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Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 1 O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL E O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2 Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional. O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização. 2 O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL 3 O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL 4 Fonte: Marine Traffic, http://www.marinetraffic.com 72.476 navios O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL 5 O Comércio Internacional Fonte: OMC Exportações mundiais 2014 US$ 19.002.000 milhões 5 O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL 6 O Comércio Internacional Exportações Mundiais = Importações Mundiais 6 7 O Comércio Exterior Brasileiro O PANORAMA ECONÔMICO ATUAL Brasil Exportações Importações 8 O Comércio Exterior Brasileiro Balança Comercial ( em R$ bilhões) O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 9 Brasil Visite OMC: https://www.wto.org/english/res_e/statis_e/statis_e.htm EUA UE CHINA JAPÃO O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 10 Brasil Brasil importa máquinas, carros, etc. Brasil Exporta minérios, soja, etc. Visite SECEX: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 11 Empresas Empresas Relações Comerciais Brasil O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 12 Brasil MERCADORIAS PAGAMENTO MERCADORIAS PAGAMENTO Empresas Empresas O COMÉRCIO EXTERIOR 13 Governo Regulamentos: Administrativo Aduaneiro Cambial O COMÉRCIO EXTERIOR 14 Brasil Visite: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 Tributos Regulamentos Técnicos Procedimentos Administrativos O COMÉRCIO EXTERIOR 15 Documentação Comercial Fiscal e Administrativa O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO Os processos de integração 16 União Europeia Mercosul O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS 17 Públicas Organização Mundial de Comércio Privadas Câmara de Comércio Internacional Aula 1: Panorama Econômico Atual Aula 2: Processos de Integração Aula 3: Estrutura do Comércio Exterior Aula 4: Normas do Comércio Exterior Aula 5: Organismos e Mecanismos do Comércio FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR 18 Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional. O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização. 18 Aula 6: Incentivos e Barreiras ao Comércio Aula 7: INCOTERMS 2010 Aula 8: Pagamentos Internacionais e Câmbio Aula 9: Roteiro de Exportação Aula 10: Roteiro de Importação FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR 19 Olá, bem vindo á disciplina Fundamentos de Comércio Exterior. Nosso objetivo será o de compreender como se dão as relações comerciais do Brasil com o resto do mundo, isto é, entender o comércio exterior brasileiro. Essas relações comerciais que o Brasil estabelece ocorre no ambiente formado por todas as nações dispostas a fazerem comércio umas com as outras, o que chamamos de comércio internacional. O comércio internacional desenvolveu-se muito no século XX, em um processo que se iniciou no século XV com as grandes navegações e que permitiu, pouco a pouco, a interligação de todo o mundo em um sistema integrado de comércio. A esse fenômeno, que no fim não é apenas comercial (pois se dá na dimensão econômica, política, cultural e social), chamamos de Globalização. 19 Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 1 Considerando as atividades desempenhadas no comércio exterior, assinale os tipos de ação que são próprias dos Governos (G) e das Empresas (E): 21 Atividade Aula 1 ( ) Fixar impostos na importação. ( ) Adequar a mercadoria aos regulamentos do país importador. ( ) Assinar contrato com o importador. ( ) Assinar tratados comerciais com outros países. 22 Atividade Aula 1 ( ) Fiscalizar os procedimentos cumpridos pelas empresas nacionais nas operações de comércio exterior. ( ) Solicitar ao exportador adequar as mercadorias ao solicitado no pedido de compra. ( ) Combinar com o exportador a adequação do produto a um padrão internacional. 23 Atividade Aula 1 ( G ) Fixar impostos na importação. ( E ) Adequar a mercadoria aos regulamentos do país importador. ( E ) Assinar contrato com o importador. ( G ) Assinar tratados comerciais com outros países. 24 Atividade Aula 1 ( G ) Fiscalizar os procedimentos cumpridos pelas empresas nacionais nas operações de comércio exterior. ( E ) Solicitar ao exportador adequar as mercadorias ao solicitado no pedido de compra. ( E ) Combinar com o exportador a adequação do produto a um padrão internacional. 25 Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 2 28 Imagem: https://en.wikipedia.org/wiki/Regional_integration O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO 29 Países são constituídos em Estados soberanos, isto é, sobre os quais não existe poder superior. Sistema de Estados: sistema político internacional composto por uma estrutura e por unidades em interação. A estrutura é o ordenamento das unidades. As unidades são os Estados soberanos. O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO O COMÉRCIO EXTERIOR 30 Empresas Empresas Relações Comerciais Brasil O COMÉRCIO EXTERIOR 31 Brasil Tributos Regulamentos Técnicos Procedimentos Administrativos DOUTRINAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 32 Brasil Protecionismo Liberalismo O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO 33 Tratados Organismos Internacionais Integração Regional Organismos Privados 34 Organismos Internacionais OMC OMA UNCTAD Organismos Privados CCI ISO Processos de Integração MERCOSUL UE NAFTA O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO 35 O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO Tratados Cláusula da Nação Mais Favorecida 36 GATT - 1948 Acordo Geral sobre Comércio e Tarifas