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Bioma Pantanal

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
BIOMA PANTANAL
SÃO PAULO
	2018	
 
 
	DEIVID FERNANDES LIMA RA: 917118217	
GIOVANA SILVA DE JESUS RA: 917102139
GIOVANNA MARTINS MOTA RA: 917116979
RAFAELA NATHALIE FIDELIS DA SILVA RA: 917112170
ROGÉRIO DE SOUZA RA: 416108951
THALIA GABRIELLI VELEZ DE SOUZA RA: 917101039
THAMIRES DE CARVALHO GONÇALVES RA: 917118577
ZENILDO ALVES PEREIRA JUNIOR RA: 917102796
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3ªB NOTURNO
SÃO PAULO
2018
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2.ASPECTOS GEOGRÁFICOS.................................................................................04 
2.1.ASPECTOS GERAIS...........................................................................................05 
2.2.PAISAGEM..........................................................................................................05 
2.2.1.CAMPOS...........................................................................................................05 
2.2.2.MATAS..............................................................................................................06 
2.2.3.SERRAS...........................................................................................................06
2.2.4.MORROS ISOLADOS......................................................................................06
2.2.5.CORDILHEIRAS...............................................................................................06
2.2.6.RIOS.................................................................................................................07
2.2.7.VEGETAÇÃO...................................................................................................07
2.2.8.HIDROGRAFIA................................................................................................08
2.2.9.CLIMA..............................................................................................................08
3.FAUNA...................................................................................................................09
3.1PRINCIPAIS ESPÉCIES......................................................................................09
4.FLORA...................................................................................................................10
5.ECONOMIA............................................................................................................16
5.1.ATIVIDADES ECONÔMICAS.............................................................................16
6.IMPACTOS AMBIENTAIS.....................................................................................19
7.CURIOSIDADES....................................................................................................208.CONCLUSÃO........................................................................................................21
9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................22
1 INTRODUÇÃO
O bioma Pantanal é a maior planície inundável do mundo. Com uma área de cerca de 250 mil Km², o Pantanal estende-se pela Bolívia, Paraguai e Brasil, sendo aproximadamente 62% no Brasil, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Inserido na parte central da bacia hidrográfica do Alto Paraguai, o Pantanal é influenciado pelo rio Paraguai e por seus vários afluentes que alagam a região formando extensas áreas alagadiças.
2 ASPECTOS GEOGRÁFICOS
O Pantanal, uma das maiores planícies de sedimentação do mundo, ocupa grande parte do centro oeste brasileiro e se estende pela Argentina, Bolívia e Paraguai, onde recebe outras denominações. Dificilmente pode ser estabelecido um cálculo exato de suas dimensões, sabendo-se que a porção brasileira, localizada em partes dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, está estimada em cerca de 150.000 km2. Essa imensa planície, levemente ondulada, pontilhada por raros morros isolados e ricos em depressões rasas, tem seus limites marcados por variados sistemas de elevações, como chapadas, serras e maciços e é cortada por grande quantidade de rios, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai. Situado no centro do Continente Sul-Americano, o Pantanal é circundado, do lado brasileiro (norte, leste e sudeste) por terrenos de altitude entre 600-700 m, estende-se a oeste até os contrafortes da cordilheira dos Andes e se prolonga ao sul pelas planícies pampeanas centrais.
As terras latas do entorno, muitas delas de origem sedimentar ou formadas por rochas solúveis e friáveis, continuamente erodidas pela ação do vento e das águas, fornecem enorme quantidade de sedimentos que são depositados na planície, num processo contínuo de entulhamento. Formam-se assim terrenos de aluvião, muito permeáveis, de composição argilo-arenosa.
Na paisagem pantaneira, a fisionomia altera-se profundamente nas duas estações bem definidas do ano: a seca e a chuvosa. Durante a seca, nos campos extensos cobertos predominantemente por gramíneas e vegetação de cerrado, a água de superfície chega a escassear, restringindo-se aos rios perenes, com leito definido, às grandes lagoas próximas a esses rios e a algumas lagoas menores e banhados em áreas mais baixas da planície. Em muitos locais torna-se necessário recorrer aos estoques subterrâneos, utilizando-se bombas manuais e moinhos de vento para garantir o fornecimento às casas e bebedouros de animais domésticos.
