a 			guarda dos bens a serem exportados 
( ADU ) Emissão dos documentos a serem 				apresentados na alfândega
( CAM ) Fechamento do câmbio para a venda de 		divisas
157
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Fundamentos de Comércio Exterior
Ronald Paschoal
Aula 7
O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
160
Empresas
Relações 
Comerciais
Empresas
161
Obrigações e 
	responsabilidades
Preço
TERMOS DE ENTREGA
IMPORTADOR
EXPORTADOR
162
TERMOS DE ENTREGA
CCI –Câmara de Comércio Internacional
INCOTERMS
International Commercial Terms
Termos Internacionais de Comércio
INCOTERMS 2010
São utilizados nos contratos de comércio internacional (importação e exportação) para determinação das obrigações e responsabilidades no transporte e demais serviços logísticos do comprador e do vendedor. 
Os Incoterms enquadram-se no âmbito dos costumes e práticas (lex mercatoria) que regulam o comércio internacional e são reconhecidos por quase todas administrações aduaneiras do mundo. 
INCOTERMS 2010
RESPONSABILIDADES
EXPORTADOR
IMPORTADOR
OBRIGAÇÕES
$
Local de Produção
INCOTERMS 2010
Frete e Seguro Internos
$
INCOTERMS 2010
$
INCOTERMS 2010
Formalidades Aduaneiras de Exportação
$
$
$
INCOTERMS 2010
$
$
$
Despesas de Embarque
$
INCOTERMS 2010
$
$
$
$
Frete e Seguro Internacionais
$
INCOTERMS 2010
$
$
$
$
$
Despesas de Desembarque
$
INCOTERMS 2010
$
$
$
$
$
$
Formalidades Aduaneiras de Importação
$
INCOTERMS 2010
$
$
$
$
$
$
$
Frete e Seguro Internos
INCOTERMS 2010
$
$
$
$
$
$
$
Depósito do Importador
$
INCOTERMS 2010
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
US$ 100,00 / EXW / Fábrica
EXW - Ex Works
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
EXW
EXW
US$ 120,00 / FAS / RIO
FAS - Free Alongside Ship
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
EXW
EXW
FAS
FAS
US$ 130,00 / FOB / RIO
FOB - Free On Board
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
EXW
EXW
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR - Cost and Freight 
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
US$ 160,00 / CFR / Nova York
EXW
EXW
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CIF - Cost, Insurance and Freight
EXW
EXW
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
US$ 170,00 / CIF / Nova York
CIF
CIF
DAP - Delivered at Place
EXW
EXW
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CIF
CIF
US$ 170,00 / DAP / Nova York
DAP
DAP
DAT - Delivered At Terminal
EXW
EXW
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CIF
CIF
DAP
DAP
US$ 175,00 / DAT / Nova York
DAT
DAT
DDP - Delivered Duty Paid
EXW
EXW
OBRIGAÇÕES
RESPONSABILIDADES
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CIF
CIF
DAP
DAP
DAT
DAT
US$ 200,00 / DDP / Depósito
DDP
DDP
US$ 120,00 / FCA / RIO
FCA - Free Carrier
EXW
EXW
FAS
FAS
FCA
FCA
CPT - Carriage Paid to
US$ 160,00 / CPT / Nova York
EXW
EXW
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CPT
CPT
CIP - Carriage and Insurance Paid to
EXW
EXW
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
US$ 170,00 / CIP / Nova York
CIF
CIF
CIP
CIP
INCOTERMS 2010
EXW
EXW
FAS
FAS
FOB
FOB
CFR
CFR
CIF
CIF
DAP
DAP
DAT
DAT
DDP
DDP
CIP
CIP
CPT
CPT
FCA
FCA
Exclusivos do TransporteAquaviário
FAS
FOB
CFR
CIF
INCOTERMS 2010
Aplicáveis a todos os Modais
Aquaviário:marítimo, fluvial e lacustre
Aéreo
Terrestre: rodoviário e ferroviário
EXW
FCA
CPT
CIP
DAP
DAT
DDP
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Atividade
Atividade Aula 7
Indique qual o INCOTERM se aplica ao evento descrito. Considere “entrega” como o fim da responsabilidade do exportador.