General Agreement on Trade and Tariffs OMC – 1995 Organização Mundial de Comércio World Trade Organization -WTO DO GATT À OMC ANO LOCAL PAÍ SES PONTOS NEGOCIADOS COM. US$ bi 1947 Genebra: Suíça 23 Tarifas 10 1949 Annecy: França 13 Tarifas n.d. 1951 Torquay: Ing. 38 Tarifas n.d. 1956 Genebra: Suíça 26 Tarifas 2,5 1960-61 RDillon: Genebra 26 Tarifas 4,9 1964-67 R.Kennedy:Genebra 62 Tarifas, antidumping 40 1973-79 R Tóquio: Genebra 102 Barreiras tarifárias e não 155 1986-94 R.Uruguay: Genebra 123 Barreiras tarifárias e não, agricultura, serviços, PI 3700 DO GATT À OMC Conselhos, Comitês e Subgrupos de Trabalho CONFERÊNCIA DE MINISTROS CONSELHO GERAL Órgão de Revisão de Política Comercial Órgão de Solução de Controvérsias ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO 39 GATS Acordo sobre o Comércio de Serviços TRIMs Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio TRIPS Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio OMC - ACORDOS OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO 40 OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO 41 Processos de Integração: Referem-se à redução ou eliminação de “barreiras a fluxos de fatores produtivos entre países (...) que possam ser regulados por políticas comuns ou convergentes”. Almeida, Paulo Roberto de. Integração Regional. São Paulo: Saraiva. 2013. INTEGRAÇÃO REGIONAL 42 AS FASES DA INTEGRAÇÃO 43 Zona de Livre Comércio Eliminação recíproca dos gravames sobre o comércio entre os países membros. ALADI, NAFTA União Aduaneira Adoção de uma política comercial externa comum. MERCOSUL 44 Mercado Comum Livre circulação de bens, capital e trabalho. EEE União Econômica e Monetária Harmonização das políticas econômicas e sociais dos Estados membros. UE Integração Econômica Total Estabelecimento de autoridade supranacional. AS FASES DA INTEGRAÇÃO Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 1 Considerando os Acordos administrados pela OMC, indique que Acordos tratam dos assuntos a seguir apresentados: Assinale: GATT, GATS, TRIMS, TRIPS 46 Atividade Aula 2 ( ) Tributos no comércio exterior de um país ( ) Licenciamento compulsório de medicamentos para a AIDS ( ) Disputa sobre medidas afetando o investimento no setor automobilístico – UE x Br. ( ) Subsídios à exportação de serviços 47 Atividade Aula 2 (GATT) Tributos no comércio exterior de um país (TRIPS) Licenciamento compulsório de medicamentos para a AIDS – BR x EUA (TRIMs) Disputa sobre medidas afetando o investimento no setor automobilístico – UE x BR (GATS ) Subsídios à exportação de serviços 48 Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 3 Histórico do Comércio Exterior Brasileiro 50 O COMÉRCIO EXTERIOR 51 Brasil Tributos Regulamentos Técnicos Procedimentos Administrativos Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro 52 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior SECEX Ministério das Relações Exteriores DPR Ministério da Fazenda RECEITA e BACEN Câmara de Comércio Exterior Presidência da República Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro A Câmara de Comércio Exterior - CAMEX é um órgão integrante do Conselho de Governo da Presidência da República e tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria de Comércio Exterior – SECEX normatiza, supervisiona, orienta, planeja, controla e avalia as atividades de comércio exterior. Entre suas atividades estão: participar das negociações dos acordos comerciais internacionais, promover a cultura exportadora, deferir atos concessórios de drawback, anuir operações de exportação e importação, promover o exame de similaridade de produção nacional, compilar a balança comercial, promover a defesa comercial do país, entre outras. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior - DECEX Departamento de Negociações Internacionais - DEINT Departamento de Defesa Comercial - DECOM Departamento de Estatística e Apoio à Exportação- DEAEX Departamento de Competitividade no Comércio Exterior - DECOE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial Departamento de Promoção Comercial e Investimento Setores de Promoção Comercial (SECOMs) Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Ministério das Relações Exteriores Setores de Promoção Comercial (SECOMs) Cabe ao Departamento de Promoção Comercial e Investimentos (DPR) e à rede de Setores de Promoção Comercial (SECOMs) instalados em Embaixadas e em Consulados brasileiros, promover o comércio e o turismo, atrair investimentos estrangeiros e contribuir para a internacionalização de empresas brasileiras. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil Banco Central Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria da Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil é responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior. Previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Banco Central O Banco Central do Brasil é responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, tendo entre seus objetivos zelar pela adequada liquidez da economia e manter as reservas internacionais em nível adequado. Dentre suas atribuições estão: emitir papel-moeda e moeda metálica e controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA Departamento de Polícia Federal Comissão Nacional de Energia Nuclear Exército Brasileiro http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=278 Órgãos anuentes SITES NA INTERNET CAMEX: http://www.camex.gov.br/ SECEX: http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 MRE: http://www.itamaraty.gov.br/ RECEITA FEDERAL: http://idg.receita.fazenda.gov.br/ BANCO CENTRAL: http://www.bcb.gov.br/ Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 3 Considerando as funções dos órgãos nas operações do comércio exterior brasileiro, relacione os eventos listados com a competência dos órgãos vistos. Assinale: Anuente (órgão anuente), Camex, Secex, Bacen ou Receita. 