Os tons pardo-acinzentados da vegetação ressequida não só são substituídos pelo verde nos terrenos próximos à água superficial ou abastecidos pelo lençol freático. As primeiras chuvas da estação caem sobre um solo seco e poroso e são facilmente absorvidas. Com o constante humedecimento da terra a planície rapidamente se torna verde devido ao rebrotamento de inúmeras espécies resistentes à falta d’água dos meses precedentes. Em poucos dias o solo se encharca e não consegue mais absorver a água da chuva que passa a encher os banhados, as lagoas e transbordar dos leitos mais rasos, formando cursos de localização e volume variáveis. Esse grande aumento periódico da rede hídrica no Pantanal, a baixa declividade da planície e a dificuldade de escoamento das águas pelo encharcamento do solo, são responsáveis por inundações nas áreas mais baixas, o que confere à região um aspecto de imenso mar interior. Somente os terrenos mais elevados e os morros isolados sobressaem como verdadeiras ilhas cobertas de vegetação, onde muitos animais se refugiam à procura de abrigo contra a subida das águas.
2.1 ASPECTOS GERAIS
Sua localização se encontra no coração da América do Sul, entre os paralelos 16 e 22 graus de longitude sul e os meridianos 55 e 58 graus de longitude oeste, sua área ocupa uma região Centro Oeste do Brasil de 189 mil quilômetros quadrados, conforme o Dicionário Geográfico do IBGE, dos quais 63% em Mato Grosso do Sul e 37% em Mato Grosso, apresenta altitude em Média de 110 metros e sua declividade é de 6 a 12 cm por quilômetro no sentido Leste-Oeste e de 1 a 2 cm por quilômetro no sentido norte-sul, em ralação a sua temperatura o clima é do tipo quente no verão, com temperatura média em torno de 32°C e frio e seco no inverno, com média em torno de 21°C, ocorrendo ocasionalmente, geadas nos meses de julho e agosto. A precipitação pluviométrica anual está entre 1.000 e 1.400 mm, sendo dezembro e janeiro os meses mais chuvosos. No verão, entre outubro e maio, época das chuvas, as terras são literalmente inundadas. Podemos dividir o clima na região também em quatro estações distintas:seca (de junho a setembro), enchente (de outubro a dezembro), cheia (de janeiro a março) e vazante (abril e maio). A umidade relativa do ar é de 50% a 60% no inverno e em torno de 80% no verão, e por fim suas chuvas: Diluvianas de Novembro a Fevereiro, quando se registram de 150 mm à 300 mm. De Julho a Agosto (seca), entre 5 mm e 50mm.
2.2 PAISAGEM
A paisagem do Pantanal é caracterizada por terrenos muito vastos e planos, onde se sobressaem elevações como a as “cordilheiras”, os morros isolados e as serras, e depressões pouco profundas, a maioria preenchida durante grande parte do ano por água dos rios, lagoas e banhados. A altitude média de toda essa imensa planície é pouco superior a 100 m. Sua cobertura vegetal predominante é aquela característica dos campos limpos e cerrados e das matas.
2.2.1 CAMPOS
São as formações mais frequentes no Pantanal, podendo se apresentar sob dois aspectos diferentes em regiões não inundáveis, de solo ácido e pobre, encontram-se os campos cerrados, onde a vegetação pouco densa é representada por espécies permanentes e efêmeras. Entre as permanentes, encontram-se arbustos e árvores de porte médio, caracterizados por troncos e galhos tortuosos, casca grossa e folhas coriáceas ou cobertas de pelos. O grupo das efêmeras compreende inúmeras ervas e gramíneas. Em regiões mais baixas, sujeitas a inundações, os campos cerrados são substituídos por campos limpos ou campinas sem árvores, onde raras plantas lenhosas arbustivas ocorrem em meio a um tapete de capins. São excelentes pastagens naturais para o gado e para muitos herbívoros silvestres.
2.2.2 MATAS
Sobressaindo por entre a vegetação dos campos veem-se conjuntos muito diversificados de vegetais, formados por árvores de grande porte, arbustos, vegetação rasteira e trepadeiras. Podem se apresentar sob dois aspectos Matas ciliares ou galerias, encontradas margeando os rios e se estendendo por áreas mantidas úmidas pelos cursos d’água; Capões, ou manchas de vegetação de porte alto, encontradas nas partes elevadas das ondulações da planície, onde o solo é rico e o abastecimento da água garantido pelo lençol subterrâneo.
2.2.3 SERRAS
São as elevações de maior altitude na região, chegando a 1000m de altitude como o Maciço do Urucum, formadas por terrenos rochosos, calcários e secos. A cobertura vegetal é constituída por espécies comuns do cerrado, entremeadas por vegetação típica de caatinga, tanto mais frequente quanto mais elevado e pobre for o terreno. Podem apresentar manchas de pastagens naturais em suas encostas.