Assinale:
EXW, FAS, FCA, FOB, CFR, CPT, CIF, CIP, DAP, DAT, DDP
189
Atividade Aula 7
( ) 	Menor responsabilidade do exportador
( ) Maior responsabilidade do importador
( ) Entrega no navio após embarque, sem 			pagamento dos frete e seguro 
( ) Entrega à transportadora, sem 					pagamento dos frete e seguro 
190
Atividade Aula 7
( ) 	Maior obrigação do exportador no 				transporte aquaviário
( ) Entrega no navio no destino
( ) Entrega no terminal de destino
( ) Entrega no navio com frete pago
191
Atividade Aula 7
( EXW ) 	Menor responsabilidade do exportador
( DDP ) Maior responsabilidade do importador
( FOB ) Entrega no navio após embarque, sem 			pagamento dos frete e seguro 
( FCA ) Entrega à transportadora, sem 					pagamento dos frete e seguro 
192
Atividade Aula 7
( CIF ) 	Maior obrigação do exportador no 				transporte aquaviário
( DAP ) Entrega no navio no destino
( DAT ) Entrega no terminal de destino
( CFR ) Entrega no navio com frete pago
193
Fundamentos de Comércio Exterior
Prof. Ronald Paschoal
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José
Buzzo
Aula 8
A Internacionalização da Empresa (KOTABE; HELSEN, 2000)
Escolha do mercado-alvo
Definição dos objetivos do mercado-alvo
Escolha do modo de entrada
Escolha do momento de entrada
Definição do plano de mix de marketing
Monitoramento e controle da performance nos novos mercados
Esta 
aula
196
Definição do plano de mix de marketing
Produto
Preço
Praça
Promoção
http://www.mestredomarketing.com
197
Produto
Quais
Que modificações
Embalagem
Marca
Serviços
Normas
Estratégia padronizada 
versus 
customizada
198
Preço
Companhia, Competição, Consumidores, Canais
Características do país
Intermediários
Questão cambial
199
Praça
Local, tempo, forma, informação
Relação direta com modos de entrada
Intermediários:
- agentes de compra,
- gerente de exportação independente,
- corretor de exportação (broker),
- empresa comercial exportadora,
- trading companies,
- distribuidor.
200
Praça
Canais diretos
- Exportação via correios ou courier
- Agente ou representante no exterior
- Gerente de vendas no exterior
- Filial de vendas
- Franchising
201
Promoção
Seleção do público-alvo
Definição dos objetivos de comunicação
Definição e elaboração da mensagem
Seleção da estratégia de mídia
Definição do orçamento
Visão do composto de comunicação
Formas de mensuração de resultados
202
Vídeo: o Brasil que vai além
203
Promoção - barreiras 
Segundo Kotabe e Helsen (2000) 
Linguagem
Culturais
Atitudes frente à propaganda
Infraestrutura de mídia
Regulamentação de propaganda
http://www.opusphd.com.br/
204
Monitoramento e controle
Estabelecer padrões de desempenho;
Mensurar e avaliar o desempenho;
Analisar e corrigir os desvios dos padrões.
205
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José
Buzzo
Atividade 8
Analise o mix de marketing para os seguintes produtos em seu país de origem e em países para os quais eles internacionalizaram-se:
Rayban
Budweiser
Havaianas
Quais os problemas que tais estratégias podem acarretar?
207
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José
Buzzo
Aula 9
Os mecanismos de exportação
Lex mercatoria – normas do comércio internacional.
Os contratos internacionais de comércio.
Incoterms – modalidades de comércio exterior
Nomenclaturas para exportação.
Documentação para exportação.
O passo a passo das exportações.
Problemas e soluções básicas de um contrato internacional -
adaptado de Soares (2006)
Problemas
Soluções
Diferenças de idioma.
Utilização de uma língua comum na redação dos documentos.
Diferenças culturais.
Definição clara dos objetivos comuns.
Procedimentos administrativos e aduaneiros dos países.