65 Atividade Aula 3 ( ) Procedimentos de recebimento de divisas ( ) Autorizar operações de importação ( ) Apuração do imposto de importação ( ) Registro para operar no comércio exterior ( ) Autorizar importação de material radioativo 66 Atividade Aula 3 ( ) Definir políticas de estímulo à exportação ( ) Pagamento de exportação ( ) Fiscalização das operações de importação ou exportação ( ) Apurar necessidade de utilização de instrumentos de defesa comercial 67 Atividade Aula 3 (BACEN) Procedimentos de recebimento de divisas (SECEX) Autorizar operações de importação (RECEITA) Apuração do imposto de importação (SECEX) Registro para operar no comércio exterior (ANUENTE) Autorizar importação de material radioativo 68 Atividade Aula 3 (CAMEX) Definir políticas de estímulo à exportação (BACEN) Pagamento de exportação (RECEITA) Fiscalização das operações de importação ou exportação (SECEX) Apurar necessidade de utilização dos instrumentos de defesa comercial 69 Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 4 O COMÉRCIO EXTERIOR 72 Brasil Tributos Regulamentos Técnicos Procedimentos Administrativos O Comércio Exterior Brasileiro 73 Legislação: Administrativa Aduaneira – tributária Cambial Constituição Federal Estatuto legal básico que orienta todos os ramos do Direito. Leis Complementares Destinadas a complementar ou integrar a Constituição. Leis Ordinárias Leis comuns, formuladas pelo Congresso Nacional Medidas Provisórias Normas do presidente da República, por relevância e urgência O Comércio Exterior Brasileiro 74 Decretos Atos administrativos normativos. Regulamentos Disposições para regulamentação baixadas por decreto. Portarias Instruções para a organização e funcionamento de serviços. O Comércio Exterior Brasileiro 75 Instruções Normativas Define a forma de cumprimento da portaria. Resoluções São determinações de órgãos colegiados. Circulares Utilizada para a transmissão de procedimentos uniformes. O Comércio Exterior Brasileiro 76 Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro 77 MRE - MINISTÉRIO DA FAZENDA Receita Federal Banco Central Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Presidência da República MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro http://www.camex.gov.br/ Legislação do Comércio Exterior Resoluções Camex RESOLUÇÃO Nº 20, DE 01 DE MARÇO DE 2016 Prorroga direito antidumping aplicado às importações brasileiras de calçados originárias da China e reduz a respectiva alíquota, em razão de interesse público. RESOLUÇÃO Nº 15, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria de Comércio Exterior – SECEX Portarias e Circulares Legislação do Comércio Exterior Portarias SECEX PORTARIA SECEX N° 82, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2015 Encerra o procedimento especial de verificação de origem não preferencial com a desqualificação da origem Tailândia para o produto “cadeados” (NCM 8301.10.00), declarado como produzido pela empresa Zenith Metal Industry Co., Ltd. Legislação do Comércio Exterior Portarias SECEX PORTARIA SECEX N° 87, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 Aprova a 4ª Edição do Manual do Sistema de Drawback Isenção. PORTARIA SECEX N° 09, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2016 Estabelece critérios para alocação de cota para importação, determinada pela Resolução CAMEX nº 15 Legislação do Comércio Exterior Consolidação das Portarias SECEX CAP. I - REGISTROS E HABILITAÇÕES CAP. II - TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES CAP. III - DRAWBACK CAP. IV - TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS EXPORTAÇÕES CAP. V - DISPOSIÇÕES COMUNS Legislação do Comércio Exterior Portarias SECEX CIRCULAR SECEX N° 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2016 Inicia investigação para averiguar a existência de dumping nas exportações para o Brasil de n-butanol (NCM 2905.13.00), originárias da África do Sul e da Rússia. CIRCULAR SECEX N° 14, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2016 Torna público a atualização do preço de referência nas importações de policloreto de vinila... Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil Banco Central Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria da Receita Federal do Brasil IN SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006 Disciplina o despacho aduaneiro de importação. IN SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Secretaria da Receita Federal do Brasil Regulamento Aduaneiro Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. Legislação do Comércio Exterior Banco Central Legislação Cambial Legislação do Comércio Exterior Banco Central Legislação e Normas sobre Câmbio e Capitais Internacionais Lei 4.131, de 3 de setembro de 1962 Lei 11.371, de 28 de novembro de 2006 Decreto 55.762, de 17 de fevereiro de 1965 Regulamentação do CMN e do BCB Atenção! O RMCCI- Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais foi revogado em 2/2/2014 Legislação do Comércio Exterior Banco Central Resolução 3.844, de 23/3/2010 Dispõe sobre o capital estrangeiro no País e seu registro no Banco Central do Brasil, e dá outras providências. Resolução 3.568, de 29/5/2008 Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. Legislação do Comércio Exterior Banco Central Circular 3.690, de 16/12/2013 Dispõe sobre a classificação das operações no mercado de câmbio. Circular 3.689, de 16/12/2013 Regulamenta, no âmbito do Banco Central do Brasil, as disposições sobre o capital estrangeiro no País e sobre o capital brasileiro no exterior. Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 4 Considerando a função da legislação no ordenamento do comércio exterior brasileiro, relacione os eventos das operações comerciais com o instrumento legal correspondente. Assinale: ResCamex: Resolução Camex PortSecex: Portaria Secex CirBacen: Circular do Bacen INReceita: Instrução Normativa da Receita. 