2.2.4 MORROS ISOLADOS
 
Espalhados em alguns pontos da planície, como elementos isolados, encontram-se elevações de pequena altura, com 150 a 200m em média e formato geralmente arredondado. São também chamados de inselbergues, pois durante a época das cheias destacam-se nas áreas inundadas, como verdadeiras ilhas cobertas de vegetação. No sopé desses morros isolados a vegetação é semelhante à dos capões e do cerrado. Nas proximidades do topo, o terreno cada vez mais pedregoso e seco é coberto por espécies típicas de caatinga, como ocorre nas serras.
2.2.5 CORDILHEIRAS
São pequenas elevações em forma de cordões que variam de 1 a 6m de altura, constituídos por areias finas e pouco compactas, provenientes da erosão de arenitos e levadas pelo vento para a planície do Pantanal. Funcionam como barreiras entre as depressões naturais, represando as águas durante as inundações. São comparáveis a dunas, cobertas por vegetação, a qual atua como elemento de fixação.
2.2.6 RIOS
São cursos d’água de leito definido, de volume bastante variável conforme a época do ano, limitados por praias arenosas, barrancos, campos firmes ou alagadiços. Com águas geralmente barrentas, que não correm com muita velocidade, esses rios de planície apresentam numerosos meandros e afluentes, onde são comuns os bancos de areia e raras as corredeiras e os leitos rochosos. Suas margens são cobertas por vegetação de campo limpo, de cerrado, de mata ou de brejo. No Pantanal são conhecidos como corixos os cursos d’água menores, de volume e leito variáveis conforme a época do ano, mas que correm o ano todo, alimentados por um rio de grande porte. Durante a estação seca podem se reduzir a filetes d’água, enquanto que na cheia ficam tão volumosos que se confundem com os rios principais.
2.2.7 VEGETAÇÃO
A diversidade de condições ambientais determina uma grande variedade de tipos de vegetação, designada por alguns autores com “complexo do Pantanal” por considerarem que essa denominação exprime o “complexo de condições e de tipos de vegetação ali existentes “(Ferri, 1980). Na verdade, “o Pantanal se nos afigura como o lugar onde todos os tipos de vegetação do continente vêm fundir-se, aparecendo na vasta área amostras de cada um deles e, em certos pontos, verdadeira mistura” (Gonzaga de Campos, 1912).
Nas regiões de altitude intermediária, onde o solo é arenoso e ácido e a água é retida apenas no subsolo, encontra-se vegetação típica de cerrado. Os elementos predominantes neste tipo de formação são as árvores de porte médio, de casca grossa, folhas recobertas por pelos ou cera e raízes muito profundas. Elas se distribuem não muito próximo uma das outras, entremeadas de arbustos e plantas rasteiras, representadas por inúmeras espécies de ervas e gramíneas.
Na época da seca, como proteção contra a dessecação, muitas árvores e arbustos perdem totalmente os ramos e folhas; outros limitam-se a derrubar as folhas, mas os ramos persistem e podem florescer. Nessa época é comum a prática de queimadas nas fazendas, para limpar o campo das partes secas da vegetação. Realizada de maneira controlada, a queimada, não é de todo prejudicial, como seria em outros ambientes, pois estimula o rebrotamento de muitas plantas do cerrado. No entanto, se o fogo se alastrar repentinamente por outras áreas, muitos animais e vegetais poderão ser inutilmente sacrificados.
Assim, essa prática só será aconselhável se puder ser executada com bastante cuidado. Em regiões mais baixas e úmidas, onde as gramíneas predominam, encontram-se os campos limpos, pastagens ideais para a criação do gado que lá convive em harmonia com muitas espécies de animais silvestres. Em pequenas elevações, quando o solo é rico, encontram-se capões de mato formados por árvores de porte elevado, como aroeira, embiruçu, angico, ipês.
2.2.8 HIDROGRAFIA
A principal bacia hidrográfica é a do rio Paraguai com 1400km de extensão. Os principais afluentes do rio Paraguai são: São Lourenço (560km), o Miranda (264km) e Taquari (850km). A Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai te, como base a cota de 200m acima do nível do mar (a.a.). Compreende uma área de 107.400 km², o que corresponde a 24% da área total do Estado.