Adequação dos documentos às normas do país de cada parte.
Ausência de um direito único para todos os contratos.
Utilização dalexmercatoria, quando possível.
Falta de uma jurisdição única para solução de litígios.
Escolha da arbitragem ou da lei de uma país.
Organizações fontes de normas internacionais
OMC.
Unitral (Comissão das Nações Unidas para o Direito do Comércio Internacional).
Convenção das Nações Unidas sobre os Contratos de Venda Internacional de Mercadorias (CISG) ou Convenção de Viena de 1980.
Câmara Internacional de Comércio (ICC). 
Contrato internacional de comércio
Uma mercadoria ou serviço: é o objeto do contrato. 
Acordo entre partes conectadas a ordenamentos jurídicos diferentes: oferta e aceite.
Uma relação jurídica e econômica: obrigações de entrega e pagamento.
Vídeo Brasil Expo 2015
Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006)
Identificação do exportador (nome e endereço).
Identificação do importador (nome e endereço).
Referência do exportador (número da cotação e data de emissão).
Referência do importador
(número do pedido e data de emissão).
Descrição das mercadorias (características dos produtos, tipo, série, marca, especificações, aplicações, número de peça e código o fabricante constante do catálogo ou lista de preço).
Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006)
Preço (por unidade e total, na moeda de negociação).
Descontos, se aplicáveis.
Embalagem de transporte (tipo, material, preso bruto e líquido, dimensões);.
Volume disponível para exportação (para entrega única e parcelada).
Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006)
Prazo de entrega (em função da confirmação do pedido ou da modalidade de pagamento).
Modalidade de venda (Incoterms e local de entrega).
Condições de pagamento (antecipado, cobrança ou carta de crédito).
Documentos a serem elaborados (características e número de vias).
Condições de cobertura e seguro (riscos a serem cobertos).
Transporte (modal e previsão da data de embarque local até o ponto de embarque internacional).
Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006)
Validade da cotação (da data de emissão ou da confirmação do crédito).
Total de taxas incidentes na modalidade de venda negociada.
Estimativa da data de chegada no país do comprador.
Outras condições, negociadas entre as partes ou que a legislação do produto, do modal de transporte ou dos países de embarque e chegada exigir.
Espaço para o comprador assinar o “de acordo”. 
Proforma 
Emitida pelo exportador.
Com ela o importador pode emitir a LI.
Assinada pelo importador = formaliza e confirma a operação.
Tipos de pagamento internacional
Pagamento antecipado.
Pagamento à vista.
Pagamento a prazo.
Remessa sem saque.
Cobrança documentária.
Carta de crédito.
Incoterms (Câmara Internacional 
de Comércio)
Categorias
Termos
Responsabilidades
E de Ex(Partida - Mínima obrigação para o exportador)
EXW -ExWorks 
Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. 
F de Free(Transporte Principal não Pago Pelo Exportador)
FCA - Free Carrier
FAS - Free Alongside Ship
FOB - Free on Board
Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador. 
C de Costou Carriage(Transporte Principal Pago Pelo Exportador)
CFR - Cost and Freight
CIF - Cost, Insurance  and Freight 
CPT - Carriage Paid To
CIP - Carriage and Insurance Paid to
O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. 
D de Delivery (Chegada - Máxima obrigação para o exportador)
DAT – Delivered at Terminal
DAP – Delivered at Place
DDP - Delivered Duty Paid
O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.
Incoterms 2010
EXW – Ex Works / local de produção (local designado de retirada).
FCA – Free Carrier / transportador livre (local designado de entrega).
FAS – Free Alongside Ship / livre ao lado do navio (porto de embarque designado).
FOB – Free on Board / livre a bordo (porto de embarque designado)
CFR – Cost and Freight / custo e frete (porto de embarque designado).
CIF – Cost, Insurance and Freight / custo, seguro e frete (porto de destino designado).
Incoterms 2010
CPT – Carriage Paid to / transporte pago até (local de destino designado)
CIP - Carriage and Insurance Paid to / transporte e seguro pagos até (local de destino designado).