93 Atividade Aula 4 ( ) Classificação das operações de câmbio ( ) Critérios para concessão de cotas ( ) Disciplina o despacho aduaneiro ( ) Altera alíquota do imposto de importação ( ) Fixa direitos antidumping 94 Atividade Aula 4 ( CirBacen) Classificação das operações de câmbio ( PortSecex) Critérios para concessão de cotas (INReceita) Disciplina o despacho aduaneiro (ResCamex) Altera alíquota do imposto de importação (ResCamex) Fixa direitos antidumping 95 Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 5 O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO 97 União Europeia Mercosul OMC OMA CCI ISO UNCTAD ORGANISMOS INTERNACIONAIS 98 Organização Mundial de Comércio - OMC https://www.wto.org/indexsp.htm 99 UNCTAD Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo http://unctad.org/es/paginas/Home.aspx ORGANISMOS INTERNACIONAIS 100 CCI Câmara de Comércio Internacional http://www.iccwbo.org/ ORGANISMOS INTERNACIONAIS FEIRAS INTERNACIONAIS 101 http://www.expofairs.com/ www.auma.de/es/Seiten/Default.aspx 102 Aprendendo a Exportar http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/aprendex/default /index/conteudo/id/35 FEIRAS INTERNACIONAIS ORGANISMOS NACIONAIS CAMEX: http://www.camex.gov.br/ SECEX: http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 MRE: http://www.itamaraty.gov.br/ RECEITA FEDERAL: http://idg.receita.fazenda.gov.br/ BANCO CENTRAL: http://www.bcb.gov.br/ 104 APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos http://www.apexbrasil.com.br/home/index PROMOÇÃO COMERCIAL 105 INFORMAÇÕES Aliceweb Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/ 106 INFORMAÇÕES Invest & Export Brasil http://www.investexportbrasil.gov.br// SISTEMAS OPERACIONAIS 107 Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, instituído pelo Decreto n° 660, de 25.9.92, é a sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, da Receita Federal do Brasil - RFB e do Banco Central do Brasil - BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação. SISTEMAS OPERACIONAIS 108 Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX Órgãos Gestores: Secretaria de Comércio Exterior – SECEX Receita Federal do Brasil – RFB Banco Central do Brasil - BACEN SISTEMAS OPERACIONAIS 109 Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX http://portal.siscomex.gov.br/ SISTEMAS OPERACIONAIS 110 SISCOMEX: OS SISTEMAS SISTEMAS OPERACIONAIS 111 SISCOMEX: OS SISTEMAS SISTEMAS OPERACIONAIS 112 SISBACEN O Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central - é um conjunto de recursos de tecnologia da informação, interligados em rede, utilizado pelo Banco Central do Brasil na condução de seus processos de trabalho. Registro das operações de câmbio. SISTEMAS OPERACIONAIS 113 SISBACEN http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/n/SISBACEN Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 5 Visite o Portal do Siscomex e identifique DOIS sistemas que você julgue mais importantes nas operações de Importação e Exportação. Identifique, também, os módulos que permitem à empresa operar o Siscomex. http://portal.siscomex.gov.br/sistemas 115 Atividade Aula 5 IMPORTAÇÃO 116 Atividade Aula 5 EXPORTAÇÃO 117 Atividade Aula 5 HABILITAÇÃO E CADASTRO 118 Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Revisão 1 119 História do Comércio Internacional Evolução das necessidades básicas. Trocas entre as pessoas. Surgimento de referência de valor. Crescimento gradativo. Fases do capitalismo. 120 http://www.eadstrong.com.br/gestao-tempo/modulo1 Globalização TRANSPORTE COMUNICAÇÃO POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS Falta de consenso sobre o início http://mrg.bz/gWLCmr 121 Consequências da Globalização Comércio internacional. Fluxo financeiro. Produção. Consumo. Políticas domésticas e externas. 122 Resolução de Exercício Sobre a globalização e suas consequências nas políticas domésticas e externas, julgue as afirmações abaixo. A tentativa de frear ou impedir a globalização pode trazer consequências danosas para os países. O isolamento pode fazer com que oportunidades de receber investimentos estrangeiros sejam perdidas, e com elas a geração de emprego e renda. A mobilidade dos fatores de produção através das fronteiras nacionais tende a levar a uma distribuição igual destes fatores e consequentemente do desenvolvimento entre os países. A abertura dos mercados expõe as indústrias nacionais à competição saudável e leal de países que subsidiam suas indústrias e toleram condições precárias de trabalho. Inseridos na economia mundial, os países necessitam de políticas consistentes para equilibrar os interesses nacionais com a confiança do mercado financeiros internacional. No âmbito internacional a política interna dos países devem contribuir para um processo de desintegração ordenado e competitivo entre os países, zelando pela autonomia e interesses internacionais. 123 Resolução de Exercício Estão corretas: a) I e II, somente. b) I, II e IV, somente. c) II e V, somente. d) I e IV, somente. e) III e V, somente. 124 Formação do sistema internacional de comércio: Bretton Woods (1944) http://www.theguardian.com 125 Organizações Internacionais Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)/Banco Mundial. Fundo Monetário Internacional (FMI). Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT)/Organização Mundial do Comércio (OMC). http://pt.wikipedia.org 126 Incentivos ao comércio internacional Incentivos fiscais. Políticas de financiamento. Seguro de crédito. © Douglas Araujo | Dreamstime.com 127 Barreiras ao comércio internacional Tarifárias Não tarifárias Técnicas http://textileindustry.ning.com A política de comércio exterior brasileira Exportação para o mundo todo. Grande diversidade (moda praia a aviões). Commodities = grande destaque. História recente (a partir de 1990). 