O Estado de Mato Grosso do Sul abriga uma densa rede hidrográfica. É banhado por duas importantes bacias hidrográficas do Brasil: a Bacia do Rio Paraguai, que drena a porção ocidental e, a Bacia do Rio Paraná, drenando a porção oriental, tendo a Serra de Maracaju como principal divisor de águas. Regiões Inundadas do Pantanal Os alagamentos no Pantanal são periódicos e, à medida que se verifica uma mudança na topografia, percebe-se uma diferenciação idêntica nos períodos em que cada porção permanece inundada durante o ano.
2.2.9 CLIMA
As estações de chuva e seca são bem definidas. O volume de chuvas no verão é muito maior do que no inverno. Portanto, o verão é uma estação chuvosa no Pantanal, enquanto a inverno é seco.
 	De abril a setembro (época mais seca do ano) as temperaturas ficam amenas (calor fraco) durante o dia. Quando o Sol se põe as temperaturas caem tornando as noites frias.
De outubro a março (período mais quente e úmido do ano) as temperaturas ficam elevadas e as chuvas fortes são frequentes. O índice pluviométrico do Pantanal é de 1.110 mm por ano.
 	O clima é quente praticamente todo o ano, sendo que a temperatura média anual é de 24ºC. No verão a temperatura média é de 33ºC, enquanto no inverno fica em torno de 16º. A umidade relativado ar fica em torno de 50% no inverno e 75% no verão. Na região do Pantanal, por estar situada na área central do continente, não há maritimidade (influência da umidade proveniente do mar). Porém, as massas de ar frias, provenientes do Polo Sul, chegam ao Pantanal no inverno, derrubando drasticamente a temperatura. 
3 FAUNA
O Bioma Pantanal possui uma extraordinária biodiversidade de animais, riquíssima em aves, mamíferos, peixes e insetos. O bioma abriga pelo menos 4.700 espécies conhecidas, entre animais e plantas.
É considerado um dos últimos refúgios para os mamíferos que vivem em abundancia no local, porém, por mais rico que seja o Pantanal em termos de mamíferos, quando falamos em aves o Pantanal se revela um verdadeiro paraíso onde grandes quantidades de pássaros das mais variadas espécies marcam a sua constante presença e enchem o Pantanal de cantos. Todos os tamanhos de aves são abundantemente representados no Pantanal, do minúsculo Beija-flor ao gigantesco e majestoso Tuiuiú.
Os répteis e anfíbios constantemente aos visitantes do Pantanal. Principalmente os Jacarés que caracterizam as paisagens pantaneiras, tanto na água como fora dela. Também possui uma variedade enorme de peixes, mas o que impressiona são as quantidades deles. Por conta das inundações no Pantanal, as águas são ricas em nutrientes e oferecerem condições extremamente favoráveis para a reprodução dos peixes.
Os insetos também são representados por uma variedade inimaginável de espécies e as mais de mil espécies de borboletas estão sempre presentes na paisagem.
3.1 PRINCIPAIS ESPÉCIES
Mamíferos
No bioma há cerca de 130 espécies de mamíferos sendo 2 delas endêmicas.
Capivara
Veado-campeiro
Bugio-do-pantanal
Tamanduá-bandeira
Tatu-canastra
Onça Pintada
Aves
A diversidade das aves e insetos do pantanal é bem extensa e variada, sendo que cerca de 460 aves estão catalogadas.
A ave Tuiuiú, conhecida como jaburu, é a ave símbolo do Pantanal.
Garça-branca
Gavião-de-Penacho
Tucano-toco
Arara-Azul
Biguá
Peixes
Cerca de 263 espécies de peixes fazem parte do bioma.
Pacu-caraná
Dourado
Poraquê
Pintado
Curimbatá
Répteis
Cerca de 100 espécies de répteis compõem o bioma do Pantanal, destacando-se os jacarés e as cobras.
Jacaré-do-pantanal
Víbora-do-pantanal
Sucuri-amarela
Tartaruga-do-pantanal
Sururuco-do-pantanal
Espécies em Risco de Extinção:
Arara Azul
Onça Pintada
Suçuarana
Servo do Pantanal
4 FLORA
O pantanal é uma das regiões mais importantes do Brasil nas áreas turísticas e ambientais. O Complexo do Pantanal é um bioma considerado um Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera pela UNESCO, e compreende uma área de 250 mil km2 de extensão nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de algumas áreas ao norte do Paraguai e leste da Bolívia.
Além da paisagem incrível e formatos naturais únicos, o que chama muita atenção no pantanal são os animais e a vegetação típica. Toda essa biodiversidade tem sido explorada pelo ecoturismo.
A flora que forma o habitat das 650 espécies de aves, 1100 borboletas, 80 mamíferos, 263 peixes e uma infinidade de répteis também não deixa a desejar. É casualmente definida como um mosaico de cinco regiões distintas: Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Chaco (paraguaio, argentino e boliviano).
Em altitudes maiores, o clima árido e seco torna a paisagem parecida com a da caatinga, apresentando espécies típicas como o mandacaru, plantas aquáticas, piúvas (da família dos ipês com flores róseas e amarelas), palmeiras, orquídeas, figueiras e aroeiras. Já em altitudes menores figuram os campos destinados à agropecuária onde predominam as gramíneas.
	É uma área que sofre grande incidência de cheias e secas. Durante a seca os campos se tornam amarelados e constantemente a temperatura desce a níveis abaixo de 0 °C, e registra geadas. A camada de lodo nutritivo que fica no solo após as cheias permite o desenvolvimento de uma rica flora. Em áreas em que as inundações dominam, mas ficam secas durante o inverno, aparecem vegetações como a palmeira carandá e a partida. 
A vegetação aquática é bem característica com a presença de betume, plantas flutuantes como o aguapé e a salvina. Essas plantas são carregadas pelas águas dos rios e juntas formam verdadeiras ilhas verdes, que na região recebem o nome de camalotes. Há ainda no Pantanal áreas com mata densa e sombria. A palmeira acure forma uma floresta de galerias com outras árvores, como o pau-de-novato, a embaúba, o jenipapo e as figueiras, além da presença de árvores como o angico, ipê e aroeira.
A vegetação do Pantanal não é uma formação homogênea típica, mas formada por um conjunto de composições florísticas diversas, chamado de "Complexo do Pantanal".
Com efeito, trechos de florestas, cerrados, campinas permeiam-se pela planície afora. Elementos dos cerrados do Brasil Central e da Floresta Amazônica entremeiam-se a várzeas alagadas ou pantanosas, recobertas por espécies típicas destes ambientes, ao mesmo tempo que, em afloramentos calcários e terrenos mais elevados, desenvolve-se uma flora xerófita, denotando uma fisionomia bastante semelhante à caatinga.
Assim, o Pantanal não é um grande pântano, mas uma mistura heterogênea de diversas composições vegetais que, em função de parâmetros, tais como: condições de solo, inundações e topografia, ali aparecem em equilíbrio dinâmico.
Xaxim ou Samambaia-açu Cynthia
Nos terrenos permanentemente alagados, nos lagos, nas "baías" e nos "corixos" encontramos espécies flutuantes como os aguapés Escornai spp. com os diversos matizes de branco, azul e roxo de suas flores e a erva-de-santa-luzia Pistai stratiotes, e espécies de águas rasas, que se enraízam no fundo como as Salvina spp., as Nymphaea spp., além da vitória-régia regional Victoria cruziana.
Açucena  Amaryllis heuseriana  Amarylidaceae
A vegetação, ora típica de campo cerrado, pode ceder lugar quase sem transição, a um campo de pastagem natural, formado por um tapete de gramíneas no qual ocorrem apenas raras plantas lenhosas. Estas gramíneas nativas, são principalmente os capins-mimosos Paratheria, Setaria, Reimaria. 	Geralmente estas campinas, como também são chamados estes campos limpos, se encontram em partes mais baixas e mais úmidas, que podem ser alagados, enquanto que os campos cerrados se limitando aos pontos mais elevados e mais secos, persistem emersos, formando como que ilhotas de vegetação.
Flor-de-maracujá Passiflora 
Estes campos são entremeados de espinheiros, áreas de matas densas e grupos de palmeiras. Destas últimas sobressaem os carandazais, formados pela elegante palmeira de uns 10 metros de altura com folhas flabeliformes (em forma de leque): o carandá Copernicia austrails.
Outra palmeira frequente é o buriti Mauriti vinífera também com folhas lameliformes. Nas áreas de mata densa, chamadas "caapões", encontramos a aroeira Astronium sp., figueiras Fícus sp., com seus esculturais troncos tortuosos, o angico-vermelho Piptadenia sp. entre tantas outras plantas a piúva Tabebuia heptaphylla, denominação que é dada, localmente, a um ipê-roxo, que durante os meses de julho e agosto tinge a paisagem pantaneira com os mais variados matizes de rosa, lilás e roxo de suas flores. Entre elas, com flores amarelas, o cambará Voschysia sessilifolia.
Bromélias  Aechmea nudicaulis  e  Vriesa friburgensis
Em outro tipo de mata, em que as árvores não têm troncos muito grossos, mas suas cascas são espessas e rugosas e seus galhos retorcidos, predomina uma espécie de ipê-amarelo Tabebuia áurea, conhecida no Pantanal como para tudo. Estas matas são chamadas parturais.
Aguapé Eichornia azurea
Acompanhando, em ambas as margens, os numerosos cursos de água da região estão as florestas em galeria, também chamadas de matas ciliares.
Nestas matas encontramos o jenipapo Genipa americana, figueiras Ficus spp., Ingazeiros Inga spp. as embaúbas Cecropia, com suas folhas prateadas e que com frequência vive em associação com formigueiros e otucum Bactris glaucescens pequena palmeira, cujo fruto é muito usado como isca de pacu. São frequentes a palmeira acuri Attalea phalerata, cujos frutos são apreciados pelas araras azuis e o pau de-novato Triplaris formicosa, que no mês de outubro, enfeita as barrancas dos rios, com grandes cachos de flores rosas ou vermelhas. Essa árvore é assim chamada porque o novato na região, ignorando sua associação com formigas, tenta derrubá-la com o machado ou a escolhe para armar sua rede; os movimentos da planta provocam a queda de centenas de minúsculas formigas, cujas picadas queimam como fogo, conforme já tivemos a infelicidade de constatar.
Quaresmeira ou Manacá-da-serra Tibouchina sellowiana  Melastomataceae
Nos pontos mais elevados, onde há afloramentos de rocha calcária, as espécies de cerrado são substituídas por outras, que, em seu conjunto e pelo seu aspecto lembram as caatingas nordestinas. Bromeliáceas Dyckia sp. e Cactáceas (especialmente mandacarus, do gênero Cereus), em colunas maiores ou menores, são as principais responsáveis por esse aspecto de caatinga.
Bromélia  Vriesea sp.
Assim, no Pantanal, temos um número muito grande de nichos ecológicos de condições diversas, nos quais proliferam variados tipos de vegetação, cada um, por sua vez, condicionando uma fauna especial.
5 ECONOMIA
Uma das principais atividades econômicas do Pantanal é a pecuária. Nas regiões de planícies, cobertas por formação vegetal de gramíneas (alimentação para o gado), estão estabelecidas diversas fazendas de gado. Há também a atividade da pesca, uma vez que é grande a quantidade de rios e de peixes na região pantaneira. O turismo também tem se desenvolvido muito na região. Atraídos pelas belezas do Pantanal, turistas brasileiros e estrangeiros têm comparecido cada vez mais, gerando renda e empregos no Pantanal. A região é muito bem servida em hotéis, pousadas e outros serviços turísticos.
5.1 ATIVIDADES ECONÔMICAS
As principais atividades econômicas desenvolvidas na planície pantaneira são a pecuária, a pesca, o turismo, a extração de minérios e em menor escala, mas crescendo, a agricultura.
Pecuária
Destaca-se como a atividade que acompanhou o processo de ocupação mais recente do Pantanal e expandiu-se com o fim do ciclo do ouro no século 19. É desenvolvida de maneira extensiva, em grandes propriedades, predominando a cria e a recria. Atualmente o Pantanal tem cerca de 3,2 milhões de cabeças de gado. Tradicionalmente está condicionada aos pulsos de inundação e sazonalidade do regime das águas. Quando há cheia o gado é retirado para as partes mais altas, voltando nos períodos de baixa. Nos últimos anos há indicações de mudanças preocupantes com a introdução de práticas como a substituição de pastagens nativas por espécies exóticas, a retirada da vegetação ciliar e o uso de biocidas. O Pantanal do Rio Negro, um dos mais conhecidos no mundo, tem sofrido um processo acelerado de desmatamento.
A relação entre as a pecuária e a agricultura realizada na parte alta tem repercussões negativas intensas na planície, particularmente no que se refere ao transporte de sedimentos assoreando rios e mudando regiões inteiras. Recentemente pecuaristas começaram a desenvolver experiências de produção do chamado "boi orgânico" com o objetivo de criar alternativas sustentáveis. A proposta é manter a criação em condições naturais, sem utilização de rações, medicamentos e outros produtos industrializados.
Pesca
O crescente desmatamento na região do Pantanal e no Planalto, com a retirada de matas ciliares e a substituição da vegetação natural por pastagens e culturas de grãos tem afetado negativamente as populações de peixes. A situação é ainda mais grave quando se considera que os grandes estoques pesqueiros constituem um dos maiores compartimentos de reserva viva de nutrientes e energia no Pantanal, garantindo a sobrevivência de inúmeras outras espécies e o equilíbrio do sistema. Os peixes, entre outras funções, atuam como dispersores de sementes e constituem a alimentação básica para muitos componentes da fauna. Nos períodos de seca a mortalidade dos peixes aumenta: as populações são obrigadas a concentrarem-se nas lagoas e canais permanentes, constituindo presas fácies para aves e outros animais, além de ficarem ainda mais suscetíveis à pressão da pesca.
O turismo pesqueiro está consolidado no Pantanal e atrai cerca de 80 mil pescadores por ano. São desenvolvidas três modalidades principais de pesca: a de subsistência, integrada na cultura regional, que constitui importante fonte de proteína para as populações ribeirinhas; a pesca esportiva, que se tornou o principal atrativo do turismo regional, especialmente no Mato Grosso do Sul; e a pesca profissional, a qual viabiliza a subsistência de pelo menos 3.500 pescadores em toda a região. As espécies de peixes mais capturadas pelos pescadores profissionais são consideradas espécies nobres, como pintado, cachara, jaú, dourado e pacu. Curimbatá e piavuçu também são capturados e possuem um menor valor comercial.
A escassez de políticas e falta de planejamento adequado às especificidades e ao funcionamento do sistema têm sido responsáveis pela redução do estoque pesqueiro, colocando em risco estas atividades.
A partir do final da década de 1970, em decorrência das facilidades de acesso e implantação gradativa de infraestrutura, o turismo pesqueiro teve um crescimento considerável no Pantanal Mato-grossense. A demanda dos pescadores esportivos por "iscas vivas" (pequenos peixes e crustáceos) que servem de alimento para as espécies nobres, incrementou o comércio dessas espécies, mobilizando centenas de famílias de trabalhadores de baixa renda para atuar na atividade de coleta, estas pessoas, conhecidas como "Isqueiros" ou coletores de iscas, foram gradativamente se estabelecendo às margens dos rios e lagoas pantaneiras, criando polos de exclusão social.
Turismo
Na última década, a atividade turística cresceu muito e melhorou a infraestrutura e aperfeiçoou os serviços, especialmente para o turismo ecológico, rural e de pesca, com importante desenvolvimento para o artesanato. No entanto, paralelos a esse crescimento, surgiram alguns problemas do ponto de vista ecológico devido à falta de políticas sustentáveis, como a venda de iscas coletadas do ambiente natural de forma indiscriminada nas temporadas de pesca. A grande maioria dos turistas que procuram o Pantanal é formada de pescadores amadores, mas o ecoturismo já atrai o visitante pelas belezas naturais da região e pela tradição cultural.
Mineração
Outra atividade importante é a mineração. São explorados o ferro, o manganês e o calcário no Pantanal Sul, e ouro e diamante no Pantanal Norte. A mineração encontra-se em dois complexos na periferia do Pantanal: Maciços do Urucum e de Cuiabá-Cáceres. No Urucum, município de Corumbá, situa-se uma das maiores jazidas de manganês da América Latina, com mais de 100 bilhões de toneladas; e as de ferro estão estimadas em 2 bilhões de toneladas. Todo manganês é extraído de minas subterrâneas e o ferro de mina a céu aberto.
As atividades de mineração subterrâneas podem afetar os lençóis freáticos que abastecem rios, córregos e poços, contaminando a água. Impactos negativos da mineração já foram evidenciados no córrego Urucum, município de Corumbá e poderão se repetir caso não seja realizado estudos adequados para se conhecer o ambiente a ser explorado, bem como medidas adequadas para minimizar impactos.
Agricultura 
A agricultura é praticada no Pantanal, embora tenha pouca expressão como atividade econômica. Isto ocorre devido ao alagamento sazonal das planícies e dos solos pobres das áreas mais altas. 
A cultura do arroz foi tradicionalmente utilizada para reformar as pastagens ou para abertura de áreas, em especial para a soja. Hoje, a soja é um dos produtos que está expandido sua área cultivada na Bacia do Alto Paraguai. A construção de barragens e a crescente demanda de irrigação para as plantações têm sido responsável por alterações na dinâmica hidrológicalocal, interferindo no equilíbrio do sistema.