DAT – Delivered at Terminal / entregue no terminal, porto ou local de destino (local de destino designado).
DAP – Delivered at Place / entregue no local de destino (local de destino designado).
DPP – Delivered, Duty Paid / entregue, impostos pagos (local de destino designado).
Incoterms 2010
Fonte: Livro da disciplina
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José 
Buzzo
Atividade 9
Qual a diferença entre fatura proforma (proforma invoice) e fatura comercial (comercial invoice)? Quem emite cada uma delas e em que momento?
Usa-se comumente os termos FOB e CIF para fretes no mercado interno, isso está correto? O que significa cada um dos termos?
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José 
Buzzo
Aula 10
226
Nomenclaturas para exportação 
Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (NESH), formulado pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), seguido por mais de 200 países que representam cerca de 98% de todo o comércio mundial. 
Atualizações frequentes:
 (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/legisassunto/sishar.htm).
227
Mercosul - NCM
00 00.00.0 0
Subitem (8º dígito do NCM)
Item (7º dígito do NCM)
Subposição
(6 primeiros dígitos do NESH)
Posição (4 primeiros dígitos do NESH)
Capítulo (2 primeiros dígitos do NESH)
228
Exemplo de NCM
http://mrg.bz/cDdRj1 
229
Exemplo de NCM
Seção
I
à
Animais vivos e produtos do reino animal
Capítulo
01
à
Animais vivos
Posição
0104
à
Animais vivos das espécies ovina e caprina
Subposição
0104.10
à
Ovinos
Item
0104.10.1
à
Reprodutores de raça pura
Subitem
0104.10.11
à
Prenhe ou com cria no pá
Fonte: livro da disciplina (site do MDIC)
230
Documentos para exportação
Fatura proforma (Proforma Invoice)
Registro de exportação 
Nota fiscal 
Fatura comercial (Commercial Invoice) 
231
Modelo de fatura comercial
Livro da disciplina
232
Documentos para exportação
Romaneio
Conhecimento de embarque (Bill of Lading)
Certificado de origem
Outros documentos:
		- certificado fitossanitário,
		- certificado de qualidade,
		- fatura consular.
233
Passo a passo das exportações
Livro da disciplina
234
Vídeo Stefanini Apex
235
Passo a passo das importações
Habilitação legal
Classificação fiscal da mercadoria
Pesquisa de fornecedores estrangeiros:
		- federações das indústrias;
		- câmaras de comércio;
		- embaixadas e consulados;
		- empresas de consultoria;
		- participação em feiras, exposições, 		seminários e rodadas de negócios;
		- seções classificadas de revistas setoriais. 
236
Passo da passo das importações
Contato com o fornecedor
Licenciamento de importação (LI)
Embarque da mercadoria (contratação de transporte)
Contratação de câmbio/ pagamento ao exportador
237
Passo a passo das importações
Liquidação do câmbio
Liquidação da mercadoria/ despacho aduaneiro
Emissão da declaração de importação (DI)
 - receita federal emite comprovante de importação (CI)
238
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José 
Buzzo
Atividade 10
240
O que significa NCM?
Qual a relação entre NCM e NESH?
O que é Romaneio?
O que é Bill of Lading?
Como pesquisar possíveis fornecedores estrangeiros?
Fundamentos de Comércio Exterior
Everton José 
Buzzo
Revisão 2
Tratados e acordos comerciais do Brasil
Acordos bilaterais
Brasil – Uruguai
Brasil – Argentina
Brasil – México
Brasil – Guiana
Brasil – Suriname
Acordos multilaterais
ALADI (Preferência Tarifária Regional)
ALADI (Acordo de Sementes)
ALADI (Acordo de Bens Culturais)
MERCOSUL
Mercosul – Chile
Mercosul – Bolívia
Mercosul – México
Mercosul – México (Automotivo)
Mercosul – Peru
Mercosul – Colômbia, Equador e Venezuela
Mercosul – Cuba
Mercosul – Índia
Mercosul – Israel
Mercosul – SACU	 (ainda sem vigência)
Mercosul – Egito (ainda sem vigência)
Mercosul – Palestina (ainda sem vigência)
242
Por que exportar?