129 http://www.jornal.ceiri.com.br 129 Década de 1990 – Abertura econômica 1991 – Programa de redução tarifária e retirada de instrumentos não tarifários. Influência das normas do GATT/OMC. Abertura seletiva. Tarifa de importação de 45% (1990) para 18,38% (1993). Importação cresceu 162% em 1990, muitas empresas quebraram. Privatizações de estatais, redução dos gastos públicos e renegociação da dívida pública. 130 130 Evolução após a abertura comercial 131 131 Década de 90 – abertura econômica 1997 (pequena elevação das tarifas de importação). 1998 (câmbio flutuante). Integração regional (Aladi – 1980 e Mercosul – 1991). 132 132 Década de 2000 – crescimento e estabilidade Manutenção da política econômica. Fortalecimento do mercado interno com políticas de distribuição de renda e acesso ao crédito. Tentativa de estreitamento das relações multilaterais (esforços para liderar o grupo dos países em desenvolvimento no G-20). Tentativa de formação da ALCA. 133 133 Década de 2000 134 134 Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 6 O AMBIENTE INTERNACIONAL DE COMÉRCIO 136 União Europeia Mercosul OMC OMA CCI ISO UNCTAD O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 137 Empresas Relações Comerciais Empresas O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 138 Exportador: a empresa em nome de quem o embarque e os procedimentos e exportação são feitos 139 EXPORTADOR Importador ETAPAS DA EXPORTAÇÃO Pesquisa de Mercado Prospecção de Vendas Negociação e Contrato Logística da operação Despacho aduaneiro Recebimento e Câmbio Pós venda 140 Direta Produtor Indireta Produtor Intermediário MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO Importador 141 EXPORTAÇÃO DIRETA Isenção de IPI, PIS e COFINS Não incidência de ICMS Importador Fabricante ou Produtor 142 Produtor Intermediário Importador EXPORTAÇÃO INDIRETA Comercial-Exportadora Trading Companies Indústria (Comercial) Consórcios Cooperativas 143 Produtor Intermediário Importador EXPORTAÇÃO INDIRETA Suspensão de IPI Isenção do PIS e COFINS Não incidência de ICMS 144 VANTAGENS E DESVANTAGENS Importador Riscos Não pagamento Variação câmbio Custos Pesquisa de mercado Despacho Aduaneiro Know-how Ganhos Produtor Intermediário 145 AGENTE DE EXPORTAÇÃO Representa a empresa Comissão Importador Produtor Intermediário O COMÉRCIO EXTERIOR 146 Brasil Visite: http://www.desenvolvimento.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 Tributos Regulamentos Técnicos Procedimentos Administrativos 147 INCENTIVOS À EXPORTAÇÃO Desoneração dos impostos Subsídios Importador Produtor Intermediário 148 BARREIRAS COMERCIAIS Importador Barreiras Tarifárias Barreiras Não Tarifárias Barreiras Técnicas EXPORTADOR 149 BARREIRAS TARIFÁRIAS Tributos Impostos Taxas Antidumping Salvaguardas Medidas Compensatórias Importador EXPORTADOR 150 BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS Procedimentos Aduaneiros Licenciamento de importação Cotas Importador EXPORTADOR 151 BARREIRAS TÉCNICAS Certificações Padrões Qualidade Importador EXPORTADOR Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 6 Podemos agrupar as diversas etapas de uma exportação em atividades comerciais, logísticas, administrativas-aduaneiras e cambiais. Dessa forma, relacione os eventos listados com o tipo de atividade típica do comércio exterior. Assinale: Comercial - COM Logística - LOG Administrativa-aduaneira - ADU Cambiais - CAM 153 Atividade Aula 6 ( ) Análise feita pelo exportador dos regulamentos de importação de um país ( ) Registro da exportação no Siscomex ( ) Escolha do meio de transporte ( ) Recebimento do pagamento ( ) Apresentação de proposta comercial 154 Atividade Aula 6 ( ) Designação de um Agente Comercial ( ) Manutenção de um armazém para a guarda dos bens a serem exportados ( ) Emissão dos documentos a serem apresentados na alfândega ( ) Fechamento do câmbio para a venda de divisas 155 Atividade Aula 6 ( COM ) Análise feita pelo exportador dos regulamentos de importação de um país ( ADU ) Registro da exportação no Siscomex ( LOG ) Escolha do meio de transporte ( CAM ) Recebimento do pagamento ( COM ) Apresentação de proposta comercial 156 Atividade Aula 6 ( COM ) Designação de um Agente Comercial ( LOG ) Manutenção de um armazém para a guarda dos bens a serem exportados ( ADU ) Emissão dos documentos a serem apresentados na alfândega ( CAM ) Fechamento do câmbio para a venda de divisas 157 Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Fundamentos de Comércio Exterior Ronald Paschoal Aula 7 O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 160 Empresas Relações Comerciais Empresas 161 Obrigações e responsabilidades Preço TERMOS DE ENTREGA IMPORTADOR EXPORTADOR 162 TERMOS DE ENTREGA CCI –Câmara de Comércio Internacional INCOTERMS International Commercial Terms Termos Internacionais de Comércio INCOTERMS 2010 São utilizados nos contratos de comércio internacional (importação e exportação) para determinação das obrigações e responsabilidades no transporte e demais serviços logísticos do comprador e do vendedor. Os Incoterms enquadram-se no âmbito dos costumes e práticas (lex mercatoria) que regulam o comércio internacional e são reconhecidos por quase todas administrações aduaneiras do mundo. INCOTERMS 2010 RESPONSABILIDADES EXPORTADOR IMPORTADOR OBRIGAÇÕES $ Local de Produção INCOTERMS 2010 Frete e Seguro Internos $ INCOTERMS 2010 $ INCOTERMS 2010 Formalidades Aduaneiras de Exportação $ $ $ INCOTERMS 2010 $ $ $ Despesas de Embarque $ INCOTERMS 2010 $ $ $ $ Frete e Seguro Internacionais $ INCOTERMS 2010 $ $ $ $ $ Despesas de Desembarque $ INCOTERMS 2010 $ $ $ $ $ $ Formalidades Aduaneiras de Importação $ INCOTERMS 2010 $ $ $ $ $ $ $ Frete e Seguro Internos INCOTERMS 2010 $ $ $ $ $ $ $ Depósito do Importador $ INCOTERMS 2010 OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES US$ 100,00 / EXW / Fábrica EXW - Ex Works OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES EXW EXW US$ 120,00 / FAS / RIO FAS - Free Alongside Ship OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES EXW EXW FAS FAS US$ 130,00 / FOB / RIO FOB - Free On Board OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES EXW EXW FAS FAS FOB FOB CFR - Cost and Freight OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES US$ 160,00 / CFR / Nova York EXW EXW FAS FAS FOB FOB CFR CFR CIF - Cost, Insurance and Freight EXW EXW OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES FAS FAS FOB FOB CFR CFR US$ 170,00 / CIF / Nova York CIF CIF DAP - Delivered at Place EXW EXW OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES FAS FAS FOB FOB CFR CFR CIF CIF US$ 170,00 / DAP / Nova York DAP DAP DAT - Delivered At Terminal EXW EXW OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES FAS FAS FOB FOB CFR CFR CIF CIF DAP DAP US$ 175,00 / DAT / Nova York DAT DAT DDP - Delivered Duty Paid EXW EXW OBRIGAÇÕES RESPONSABILIDADES FAS FAS FOB FOB CFR CFR CIF CIF DAP DAP DAT DAT US$ 200,00 / DDP / Depósito DDP DDP US$ 120,00 / FCA / RIO FCA - Free Carrier EXW EXW FAS FAS FCA FCA CPT - Carriage Paid to US$ 160,00 / CPT / Nova York EXW EXW FAS FAS FOB FOB CFR CFR CPT CPT CIP - Carriage and Insurance Paid to EXW EXW FAS FAS FOB FOB CFR CFR US$ 170,00 / CIP / Nova York CIF CIF CIP CIP INCOTERMS 2010 EXW EXW FAS FAS FOB FOB CFR CFR CIF CIF DAP DAP DAT DAT DDP DDP CIP CIP CPT CPT FCA FCA Exclusivos do TransporteAquaviário FAS FOB CFR CIF INCOTERMS 2010 Aplicáveis a todos os Modais Aquaviário:marítimo, fluvial e lacustre Aéreo Terrestre: rodoviário e ferroviário EXW FCA CPT CIP DAP DAT DDP Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Atividade Atividade Aula 7 Indique qual o INCOTERM se aplica ao evento descrito. Considere “entrega” como o fim da responsabilidade do exportador. Assinale: EXW, FAS, FCA, FOB, CFR, CPT, CIF, CIP, DAP, DAT, DDP 189 Atividade Aula 7 ( ) Menor responsabilidade do exportador ( ) Maior responsabilidade do importador ( ) Entrega no navio após embarque, sem pagamento dos frete e seguro ( ) Entrega à transportadora, sem pagamento dos frete e seguro 190 Atividade Aula 7 ( ) Maior obrigação do exportador no transporte aquaviário ( ) Entrega no navio no destino ( ) Entrega no terminal de destino ( ) Entrega no navio com frete pago 191 Atividade Aula 7 ( EXW ) Menor responsabilidade do exportador ( DDP ) Maior responsabilidade do importador ( FOB ) Entrega no navio após embarque, sem pagamento dos frete e seguro ( FCA ) Entrega à transportadora, sem pagamento dos frete e seguro 192 Atividade Aula 7 ( CIF ) Maior obrigação do exportador no transporte aquaviário ( DAP ) Entrega no navio no destino ( DAT ) Entrega no terminal de destino ( CFR ) Entrega no navio com frete pago 193 Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Ronald Paschoal Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Aula 8 A Internacionalização da Empresa (KOTABE; HELSEN, 2000) Escolha do mercado-alvo Definição dos objetivos do mercado-alvo Escolha do modo de entrada Escolha do momento de entrada Definição do plano de mix de marketing Monitoramento e controle da performance nos novos mercados Esta aula 196 Definição do plano de mix de marketing Produto Preço Praça Promoção http://www.mestredomarketing.com 197 Produto Quais Que modificações Embalagem Marca Serviços Normas Estratégia padronizada versus customizada 198 Preço Companhia, Competição, Consumidores, Canais Características do país Intermediários Questão cambial 199 Praça Local, tempo, forma, informação Relação direta com modos de entrada Intermediários: - agentes de compra, - gerente de exportação independente, - corretor de exportação (broker), - empresa comercial exportadora, - trading companies, - distribuidor. 200 Praça Canais diretos - Exportação via correios ou courier - Agente ou representante no exterior - Gerente de vendas no exterior - Filial de vendas - Franchising 201 Promoção Seleção do público-alvo Definição dos objetivos de comunicação Definição e elaboração da mensagem Seleção da estratégia de mídia Definição do orçamento Visão do composto de comunicação Formas de mensuração de resultados 202 Vídeo: o Brasil que vai além 203 Promoção - barreiras Segundo Kotabe e Helsen (2000) Linguagem Culturais Atitudes frente à propaganda Infraestrutura de mídia Regulamentação de propaganda http://www.opusphd.com.br/ 204 Monitoramento e controle Estabelecer padrões de desempenho; Mensurar e avaliar o desempenho; Analisar e corrigir os desvios dos padrões. 205 Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Atividade 8 Analise o mix de marketing para os seguintes produtos em seu país de origem e em países para os quais eles internacionalizaram-se: Rayban Budweiser Havaianas Quais os problemas que tais estratégias podem acarretar? 207 Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Aula 9 Os mecanismos de exportação Lex mercatoria – normas do comércio internacional. Os contratos internacionais de comércio. Incoterms – modalidades de comércio exterior Nomenclaturas para exportação. Documentação para exportação. O passo a passo das exportações. Problemas e soluções básicas de um contrato internacional - adaptado de Soares (2006) Problemas Soluções Diferenças de idioma. Utilização de uma língua comum na redação dos documentos. Diferenças culturais. Definição clara dos objetivos comuns. Procedimentos administrativos e aduaneiros dos países. Adequação dos documentos às normas do país de cada parte. Ausência de um direito único para todos os contratos. Utilização dalexmercatoria, quando possível. Falta de uma jurisdição única para solução de litígios. Escolha da arbitragem ou da lei de uma país. Organizações fontes de normas internacionais OMC. Unitral (Comissão das Nações Unidas para o Direito do Comércio Internacional). Convenção das Nações Unidas sobre os Contratos de Venda Internacional de Mercadorias (CISG) ou Convenção de Viena de 1980. Câmara Internacional de Comércio (ICC). Contrato internacional de comércio Uma mercadoria ou serviço: é o objeto do contrato. Acordo entre partes conectadas a ordenamentos jurídicos diferentes: oferta e aceite. Uma relação jurídica e econômica: obrigações de entrega e pagamento. Vídeo Brasil Expo 2015 Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006) Identificação do exportador (nome e endereço). Identificação do importador (nome e endereço). Referência do exportador (número da cotação e data de emissão). Referência do importador (número do pedido e data de emissão). Descrição das mercadorias (características dos produtos, tipo, série, marca, especificações, aplicações, número de peça e código o fabricante constante do catálogo ou lista de preço). Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006) Preço (por unidade e total, na moeda de negociação). Descontos, se aplicáveis. Embalagem de transporte (tipo, material, preso bruto e líquido, dimensões);. Volume disponível para exportação (para entrega única e parcelada). Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006) Prazo de entrega (em função da confirmação do pedido ou da modalidade de pagamento). Modalidade de venda (Incoterms e local de entrega). Condições de pagamento (antecipado, cobrança ou carta de crédito). Documentos a serem elaborados (características e número de vias). Condições de cobertura e seguro (riscos a serem cobertos). Transporte (modal e previsão da data de embarque local até o ponto de embarque internacional). Fatura pro forma, ou proforma invoice (SOARES, 2006) Validade da cotação (da data de emissão ou da confirmação do crédito). Total de taxas incidentes na modalidade de venda negociada. Estimativa da data de chegada no país do comprador. Outras condições, negociadas entre as partes ou que a legislação do produto, do modal de transporte ou dos países de embarque e chegada exigir. Espaço para o comprador assinar o “de acordo”. Proforma Emitida pelo exportador. Com ela o importador pode emitir a LI. Assinada pelo importador = formaliza e confirma a operação. Tipos de pagamento internacional Pagamento antecipado. Pagamento à vista. Pagamento a prazo. Remessa sem saque. Cobrança documentária. Carta de crédito. Incoterms (Câmara Internacional de Comércio) Categorias Termos Responsabilidades E de Ex(Partida - Mínima obrigação para o exportador) EXW -ExWorks Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. F de Free(Transporte Principal não Pago Pelo Exportador) FCA - Free Carrier FAS - Free Alongside Ship FOB - Free on Board Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador. C de Costou Carriage(Transporte Principal Pago Pelo Exportador) CFR - Cost and Freight CIF - Cost, Insurance and Freight CPT - Carriage Paid To CIP - Carriage and Insurance Paid to O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. D de Delivery (Chegada - Máxima obrigação para o exportador) DAT – Delivered at Terminal DAP – Delivered at Place DDP - Delivered Duty Paid O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino. Incoterms 2010 EXW – Ex Works / local de produção (local designado de retirada). FCA – Free Carrier / transportador livre (local designado de entrega). FAS – Free Alongside Ship / livre ao lado do navio (porto de embarque designado). FOB – Free on Board / livre a bordo (porto de embarque designado) CFR – Cost and Freight / custo e frete (porto de embarque designado). CIF – Cost, Insurance and Freight / custo, seguro e frete (porto de destino designado). Incoterms 2010 CPT – Carriage Paid to / transporte pago até (local de destino designado) CIP - Carriage and Insurance Paid to / transporte e seguro pagos até (local de destino designado). DAT – Delivered at Terminal / entregue no terminal, porto ou local de destino (local de destino designado). DAP – Delivered at Place / entregue no local de destino (local de destino designado). DPP – Delivered, Duty Paid / entregue, impostos pagos (local de destino designado). Incoterms 2010 Fonte: Livro da disciplina Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Atividade 9 Qual a diferença entre fatura proforma (proforma invoice) e fatura comercial (comercial invoice)? Quem emite cada uma delas e em que momento? Usa-se comumente os termos FOB e CIF para fretes no mercado interno, isso está correto? O que significa cada um dos termos? Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Aula 10 226 Nomenclaturas para exportação Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (NESH), formulado pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), seguido por mais de 200 países que representam cerca de 98% de todo o comércio mundial. Atualizações frequentes: (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/legisassunto/sishar.htm). 227 Mercosul - NCM 00 00.00.0 0 Subitem (8º dígito do NCM) Item (7º dígito do NCM) Subposição (6 primeiros dígitos do NESH) Posição (4 primeiros dígitos do NESH) Capítulo (2 primeiros dígitos do NESH) 228 Exemplo de NCM http://mrg.bz/cDdRj1 229 Exemplo de NCM Seção I à Animais vivos e produtos do reino animal Capítulo 01 à Animais vivos Posição 0104 à Animais vivos das espécies ovina e caprina Subposição 0104.10 à Ovinos Item 0104.10.1 à Reprodutores de raça pura Subitem 0104.10.11 à Prenhe ou com cria no pá Fonte: livro da disciplina (site do MDIC) 230 Documentos para exportação Fatura proforma (Proforma Invoice) Registro de exportação Nota fiscal Fatura comercial (Commercial Invoice) 231 Modelo de fatura comercial Livro da disciplina 232 Documentos para exportação Romaneio Conhecimento de embarque (Bill of Lading) Certificado de origem Outros documentos: - certificado fitossanitário, - certificado de qualidade, - fatura consular. 233 Passo a passo das exportações Livro da disciplina 234 Vídeo Stefanini Apex 235 Passo a passo das importações Habilitação legal Classificação fiscal da mercadoria Pesquisa de fornecedores estrangeiros: - federações das indústrias; - câmaras de comércio; - embaixadas e consulados; - empresas de consultoria; - participação em feiras, exposições, seminários e rodadas de negócios; - seções classificadas de revistas setoriais. 236 Passo da passo das importações Contato com o fornecedor Licenciamento de importação (LI) Embarque da mercadoria (contratação de transporte) Contratação de câmbio/ pagamento ao exportador 237 Passo a passo das importações Liquidação do câmbio Liquidação da mercadoria/ despacho aduaneiro Emissão da declaração de importação (DI) - receita federal emite comprovante de importação (CI) 238 Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Atividade 10 240 O que significa NCM? Qual a relação entre NCM e NESH? O que é Romaneio? O que é Bill of Lading? Como pesquisar possíveis fornecedores estrangeiros? Fundamentos de Comércio Exterior Everton José Buzzo Revisão 2 Tratados e acordos comerciais do Brasil Acordos bilaterais Brasil – Uruguai Brasil – Argentina Brasil – México Brasil – Guiana Brasil – Suriname Acordos multilaterais ALADI (Preferência Tarifária Regional) ALADI (Acordo de Sementes) ALADI (Acordo de Bens Culturais) MERCOSUL Mercosul – Chile Mercosul – Bolívia Mercosul – México Mercosul – México (Automotivo) Mercosul – Peru Mercosul – Colômbia, Equador e Venezuela Mercosul – Cuba Mercosul – Índia Mercosul – Israel Mercosul – SACU (ainda sem vigência) Mercosul – Egito (ainda sem vigência) Mercosul – Palestina (ainda sem vigência) 242 Por que exportar? Vantagens para o país (divisas, reservas e geração de emprego). Vantagens para as empresas (segurança quanto à sazonalidade, diversificação de mercados, prestígio e marca, competitividade). Política de incentivos fiscais do Brasil 243 Sistema Brasileiro de Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior (LI, fiscalização Secretaria da Receita Federal (política tributária e fiscal) Banco Central do Brasil (reservas internacionais, operações cambiais) 244 A Internacionalização da Empresa (KOTABE; HELSEN, 2000) Escolha do mercado-alvo Definição dos objetivos do mercado-alvo Escolha do modo de entrada Escolha do momento de entrada Definição do plano de mix de marketing Monitoramento e controle da performance nos novos mercados 245 Escolha do modo de entrada (ROCHA; ALMEIDA, 2006) Por exportação Contratual Por investimento Indireta Licenciamento Subsidiária de controle integral Direta Franchising Joint venture Cooperativa Trade off: nível de controle versus nível de risco 246 Resolução de exercício A escolha da estratégia de entrada nos mercados internacionais diz respeito ao modo ou à forma de entrada das empresas nestes mercados. Sobre os modelos de entrada das empresas no comércio internacional, assinale a alternativa incorreta. Das três modalidades de entrada, a entrada por investimento é a que exige o maior nível de envolvimento com o novo mercado e, potencialmente, de maior risco devido à exposição dos ativos produtivos ao ambiente institucional local. O franchising internacional é o modelo contratual no qual uma empresa (franqueadora), que pode ou não produzir ela mesma seus produtos, cede para empresas localizadas no mercado externo (franqueadas) o direito de distribuir seus produtos ou serviços, sob sua marca e dentro do seu modelo de negócio. As exportações diretas trazem como desvantagem uma lenta aprendizagem sobre o mercado externo, menor controle sobre as operações de marketing e piores condições para realizar adaptações no composto de marketing. De maneira geral, as empresas em processo de internacionalização optam por formar joint ventures quando identificam potenciais empresas parcerias que possuem capacidades e competências complementares às suas, por exemplo, o conhecimento do mercado local, alta capacidade de inovação ou uma marca forte naquele mercado. As empresas que exportam indiretamente não precisam arcar com os custos de implantar uma estrutura de distribuição própria em outro país, mas têm dificuldades no controle do composto de marketing, uma vez que seus produtos foram entregues ao importador, o qual fica responsável pela distribuição, promoção, posicionamento e precificação dos produtos no exterior. Problemas e soluções básicas de um contrato internacional - adaptado de Soares (2006) Problemas Soluções Diferenças de idioma. Utilização de uma língua comum na redação dos documentos. Diferenças culturais. Definição clara dos objetivos comuns. Procedimentos administrativos e aduaneiros dos países. Adequação dos documentos às normas do país de cada parte. Ausência de um direito único para todos os contratos. Utilização dalexmercatoria, quando possível. Falta de uma jurisdição única para solução de litígios. Escolha da arbitragem ou da lei de uma país. Nomenclaturas para exportação Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (NESH), formulado pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), seguido por mais de 200 países que representam cerca de 98% de todo o comércio mundial. Atualizações frequentes: (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/legisassunto/sishar.htm). Mercosul - NCM 00 00.00.0 0 Subitem (8º dígito do NCM) Item (7º dígito do NCM) Subposição (6 primeiros dígitos do NESH) Posição (4 primeiros dígitos do NESH) Capítulo (2 primeiros dígitos do NESH) 250 Passo a passo das exportações Livro da disciplina Passo a passo das importações Habilitação legal Classificação fiscal da mercadoria Pesquisa de fornecedores estrangeiros e contato Embarque Contratação e liquidação de câmbio Liquidação da mercadoria/ despacho Emissão da DI
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