Na região do Planalto, a agricultura é praticada em larga escala com a utilização de grandes quantidades de agrotóxicos, que, conforme constatam diversos estudos, são carreados para os cursos de água, atingindo a planície do Pantanal. Uma vez na planície, os impactos ambientais desta contaminação são agravados: a baixa velocidade de escoamento dos rios da região prolonga o tempo de permanência dos poluentes e, consequentemente, favorece o efeito cumulativo.
6 IMPACTOS AMIBIENTAIS
As ações desordenadas, predatórias e irregulares do homem no bioma pantanal, nas últimas décadas, têm causado diversos problemas ambientais. Espécies animais e vegetais tem sido as mais afetadas por estas ações. Porém, o solo e os rios pantaneiros também estão sendo impactados negativamente por estas ações.
Pecuária
A pecuária extensiva tem crescido muito no Pantanal nas últimas duas décadas. O desmatamento irregular para criação de pastos tem provocado desequilíbrios ecológicos na região. Além das espécies vegetais, a fauna nativa tem sido muito prejudicada.
Ocupação irregular do solo e migração
Muitas pessoas têm migrado para a região do Pantanal em busca de empregos e melhores condições de vida. O grande problema é gerado pela ocupação humana em áreas de preservação ambiental. Esgoto não tratado e acumulo de lixo estão poluindo algumas áreas, provocando problemas ambientais.
Agricultura predatória
Os impactos também têm sido provocados pelo aumento da atividade agrícola no Pantanal, principalmente de agricultores que não respeitam o solo e os rios. O uso de agrotóxicos e fertilizantes de forma inadequada tem poluído rios, afetando a vida de peixes e outras espécies aquáticas. Práticas agrícolas inadequadas têm provocado também a erosão do solo.
Pesca predatória
O Pantanal é muito procurado por pescadores do Brasil e de outros países, em função da grande diversidade de peixes. O impacto é gerado quando há um desequilíbrio, provocado pelo excesso de pescadores em alguns rios, além da pesca de determinadas espécies de peixes em grande quantidade. Esta ação predatória pode provocar em breve, sem nada for feito, a extinção de algumas espécies de peixes nativas do Pantanal.
Garimpo de ouro e pedras preciosas
Esta atividade tem sido praticada, principalmente, na cabeceira do rio Paraguai. É uma atividade de elevado impacto ambiental, pois gera poluição dos rios com produtos químicos usados no garimpo, além do assoreamento do rio e erosão do solo em suas margens.
7 CURIOSIDADES
O bioma do Pantanal foi reconhecido em 2000 como Reserva da Biosfera. Essas reservas, declaradas pela Unesco, são instrumentos de gestão e manejo sustentável integrados que permanecem sob a jurisdição dos países nos quais estão localizados.
A Reserva da Biosfera do Pantanal abrange os estados do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e pequena parcela de Goiás. Cobre a região de abrangência do Pantanal Mato-Grossense e de áreas de influência das cabeceiras dos rios que estruturam o sistema hídrico da planície pantaneira. A Reserva da Biosfera trabalha para prover de sustentabilidade as atividades da pecuária que se pratica na região desde o Século XVIII, consideradas um fator importante para a conservação da biodiversidade do Pantanal.
8 CONCLUSÃO
O Pantanal é a maior planície inundável do mundo e está presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com altitudes muito baixas, recebe as águas de vários rios da região que são acompanhadas de toneladas de sedimentos que tornam o solo desse bioma extremamente rico.
Embora não possua tantas espécies endêmicas como a Mata Atlântica e a Amazônia, a sua biodiversidade é riquíssima, com destaque para a incrível variedade de aves e peixes.
Ele é a paisagem brasileira que mais enche os olhos dos visitantes pela sua beleza e exuberância. Por isso, possui um grande potencial para o turismo ecológico que, se explorado de forma racional e sustentável, pode se tornar uma das principais fontes de desenvolvimento para a região.
Os principais impactos ambientais que assolam o Pantanal são provocados por garimpos irregulares, turismo e migração desordenados e predatórios, tráfico de animais silvestres, pecuária extensiva, caça e pesca predatórias.
9 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portalpantanal.com.br/dadosgerais.html
https://www.embrapa.br/pantanal/impactos-ambientais-e-socioeconomicos-no-pantanal
http://pantanalmato-grossense.blogspot.com.br/2010/06/curiosidades-pantaneiras.html
http://www.portalpantanal.com.br/variedades/47-curiosidadespantanal.html
http://www.rbma.org.br/mab/unesco_03_rb_pantanal.asp
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/fauna/artigos/jacare-do-pantanal.html

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