Vantagens para o país (divisas, reservas e geração de emprego).
Vantagens para as empresas (segurança quanto à sazonalidade, diversificação de mercados, prestígio e marca, competitividade).
Política de incentivos fiscais do Brasil
243
Sistema Brasileiro de 
Comércio Exterior
MDIC
Secretaria de Comércio Exterior (LI, fiscalização
Secretaria da Receita Federal (política tributária e fiscal)
Banco Central do Brasil (reservas internacionais, operações cambiais)
244
A Internacionalização da Empresa (KOTABE; HELSEN, 2000)
Escolha do mercado-alvo
Definição dos objetivos do mercado-alvo
Escolha do modo de entrada
Escolha do momento
de entrada
Definição do plano de mix de marketing
Monitoramento e controle da performance nos novos mercados
245
Escolha do modo de entrada
(ROCHA; ALMEIDA, 2006)
Por exportação
Contratual
Por investimento
Indireta
Licenciamento
Subsidiária de controle integral
Direta
Franchising
Joint venture
Cooperativa
Trade off: nível de controle versus nível de risco
246
Resolução de exercício
A escolha da estratégia de entrada nos mercados internacionais diz respeito ao modo ou à forma de entrada das empresas nestes mercados. Sobre os modelos de entrada das empresas no comércio internacional, assinale a alternativa incorreta.
Das três modalidades de entrada, a entrada por investimento é a que exige o maior nível de envolvimento com o novo mercado e, potencialmente, de maior risco devido à exposição dos ativos produtivos ao ambiente institucional local.
O franchising internacional é o modelo contratual no qual uma empresa (franqueadora), que pode ou não produzir ela mesma seus produtos, cede para empresas localizadas no mercado externo (franqueadas) o direito de distribuir seus produtos ou serviços, sob sua marca e dentro do seu modelo de negócio.
As exportações diretas trazem como desvantagem uma lenta aprendizagem sobre o mercado externo, menor controle sobre as operações de marketing e piores condições para realizar adaptações no composto de marketing.
De maneira geral, as empresas em processo de internacionalização optam por formar joint ventures quando identificam potenciais empresas parcerias que possuem capacidades e competências complementares às suas, por exemplo, o conhecimento do mercado local, alta capacidade de inovação ou uma marca forte naquele mercado.
As empresas que exportam indiretamente não precisam arcar com os custos de implantar uma estrutura de distribuição própria em outro país, mas têm dificuldades no controle do composto de marketing, uma vez que seus produtos foram entregues ao importador, o qual fica responsável pela distribuição, promoção, posicionamento e precificação dos produtos no exterior.
Problemas e soluções básicas de um contrato internacional
- adaptado de Soares (2006)
Problemas
Soluções
Diferenças de idioma.
Utilização de uma língua comum na redação dos documentos.
Diferenças culturais.
Definição clara dos objetivos comuns.
Procedimentos administrativos e aduaneiros dos países.
Adequação dos documentos às normas do país de cada parte.
Ausência de um direito único para todos os contratos.
Utilização dalexmercatoria, quando possível.
Falta de uma jurisdição única para solução de litígios.
Escolha da arbitragem ou da lei de uma país.
Nomenclaturas para exportação 
Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (NESH), formulado pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), seguido por mais de 200 países que representam cerca de 98% de todo o comércio mundial. 
Atualizações frequentes:
 (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/legisassunto/sishar.htm).
Mercosul - NCM
00 00.00.0 0
Subitem (8º dígito do NCM)
Item (7º dígito do NCM)
Subposição
(6 primeiros dígitos do NESH)
Posição (4 primeiros dígitos do NESH)
Capítulo (2 primeiros dígitos do NESH)
250
Passo a passo das exportações
Livro da disciplina
Passo a passo das importações
Habilitação legal
Classificação fiscal da mercadoria
Pesquisa de fornecedores estrangeiros e contato
Embarque
Contratação e liquidação de câmbio
Liquidação da mercadoria/ despacho
Emissão da DI

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando